Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/02/2019
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Ficha Técnica e Artística
João Garcia Miguel a partir de William Shakespeare | Textos
João Garcia Miguel | Direcção e Encenação
Rita Costa | Assistência de Encenação
António Pedro Lima, David Pereira Bastos, Sara Ribeiro, Vitor Alves Silva | Interpretação
Nuno Rebelo | Música
Rita Prata | Apoio Cenográco e Adereços
Tiago Vieira | Figurinos
Luís Bombico | Desenho de Luz
Manuel Chambel | Direcção som
João Catarino | Imagem gráca
Raquel Matos | Produção
Alcina Monteiro |Consultoria de Imagem e Comunicação
Tiago da Câmara Pereira | Gestão de projectos
Sara Vigário | Assistente de Produção
Jenissa Meggi e Sara Gonçalves | Estagiárias Colégio Gil Vicente
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5-A TEMPESTADE
FESTIVAL DE TEATRO DE ALMADA
Cia João Garcia Miguel
Ficha Técnica e Artística
João Garcia Miguel a partir de William Shakespeare | Textos
João Garcia Miguel | Direcção e Encenação
Rita Costa | Assistência de Encenação
António Pedro Lima, David Pereira Bastos, Sara Ribeiro, Vitor Alves Silva | Interpretação
Nuno Rebelo | Música
Rita Prata | Apoio Cenográco e Adereços
Tiago Vieira | Figurinos
Luís Bombico | Desenho de Luz
Manuel Chambel | Direcção som
João Catarino | Imagem gráca
Raquel Matos | Produção
Alcina Monteiro |Consultoria de Imagem e Comunicação
Tiago da Câmara Pereira | Gestão de projectos
Sara Vigário | Assistente de Produção
Jenissa Meggi e Sara Gonçalves | Estagiárias Colégio Gil Vicente
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Sindicato da PSP apela aos polícias
para não passarem multas como
forma de protesto
Apelo aos polícias para que adotem uma postura preventiva, em vez de contraordenações, é uma alternativa à greve, já que não têm esse direito.
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) pediu que a partir de esta segunda-feira os polícias tenham uma postura de sensibilização e "exclusivamente preventiva" nas diversas ocorrências com os cidadãos, em alternativa às contraordenações. Este protesto da ASPP, que vai decorrer até 31 de março, surge após os polícias não terem recebido qualquer resposta por parte do Governo aos compromissos assumidos.
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O presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, disse à agência Lusa que este apelo aos polícias para que adotem uma postura preventiva, em vez de contraordenações, é uma alternativa à greve, já que não têm esse direito. "Se tivéssemos direito à greve, hoje estaríamos a iniciar uma greve", sublinhou Paulo Rodrigues, frisando que esta forma de protesto é o único instrumento ao dispor dos polícias.
"Se eventualmente, em qualquer ocorrência, os polícias puderem optar entre aplicar uma contraordenação ou uma ação preventiva e pedagógica, devem optar pela pedagógica ou preventiva", explicou. Os polícias exigem o pagamento dos retroativos retirados desde 2011 dos subsídios em período de férias, tendo este corte sido já suspenso, mas continuam por pagar os retroativos, tal como foi decidido em tribunal.
Outra das reivindicações passa pelo aumento das listas da pré-reforma, indicando Paulo Rodrigues que o estatuto prevê a saída de 800 elementos anualmente, mas o Governo tem feito listas de 400.
Outra das promessas do Governo ainda não cumprida passa pela revisão dos vários suplementos e pela criação do subsídio de risco, uma recomendação aprovada na Assembleia da República.
Questões relacionadas com as viaturas e equipamentos de proteção individual são também motivos de descontentamento por parte dos polícias. O presidente do sindicato mais representativo da PSP avançou também que, na quinta-feira, a ASPP vai entregar no Ministério da Administração Interna um caderno reivindicativo a exigir que estas questões fiquem resolvidas até ao final da legislatura.
Paulo Rodrigues admitiu outras ações de luta até ao final de março, nomeadamente a participação da ASPP na manifestação de polícias fardados, marcada para 14 de março, e que conta com a adesão de quase todos os sindicatos da PSP.
* O governo anda a fazer tiro ao alvo a várias organizações profissionais mas os tiros no pé são em maior número.
Perguntamos às formações políticas que dão apoio parlamentar ao PS se vale tudo para pertencer ao arco da governação?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Donald Trump responde ao discurso de Spike Lee e acusa-o de “fazer ataque racista contra o seu Presidente”
Spike Lee falou nos Óscares sobre a escravidão e as eleições. Trump acusou-o de "fazer ataque racista", recordando que fez mais pela comunidade afro-americana "do que qualquer outro Presidente".
Depois do discurso de Spike Lee nos Óscares, onde lembrou a escravidão e
abordou as eleições de 2020 com um pedido para “escolher entre o amor
contra o ódio”, Donald Trump utilizou o Twitter para responder ao
realizador, acusando-o de ter feito um ataque racista contra o
Presidente dos Estados Unidos. “Seria bom se Spike Lee pudesse ler as
suas anotações, ou melhor ainda, não usar notas, ao fazer racismo contra
o seu Presidente, que fez mais pelos afro-americanos (Reforma da
Justiça Criminal, números mais baixos de desemprego na história, cortes
de impostos, etc.) do que quase qualquer outro Presidente”, afirmou o
líder norte-americano.
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Spike Lee, que este ano ganhou o óscar de Melhor Argumento Adaptado com “Blackkklansman”, subiu ao palco para receber a estatueta e acabou
por fazer um discurso marcado pela crítica política. Começou por
relembrar os seus antepassados e a escravidão: “A palavra de hoje é
ironia. A data, dia 24. O mês, fevereiro, que por acaso não só é o mais
curto do ano como também é o Black History Month [nos calendários
norte-americanos]. O ano, 2019. O ano, 1619. História, a história dela.
1619. 2019. Há 400 anos os nossos antepassados foram roubados do Norte
África e trazidos para Jamestown, na Virgínia. Escravizados. Os nossos
antepassados trabalharam as terras e construiram este país”, afirmou o
realizador de Brooklyn.
Lee relembrou ainda o exemplo da sua avó que “viveu até aos 100 anos,
tirou um curso na Spellman College e tudo isto tendo em conta que a sua
mãe tinha sido escrava”, e teve ainda tempo de falar sobre as eleições
presidenciais dos Estados Unidos em 2020, numa alusão contra a escolha
de Donald Trump. “Perante o mundo, esta noite, eu vanglorio os nossos
antepassados que ajudaram a construir este país e a transformá-lo
naquilo que é hoje juntamente com o genocídio dos seus povos nativos. Se
todos nos conectarmos com os nossos antepassados, teremos amor e
sabedoria. Reconquistaremos a nossa humanidade. Será um momento
poderoso. […] As eleições de 2020 estão aí ao virar da esquina, vamos
mobilizar-nos e ficar no lado certo da história. Fazer a escolha moral entre o amor contra o ódio.”
Antes da cerimónia, quando ainda faltavam algumas horas para os anúncios
dos vencedores, Lee já premia o gatilho. Em direto e para as câmaras da
CNN, o realizador previu uma revolta no Twitter “negro”, caso “as coisas não corressem de determinada forma”.
Esta noite ficou também marcada por um recorde “racial”. Nenhuma
outra gala galardoou tantos negros. Para além de Spike Lee, também
Regina King, Ruth Carter, Hannah Beachler, Mahershala Ali, Peter Ramsey
e Kevin Willmott conseguiram estatuetas. O Óscar de melhor filme acabou
por ir para “Green Book”, um filme sobre a época da segregação racial.
No
momento em que Julia Roberts anunciou o vencedor para a categoria de
“Melhor Filme”, Spike Lee não escondeu a sua revolta. De acordo com a Associated Press,
o realizador acenou as mãos em protesto e dirigiu-se à saída da sala.
Aparentemente, Lee foi impedido de sair por alguns dos membros do staff dos Óscares e acabou por voltar ao seu lugar, visivelmente revoltado.
Sem
microfones que conseguissem captar o que Spike Lee poderá ter dito no
momento em que “Green Book” arrecadou a estatueta mais desejada, o
realizador acabou por soltar a sua revolta depois da gala. Numa sala
repleta de jornalistas, quando questionado sobre o que se passara no
final da gala, Lee acabou por comparar os Óscares com um jogo de
basquetebol no Madison Square Garden, em Nova Iorque. Acompanhado
de champanhe e visivelmente bem disposto, Lee rematou dizendo que “o
árbitro tomou uma decisão errada”, referindo-se ao momento do anúncio do
melhor filme, que o fez levantar-se do seu lugar.
* Americanos....brancos e pretos
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FONTE: Universo do Documentário 2.0
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XXXI- MEGA MÁQUINAS
3-Imagem Impossível
*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Canal Discovery.
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
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HOJE NO
"RECORD"
Saltou para a ribalta por fazer sexo
na Aldeia Olímpica:
«Fui assediada e recebi pornografia»
na Aldeia Olímpica:
«Fui assediada e recebi pornografia»
Ingrid Oliveira viveu inferno depois de ter levado um atleta da canoagem para o quarto no Rio'2016
De Ingrid Oliveira escreveu-se de tudo um pouco. Que participou em
orgias, em maratonas de sexo selvagem, colaram-lhe rótulos, fizeram-se
piadas. A brasileira que durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro
teve uma relação sexual com um atleta da canoagem na aldeia Olímpica
viveu um verdadeiro inferno, conforme conta esta segunda-feira ao site
UOL.
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GLÚTEOS OLÍMPICOS |
"Criaram uma história e repostaram, repostaram e repostaram... Colocaram
rótulos, espalharam mentiras, escreveram histórias que não vivi. Tudo
porque eu sou uma mulher que faz sexo. Chegou a vez de contar quem eu
sou e o que vivi", relata a atleta, que participou nos Jogos nos saltos
para a água.
"A única verdade é que eu levei o Pedro (Pepe Gonçalves, atleta da
canoagem slalom) para o meu quarto. Mas não foi na véspera da minha
competição, nem da competição dele. Ele não passou a noite comigo. Eu
não expulsei ninguém do quarto. Eu não fui expulsa da Olimpíada.
Colocaram as coisas de uma forma que pareço uma desmiolada", conta ao
UOL. "Fui 'detonada' pelo mundo inteiro. Fui assediada. Recebi
pornografia. Recebi propostas para fazer 'programa' - sexual, não de
televisão. Perdi trabalhos. Fui atacada por jornais do mundo inteiro. Na
Wikipedia fui definida como a 'A menina que fez salto com vara'."
Ingrid explica que as relações sexuais na Aldeia Olímpica são normais.
"Vocês deviam ter visto o número de preservativos que eles distribuíram.
Havia no refeitório, por todo o lado. Era para quê? Para fazer balões e
fazê-los voar? O Bolt levou uma rapariga sem credencial para o quarto.
Muita gente fez Tinder para ficar 'se pegando'. Acreditem, lá isso era
uma coisa normal. A diferença é que outros casos não chegaram à
imprensa. E não havia acontecido com uma atleta mulher para que pudessem
apontar o dedo."
A atleta recorda que conheceu o Pedro nos Jogos Pan-Americanos. "Ele é
um 'cara' bonito e não fui só eu quem achou. A gente 'ficou' uma vez,
duas vezes... Antes da cerimónia de abertura, disse à minha parceira e
colega de quarto que iria levá-lo para lá. Ela deixou. E não era uma
coisa que só eu fazia. Ela, e muitos outros, também já fizeram isso em
várias competições."
O problema é que, contrariamente a todos esses casos, a imprensa agora
soube. "Em poucas horas foi noticiado em todo o Mundo. Alemanha, França,
Portugal, Chile, Estados Unidos, Austrália... O meu Instagram passou de
90 mil para 250 mil seguidores, com muita gente a chamar-me nomes e eu a
apagar os comentários um a um", acrescentou Ingrid, que conta ter
chorado muito à conta desta situação. "Tinha vergonha de andar na Aldeia
Olímpica, foram dias horríveis."
"A imprensa fez um estardalhaço. A história foi totalmente distorcida.
Eu queria contar a minha verdade, mas a minha treinadora dizia 'não é o
momento, isso vai ser esquecido'. Não foi esquecido. Eu entrava no
Instagram do Pedro e não havia ofensas, antes pelo contrário, davam-lhe
os parabéns. As pessoas que tratam o homem como 'o garanhão' são as
mesmas que apelidam a mulher de vadia. É ridículo."
A atleta recebeu mensagens muito ofensivas. "Escreveram coisas nojentas
que não quero repetir. Sem contar com a quantidade de 'nudes' que me
mandavam diretamente. Eu abria a minha galeria e tinha um monte de
'nudes'. Houve até um que perguntou: 'Quanto você cobra para fazer sexo
comigo?' Que ódio!"
Ingrid acabou por ser uma das atletas mais faladas no mundo inteiro, mas
não foi pelas medalhas que ganhou. "Eu tenho mais seguidores que o Jack
Laugher, que ganhou ouro nos Jogos Olímpicos. Sabe por quê? Porque eu
simplesmente 'transei'. Eles fizeram o meu rabo valer mais que uma
medalha olímpica."
* A comunicação social alberga muita gente sem escrúpulos, sexo em Jogos Olímpicos ou em Mundiais de qualquer modalidade existe e com fartura.
Ingrid Oliveira não tem medalha mas tem seguramente um rabo aurífero, parabéns!
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SANDRA DUARTE TAVARES
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Mas… o mundo mágico das palavras não fica por aqui. Existem também palavras que possuem uma carga afetiva neutra, como por exemplo: situação, questão, notícia, episódio, que parecem ser incólumes no que respeita à afetividade, mas podem ser uma arma poderosa na gestão das nossas emoções, especialmente em situações de ira e cólera. Explico: se alguém nos oferece palavras da categoria 2, como por exemplo “temos um problema para resolver”, nós não devemos pagar com a mesma moeda; devemos, sim, devolver palavras neutras como “temos uma situação para resolver”. Jamais devemos alimentar a cólera das palavras, dando-lhes alimento tóxico.
IN "VISÃO"
22/02/19
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As palavras e as emoções
Bem-estar e mal-estar; satisfação e insatisfação; alegria e tristeza; amor e ódio são estados emocionais e sentimentos que podem, sem qualquer dúvida, ser provocados apenas pelas palavras. Este é um sinal tremendo do seu poder. Feita esta reflexão, porque não organizar estes pares de palavras em categorias?
É
raro o momento das nossas vidas em que estamos longe das palavras.
Trocamos palavras com a nossa família, com amigos e até com
desconhecidos. Falamos com os animais e, muitas vezes, sozinhos,
navegando nos nossos próprios pensamentos.
Será
que temos verdadeira consciência do efeito que as palavras têm na nossa
mente e no nosso corpo e do seu poder transformador das nossas vidas?
Nos
tempos bíblicos, o Rei Salomão enunciava com sabedoria uma grande
verdade sobre o poder das palavras: “A morte e a vida estão no poder da
língua” (Provérbios 18:21, Bíblia Sagrada).
Há,
efetivamente, uma íntima relação entre as palavras e as nossas emoções.
Quantas vezes recebemos uma mensagem calorosa, repleta de palavras
amigas que nos alegram o coração e isso é o suficiente para tornar o
nosso dia mais feliz? Quando nos dizem: “És maravilhoso, inteligente e
inspirador”, sentimos seguramente uma enorme felicidade. Estudos
clínicos mostram que quando estamos felizes e eufóricos, produzimos a
hormona da endorfina, que, ao ser libertada, provoca em nós uma sensação
de bem-estar e satisfação. Vamos a um exemplo prático:
Imagine-se
sentado à mesa de um restaurante, aguardando uma refeição. Lê na ementa
a seguinte descrição dos pratos do dia: “crepes de salmão e espinafres
gratinados em aveludado de marisco com salada francesa” e “supremos de
linguado à moda de Sintra com couve-flor au gratin”.
Ao ler cada sílaba destas sedutoras palavras, começam a ocorrer
alterações fisiológicas que lhe darão automaticamente uma sensação de
prazer, como se estivesse já a saborear os deliciosos repastos.
Pelo
contrário, quando alguém nos faz uma crítica, um reparo desagradável ou
nos oferece palavras amargas, ficamos desanimados, tristes ou até mesmo
irados: “És um incompetente, não vales nada, um imbecil”. São palavras
como estas que nos cortam como uma faca, desferindo golpes severos na
nossa alma. “As palavras não têm nem pontas, nem corte, mas podem ferir o coração de um homem”, diz um antigo provérbio tibetano.
Bem-estar
e mal-estar; satisfação e insatisfação; alegria e tristeza; amor e ódio
são estados emocionais e sentimentos que podem, sem qualquer dúvida,
ser provocados apenas pelas palavras. Este é um sinal tremendo do seu
poder.
Feita esta reflexão, porque não organizar estes pares de palavras em categorias?
- Categoria 1, que inclui palavras com carga afetiva positiva, como confiança, satisfação, expectativa, disponibilidade, honra, compromisso, amor, etc., etc.
- Categoria 2, que incorpora palavras com carga afetiva negativa, como traição, morte, crise, conflito, problema, tragédia, desconfiança, ódio, etc.
Mas… o mundo mágico das palavras não fica por aqui. Existem também palavras que possuem uma carga afetiva neutra, como por exemplo: situação, questão, notícia, episódio, que parecem ser incólumes no que respeita à afetividade, mas podem ser uma arma poderosa na gestão das nossas emoções, especialmente em situações de ira e cólera. Explico: se alguém nos oferece palavras da categoria 2, como por exemplo “temos um problema para resolver”, nós não devemos pagar com a mesma moeda; devemos, sim, devolver palavras neutras como “temos uma situação para resolver”. Jamais devemos alimentar a cólera das palavras, dando-lhes alimento tóxico.
E
porquê? Porque se as palavras são a matéria-prima da comunicação, elas
devem ser saudáveis e felizes! Saliento: comunicar é muito mais do que
transmitir uma mensagem. Comunicar é partilhar, é relacionarmo-nos com o
outro.
E se desejamos relações pessoais e profissionais mais saudáveis e felizes, então usemos e abusemos das palavras positivas na nossa vida.
E
não nos cansemos de elogiar. Palavras de louvor e honra trazem
felicidade não só a quem as recebe mas também, e sobretudo, a quem as
oferece!
IN "VISÃO"
22/02/19
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Neto de Moura: "Regime de proteção das vítimas deve ser melhorado"
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Rebentou o tímpano da mulher ao soco. Juiz Neto de Moura acha pulseira eletrónica pena "severa" demais
Homem rebentou um tímpano à mulher ao soco. Juiz entende que a pena é "severa, atenta a factualidade considerada". E defende que o "regime de proteção das vítimas deve ser melhorado".
Um homem que rebentou um tímpano à mulher ao soco viu ser-lhe retirada
a pulseira eletrónica pelo juiz Neto de Moura, em outubro passado,
medida que o tribunal de primeira instância tinha aplicado para evitar
que o indivíduo se aproximasse da mulher, revelou esta segunda-feira o jornal Público.
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O
juiz, que é o autor do polémico acórdão sobre "o apedrejamento de
mulheres adúlteras", voltou a pronunciar-se sobre um "crime de violência
doméstica" e voltou a atenuar a pena do agressor condenado em primeira
instância.
Agora, Neto de Moura alegou que os juízes que
condenaram o agressor não pediram autorização ao próprio para lhe
aplicar semelhante medida, nem justificaram na sentença por que razão
era imprescindível recorrer a este meio de controlo à distância para
proteger a mulher.
No seu acórdão,
o juiz escreve que "a pena imposta ao ora recorrente é excessiva e deve
ser reduzida para os seus limites mínimos atenta a factualidade dada
como provada".
De acordo com o Público, o juiz
desembargador - que recentemente viu ser-lhe aplicada a sanção de
advertência, por causa do acórdão em que minimizou um caso de violência
doméstica pelo facto de a mulher agredida ter cometido adultério - não
está sozinho nesta posição: há mais decisões no mesmo sentido de
tribunais superiores.
"Esta mulher vive escondida, aterrorizada. Teve de trocar de casa",
explicou ao jornal o seu advogado oficioso, Álvaro Moreira. O agressor,
um eletricista de 53 anos, continuou a proferir ameaças de morte contra
a ex-mulher já depois de ter sido condenado, por intermédio do filho do
casal, que já é adulto, e de um irmão da vítima. "Quando os técnicos
dos serviços prisionais lhe bateram à porta para lhe retirarem a
pulseira que ela também usava para prevenir as autoridades em caso de
aproximação do ex-marido ficou em choque. Disse-me: "Estou outra vez à
mercê dele"."
Marido e mulher moravam num bairro camarário de S.
Mamede de Infesta, Matosinhos, e de acordo com aquilo que ficou provado
em tribunal o eletricista nunca se coibiu de maltratar a companheira.
No verão passado o
homem foi condenado por um juiz do Tribunal de Matosinhos a três anos
de pena suspensa por violência doméstica agravada, a pagar 2500 euros à
vítima por danos morais e a frequentar um programa de controlo de
agressores. Ficou ainda proibido de se aproximar da
ex-mulher ou de a contactar de qualquer forma também durante este lapso
de tempo. "Mais se determina que durante os três anos a fiscalização
ocorra por meios técnicos de controlo à distância, dispensando-se o
consentimento do arguido para esse efeito", pode ler-se na sentença, citada pelo Público.
Apesar de todo o historial de violência, provada, Neto de Moura
entende que a "pena aplicada" é uma "pena severa, atenta a factualidade
considerada" e que o tribunal "não fundamentou, na perspetiva da defesa,
a culpa do arguido e também descurou [...] a determinação das
exigências de prevenção, nomeadamente, as exigências de prevenção
especial, estando quer a ofendida, quer o arguido completamente
separados e a refazer as suas vidas".
Para Neto de Moura,
"tal como resulta da douta sentença proferida, o arguido não mais
contactou com a ofendida, até mesmo antes de ter sido aplicadas as
medidas de coação, apresentou uma postura correta no Tribunal, não
registando o arguido antecedentes criminais".
Neto de Moura: "Regime de proteção das vítimas deve ser melhorado"
O juiz Neto de Moura defendeu, em declarações ao Público, que o que julga
ser "consensual neste momento é que o regime jurídico de prevenção da
violência doméstica e de proteção das suas vítimas pode (deve) ser
melhorado", concluindo que "é isso que importa e não as proclamações demagógicas que se vão sucedendo" sobre o problema.
Sobre
o caso em concreto, o juiz recordou que a aplicação de pulseira
eletrónica - como medida de coação ou de fiscalização do cumprimento de
pena - é um instrumento de cariz intrusivo, "que afeta a
liberdade e a privacidade, não só do condenado e da vítima, mas também
das pessoas que com eles têm uma relação de proximidade".
Para
Neto de Moura, "há que equacionar e ponderar todos os interesses
relevantes em jogo e procurar conciliá-los", com a lei a exigir aos
tribunais, como explica o jornal, que optem pela aplicação da pulseira
sem o consentimento do visado se for demonstrada a imprescindibilidade
dessa medida para proteção da vítima.
"Em abstrato, ou em
tese, poderá dizer-se que a fiscalização do cumprimento da pena
acessória de proibição de contacto por meios de controlo à distância é
desejada pela vítima porque, assim, sentir-se-á mais segura", explicou Neto de Moura. "Mas pode não ser assim." Por isso, "a fundamentação desse juízo de imprescindibilidade tem de ser vista caso a caso".
* O sr. juiz dá o benefício da dúvida aos criminosos, com este acto de tolerância talvez os bandidos deixem de cometer crimes, ou não.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Parlamentos da Macaronésia
assumem “tolerância zero”
ao plástico que ameaça o mar
Os
presidentes dos parlamentos da Madeira, Açores, Canárias e Cabo Verde,
que compõem a Macaronésia, assumiram esta segunda-feira, na Praia, ilha
de Santiago, “tolerância zero” ao plástico que ameaça os oceanos, disse o
presidente da Assembleia Legislativa da Madeira.
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AUTO-ESTRADA DE PLÁSTICO NO MAR |
Tranquada Gomes
falava à agência Lusa no final de um encontro entre os presidentes dos
parlamentos da Macaronésia e o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses
Correia e Silva, a quem transmitiram o avanço dos trabalhos para as
Jornadas Parlamentares Atlânticas, que se realizam no próximo ano em
Cabo Verde.
Na manhã de hoje, os presidentes das assembleias
legislativas regionais da Madeira, Açores e Canárias realizaram nas
instalações do parlamento cabo-verdiano a primeira reunião do grupo de
ligação que vai preparar as próximas jornadas.
Segundo Tranquada Gomes, “estas serão jornadas de reflexão, de partilha, de apresentação de soluções”.
“Apesar
da pequenez dos nossos territórios insulares, entendemos que, em
conjunto, somos maiores. Esta maneira de nós comunicarmos, de
apresentarmos soluções, nos conhecendo uns aos outros, é uma mais-valia
para o futuro dos nossos arquipélagos”, afirmou.
Nesta reunião,
os parlamentares acordaram numa “ideia-força” que diz respeito à
“tolerância zero relativamente aos plásticos no território marítimo da
Macaronésia”.
“Isso revela que estamos preocupados com o futuro
dos oceanos, que, apesar da exiguidade dos territórios, temos um imenso
mar pela frente que é preciso acautelar e que, nestas situações, o facto
de estarmos unidos é uma vantagem, porque na soma acrescentamos muito,
porque há muito mar para partilhar, para defender”, sublinhou Tranquada
Gomes.
Reconhecendo que as decisões finais estão a cargo dos
executivos, Tranquada Gomes alertou para a responsabilidade dos
parlamentos: “O parlamento faz um enquadramento das situações e isso vai
obrigar nas próximas jornadas parlamentares a que os parlamentos também
adiantem medidas para que os executivos as traduzam no dia a dia dos
nossos arquipélagos”.
Na terça-feira, decorre no Mindelo, ilha de
São Vicente, a conferência parlamentar sobre “A Macaronésia:
laboratório da biodiversidade do Atlântico”, enquadrada nas Jornadas
Atlânticas.
Nesta conferência serão debatidos dois módulos com
temas relacionados com a oceanografia e a biodiversidade no Atlântico
Médio e a transição para a economia azul e turismo sustentável.
* A ideia é gira, como é que os territórios da Macaronésia vão "intolerar" o lobby mundial dos plásticos?
Tomam uma posição...sentados?
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Rio critica "lata" de Salgado por
.culpar Passos na falência do BES
.culpar Passos na falência do BES
O presidente do PSD saiu em defesa do antecessor no partido depois da contestação apresentada pelo ex-banqueiro no Tribunal do Comércio. O Banco de Portugal também é visado por Ricardo Salgado.
Rui Rio não gostou de ler a acusação feita por Ricardo Salgado a Pedro
Passos Coelho sobre a contribuição do antigo primeiro-ministro para o
colapso do Banco Espírito Santo (BES), acusando o ex-banqueiro de "ter
lata" para avançar com estas alegações em tribunal, visando o seu
antecessor no cargo.
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Numa reação através da rede social Twitter,
o presidente do PSD contrapôs que a queda do banco se terá ficado a
dever, ao invés, "ao facto de outros não terem feito antes – a tempo e
horas – o que Pedro Passos Coelho fez" no início do verão de 2014.
Como o CM noticiou
no domingo, 24 de fevereiro, na contestação à falência culposa do BES,
que tem cerca de 700 páginas, acompanhadas por um conjunto de 365
documentos, Ricardo Salgado alega que Pedro Passos Coelho fez
declarações, como primeiro-ministro, que aumentaram a queda das ações e a
fuga de capitais do BES.
"Em 24 de junho de 2014, o
senhor primeiro-ministro proferiu declarações públicas no sentido de que
a questão da capitalização do Grupo Espírito Santo era um problema,
exclusivamente, deste grupo (porque constituíam ‘problemas da área não
financeira’) e, ainda, que não teria informação que o levasse a ‘temer
instabilidade no setor financeiro’", lê-se na petição inicial, em que
diz que esta intervenção teve "consequências negativas sobre o BES".
Na
contestação entregue no Tribunal do Comércio, Ricardo Salgado volta a
recusar responsabilidades nos créditos ruinosos concedidos às empresas
do GES por parte do banco que liderou durante mais de duas décadas,
apontando também baterias ao Banco de Portugal. E numa iniciativa que ameaça entupir o processo,
pediu ao juiz para suspender a insolvência até os tribunais
administrativos informarem quantos processos existem contra o regulador
devido à aplicação da medida de resolução.
* O sr. Passos Coelho tem responsabilidades porque chefiava o governo que aveludou o cambalacho BES, pensamos que o ex-primeiro-ministro não foi conivente com o sr. Salgado.
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/2
6-Ganhar o pão
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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161-NO GINÁSIO
Treino de abdomen para
definir a barriga/1
(CONTINUA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA)
COM PROFESSORA DANIELA DIAS
* O vídeo de hoje é em geito brasileiro muito bravo. A aula tem uma explicação notável e a professora Daniela faz o que quer do corpo, o nosso range e geme.
Para facilitar a vida dividimos a aula en 3 partes, se ao fim da terceira tiver cabedal para executar a totalidade da aula não se acanhe.
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Para facilitar a vida dividimos a aula en 3 partes, se ao fim da terceira tiver cabedal para executar a totalidade da aula não se acanhe.
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FONTE: EXERCÍCIO EM CASA