Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/01/2019
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Linhas de comboio em chamas para
.combater frio nos Estados Unidos
.combater frio nos Estados Unidos
Temperaturas históricas na zona de Chicago atingem os 50 graus negativos, na mais intensa onda de frio das últimas décadas Ferrovias usam fogo para não congelar
Assolados por um frio que chega a atingir os 50 graus negativos, os
moradores na cidade de Chicago, nos Estados Unidos, mostraram
criatividade para fazer face às baixas temperaturas: atear fogo às
linhas de comboio.
A medida foi levada a cabo esta terça-feira,
mas funciona de forma segura. "A [operadora] Metra não está a colocar
literalmente a ferrovia em chamas", afirmou o porta-voz Michael Gillis à
CNN
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Na realidade, as chamas surgem de aquecedores alimentados a gás
instalados ao lado das linhas ferroviárias, mantendo-as aquecidas. E
como complemento a essa medida, a Metra também usa um sistema de
aquecimento tubular e sopradores de ar quente para aquecer as linhas.
"Sempre que há temperaturas negativas, utilizamos isso", disse Gills,
acrescentando que são utilizados sistemas semelhantes noutras linhas
ferroviárias da América do Norte.
Caso essa medida não fosse levada a cabo, as linhas de comboio
poderiam separar-se na conexão entre linhas, devido ao encolhimento do
metal. Assim sendo, o aquecimento das linhas expande o metal para que as
linhas possam ser colocadas juntas novamente. Os pontos de mudanças de
linha também poderiam ficar entupidos com gelo e neve, pelo que o
sistema de aquecimento é utilizado para desentupi-los. Os membros da
tripulação, a trabalhar em turnos de 12 horas, monitorizam as chamas
quando o sistema está a ser utilizado.
Algumas ferrovias também
podem ser danificadas pelo calor, mas este método é considerado muito
mais seguro do que os mais comuns para descongelar as linhas.
O
frio extremo que atinge a região Centro-Oeste dos Estados Unidos deverá
manter-se até meados de Fevereiro e poderá vir a bater recordes
históricos.
* O título da notícia é sensacionalista, não revela ética jornalística.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Operações Portuárias da Madeira
diz que cumpre a lei e nega
perseguição aos estivadores
A
Sociedade de Operações Portuárias da Madeira (OPM), responsável pela
gestão da atividade no porto de carga do Caniçal, afirmou hoje que “não
há nenhuma discriminação nem perseguição” aos estivadores com base no
sindicato em que estão filiados.
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“É impossível fazer uma
perseguição a 70% dos trabalhadores”, disse Duarte Rodrigues, gerente da
OPM, explicando que o porto conta com 35 estivadores efetivos e 29
precários, distribuídos por duas organizações sindicais: o Sindicato dos
Estivadores e da Atividade Logística, com 25 elementos, e o Sindicato
dos Estivadores da Madeira, com oito.
O responsável fez estas
declarações na Comissão da Administração Pública, Trabalho e Emprego da
Assembleia Legislativa da Madeira, onde garantiu que “não há nenhuma
discriminação nem perseguição”.
A audição parlamentar foi
requerida pelo partido Juntos Pelo Povo e visa analisar a situação
laboral no porto do Caniçal ao nível da distribuição das tarefas entre
trabalhadores efetivos e precários, que alegadamente são beneficiados, e
ainda averiguar supostas perseguições com base no sindicato em que
estão filiados.
Duarte Rodrigues sublinhou que todos os
trabalhadores requisitados para a operação portuária têm formação
profissional adequada e o procedimento cumpre todos os requisitos
legais, quer sejam efetivos ou eventuais.
O responsável disse,
por outro lado, que o acordo assinado a 11 de janeiro com o Sindicato
dos Estivadores e da Atividade Logística, que motivou o cancelamento do
pré-aviso de greve, está a ser “integralmente cumprido”, sobretudo no
que toca a privilegiar os trabalhadores efetivos na distribuição do
trabalho.
Neste caso, explicou que o recurso aos eventuais
decorre do facto de a lei estipular um período obrigatório de descanso
de 11 horas entre turnos, o qual visa também salvaguardar a segurança da
operação.
Duarte Rodrigues indicou ainda que a operação no porto
do Caniçal tem maior incidência à segunda e terça-feira, quando são
necessários 36 trabalhadores em dois turnos, e à sexta-feira, com
recurso a 18 trabalhadores em cada turno. Na quarta e na quinta-feira
são necessários apenas quatro trabalhadores para um só turno.
O
administrador da OPM revelou também que a maioria dos trabalhadores
aufere vencimentos superiores a 1.500 euros por mês, muito acima do
previsto no contrato coletivo de trabalho, indicando que quando o
salário é inferior poderá estar relacionado com o absentismo, já que em
2018 foram registadas 1.836 horas de faltas ao trabalho por baixa
médica.
* Não há nenhum patrão que não discrimine, faz parte da gestão.
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1-DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
POR ALIMENTOS
Prof. Dra. Phriscylla Sadanã Pires
* Uma verdadeira e fantástica aula de alerta e que interessa também e muito aos que não são profissionais do sector alimentar. Dividimos a peça em 5 partes que serão editadas a partir de hoje até à última quarta-feira do mês de Fevereiro sempre às 21 horas.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Venezuela tem 20 toneladas de ouro
.prontas para saírem do país.
.prontas para saírem do país.
O destino é desconhecido
O autoritário presidente Nicolás Maduro está a perder o controlo das já escassas finanças e reservas do país devido às sanções dos EUA, e por isso tornou-se uma questão fundamental saber quem pode colocar as mãos no total estimado de 200 toneladas de ouro do país guardadas internamente e no exterior.
O deputado venezuelano José Guerra lançou uma bomba no Twitter na
terça-feira: o Boeing 777 russo que tinha aterrado em Caracas na véspera
chegou para transportar em sigilo 20 toneladas de ouro dos cofres do
banco central do país.
A
afirmação gerou uma onda de especulação e indignação nas redes sociais.
Indagado sobre como sabia disso, Guerra não apresentou provas. Será
apenas mais um comentário estranho de um parlamentar a tentar chamar a
atenção para a situação difícil de uma Venezuela devastada pela crise?
Talvez não.
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Por um lado, Guerra é ex-economista do banco
central e continua em contato com antigos colegas daquela instituição.
Por outro, uma fonte conhecedora do assunto disse à Bloomberg News, na
terça-feira, que tinham sido postas de parte 20 toneladas de ouro do
banco central. Para quê? Para embarque.
Avaliado em 840
milhões de dólares, esse ouro representa cerca de 20% das reservas
venezuelanas daquele metal precioso, acrescentou a mesma fonte – mas sem
fornecer mais informações sobre os planos para estas barras amarelas.
O
autoritário presidente Nicolás Maduro está a perder o controlo das já
escassas finanças e reservas do país devido às sanções dos EUA, e por
isso tornou-se uma questão fundamental saber quem pode colocar as mãos
no total estimado de 200 toneladas de ouro do país guardadas
internamente e no exterior.
O país deve milhares de
milhões aos seus protetores Rússia e China e aos detentores de
obrigações soberanas da Venezuela, e também precisa de uma moeda forte
para comprar alimentos para o seu povo faminto.
A
Venezuela tem vindo há anos a tentar ampliar as suas reservas de ouro,
incentivando a mineração e colocando o exército no comando de vastos
territórios que produzem o metal precioso.
A Minerven,
processadora estatal de ouro, funde o minério para o transformar em
barras, que são transportadas por aeronaves militares para bases aéreas
nos arredores de Caracas. Há soldados a descarregar o metal com
regularidade em veículos blindados com destino ao banco central e a
outros locais.
Os EUA têm vindo a trabalhar no sentido de
colocar o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó - que afirma
ser o presidente legítimo do país -, no comando das finanças
venezuelanas, e também para acabar com o atual regime.
Na
semana passada, o Banco da Inglaterra negou o pedido de altos
funcionários do governo de Maduro para retirar o equivalente a 1,2 mil
milhões de dólares em ouro ali armazenado – isto depois de algumas
personalidades dos EUA, como o secretário de Estado, Michael Pompeo, e o
conselheiro de segurança nacional, John Bolton, terem pressionado os
seus homólogos britânicos para cortarem o acesso do regime de Maduro aos
ativos mantidos no exterior.
Na segunda-feira, um avião
pertencente à Nordwind Airlines, uma popular operadora russa de voos
fretados com sede em Moscovo, pousou no aeroporto internacional próximo
de Caracas, segundo o website de monitoramento de voos FlightRadar24. Um
porta-voz da Nordwind preferiu não comentar, na quarta-feira, qual é a
finalidade do voo.
O ministro de Economia e Finanças,
Simón Zerpa, também optou por não tecer comentários sobre o ouro do país
e disse também que não havia qualquer avião russo no Aeroporto
Internacional Simón Bolívar. "Vou começar a trazer aviões russos e
turcos todas as semanas, pois assim todos ficam com medo", declarou.
Por
seu lado, o Ministério russo dos Negócios Estrangeiros não tem
informações sobre o jato fretado, informou a porta-voz Maria Zakharova
em mensagem, na quarta-feira. Não há planos de evacuação de russos na
Venezuela, acrescentou.
* O assassino Nicolas Maduro é um mordomo dos donos do dinheiro. Os seus crimes contra o povo venezuelano são pensados e organizados no exterior e depois aquele 'calhau com olhos' executa o que lhe mandam. O ouro venezuelano está nas mãos dos ditadores russo e chinês.
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TERESA TAVARES
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IN "DELAS"
29/01/19
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A Insustentável Leveza do Ser
Escrevo estas linhas no ar,
a sensivelmente 11 000 de altitude, altura a que os aviões comerciais
se mantêm em velocidade de cruzeiro pois aí gastam menos combustível
porque o ar se torna menos denso e por isso oferece menor resistência.
Adoro voar. Ao contrário da maior parte das
pessoas que conheço, sinto-me muito mais relaxada no meio das nuvens do
que numa autoestrada, nunca tive medo de andar de avião nem de subir a
montanhas altas e olhar cá para baixo, nem de espreitar do topo dos
arranha-céus. Sempre adorei subir a árvores, já fiz trapézio sem rede,
nos beliches fico sempre na cama de cima e, quando era miúda, uma das
coisas que fazia às escondidas dos meus pais era atirar-me de lances de
escada com o meu amigo João Daniel a ver quem tinha coragem de se atirar
do degrau mais alto – e não eram lances pequenos (bom, a minha mãe só
vai descobrir esta parte quando ler esta crónica o que, na verdade,
significa que as brincadeiras não nos correram nada mal).
Mas agora falo particularmente de andar de avião.
Apesar de cada vez mais pessoas viajarem de avião, de acordo com a revista Exame,
para um número significativo voar é comparado a ‘estar num corredor da
morte’, embora, na prática, morrer num avião seja tão improvável como
ganhar o Euromilhões.
Fobias são fobias e não seguem regras
lógicas. Não é sobre isso que quero falar. Apetece-me falar desta
sensação de liberdade que me trazem os sítios onde ‘o tempo fica
suspenso’ como se, assim, me conseguisse ligar de forma mais simples à
realidade, sem ansiedade, só atenção.
Voar. Como estar em palco. Suspender o tempo por tempo determinado. E habitar esse espaço.
Ser, absolutamente. Porque naquele
intervalo o tempo é todo nosso. Antes de voltar à realidade – como se a
realidade não fosse tudo isto.
Na verdade, acho que sou muito mais
corajosa quando estou em cima de um palco ou a filmar do que no resto da
vida. E uso muito menos máscaras também. Mais uma vez, baseada em
ilusões: o tempo não pára porque, na realidade, ele não existe. Não
estou mais segura – porque na verdade nunca ninguém está seguro. Arrisco
muito mais e ajo com mais ousadia porque sei que daí a 1h30 o
espetáculo acaba ou daí a umas horas termina o dia de rodagem – e até lá
vale tudo.
É um exercício de liberdade, na verdade. E,
por isso, tão humano. E como acredito profundamente que as pessoas vão
ao teatro e ao cinema para se ‘verem ao espelho’, para se olharem em
detalhe através dos atores, num encontro tão íntimo como pessoal e
intransmissível (porque cada interpretação é uma interpretação e cada
pessoa a vê através da sua própria experiência), espero que a
experiência do espectador seja libertadora e de encontro consigo próprio
– na medida de cada um, evidentemente. E que, enfim, isto tudo que
andamos para aqui a fazer se mantenha um exercício sobre a humanidade,
sobre a intimidade e sobre a liberdade, em tempos onde a alienação à
tecnologia, o culto do imediatismo e a subserviência ao padrão parecem
impor-se como formas de experienciar a realidade.
Engulo em seco. Sim, tudo isto parece-me muitíssimo mais assustador do que qualquer voo de acrobacias.
Poderá o black mirror (ecrã negro dos nossos gadgets
e nome brilhante para a série da Netflix que afinal não é bem ficção
científica porque a realidade também é aquilo – e cada vez mais)
transformar-se no espelho das novas gerações? E o que está por trás do
ecrã preto?
Estou a voltar de Roma onde já não ia há
uns anos. Antes de ir revi vários filmes do Fellini e ontem fui a uma
exposição sobre a vida e a carreira do Mastroianni. Fotografias do De
Sica a dirigir a Sofia Loren, da Claudia Cardinali nos intervalos de
rodagem com o Marcello, dos bastidores do ‘Dolce Vita’. Estes foram os
espelhos com que cresci – enquanto saltava dos lances de escadas às
escondidas. ‘Life is a combination of magic and pasta’, dizia o Fellini –
como é que isto se traduz na realidade virtual?
Não sei. Inquieta-me.
O avião vai começar a descer agora. Time’s Up.
Isto tudo começou para dizer que gosto de
alturas, não foi? E que me relaxa andar de avião – essa invenção
prodigiosa do homem que nos permite ‘voar’ de um lado para o outro em
tempo recorde?
Irónicas, as minhas preocupações com a
evolução galopante da tecnologia nestas circunstâncias. Mas reais. Tão
reais quanto esta tranquilidade que sinto nas alturas. Tão reais quanto a
insustentável leveza do ser.
IN "DELAS"
29/01/19
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Número de mortes por 'overdose'
aumenta 41% em 2017
90 mortes ocorridos nesse ano em casos de infeção por VIH associados à toxicodependência.
O número de mortes por 'overdose' aumentou 41% em 2017 face ao ano anterior, tendo sido detetado na maioria das 38 vítimas mais do que uma substância, revela um relatório do SICAD esta quarta-feira divulgado.
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Segundo o relatório anual sobre "A situação do país em matéria de drogas e toxicodependência 2017", do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), nesse ano morreram 259 pessoas com a presença de substâncias ilícitas, dos quais 38 (15%) foram considerados 'overdoses'. Nas mortes por 'overdose' foram detetadas a presença de opiáceos (42%), de cocaína (42%) e de metadona (42%).
"Uma vez mais, na maioria (87%) foram detetadas mais do que uma substância, sendo de destacar em associação com as drogas ilícitas, o álcool (37%) e as benzodiazepinas (32%), adianta o documento.
Relativamente às outras causas das mortes com a presença de drogas (221), foram sobretudo atribuídas a morte natural (38%) e a acidentes (33%), seguindo-se-lhes o suicídio (23%) e o homicídio (3%). Foram também notificados 90 óbitos ocorridos nesse ano em casos de infeção por VIH associados à toxicodependência.
"Verifica-se uma tendência decrescente no número de mortes ocorridas a partir de 2002, e a um ritmo mais acentuado nos casos associados à toxicodependência", afirma o documento. O documento observa "um ligeiro acréscimo" no número de utentes em tratamento em 2017, tendo sido acompanhados 27.150 no ambulatório da rede pública.
Dos 3.307 que iniciaram tratamento em 2017, 1.538 eram readmitidos e 1.769 novos utentes, adianta o documento. "O número de novos utentes decresceu em relação a 2016, representando o valor mais baixo desde 2012, mas aumentou o de readmitidos, contrariando a tendência de descida manifestada nos quatro anos anteriores", sublinha. Nas redes pública e licenciada registaram-se 719 internamentos devido ao uso de droga em Unidades de Desabituação (631 nas públicas e 88 nas licenciadas) e 2.046 em Comunidades Terapêuticas (56 nas públicas e 1.990 nas licenciadas), correspondendo a 57% e 60% do total de internamentos nestas estruturas, um número que tem vindo tendencialmente a diminuir desde 2009.
A heroína continua a ser a droga principal mais referida pelos utentes (...) na maioria das estruturas de tratamento, sendo de destacar entre as exceções, os novos utentes em ambulatório, em que uma vez mais foi a canábis, o que poderá refletir a maior articulação dos serviços e adequação das respostas às necessidades específicas de acompanhamento desta população", salienta. No final de dezembro, 78 reclusos estavam em programas orientados para a abstinência e 1.062 em programas farmacológicos, o que reflete uma tendência de decréscimo.
As prevalências de VIH (19%), hepatite C (56%) e hepatite B (5%) nos reclusos foram superiores às registadas em 2016, verificando-se no último quinquénio uma tendência de subida das prevalências das hepatites B e C. Em 2017 tinham sido diagnosticados 1.068 casos de infeção por VIH e 234 casos de SIDA, 2% e 11% dos quais relacionados com a toxicodependência. "Considerando o decréscimo de novos casos de infeção por VIH associados à toxicodependência (...) importa continuar a investir nas políticas promotoras do diagnóstico precoce e do acesso ao tratamento por parte destas populações, com vista a potenciar os ganhos em saúde entretanto obtidos", defende o SICAD.
Ao nível das contraordenações por consumo de drogas foram instaurados 12.232 processos de ocorrências em 2017, representando um aumento (14%) face a 2016 e o valor mais elevado desde 2001.
* Uma notícia que revela a incompetência dos governos mundiais para acabar com o tráfico, acrescente-se a conivência de muitos deles.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Apple expulsa apps
e cria problemas para o Facebook
O Facebook pagava a utilizadores para ter dados de como utilizavam o iPhone. Como ia contra a regras da Apple, foi banido do programa para empresas, criando problemas nos trabalhos da rede social.
O Facebook criou uma aplicação para sistemas
operativos iOS — o dos iPhone e iPad — que permitia, em troca de 20
dólares, que utilizadores entre 13 a 35 anos cedessem os próprios dados
de utilização nos dispositivos. Tudo era feito devido ao programa
Enterprise, da Apple, que concede permissões especiais a empresas para
testarem programas. Há uma condição: é apenas para uso interno das
empresas. Ou seja, não vale fazer o que o Facebook fez. Por isso, a
Apple baniu o Facebook do Enterprise e afetou todos os serviços da
empresa com o iOS, criando inúmeras complicações para os funcionários da
rede social, avança o Business Insider (acesso condicionado).
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“Isto
é, provavelmente, uma das piores coisas que podia acontecer à empresa
internamente”, disse um dos funcionários do Facebook ao mesmo meio. Há
outros empregados da empresa a afirmar que “há teorias da conspiração” a
serem faladas cada vez mais. “A Apple odeia o Facebook e isto é a
maneira deles de acabar com a empresa”, afirmam outros funcionários.
Pode parecer pouco, mas, ao banir o Facebook do programa Enterprise,
a Apple condicionou muito o trabalho da empresa. Como o programa permite
que se instale versões de testes de software em dispositivos iOS sem
ser preciso utilizar a App Store, era utilizado pelos funcionários para
aplicações internas que não estão disponíveis publicamente, como serviço
de informação interna ou de transporte.
Outros funcionários
parecem revoltar-se contra a empresa, ao afirmar que devia ter cumprido
as regras da Apple e não tentar dar a volta com apps como a Research (a
app em questão que foi utilizada para se obter dados de utilizadores em
dispositivos iOS).
Num comunicado interno, o Facebook diz aos funcionários para
instalarem as versões públicas das aplicações afetadas dos funcionários
como o Workplace, Workplace Chat, Instagram, Messenger e Facebook. A
empresa afirma que o que fez com a Research App foi sem ser em segredo e
que teve o consentimento dos utilizadores. Ainda não se sabe se a o
Facebook vai voltar a poder fazer parte do programa Enterprise, mas a
empresa afirma que está a trabalhar “de perto” com a Apple.
A
disputa entre Tim Cook, presidente executivo da Apple, e Mark
Zuckerberg, fundador e atual líder do Facebook, não é recente. A Apple
tem, indiretamente, atacado a rede social por utilizar dados pessoais
como “uma arma”. O Facebook defendeu-se e diz que é “popular” atacar a
rede social. À semelhança do Facebook, a Google também tem uma app que
viola as regras do programa Enterprise, mas não houve nenhuma punição
como com o Facebook.
Estas notícias surgem numa altura em que foi revelado que há um bug no
Facetime, a aplicação de videochamadas do iOS, que permitia ouvir sem
consentimento o microfone de qualquer iPhone através de uma chamada.
Esta quarta-feira também é um dia importante para o Facebook: enquanto
que a Apple divulgou que está a vender menos iPhone nos resultados
trimestrais, o Faceboook revela que aumentou as receitas.
* Gostamos de observar guerrilhas entre gigantes da comunicação, como somos bastante básicos no que toca navegar na net sentimo-nos na plateia deste "coliseu comunicacional" a ver como sangram as feras. facebooknunca.
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HOJE NO
"RECORD"
Jesus despedido do Al Hilal
Técnico esteve reunido esta tarde com os dirigentes do clube saudita, que deram guia de marcha ao técnico
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Jorge Jesus foi despedido do comando técnico do Al Hilal, apurou Record. O treinador português esteve esta tarde reunido
com os dirigentes do clube saudita, que deram guia de marcha a JJ. Em
causa está o facto de o emblema de Riade pretender um projeto a longo
prazo, algo com o qual o técnico nunca se comprometeu.
Como o nosso jornal deu conta no fim de semana, os resultados
desportivos não são problema - o Al Hilal lidera o campeonato - mas sim a
tensão entre as duas partes,
que já vem de longe, pelo facto de o clube querer que Jesus se
comprometesse pelo menos até novembro (data da final da Liga dos
Campeões Asiática), o que nunca veio efectivamente a acontecer, ou mesmo
renovar por mais três épocas.
* Jorge Jesus não foi despedido, o técnico mediu forças com a direcção do clube com intenção de esta denunciar o contrato, tudo muito bem pensado.
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ISLÃO/3
No que respeita a religiões cada vez temos menos consideração pelas comunidades mas, no entanto, respeitamos em absoluto a fé individual de quem as pratica.
Achamos de inteira justiça difundir um trabalho sobre o Islão, mau grado a história contemporânea registe actos criminosos em nome de suposta fé extremista.
É da sua competência, estimado visitador, comentar sobre o assunto, com inteligência, sem recorrer à calúnia.
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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FONTE: Teatro Português
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15-TEATRO
FORA "D'ORAS"
IX-HIP HOP'ARQUE
* No Parque Mayer, em Lisboa, numa produção com a assinatura de Marina
Mota, HIP HOP'Arque, que é uma Revista com textos de Francisco
Nicholson e Tiago Torres da Silva, conta com um corpo de dez bailarinos e
tem direcção coreográfica de Marco de Camilis.
** Sabemos que os vídeos têm imagem de qualidade insuficiente mas são quase três horas de muito humor.
FONTE:
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