23/07/2019

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HOJE  NO
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Proteção Civil emite 
aviso de perigo de incêndio rural

Na quarta e na quinta-feira, a subida gradual da temperatura máxima e a diminuição da humidade relativa contribuirão para este possível cenário

Nas próximas quarta e quinta-feira, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê a manutenção do risco de incêndio devido à subida gradual da temperatura máxima e à diminuição da humidade relativa.

De acordo com um comunicado enviado às redações, na quarta-feira, existirá: humidade relativa do ar com valores próximos de 10 a 20% nas regiões do interior e no sul durante a tarde, a ligeira subida da temperatura máxima (entre 2 a 6 ºC) e vento moderado do quadrante oeste durante a tarde e por vezes forte (até 40 km/h) nas terras altas no início da noite. Por outro lado, no dia seguinte, a humidade relativa do ar estará com valores inferiores a 35% no interior e sotavento algarvio, o vento moderado do quadrante oeste, dar-se-á a ligeira descida das temperaturas máximas (2 a 6°C) e mínimas nas regiões do interior e, a partir da tarde, existirá a possibilidade de ocorrência de períodos de chuva fraca nas regiões do Minho e Douro Litoral.
Deste modo, espera-se o aumento dos índices de risco de incêndio durante o dia de amanhã, em especial no interior Norte e Centro e na região do Algarve. 

A Autoridade Nacional de Emergência de Proteção e Civil salienta que, nos locais onde o índice de risco temporal de incêndio é mais elevado ou máximo, existem proibições: a queima de matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração (a não ser que seja autorizada pela autarquia local); o uso de fogareiros e grelhadores em todo o espaço rural, exceto se usados fora das zonas críticas e nos locais devidamente autorizados para o efeito e o lançamento de balões com mecha acesa e de foguetes (o fogo-de-artifício só é permitido com autorização da Câmara Municipal).

* Depois da manifesta superioridade serôdia alardeada antes dos incêndios e a sua ligeireza em sacudir a  água do capote depois dos fogos activos acusando terceiros, temos um ministro da Administração Interna e da Incompetência que deve ser demitido antes que Portugal arda todo. Ao menos a sua antecessora tinha emoções e não descartava culpas para terceiros.
Temos vergonha deste ministro.


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