Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/01/2019
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Bruxelas acusa oito bancos de atuarem em cartel na dívida pública europeia
A Comissão Europeia considera que houve conluio na negociação de obrigações de países europeus durante a crise financeira e de dívida pública.
Mas os bancos foram já notificados da decisão de
Bruxelas de avançar com essas acusações. A penalização pode chegar a 10%
das receitas globais geradas por esses bancos.
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“A Comissão tem preocupações de que, em diferentes períodos entre 2007 e
2012, os oito bancos participaram num esquema de conluio com o objetivo
de distorcer a concorrência ao comprar obrigações governamentais
europeias”, revela a Comissão num comunicado.
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Bruxelas defende que
“traders empregados pelos bancos trocaram informações comercialmente
sensíveis e coordenaram estratégias de negociação”.
O período em que estas ilegalidades foram
detetadas coincide com o da crise financeira e também com a da crise de
dívida soberana, em que os juros dos países do sul da Europa, entre os
quais Portugal, dispararam para níveis proibitivos, o que forçou
resgates financeiros.
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No entanto, a Comissão ressalva que a investigação que tem em curso “não
implica que a alegada conduta anti-concorrencial fosse uma prática
generalizada no setor das obrigações de governos europeus”.
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No entanto, no que diz respeito aos oito bancos, a Comissão considera
que se as suas suspeitas se confirmarem, “esses comportamentos violariam
as regras da União Europeia que proíbem as práticas comerciais
anti-concorrenciais como o conluio nos preços”.
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Os bancos em causa têm agora a oportunidade de examinar os documentos
que sustentam a investigação da Comissão para responder às acusações.
Bruxelas adverte que não há um prazo específico para concluir esse
processo, já que isso depende da “complexidade dos processos”.
Não é a primeira vez que a Comissão Europeia atua contra a atuação de bancos nos mercados de dívida. Em dezembro, a Bloomberg noticiou que o Deutsche Bank, o Credit Suisse e o Credit Agricole eram alvo de uma investigação por atuarem em cartel em títulos de dívida supranacional e de agências públicas entre 2009 e 2015.
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Esse é um caso separado do anunciado esta quinta-feira, mas o alegado
modus operandi dos bancos foi similar, com a coordenação de preços e de
troca de informações sensíveis.
* Os portugueses sabem muito bem o que são banqueiros, sobretudo na perspectiva mais sórdida do termo.
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"WIKIPEDIA"
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
I Simpósio de Cirurgia Bariátrica
no HDES
O
Serviço de Cirurgia Geral do Hospital do Divino Espírito Santo,
leva a cabo amanhã (sexta-feira, 1 de fevereiro), o I Simpósio de
Cirurgia Bariátrica, que conta com mais de 85 participantes.
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É CIÊNCIA, NÃO HÁ MILAGRE |
Esta
iniciativa tem como objetivos apresentar e implementar uma nova
técnica de Cirurgia Bariátrica - Minibypass Gástrico; dar a
conhecer a atividade do serviço e da equipa multidisciplinar, assim
como, a referenciação para a mesma.
Trata-se
de um evento com oradores de prestígio a nível internacional e
nacional onde será apresentada uma técnica que tem tido maior
expressão nos últimos tempos no tratamento cirúrgico da Obesidade,
através de um curso de Minibypass Gástrico (MGB), ministrado pelo
cirurgião que a elaborou e a tem difundido a nível mundial, Robert
Rutledge, explica nota de imprensa.
Seguir-se-á
uma reunião de Abordagem Multidisciplinar para o tratamento da
Obesidade, onde participam várias especialidades afetas a esta
consulta.
A
sessão solene de abertura está agendada para as 9 horas, no
auditório do hospital.
* Gastroplastia, também chamada de Cirurgia Bariátrica, Cirurgia da Obesidade ou ainda de Cirurgia de redução do estômago, é, literalmente, a plástica do estômago (gastro = estômago, plastia = plástica) que tem como o objetivo reduzir o peso de pessoas com o IMC muito elevado.
É uma cirurgia realizada em pessoas com o peso muito acima do ideal, os chamados obesos mórbidos. Nos USA são efectuadas 300 mil cirurgias deste tipo por ano
** A classificação da obesidade é de acordo com o IMC =(Peso/altura²)
O aumento de peso atualmente está divido em:
- Abaixo de 18,5 - Abaixo do peso
- Entre 18,5 e 25 - Peso ideal
- 25 a 29,9 - Sobrepeso
- 30 a 34,9 - Obesidade Grau I
- 35 a 39,9 - Obesidade Grau II
- Acima de 40 - Obesidade Grau III (ou mórbida)
IMC- Índice de Massa Corporal
"WIKIPEDIA"
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HOJE NO
"DESTAK"
Imprensa Nacional edita
"A Paleta e o Mundo" de Mário Dionísio
e aposta na poesia
A Imprensa Nacional prevê publicar, este ano, uma nova edição de "A Paleta e o Mundo", de Mário Dionísio, e a poesia reunida de Francisco José Viegas, Daniel Pinto-Rodrigues e Paulo Leminksi, foi hoje anunciado.
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A Imprensa Nacional (IN) com a Casa da Achada - Centro Mário Dionísio vai publicar "uma obra monumental" do escritor, "'A Paleta e o Mundo', trabalho que pertence ao património nacional e europeu, como referiu Daniel-Henri Pageaux, que a prefaciou numa das edições anteriores", lê-se no plano editorial hoje divulgado.
"A Paleta e o Mundo" teve duas edições, a primeira em dois volumes, com arranjo gráfico de Maria Keil, entre 1956 e 1962, e a segunda, em capa mole, publicada em cinco volumes, entre 1973 e 1974, ambas pelas Publicações Europa-América. Obra "há muito esgotada", esta 3.ª edição, à semelhança da primeira, será ilustrada.
* A reedição de "A Paleta e o Mundo" deverá ser o maior e verdadeiro acontecimento cultural no país em 2019, se não tem nenhuma edição anterior compre, com carácter de urgência.
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ESMAEL TEIXEIRA
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IN "O JORNAL ECONÓMICO"
25/01/19
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Um olhar sobre
o Sokols 2017
A ambição do povo deve ser ouvida e respeitada. A liberdade de expressão exige a todos, poder político e sociedade civil, sentido de responsabilidade e transparência. Ora, estes valores não fazem parte do ADN do Sokols.
Num momento em que Cabo Verde é
reconhecido a nível mundial como um dos países com melhor qualidade
democrática, temos vindo a assistir a uma projeção mediática de um
movimento com todas as características populistas que podem colocar em
causa esta mesma qualidade democrática em Cabo Verde.
As
prioridades da sociedade sempre foram e continuarão a ser uma bússola na
gestão das políticas públicas de qualquer governo. Umas vezes essas
prioridades são atendidas outras vezes não. Mas para a valorização da
democracia há dois valores essenciais que se exigem tanto ao universo
político como à sociedade civil: Responsabilidade e Transparência.
Ora,
estes dois valores parecem não fazer parte do movimento Sokols 2017
que, em especial nos últimos meses, tem feito a delícia de alguns
sectores partidários.
Sem capacidade de mobilização e sem uma
orientação clara, os partidos da oposição, em especial o PAICV vê neste
movimento um contrapoder que o partido de José Maria Neves e Janira
Hoffer Almada não consegue ser. O que conta para esta liderança bicéfala
do PAICV é projetar uma realidade alternativa, independentemente da
irresponsabilidade que isso advoga para os cabo-verdianos e para o país.
Se
podemos suspeitar da existência de uma mão do PAICV no Sokols, pouco
mais sabemos sobre as suas motivações, as suas lideranças, o quê e quem
representam ou os seus financiamentos. Tudo isto é o contrário do que
deve representar uma organização voluntária da sociedade civil. A não
ser, claro, que este movimento só se represente a si próprio e tenha
como propósito usar o povo para se projetar a si próprio. E então aqui
estaremos perante umas das características do populismo que se
autodenomina como sendo os únicos representantes do povo sem o povo os
reconhecer efetivamente.
Senão vejamos, o que defende o Sokols?
Bem, um dia pedem a regionalização, e a Assembleia Nacional está a dias
de aprovar em definitivo a regionalização, mas no outro dia o Sokols é
contra a regionalização. Um dia pedem autonomia, mas no dia seguinte
dizem que querem outra autonomia.
Mas descodifiquemos então esta irresponsabilidade ziguezagueante. Que modelo de autonomia defendem?
1.
Um Governo Regional com “funções legislativas e fiscalizadoras”. O
mesmo é dizer que cada ilha irá ter um parlamento com a função de
aprovar leis;
2. “Câmaras Municipais com funções de execução das
políticas definidas pelo governo regional. À frente das Câmaras
Municipais estarão administradores de carreira”. O mesmo é dizer que as
atuais Câmaras Municipais passarão a ser meros serviços administrativos
submetidos aos governos regionais; os presidentes das câmaras deixarão
de ser eleitos para passarem a ser administradores de carreira;
3.
“A ilha deverá dispor de um Senador que representará a nível nacional”.
Este é o único modelo que, na opinião do Sokols, serve os interesses de
S. Vicente: “S. Vicente necessita de mais autonomia; a regionalização
proposta não serve os interesses da ilha”, afirma.
Então quais são
as verdadeiras pretensões do Sokols? Quais são as suas verdadeiras
motivações? Radicalizar, dizem eles. “Até derrubar a 2ª República”, como
afirmou um dos cabecilhas do movimento. Isto é sério? Isto é
responsvel? Não é. Isto é colocar toda uma Nação, todo um Povo em risco.
Isto é usar o Povo como trampolim para ambições pessoais. Isto é
colocar os interesses individuais acima dos interesses do país.
Como
revelou o último relatório da “The Economist” sobre a qualidade da
Democracia em Cabo Verde, somos um país com altos índices de liberdade
de expressão. Foi um ganho que a Liberdade nos trouxe e pela qual tantos
cabo-verdianos lutaram. Mas com a Liberdade e a Democracia, os
cabo-verdianos pediram também que os responsáveis públicos olhassem para
o país em conjunto, com uma consciência coletiva que valorize todos os
cabo-verdianos e não apenas alguns. A ambição do povo deve ser ouvida e
respeitada. A liberdade de expressão exige a todos, poder político e
sociedade civil, sentido de responsabilidade e transparência.
Ora,
estes valores não fazem parte do ADN do Sokols. Existem evidências que
demonstram que a sua pretensão passa unicamente por incitar à
indignação. Instigam a realização de manifestações com base numa
estratégia de crescimento e de visibilidade mediática assente na
provocação e criação de factos políticos (como foi a tentativa de
bloquear a comitiva do primeiro-ministro na estrada do aeroporto de S.
Pedro), na confrontação e na tentativa de atingir a autoridade do
Estado.
Os motivos de realização de manifestações são explorados
com o intuito de mobilizar a sociedade mindelense na luta contra o
Governo. Em 5 de Julho de 2017 foi “a marcha da fome (de autonomia)” a
tentar reerguer a bandeira negra da fome do Capitão Abrosio; em 13 de
Janeiro de 2018, foi a manifestação para lutar pela descentralização do
país e contestar o Orçamento do Estado para 2018; em 16 de Dezembro de
2018, foi para exigir a retoma de voos da TACV. Outros ou os mesmos
argumentos vão sendo reciclados para novas manifestações, ao mesmo tempo
que pretendem provocar o contágio a nível nacional para colocar o país
em estado de caos.
As manifestações são normais em democracia e
até desejáveis porque expressam vozes que podem estar descontentes e
que, legitimamente, querem influenciar as decisões políticas. No
entanto, movimentos como o Sokols, pelos modelos que defendem, pelas
pretensões e métodos que usam, devem ser escrutinados e analisados com
sentido crítico pela sociedade e pelos cidadãos, incluindo as suas
fontes de financiamento. Numa sociedade democrática madura não são
apenas os partidos políticos e os governos que devem ser escrutinados e
analisados.
* Dirigente da Juventude para a Democracia em Cabo Verde
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
25/01/19
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Segundo o Instituto Português do Mar e da
Atmosfera (IPMA) a depressão ‘Helena’ vai afetar Portugal continental na
próxima sexta-feira e é esperada agitação marítima e vento forte com
rajadas até 110 quilómetros por hora, o que levou à emissão de aviso
vermelho. .
"Amanhã [sexta-feira] vamos ter uma intensificação significativa do vento sobretudo no litoral e nas terras altas com rajadas no litoral oeste de 75 Km/hora e de 85 Km/hora a norte do cabo Raso, atingindo a região da Grande Lisboa. No entanto, será no litoral a norte do Cabo Mondego que as rajadas serão mais intensas podendo atingir os 110 quilómetros por hora", referiu a meteorologista do IPMA Maria João Frada, citada pela agência Lusa.
De acordo com a meteorologista, as rajadas de vento podem chegar aos 110 km/hora nas terras altas do Minho e Douro Litoral e da região Centro.
"A situação de vento forte levou à emissão de aviso vermelho [entre as 12h00 e as 21h00] porque este vento poderá ter muito impacto e estragos", acrescentou.
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HOJE NO
"i"
"i"
Depressão 'Helena' chega sexta-feira e deixa Portugal em alerta vermelho
São esperadas rajadas de vento que podem atingir os 110 km/hora
"Amanhã [sexta-feira] vamos ter uma intensificação significativa do vento sobretudo no litoral e nas terras altas com rajadas no litoral oeste de 75 Km/hora e de 85 Km/hora a norte do cabo Raso, atingindo a região da Grande Lisboa. No entanto, será no litoral a norte do Cabo Mondego que as rajadas serão mais intensas podendo atingir os 110 quilómetros por hora", referiu a meteorologista do IPMA Maria João Frada, citada pela agência Lusa.
De acordo com a meteorologista, as rajadas de vento podem chegar aos 110 km/hora nas terras altas do Minho e Douro Litoral e da região Centro.
"A situação de vento forte levou à emissão de aviso vermelho [entre as 12h00 e as 21h00] porque este vento poderá ter muito impacto e estragos", acrescentou.
* Chega de nos armarmos em espertos e ir 'espreitar' as tempestades
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HOJE NO
"A BOLA"
João Sousa abre eliminatória
com o Cazaquistão
João Sousa vai iniciar o confronto entre Portugal e Cazaquistão, em Astana, de acesso aos Finals da Taça Davis.
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O número um nacional, 39.º do mundo, vai ter pela frente Alexander Bublik, 297.º ATP. O encontro está marcado para sexta-feira, às 8 horas.
A completar o primeiro dia, Pedro Sousa (282.º) enfrenta o número um cazaque e 52.º mundial, Mikhail Kukushkin.
No sábado, a partir das 6 horas, João Sousa e Gastão Elias disputam o encontro de pares frente a Timur Khabibulin e Aleksandr Nedovyesov.
A ronda na capital do Cazaquistão completa-se com os encontros de João Sousa com Mikhail Kukushkin e de Pedro Sousa com Alexander Bublik.
O vencedor desta eliminatória garante acesso às Finals da Taça Davis, a disputar em novembro, em Madrid.
* Toca a ganhar.
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O número um nacional, 39.º do mundo, vai ter pela frente Alexander Bublik, 297.º ATP. O encontro está marcado para sexta-feira, às 8 horas.
A completar o primeiro dia, Pedro Sousa (282.º) enfrenta o número um cazaque e 52.º mundial, Mikhail Kukushkin.
No sábado, a partir das 6 horas, João Sousa e Gastão Elias disputam o encontro de pares frente a Timur Khabibulin e Aleksandr Nedovyesov.
A ronda na capital do Cazaquistão completa-se com os encontros de João Sousa com Mikhail Kukushkin e de Pedro Sousa com Alexander Bublik.
O vencedor desta eliminatória garante acesso às Finals da Taça Davis, a disputar em novembro, em Madrid.
* Toca a ganhar.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Bispo de Bragança preocupado com "excesso de zelo" do Estado na fiscalização das IPSS
O Bispo
da Diocese de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, afirmou esta
quinta-feira de manhã que está preocupado com "o excesso de zelo que o
Estado tem na fiscalização às Instituições Particulares de Solidariedade
Social" (IPSS).
À margem de
um encontro com os jornalistas que trabalham em Trás-os-Montes, evento
que organiza anualmente, D. José Cordeiro disse ainda que há um conjunto
grande de situações "e que algumas instituições devem ser
responsabilizadas se não correspondem ao acordado, mas noutros casos,
por uma denúncia anónima, ou por qualquer outro fator, porque em meios
pequenos algumas IPSS ou são contrapoder ou são um trampolim para o
poder, e isso é muito mau, quando se entra no partidarismo não estamos a
servir a causa pública".
O
bispo diocesano destacou que desejam um maior acompanhamento das
instituições, todavia, "não apenas aquelas visitas regulares que têm,
mas um acompanhamento mais geral e cuidado e não esta fiscalização dura e
fria como está a acontecer com algumas instituições".
Acrescentou
ainda que acompanha a preocupação sobre este assunto já manifestada
pelo presidente da CNIS (Confederação Nacional das Instituições de
Solidariedade Social), padre Lino Maia.
"Apelamos a um maior respeito e a
um conjugar de esforços de ambas as partes para a sustentabilidade
destas instituições, que não são apenas questões económicas e
financeiras, mas são questões da qualidade de vida das instituições e
das pessoas. Está em causa o bem comum, está em causa a coesão social e
está a causa a coesão territorial, no nosso caso. Estão em jogo
diferentes fatores que é importante olhar com todo o cuidado", sublinhou
o prelado.
A Diocese não é contra as
ações de fiscalização e as auditorias, assegurou. "Antes pelo contrário,
agora o modo como estão a ser realizadas, isso sim", justificou.
Cerca
de 70% das IPSS do distrito de Bragança estão ligadas à Igreja
Católica, nomeadamente 14 Santas Casas da Misericórdia, 50 centros
sociais e paroquiais, seis fundações canónicas e a Cáritas Diocesana que
asseguram a maior parte da ação social nas aldeias e vilas do Nordeste.
Desde
dezembro que D. José Cordeiro está realizar uma visita pastoral por
todas as IPSS canónicas deste distrito, que vai decorrer até novembro
para fazer um acompanhamento mais próximo de cada uma delas. "Há algumas
em dificuldades. Estamos a fazer esse acompanhamento não só pelos
relatórios anuais mas também com esta visita muito cuidada e muito
próxima. Em algumas instituições passo até dois ou três dias. Não é uma
atitude de fiscalização mas de acompanhamento de modo especial",
explicou.
D. José Cordeiro diz que vai
procurar "a melhor resolução" para ultrapassar os problemas que não são
apenas de ordem económica e financeira, na questão dos acórdãos com a
Segurança Social, mas noutras estão relacionados com a falta de pessoas
para constituir os órgãos sociais, principalmente em aldeias e
comunidades mais periféricas.
"A
comparticipação das IPSS devia ser ajustada às necessidades reais das
pessoas. Temos casos prementes, sobretudo de pessoas mais idosas em
aldeias que se não fosse a presença destas instituições não sei como
seria a vida delas. Devia haver alguns mecanismos que pudessem facilitar
a relação das instituições com a Segurança Social e uma maior presença e
poder de decisão dos Centros Distritais de Segurança Social. Têm-me
dito que há uma grande centralidade mas quem está no terreno é que
conhece a realidade", afirmou. Por exemplo os gastos em aquecimento no
inverno em Bragança "não é devidamente conjugado em relação ao todo do
território nacional, mas podia haver alguma diferenciação positiva às
IPSS do Interior", acrescentou.
* É natural a opinião do sr. José Cordeiro, certamente não se lembra de que nos últimos anos várias IPSS's foram alvo de investigação por vigarices praticadas, portanto é possível que existam mais trafulhices noutras instituições. O sr. José Cordeiro também não se deve lembrar, já lá vão 200 anos, que a igreja católica entreteve-se a assassinar milhares de pessoas durante 600 anos, de maneira impune, só porque havia gente que não queria obedecer ao Vaticano. Foi a "inquisição".
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1870
Senso d'hoje
CÁTIA MATEUS
JORNALISTA DO EXPRESSO
O país onde um gestor ganha 160 vezes
mais do que os seus trabalhadores
* Os presidentes executivos das empresas cotadas no
índice PSI-20 ultrapassaram a crise e o período de resgate da troika com
aumentos salariais de quase 50%, enquanto os trabalhadores perderam
6,2%.
FONTE: EXPRESSO
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FONTE: Teatro Português
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15-TEATRO
FORA "D'ORAS"
X-HIP HOP'ARQUE
* No Parque Mayer, em Lisboa, numa produção com a assinatura de Marina
Mota, HIP HOP'Arque, que é uma Revista com textos de Francisco
Nicholson e Tiago Torres da Silva, conta com um corpo de dez bailarinos e
tem direcção coreográfica de Marco de Camilis.
** Sabemos que os vídeos têm imagem de qualidade insuficiente mas são quase três horas de muito humor.
FONTE:
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