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XXII-OS RIOS E A VIDA
1- RIO LERMA
MÉXICO



* Sobre este rio não conseguimos encontrar um documentário de geito em língua portuguesa, mas a qualidade de informação contida no vídeo é muito boa, vale a escolha pela opção castelhana.



FONTE:   Julio César Hernández 

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Linhas de comboio em chamas para
.combater frio nos Estados Unidos

Temperaturas históricas na zona de Chicago atingem os 50 graus negativos, na mais intensa onda de frio das últimas décadas Ferrovias usam fogo para não congelar

Assolados por um frio que chega a atingir os 50 graus negativos, os moradores na cidade de Chicago, nos Estados Unidos, mostraram criatividade para fazer face às baixas temperaturas: atear fogo às linhas de comboio.

A medida foi levada a cabo esta terça-feira, mas funciona de forma segura. "A [operadora] Metra não está a colocar literalmente a ferrovia em chamas", afirmou o porta-voz Michael Gillis à CNN .
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Na realidade, as chamas surgem de aquecedores alimentados a gás instalados ao lado das linhas ferroviárias, mantendo-as aquecidas. E como complemento a essa medida, a Metra também usa um sistema de aquecimento tubular e sopradores de ar quente para aquecer as linhas. "Sempre que há temperaturas negativas, utilizamos isso", disse Gills, acrescentando que são utilizados sistemas semelhantes noutras linhas ferroviárias da América do Norte.

Caso essa medida não fosse levada a cabo, as linhas de comboio poderiam separar-se na conexão entre linhas, devido ao encolhimento do metal. Assim sendo, o aquecimento das linhas expande o metal para que as linhas possam ser colocadas juntas novamente. Os pontos de mudanças de linha também poderiam ficar entupidos com gelo e neve, pelo que o sistema de aquecimento é utilizado para desentupi-los. Os membros da tripulação, a trabalhar em turnos de 12 horas, monitorizam as chamas quando o sistema está a ser utilizado.

Algumas ferrovias também podem ser danificadas pelo calor, mas este método é considerado muito mais seguro do que os mais comuns para descongelar as linhas.

O frio extremo que atinge a região Centro-Oeste dos Estados Unidos deverá manter-se até meados de Fevereiro e poderá vir a bater recordes históricos.

* O título da notícia é sensacionalista, não revela ética jornalística.

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POEM/1

OUTONO/INVERNO
2018/19




FONTE:  POPPORY FASHION BLOG



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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Operações Portuárias da Madeira 
diz que cumpre a lei e nega 
perseguição aos estivadores

A Sociedade de Operações Portuárias da Madeira (OPM), responsável pela gestão da atividade no porto de carga do Caniçal, afirmou hoje que “não há nenhuma discriminação nem perseguição” aos estivadores com base no sindicato em que estão filiados.
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“É impossível fazer uma perseguição a 70% dos trabalhadores”, disse Duarte Rodrigues, gerente da OPM, explicando que o porto conta com 35 estivadores efetivos e 29 precários, distribuídos por duas organizações sindicais: o Sindicato dos Estivadores e da Atividade Logística, com 25 elementos, e o Sindicato dos Estivadores da Madeira, com oito.

O responsável fez estas declarações na Comissão da Administração Pública, Trabalho e Emprego da Assembleia Legislativa da Madeira, onde garantiu que “não há nenhuma discriminação nem perseguição”.

A audição parlamentar foi requerida pelo partido Juntos Pelo Povo e visa analisar a situação laboral no porto do Caniçal ao nível da distribuição das tarefas entre trabalhadores efetivos e precários, que alegadamente são beneficiados, e ainda averiguar supostas perseguições com base no sindicato em que estão filiados.

Duarte Rodrigues sublinhou que todos os trabalhadores requisitados para a operação portuária têm formação profissional adequada e o procedimento cumpre todos os requisitos legais, quer sejam efetivos ou eventuais.

O responsável disse, por outro lado, que o acordo assinado a 11 de janeiro com o Sindicato dos Estivadores e da Atividade Logística, que motivou o cancelamento do pré-aviso de greve, está a ser “integralmente cumprido”, sobretudo no que toca a privilegiar os trabalhadores efetivos na distribuição do trabalho.

Neste caso, explicou que o recurso aos eventuais decorre do facto de a lei estipular um período obrigatório de descanso de 11 horas entre turnos, o qual visa também salvaguardar a segurança da operação.

Duarte Rodrigues indicou ainda que a operação no porto do Caniçal tem maior incidência à segunda e terça-feira, quando são necessários 36 trabalhadores em dois turnos, e à sexta-feira, com recurso a 18 trabalhadores em cada turno. Na quarta e na quinta-feira são necessários apenas quatro trabalhadores para um só turno.

O administrador da OPM revelou também que a maioria dos trabalhadores aufere vencimentos superiores a 1.500 euros por mês, muito acima do previsto no contrato coletivo de trabalho, indicando que quando o salário é inferior poderá estar relacionado com o absentismo, já que em 2018 foram registadas 1.836 horas de faltas ao trabalho por baixa médica.

* Não há nenhum patrão que não discrimine, faz parte da gestão.

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1-DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
POR ALIMENTOS
Prof. Dra. Phriscylla Sadanã Pires



* Uma verdadeira e fantástica aula de alerta e que interessa também e muito aos que não são profissionais do sector alimentar. Dividimos a peça em 5 partes que serão editadas a partir de hoje até à última quarta-feira do mês de Fevereiro sempre às 21 horas.


FONTE:  Ifope Educacional


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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Venezuela tem 20 toneladas de ouro
.prontas para saírem do país. 
O destino é desconhecido

O autoritário presidente Nicolás Maduro está a perder o controlo das já escassas finanças e reservas do país devido às sanções dos EUA, e por isso tornou-se uma questão fundamental saber quem pode colocar as mãos no total estimado de 200 toneladas de ouro do país guardadas internamente e no exterior.

O deputado venezuelano José Guerra lançou uma bomba no Twitter na terça-feira: o Boeing 777 russo que tinha aterrado em Caracas na véspera chegou para transportar em sigilo 20 toneladas de ouro dos cofres do banco central do país.

A afirmação gerou uma onda de especulação e indignação nas redes sociais. Indagado sobre como sabia disso, Guerra não apresentou provas. Será apenas mais um comentário estranho de um parlamentar a tentar chamar a atenção para a situação difícil de uma Venezuela devastada pela crise? Talvez não.
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Por um lado, Guerra é ex-economista do banco central e continua em contato com antigos colegas daquela instituição. Por outro, uma fonte conhecedora do assunto disse à Bloomberg News, na terça-feira, que tinham sido postas de parte 20 toneladas de ouro do banco central. Para quê? Para embarque.

Avaliado em 840 milhões de dólares, esse ouro representa cerca de 20% das reservas venezuelanas daquele metal precioso, acrescentou a mesma fonte – mas sem fornecer mais informações sobre os planos para estas barras amarelas.

O autoritário presidente Nicolás Maduro está a perder o controlo das já escassas finanças e reservas do país devido às sanções dos EUA, e por isso tornou-se uma questão fundamental saber quem pode colocar as mãos no total estimado de 200 toneladas de ouro do país guardadas internamente e no exterior.

O país deve milhares de milhões aos seus protetores Rússia e China e aos detentores de obrigações soberanas da Venezuela, e também precisa de uma moeda forte para comprar alimentos para o seu povo faminto.

A Venezuela tem vindo há anos a tentar ampliar as suas reservas de ouro, incentivando a mineração e colocando o exército no comando de vastos territórios que produzem o metal precioso.

A Minerven, processadora estatal de ouro, funde o minério para o transformar em barras, que são transportadas por aeronaves militares para bases aéreas nos arredores de Caracas. Há soldados a descarregar o metal com regularidade em veículos blindados com destino ao banco central e a outros locais.

Os EUA têm vindo a trabalhar no sentido de colocar o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó - que afirma ser o presidente legítimo do país -, no comando das finanças venezuelanas, e também para acabar com o atual regime.

Na semana passada, o Banco da Inglaterra negou o pedido de altos funcionários do governo de Maduro para retirar o equivalente a 1,2 mil milhões de dólares em ouro ali armazenado – isto depois de algumas personalidades dos EUA, como o secretário de Estado, Michael Pompeo, e o conselheiro de segurança nacional, John Bolton, terem pressionado os seus homólogos britânicos para cortarem o acesso do regime de Maduro aos ativos mantidos no exterior.

Na segunda-feira, um avião pertencente à Nordwind Airlines, uma popular operadora russa de voos fretados com sede em Moscovo, pousou no aeroporto internacional próximo de Caracas, segundo o website de monitoramento de voos FlightRadar24. Um porta-voz da Nordwind preferiu não comentar, na quarta-feira, qual é a finalidade do voo.

O ministro de Economia e Finanças, Simón Zerpa, também optou por não tecer comentários sobre o ouro do país e disse também que não havia qualquer avião russo no Aeroporto Internacional Simón Bolívar. "Vou começar a trazer aviões russos e turcos todas as semanas, pois assim todos ficam com medo", declarou.

Por seu lado, o Ministério russo dos Negócios Estrangeiros não tem informações sobre o jato fretado, informou a porta-voz Maria Zakharova em mensagem, na quarta-feira. Não há planos de evacuação de russos na Venezuela, acrescentou.

* O assassino Nicolas Maduro é um mordomo dos donos do dinheiro. Os seus crimes contra o povo venezuelano são pensados e organizados no exterior e depois aquele 'calhau com olhos' executa o que lhe mandam. O ouro venezuelano está nas mãos dos ditadores russo e chinês.

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TERESA TAVARES

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A Insustentável Leveza do Ser

Escrevo estas linhas no ar, a sensivelmente 11 000 de altitude, altura a que os aviões comerciais se mantêm em velocidade de cruzeiro pois aí gastam menos combustível porque o ar se torna menos denso e por isso oferece menor resistência.

Adoro voar. Ao contrário da maior parte das pessoas que conheço, sinto-me muito mais relaxada no meio das nuvens do que numa autoestrada, nunca tive medo de andar de avião nem de subir a montanhas altas e olhar cá para baixo, nem de espreitar do topo dos arranha-céus. Sempre adorei subir a árvores, já fiz trapézio sem rede, nos beliches fico sempre na cama de cima e, quando era miúda, uma das coisas que fazia às escondidas dos meus pais era atirar-me de lances de escada com o meu amigo João Daniel a ver quem tinha coragem de se atirar do degrau mais alto – e não eram lances pequenos (bom, a minha mãe só vai descobrir esta parte quando ler esta crónica o que, na verdade, significa que as brincadeiras não nos correram nada mal).

Mas agora falo particularmente de andar de avião.

Apesar de cada vez mais pessoas viajarem de avião, de acordo com a revista Exame, para um número significativo voar é comparado a ‘estar num corredor da morte’, embora, na prática, morrer num avião seja tão improvável como ganhar o Euromilhões.

Fobias são fobias e não seguem regras lógicas. Não é sobre isso que quero falar. Apetece-me falar desta sensação de liberdade que me trazem os sítios onde ‘o tempo fica suspenso’ como se, assim, me conseguisse ligar de forma mais simples à realidade, sem ansiedade, só atenção.

Voar. Como estar em palco. Suspender o tempo por tempo determinado. E habitar esse espaço.
Ser, absolutamente. Porque naquele intervalo o tempo é todo nosso. Antes de voltar à realidade – como se a realidade não fosse tudo isto.

Na verdade, acho que sou muito mais corajosa quando estou em cima de um palco ou a filmar do que no resto da vida. E uso muito menos máscaras também. Mais uma vez, baseada em ilusões: o tempo não pára porque, na realidade, ele não existe. Não estou mais segura – porque na verdade nunca ninguém está seguro. Arrisco muito mais e ajo com mais ousadia porque sei que daí a 1h30 o espetáculo acaba ou daí a umas horas termina o dia de rodagem – e até lá vale tudo.

É um exercício de liberdade, na verdade. E, por isso, tão humano. E como acredito profundamente que as pessoas vão ao teatro e ao cinema para se ‘verem ao espelho’, para se olharem em detalhe através dos atores, num encontro tão íntimo como pessoal e intransmissível (porque cada interpretação é uma interpretação e cada pessoa a vê através da sua própria experiência), espero que a experiência do espectador seja libertadora e de encontro consigo próprio – na medida de cada um, evidentemente. E que, enfim, isto tudo que andamos para aqui a fazer se mantenha um exercício sobre a humanidade, sobre a intimidade e sobre a liberdade, em tempos onde a alienação à tecnologia, o culto do imediatismo e a subserviência ao padrão parecem impor-se como formas de experienciar a realidade.

Engulo em seco. Sim, tudo isto parece-me muitíssimo mais assustador do que qualquer voo de acrobacias.

Poderá o black mirror (ecrã negro dos nossos gadgets e nome brilhante para a série da Netflix que afinal não é bem ficção científica porque a realidade também é aquilo – e cada vez mais) transformar-se no espelho das novas gerações? E o que está por trás do ecrã preto?

Estou a voltar de Roma onde já não ia há uns anos. Antes de ir revi vários filmes do Fellini e ontem fui a uma exposição sobre a vida e a carreira do Mastroianni. Fotografias do De Sica a dirigir a Sofia Loren, da Claudia Cardinali nos intervalos de rodagem com o Marcello, dos bastidores do ‘Dolce Vita’. Estes foram os espelhos com que cresci – enquanto saltava dos lances de escadas às escondidas. ‘Life is a combination of magic and pasta’, dizia o Fellini – como é que isto se traduz na realidade virtual?

Não sei. Inquieta-me.

O avião vai começar a descer agora. Time’s Up.

Isto tudo começou para dizer que gosto de alturas, não foi? E que me relaxa andar de avião – essa invenção prodigiosa do homem que nos permite ‘voar’ de um lado para o outro em tempo recorde?
Irónicas, as minhas preocupações com a evolução galopante da tecnologia nestas circunstâncias. Mas reais. Tão reais quanto esta tranquilidade que sinto nas alturas. Tão reais quanto a insustentável leveza do ser.

IN "DELAS"
29/01/19
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1807.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Número de mortes por 'overdose' 
aumenta 41% em 2017

90 mortes ocorridos nesse ano em casos de infeção por VIH associados à toxicodependência.

O número de mortes por 'overdose' aumentou 41% em 2017 face ao ano anterior, tendo sido detetado na maioria das 38 vítimas mais do que uma substância, revela um relatório do SICAD esta quarta-feira divulgado. 
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Segundo o relatório anual sobre "A situação do país em matéria de drogas e toxicodependência 2017", do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), nesse ano morreram 259 pessoas com a presença de substâncias ilícitas, dos quais 38 (15%) foram considerados 'overdoses'. Nas mortes por 'overdose' foram detetadas a presença de opiáceos (42%), de cocaína (42%) e de metadona (42%). 

"Uma vez mais, na maioria (87%) foram detetadas mais do que uma substância, sendo de destacar em associação com as drogas ilícitas, o álcool (37%) e as benzodiazepinas (32%), adianta o documento. 

Relativamente às outras causas das mortes com a presença de drogas (221), foram sobretudo atribuídas a morte natural (38%) e a acidentes (33%), seguindo-se-lhes o suicídio (23%) e o homicídio (3%). Foram também notificados 90 óbitos ocorridos nesse ano em casos de infeção por VIH associados à toxicodependência.

"Verifica-se uma tendência decrescente no número de mortes ocorridas a partir de 2002, e a um ritmo mais acentuado nos casos associados à toxicodependência", afirma o documento. O documento observa "um ligeiro acréscimo" no número de utentes em tratamento em 2017, tendo sido acompanhados 27.150 no ambulatório da rede pública. 

Dos 3.307 que iniciaram tratamento em 2017, 1.538 eram readmitidos e 1.769 novos utentes, adianta o documento. "O número de novos utentes decresceu em relação a 2016, representando o valor mais baixo desde 2012, mas aumentou o de readmitidos, contrariando a tendência de descida manifestada nos quatro anos anteriores", sublinha. Nas redes pública e licenciada registaram-se 719 internamentos devido ao uso de droga em Unidades de Desabituação (631 nas públicas e 88 nas licenciadas) e 2.046 em Comunidades Terapêuticas (56 nas públicas e 1.990 nas licenciadas), correspondendo a 57% e 60% do total de internamentos nestas estruturas, um número que tem vindo tendencialmente a diminuir desde 2009. 

A heroína continua a ser a droga principal mais referida pelos utentes (...) na maioria das estruturas de tratamento, sendo de destacar entre as exceções, os novos utentes em ambulatório, em que uma vez mais foi a canábis, o que poderá refletir a maior articulação dos serviços e adequação das respostas às necessidades específicas de acompanhamento desta população", salienta. No final de dezembro, 78 reclusos estavam em programas orientados para a abstinência e 1.062 em programas farmacológicos, o que reflete uma tendência de decréscimo. 

As prevalências de VIH (19%), hepatite C (56%) e hepatite B (5%) nos reclusos foram superiores às registadas em 2016, verificando-se no último quinquénio uma tendência de subida das prevalências das hepatites B e C. Em 2017 tinham sido diagnosticados 1.068 casos de infeção por VIH e 234 casos de SIDA, 2% e 11% dos quais relacionados com a toxicodependência. "Considerando o decréscimo de novos casos de infeção por VIH associados à toxicodependência (...) importa continuar a investir nas políticas promotoras do diagnóstico precoce e do acesso ao tratamento por parte destas populações, com vista a potenciar os ganhos em saúde entretanto obtidos", defende o SICAD.

 Ao nível das contraordenações por consumo de drogas foram instaurados 12.232 processos de ocorrências em 2017, representando um aumento (14%) face a 2016 e o valor mais elevado desde 2001.

* Uma notícia que revela a incompetência dos governos mundiais para acabar com o tráfico, acrescente-se a conivência de muitos deles.

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22-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Os 4 tipos de Criação


FONTE:  crê.ser.humano

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13-HORIZONTES DA MEMÓRIA

13.2- A Dinastia de Bragança



 * O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Apple expulsa apps 
e cria problemas para o Facebook

O Facebook pagava a utilizadores para ter dados de como utilizavam o iPhone. Como ia contra a regras da Apple, foi banido do programa para empresas, criando problemas nos trabalhos da rede social.

O Facebook criou uma aplicação para sistemas operativos iOS — o dos iPhone e iPad — que permitia, em troca de 20 dólares, que utilizadores entre 13 a 35 anos cedessem os próprios dados de utilização nos dispositivos. Tudo era feito devido ao programa Enterprise, da Apple, que concede permissões especiais a empresas para testarem programas. Há uma condição: é apenas para uso interno das empresas. Ou seja, não vale fazer o que o Facebook fez. Por isso, a Apple baniu o Facebook do Enterprise e afetou todos os serviços da empresa com o iOS, criando inúmeras complicações para os funcionários da rede social, avança o Business Insider (acesso condicionado).
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“Isto é, provavelmente, uma das piores coisas que podia acontecer à empresa internamente”, disse um dos funcionários do Facebook ao mesmo meio. Há outros empregados da empresa a afirmar que “há teorias da conspiração” a serem faladas cada vez mais. “A Apple odeia o Facebook e isto é a maneira deles de acabar com a empresa”, afirmam outros funcionários.

Pode parecer pouco, mas, ao banir o Facebook do programa Enterprise, a Apple condicionou muito o trabalho da empresa. Como o programa permite que se instale versões de testes de software em dispositivos iOS sem ser preciso utilizar a App Store, era utilizado pelos funcionários para aplicações internas que não estão disponíveis publicamente, como serviço de informação interna ou de transporte.

Outros funcionários parecem revoltar-se contra a empresa, ao afirmar que devia ter cumprido as regras da Apple e não tentar dar a volta com apps como a Research (a app em questão que foi utilizada para se obter dados de utilizadores em dispositivos iOS).

Num comunicado interno, o Facebook diz aos funcionários para instalarem as versões públicas das aplicações afetadas dos funcionários como o Workplace, Workplace Chat, Instagram, Messenger e Facebook. A empresa afirma que o que fez com a Research App foi sem ser em segredo e que teve o consentimento dos utilizadores. Ainda não se sabe se a o Facebook vai voltar a poder fazer parte do programa Enterprise, mas a empresa afirma que está a trabalhar “de perto” com a Apple.

A disputa entre Tim Cook, presidente executivo da Apple, e Mark Zuckerberg, fundador e atual líder do Facebook, não é recente. A Apple tem, indiretamente, atacado a rede social por utilizar dados pessoais como “uma arma”. O Facebook defendeu-se e diz que é “popular” atacar a rede social. À semelhança do Facebook, a Google também tem uma app que viola as regras do programa Enterprise, mas não houve nenhuma punição como com o Facebook.

Estas notícias surgem numa altura em que foi revelado que há um bug no Facetime, a aplicação de videochamadas do iOS, que permitia ouvir sem consentimento o microfone de qualquer iPhone através de uma chamada. Esta quarta-feira também é um dia importante para o Facebook: enquanto que a Apple divulgou que está a vender menos iPhone nos resultados trimestrais, o Faceboook revela que aumentou as receitas.

* Gostamos de observar guerrilhas entre gigantes da comunicação, como somos bastante básicos no que toca navegar na net sentimo-nos na plateia deste "coliseu comunicacional" a ver como sangram as feras. facebooknunca.


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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS


Whitney Houston

I Will Always Love You


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HOJE NO 
"RECORD"
Jesus despedido do Al Hilal

Técnico esteve reunido esta tarde com os dirigentes do clube saudita, que deram guia de marcha ao técnico
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Jorge Jesus foi despedido do comando técnico do Al Hilal, apurou Record. O treinador português esteve esta tarde reunido com os dirigentes do clube saudita, que deram guia de marcha a JJ. Em causa está o facto de o emblema de Riade pretender um projeto a longo prazo, algo com o qual o técnico nunca se comprometeu.

Como o nosso jornal deu conta no fim de semana, os resultados desportivos não são problema - o Al Hilal lidera o campeonato - mas sim a tensão entre as duas partes, que já vem de longe, pelo facto de o clube querer que Jesus se comprometesse pelo menos até novembro (data da final da Liga dos Campeões Asiática), o que nunca veio efectivamente a acontecer, ou mesmo renovar por mais três épocas.

* Jorge Jesus não foi despedido, o técnico mediu forças com a direcção do clube com intenção de esta denunciar o contrato, tudo muito bem pensado.

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 ISLÃO/3




No que respeita a religiões cada vez temos menos consideração pelas comunidades  mas, no entanto, respeitamos em absoluto a fé individual de quem as pratica.

Achamos de inteira justiça difundir um trabalho sobre o Islão, mau grado a história contemporânea registe actos criminosos em nome de suposta fé extremista.

É da sua competência, estimado visitador, comentar sobre o assunto, com inteligência, sem recorrer à calúnia.

* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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O PESO DA FARDA



* Editamos este vídeo pelo muito respeito que manifestamos pelos agentes de segurança de proximidade da PSP e da GNR, sem eles a vida não era possível.

FONTE:  Record TV Europa


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VENEZUELA
Por dentro do shopping de luxo que virou 
centro de tortura de presos políticos




FONTE:  BBC News Brasil

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DIFERENÇAS ENTRE 
INGLATERRA,GRÃ-BRETANHA
E REINO UNIDO



FONTE: DRAW THE WORLD

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1869
Senso d'hoje
JOÃO PEDRO
MATOS FERNANDES
MINISTRO DO AMBIENTE
E TRANSIÇÃO ENERGÉTICA
SOBRE O PNEC**









* Entrevista conduzida por ROSÁRIO LIRA (Antena1) e MARIA JOÃO BABO (Jornal de Negócios), programa "CONVERSA CAPITAL"

** PNEC - Plano nacional de Energia e Clima

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LADRÕES DE SAPATOS


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15-TEATRO
FORA "D'ORAS"
IX-HIP HOP'ARQUE



* No Parque Mayer, em Lisboa, numa produção com a assinatura de Marina Mota, HIP HOP'Arque, que é uma Revista com textos de Francisco Nicholson e Tiago Torres da Silva, conta com um corpo de dez bailarinos e tem direcção coreográfica de Marco de Camilis.

** Sabemos que os vídeos têm imagem de qualidade insuficiente mas são quase três horas de muito humor.


FONTE:   Teatro Português 


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