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79-SUBTILEZAS

Polarização política, internet
e a nossa vocação tribal



RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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9-A LUXÚRIA
DE JEDI
UMA BURLESCA AVENTURA



Kylo Ren - Chastity Twist 
General Hux - Grand Johnson 
Luke Skywalker - Draco Muff-Boi 
Chewbacca - Trixie Hobbitses 
Poe Dameron - Watch This Space 
Finn - Florence Sassingale 
Rey - Fiona Ample 
Rose Tico - Curly Bright 
BB-8- Harleen Quinzeal 
Super Leader Snoke - Andrew Lynch 
R2-D2 - Kitty Glitter 
C3-PO - David Ten-Inch 
Yoda - Lithium Little 
Admiral Holdo - Burgundy Brixx 
General Leia Organa - Jayne Fondue
DJ - Stephen Blakley 
Captain Phasma - Androsia Wilde 

The Storm Troopers 
Ginger Femmecat 
Donna Jazz 
Cado Winter 

AND THE GEEKENDERS SOLID GOLD DANCERS!!!!|

*We're a burlesque and theatre troupe by geeks, for geeksfrom VANCOUVER, CANADA!


FONTE:  Geekenders

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/215

PRODUTOS NOTÁVEIS/2  
 Quadrado da Soma, Quadrado da Diferença
 Produto da Soma pela Diferença



* Todas as segundas-feira de 14/01 até 18/02 iremos apresentar a matéria indicada em título  nas formas algébrica e geométrica, sempre que tiver dúvidas consulte o vídeo anterior deste interessantíssimo capítulo.


FONTE: MATEMÁTICA RIO

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XXX- MEGA MÁQUINAS

2-Aviões e
Aviadores Intrépidos



*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Canal História


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE:  Super Documentários

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ANTÓNIO BARRETO

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Política de proximidade 
e democracia distante

Olhe-se com olhos de ver para os costumes parlamentares e televisivos de há trinta ou quarenta anos: era o silêncio das abadias ao lado das romarias de hoje.

É um dos grandes mitos da política contemporânea: os políticos estariam cada vez mais distantes dos eleitores e mais longe do povo! Parece ser o mal de qualquer país ocidental. É uma das explicações mais banais para os problemas actuais da política

Nada é menos verdade! Nunca os políticos estiveram tão perto dos eleitores. Dirigem-se aos cidadãos em qualquer dia e a qualquer hora. Passam grande parte dos fins-de-semana em viagem pelas freguesias e em visita pelos distritos. Vão a inaugurações, lançamentos, primeiras pedras e aniversários de nascimentos ou de mortes. Deixam placas comemorativas em cada esquina. Não faltam aos acidentes, desastres, mortos, quedas, incêndios, naufrágios e enterros. Fazem reuniões deslocalizadas, descentralizam, desconcentram, abrem presidências e conselhos de ministros, estabelecem roteiros de jovens, de velhos, de estudantes, da ciência, dos pobres e de tudo quanto mexe. Vão aos desafios de futebol, condecoram os desportistas, assistem a missas (mesmo não sendo crentes), distribuem medalhas, a cada volta dão um giro e passam pelo partido. Fazem-se acompanhar por jornalistas sempre prontos para o movimento e levam colossais comitivas de comunicação a qualquer parte do país ou do estrangeiro. Pagam transporte e alojamento. Dão entrevistas breves, pequenas, médias, longas e de uma vida, assim como grandes entrevistas e conversas informais. Jornais, dezenas de canais televisão e rádio, redes sociais, telemóveis, telefones, computadores e todas as vias imagináveis são frequentadas com assiduidade. As entrevistas rápidas e as declarações à porta de qualquer lugar público são aos milhares. Os chefes de partido e os ministros são os mais próximos de todos, os que mais frequentemente aparecem nos comícios de sexta-feira, nas inaugurações de sábado e nas sessões de esclarecimento de domingo.

Nunca, como hoje, houve tantas emissões em directo e em “prime time”, ou “horário nobre”, com declarações políticas, debates entre políticos fora ou dentro do Parlamento, transmissões de sessões de comissões de inquérito ou não e audiências parlamentares de toda a espécie. Olhe-se com olhos de ver para os costumes parlamentares e televisivos de há trinta ou quarenta anos: era o silêncio das abadias ao lado das romarias de hoje.
Tudo isto contribui para que nunca, como hoje, os políticos estivessem tão perto dos cidadãos e os eleitores tão próximos dos políticos. Tão perto e tantas vezes. Nunca, como hoje, os políticos perderam e gastaram tanto tempo a contactar as populações, a fazer reuniões em todos os sítios, a viajar em aviões, comboios e autocarros rodeados de pessoas e jornalistas. Nunca, como hoje, foi tão fácil a qualquer pessoa, amigo ou inimigo, apoiante ou adversário, falar com um político, contactar um deputado ou um secretário de Estado. Não deve haver cidadão em todo o país que não tenha estado meia dúzia de vezes com o Presidente, o Primeiro-ministro, o ministro, o secretário de Estado, o deputado e o presidente da Câmara. Nunca, como hoje, houve literalmente milhões de pessoas que guardam pelo menos uma fotografia em companhia do presidente, do ministro ou do chefe de partido.

Os grandes temas, as grandes orientações para os novos políticos e para os novos democratas são as políticas de proximidade. Tudo se resume a esta formidável etiqueta, “proximidade”. Saúde de proximidade. Justiça de proximidade. Educação de proximidade. Urbanismo de proximidade. Protecção civil de proximidade. O que tem como imediato resultado a demagogia, sobretudo a dos orçamentos de proximidade e dos orçamentos participativos. As inaugurações são quotidianas e repetem-se, sobretudo em anos eleitorais, tudo em nome da proximidade. Sucedem-se as reportagens de televisão (cujas estações se prestam miseravelmente ao propósito), com rostos atrás do protagonista do dia. Publicita-se tudo: o anúncio, a primeira pedra, o primeiro dia de obra, a avaliação, o acompanhamento, a preparação da inauguração e a inauguração.

Então… por que não funciona? Pelo carácter mecânico e artificial. O político pensa e fala como um vendedor de produto. A sua proximidade com o cidadão é preparada. Mediatizada por jornalistas, agências de comunicação, encarregados de relações com a imprensa e empresas de eventos. Sabe-se as horas e a duração do encontro casual, estabelece-se o roteiro informal, quem quiser encontrar por acaso o povo ou o político sabe-o com antecedência. O artificialismo destrói a sinceridade. As arruadas de campanha eleitoral permitem encurtar distâncias, aproximam políticos e cidadãos, são totalmente destituídas de um qualquer sentido, de reconhecimento ou de conteúdo. São excelentes substitutos das sessões de esclarecimento do século passado ou até dos comícios: numas e noutros, apesar da demagogia, era necessário pensar, informar e falar. Com as arruadas, estamos próximos das feiras e das romarias. É sobretudo necessário sorrir, agradecer e beber um copo.

Aquilo de que muitos verdadeiramente se queixam não é da distância, é de os políticos não lhes darem o que querem, o que prometeram e o que deveriam dar. As expectativas criadas e as necessidades estimuladas pela política de massas, de encontros populares permanentes, de populismo moderado e estabelecido, essas ambições permitem aos eleitores desejar tudo, saúde, educação, emprego, subsídios, estradas, creches e obras. São enormes as ambições, mas absolutamente impossíveis de satisfazer em tempo de vida seja de quem for. Mas são essas promessas não cumpridas, essas expectativas não satisfeitas, que criam esta ilusão de distância, que criam as bases deste mito. A saúde dos noruegueses, a educação dos finlandeses, as estradas dos alemães, os empregos dos americanos, os direitos sindicais dos franceses e as férias dos ingleses são direitos inalienáveis dos cidadãos portugueses. Quem lhes faltar com isso, não cumpre os seus deveres. Ora, os nossos políticos prometem tudo isso.

Em contraste com os políticos, que estão cada vez mais perto e junto dos eleitores, são as decisões que estão cada vez mais longe, mais incompreensíveis, em Bruxelas, em Berlim, nos centros financeiros, em Washington, em Pequim, talvez em Moscovo. Este paradoxo da proximidade dos políticos em contraste com a distância da decisão pode ser fatal para os políticos. Talvez o seja também para os cidadãos!

* Sociólogo

IN "PÚBLICO"
20/01/19

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Grandes Tesouros da Arqueologia

ATENAS/4



DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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3. RADIOGRAFIA DE
UM AEROPORTO
3.2-O aeroporto que nunca dorme





FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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Gimba

Vá lá


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Portugal bem português

IV-Portugal, um retrato social/2
1-Ganhar o pão



Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou quarenta anos. (...) 

Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos 

Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.

Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: universalcosmos

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As pessoas que passam cinco horas no autocarro 
e metropolitano para ir e voltar do trabalho




FONTE:  BBC News

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VIDAVIDAVIDAVIDAVIDA




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Lei da escravatura mobiliza
milhares na Hungria



FONTE:  euronews

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156-NO GINÁSIO
IN MY FEELINGS

Coreografia Drake



COM PROFESSOR RODRIGO


* O vídeo de hoje exibe dança simpática e falsamente suave. O  professor exibe uma facilidade extraordinária de execução, ao pé dele sentimo-nos uma velhinha.




FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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1860
Senso d'hoje
SÓNIA BRAZÃO
ACTRIZ PORTUGUESA
RELEGADA DA PROFISSÃO
2011
A HISTÓRIA E A DOR


* A termos de apedrejar alguém não seria certamente Sónia Brazão. Dispôs-se a falar com Cristina Ferreira e nós ouvimo-la, apenas.
Não comentamos por não estarmos dispostos a fomentar boçalidades.


FONTE: Conteúdo YouTube


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BOM DIA


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