15/10/2019

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HOJE NO
"RECORD"
Loze estreia-se e logo como subida 
mais alta da Volta a França de 2020

Prova arranca em Nice, a 27 de junho, e decorre inteiramente em solo francês

O Col de la Loze estreia-se na Volta a França, como ponto mais alto da 107.ª edição da prova, cujo percurso foi apresentado esta terça-feira e que arranca em Nice, a 27 de junho de 2020.
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Com o cume localizado a 2.304 metros, aquele será o 'teto' do 'Tour' no próximo ano, com o diretor da corrida, Christian Prudhomme, a destacar a montanha nas imediações de Méribel como "o protótipo da subida do século XXI".
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A prova arranca em Nice, em 27 de junho, e decorre inteiramente em solo francês, terminando nos Campos Elísios, em Paris, em 19 de julho, depois de um traçado que volta a ser marcado pela montanha, não tanto pela alta montanha, em menor número do que em 2019, mas pela média montanha, mais representada.
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Os destaques vão também para as subidas nos Pirenéus e nos Alpes, com o Jura, na subida ao Grand Colombier, e Vosges, como outros testes num perfil que, garantiram os organizadores, terá algo para todos os ciclistas.
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Ao todo, são 3.470 quilómetros até Paris, com o 20.º e penúltimo dia de prova a reservar o regresso de La Planche des Belles Filles, desta vez para um contrarrelógio individual de 36 quilómetros, que pode ser decisivo nas contas finais do sucessor do colombiano Egan Bernal (INEOS).
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Nice recebe a partida das primeiras três etapas, com a corrida a 'aquecer' na nona tirada, entre Pau e Laruns, mesmo antes do primeiro dia de descanso.
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Ao todo, são 29 as subidas categorizadas, com seis chegadas em alto, setores em gravilha e um 'crono' com bastante inclinação, numa primeira semana com mais montanha do que o habitual em edições recentes.
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São ausências de destaque um contrarrelógio por equipas, mas também as históricas chegadas em alto no Alpe d'Huez e no Mont Ventoux, num ano em que a prova começa uma semana mais cedo, para permitir aos participantes viajarem para os Jogos Olímpicos Tóquio2020, seis dias depois do final da 'grande boucle'.
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"O 'Tour' continua a reinventar-se. Em 2020, a mais longa etapa terá 218 quilómetros -- nunca a tirada mais longa foi tão curta", destacou o diretor da prova, que mencionou ainda a passagem por Sarran, terra do antigo presidente francês Jacques Chirac, que morreu em setembro.
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* Uma prova fantástica com imagens de rara beleza.

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