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209-ACIDEZ

FEMININA


NÃO CRITICA AS MINA



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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PADENKA

Diretor: Ovsyanik Sergey Aleksandrovich

Sobre o filme: Padenka é uma borboleta que vive por um dia. O filme é uma comparação metafórica da falta de sentido da vida da maioria das pessoas com a vida de uma borboleta por um dia.

FONTE:   Serg Ovsianik


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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Cinco anos de pena suspensa 
para septuagenário que abusou 
de menina de nove anos 

Homem terá de frequentar aulas de sexologia.

O Tribunal de São João Novo, no Porto, condenou esta quinta-feira a cinco anos de prisão, pena suspensa, um septuagenário por três crimes de abuso sexual vitimando uma menina com alguma debilidade mental. 
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O arguido estava acusado por sete crimes contra duas meninas, mas em audiência provaram-se apenas três contra uma delas. A pena aplicada resulta do cúmulo jurídico de penas parcelares de dois anos, dois anos e meio e dois anos e dez meses de prisão, ficando suspensa com a condição de o arguido não procurar locais habitualmente frequentados por crianças e se submeter a consulta de sexologia clínica. 

A produção de prova foi feita à porta fechada. Os factos deste processo ocorreram no Porto entre o verão de 2014 e fevereiro de 2016, altura em que uma tia das meninas denunciou o homem à PSP. A acusação dizia que o homem teria abusado das duas meninas, vizinhas do filho, que teriam entre 09 e 11 anos. 

Dizia ainda que o arguido conhecia, inclusive, que a idade mental de ambas era inferior à idade real, dado o "défice notório" que apresentavam. Segundo o Ministério Público, o homem deslocava-se a casa do filho para alimentar um cão, fazendo-se acompanhar às vezes da sua neta, uma circunstância que facilitou a aproximação e favoreceu a criação de um sentimento de confiança por parte das meninas e da família. 

O silêncio das meninas seria conseguido com presentes, incluindo dinheiro, e deslocações a uma casa com piscina, propriedade do arguido. 

* Se a menina fosse nossa neta de certeza que nos oferecíamos para dar aulas de sexologia ao  cabrão do velho.

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LXII- O UNIVERSO
2- Universos Paralelos


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Os últimos dias de John, o homem que 
.a tribo mais isolada do mundo matou

John era um missionário que foi à Ilha Sentinela do Norte para converter o povo ao Cristianismo. Mas os sentineleses são misteriosos, agressivos e provavelmente canibais. Morreu ao fim de dois dias.

Um missionário norte-americano terá sido morto na Ilha Sentinela do Norte, na Índia, por uma das comunidades tribais mais isoladas do planeta. John Allen Chau tinha visitado a Índia com um visto de turista, mas as autoridades descobriram que contava ir às ilhas Andaman e Nicobar para converter a população ao cristianismo. A 15 de novembro, o jovem de 27 anos navegou até à Ilha Sentinela do Norte, onde vivem os sentineleses, um povo indígena extremamente agressivo e sem qualquer contacto com o mundo moderno. O mais provável é que tenha sido morto por eles, acredita a polícia.

Um amigo do norte-americano, um engenheiro eletrotécnico indiano, disse às autoridades que o missionário tinha pedido um barco e um grupo de pescadores que o pudesse levar até às ilhas na proximidade da Sentinela do Norte. Tanto esse amigo como os sete pescadores que levaram John Chau à ilha foram detidos.
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De acordo com as descrições dos pescadores, o barco de madeira equipado com um motor parou a entre 500 e 700 metros da ilha. John Chau fez o resto do percurso a bordo de uma canoa enquanto os pescadores o esperavam no barco de madeira. Segundo as descrições deles, o missionário entrou na Ilha a 15 de novembro. No dia seguinte voltou ao barco com ferimentos de setas, mas quis voltar a encontrar-se com os sentineleses. No dia 17 já não voltou, mas os pescadores viram alguns membros da tribo a arrastarem-no ilha fora.

Esta ilha indiana está protegida pela lei: ninguém se pode aproximar deste território a menos de cinco milhas. Essa regra foi estabelecida porque os sentineleses são muito agressivos, não querem receber visitantes e preferem continuar isolados. Em 2004, Depois do tsunami no Pacífico, foram enviados meios aéreos para sobrevoar a ilha e tentar perceber o impacto na Sentinela do Norte. Mas foram recebidos com lanças de fogo e pedras, levando por isso o governo a tomar a decisão de manter a ilha isolada conforme a vontade da população local.

Dois anos mais tarde, em 2006, alguns pescadores britânicos ilegais desafiaram a lei indiana e atravessaram o perímetro de segurança. Conseguiram mesmo alcançar a costa, mas terão sido mortos pelos habitantes. Ninguém, nem mesmo investigadores ou cientistas, foram alguma vez capazes de estudar os sentineleses: sabe-se apenas que andam nus e que usam armas de pedra e madeira, o que lhes valeu a alcunha de “povo da Idade da Pedra”. Os investigadores acreditam que são canibais porque usam ossos humanos como ornamento.

Outro grande motivo para que a Índia se tenha preocupado em protegê-los pela lei é que, por não terem qualquer contacto com o mundo moderno, os sentineleses não são imunes às doenças comuns e inofensivas dos povos mais evoluídos. Qualquer contacto com uma pessoa de outra comunidade pode ser fatal para o povo da Ilha Sentinela do Norte, que só tem 15 membros na atualidade.

Embora a morte de John Allen Chau nas mãos dos sentineleses ainda não tenha sido formalmente confirmada pela polícia, os amigos do missionário norte-americano já começaram a publicar mensagens de despedida nas redes sociais.  Mat Staver, fundador e presidente da Covenant Journey — um programa cristão que apresenta estudantes universitários a Israel — disse que John era “um mártir”: “Amava as pessoas e a Jesus. Estava disposto a dar a vida para compartilhar Jesus com o povo na ilha Sentinela Norte. Desde o secundário que John queria ir para Sentinela do Norte para compartilhar Jesus com este povo indígena”.

* À cristandade  foi oferecido um mártir de bandeja mas o facto é que morreu mais um "xico-esperto".

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XLVII-Cidades e soluções

2-Pesquisas e avanços para proteger
a biodiversidade marinha



FONTE:   FANATIC 

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HOJE NO
"RECORD"
Kitesurf: 
Nuno Figueiredo recebeu prémio do
.Guinness pela maior onda na Nazaré

O kitesurfer português Nuno Figueiredo considerou esta quinta-feira um "orgulho para o país" ter recebido o diploma do Guinness World Records por ter descido na praia do Norte, na Nazaré, a maior onda do mundo naquela modalidade.
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"O sonho tornado realidade" de surfar "a maior onda do mundo em kitesurf" valeu a Nuno 'Stru' Figueiredo o diploma Guinness World Records, entregue hoje ao kitesurfer no Forte de S. Miguel, na Nazaré.
O diploma distingue o feito realizado em 8 de novembro de 2017, dia em que, na Praia do Norte, desceu uma onda de 19 metros.

Um recorde "extraordinário" e "uma mais-valia para Portugal e para a Nazaré", disse à agência Lusa o presidente da Federação Internacional de Kitesports, Diogo Pires Fernandes, sublinhando a contribuição do feito para "o reconhecimento do desporto nacional na disciplina das ondas".

Para o também dirigente da federação nacional, a modalidade pode também dar novos passos na divulgação das ondas gigantes para o kitsurf, que "permite navegar e chegar às ondas grandes sem a ajuda de uma mota de água ou de jet-sky".

O recorde da maior onda em kitesurf é "o terceiro obtido este ano" na Nazaré, mas, afirmou o presidente da Câmara, Walter Chicharro, "tem um significado especial por ter sido conquistado por um português".

Depois de o americano Garrett McNamara ter conquistado, em 2011, o título de maior onda do mundo para a Praia do Norte, na Nazaré, Rodrigo Coxa (Brasil) voltou a bater o recorde em 8 de novembro do ano passado (em simultâneo com o recorde de Nuno Figueiredo), na categoria de surf.

Já em janeiro deste ano, Maya Gabeiro bateu também o recorde na categoria de surf feminino.

"O potencial destas ondas é imenso e acredito que temos ainda muitos recordes para bater", afirmou Walter Chicharro, à margem da cerimónia de entrega do diploma a Nuno Figueiredo.

Nuno Figueiredo nasceu no Porto, no dia 29 de março de 1977 e começou a fazer as suas primeiras ondas com 14 anos. Passados 10 anos descobriu o KiteSurf como alternativa às nortadas portuguesas.

Seguiu a carreira de kitesurfer profissional, tornando-se tricampeão nacional de kitewave e vencendo diversas provas internacionais na mesma disciplina.

Foi o primeiro kitesurfer a integrar o projeto museológico 'Surfer Wall' (parede com as pranchas de surf de atletas de todo o mundo) criado em 2016 no Forte de São Miguel Arcanjo, que tem como objetivo materializar o reconhecimento da vila da Nazaré pelos surfistas que procuram a superação nas ondas da Praia do Norte e que, por essa via, a divulgam em todo o mundo. 

* É preciso ser-se muito valente.

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MANUELA ARCANJO

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EN 255

Mais uma tragédia. Em primeiro lugar, pelas vítimas. Em segundo lugar, pelo que revela da irresponsabilidade de todos os intervenientes e, mais uma vez, do que se pode antecipar sobre a identificação de responsabilidades.

Após ter ouvido a notícia transmitida pela TSF, acompanhei os canais televisivos. As imagens eram esmagadoras e no meu pensamento surgiu uma dúvida legitima: por que razão não estava aquela estrada, se assim pode ser chamada, já encerrada? Ouvi as opiniões dos especialistas em estúdio, acompanhei a conferência de imprensa no final da tarde e, no dia seguinte, procurei confirmação de alguns dados.

Vou tentar uma síntese: as duas pedreiras que ladeiam a estrada-ponte foram licenciadas em 1989, mas não cumpriam o normativo imposto pela legislação publicada em 1982; o plano de urbanização do concelho de Borba, aprovado em 1994, incluía a construção de uma via alternativa - construída em 2003 - de forma a desactivar a EN 255 que passa posteriormente para a responsabilidade autárquica; nos anos seguintes foram elaborados diversos estudos técnicos que apontavam para a sua desactivação. Não foi desactivada, abateu levando consigo cinco corpos.

Terá havido uma reunião há quatro anos na qual se debateu o assunto. Presentes: os empresários do sector, o (actual) presidente da Câmara Municipal da Borba e representante (s) da entidade da administração central com competência na matéria. Todos com conhecimento do perigo potencial. Por não ter estado presente, não posso obviamente identificar a posição de cada lado. Posso, no entanto, especular: apenas a necessidade de contenção de custos na exploração pode ter ditado que tudo continuasse na mesma. Se assim foi, o presidente da CMB optou pelo apoio às empresas do sector e, talvez sendo um homem crente, esperou que um milagre impedisse o que se temia há 20 anos.

Opções políticas à parte, vamos às afirmações do autarca na conferência de imprensa: naturalmente consternado, disse desconhecer as conclusões dos estudos e estar de "consciência tranquila". Neste momento - 4.ª feira - não sei se já recuperou a memória. Mas outra questão se coloca: o (s) representante (s) do poder central não reportaram nada ao seu responsável máximo e este à respectiva tutela? Nunca mais houve fiscalização à exploração das duas pedreiras? Importa averiguar. 

Alguns meios da comunicação social relembraram nos últimos dias a queda da ponte em Entre-os- Rios. Por pedido do então primeiro-ministro, foram mobilizados todos os profissionais do Ministério da Saúde que pudessem actuar nos casos de sobrevivência - não houve, como sabemos - e no apoio aos familiares. Estive, naturalmente, no local. Além do ambiente geral de dor, recordo bem o que pensei sobre a ausência da necessária fiscalização das infra-estruturas públicas. Não podemos comparar as duas tragédias pelo número de mortos, mas uma diferença é óbvia: se não era directamente observável o desgaste do pilar submerso da ponte, a perigosidade da EN 255 estava à vista de todos!

O Ministério Público e o próprio Ministério que tutela a pasta do Ambiente vão proceder a averiguações, de diferente alcance. Virão a ser imputadas responsabilidades a pessoas e/ou a instituições? Esta pergunta recorda-me a conclusão de um comentador presente num dos canais televisivos: depois de muito pressionado pela jornalista para identificar um provável culpado, afirma que a derradeira culpa poderá ser atribuída à retroescavadora.

Professorauniversitária(ISEG),
investigadora,economista

IN  "JORNAL DE NEGÓCIOS"
22/11/18


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Holanda está a afundar 
mais rápido do que o previsto

Um novo mapa digital mostra o processo de deterioração ambiental que custará 22 mil milhões de euros em 2050.

A Holanda é um delta do ponto de vista geográfico e o solo afunda-se a maior velocidade devido à ação humana e às alterações climáticas. 
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 Os verões quentes aceleraram o assentamento do terreno e em zonas onde predomina a turfa (o carvão formado pela decomposição de matérias vegetais) o processo é irreversível. O assentamento em alguns locais era compensado pela areia e a argila depositada nas inundações pelos grandes rios que atravessam o país, mas a construção de diques faz com que os rios já não transbordem tantas vezes.

"Há 400 anos que bombeamos a água para cultivo e criação de animais em terra seca e o solo foi caindo abaixo do nível do mar. Já se sabia, mas com este novo mapa vemos claramente que no oeste do país, com solos de argila e turfa, esta última desaparece uma vez exposta devido à sucção periódica da água. Oxida-se a entrar em contacto com o ar e contribui para as emissões de CO2", disse ao El País Ramón Hanssen, catedrático de Geodesia e Observação da Terra via Satélite da Universidade Técnica de Delft, que foi o investigador principal dos trabalhos do mapa.

O mapa, com base em 31 milhões de pontos de medição e atualizado com informação de satélite, é exato e vai servir para distinguir entre as causas naturais que provocam o afundar do solo e as que são fruto da ação humana.

O mapa pinta de vermelho as zonas onde o solo afunda ao ritmo de cinco milímetros anuais. A amarelo é para onde afunda um milímetro por ano e a azul para a terra que, na realidade, está a subir, porque a água bombeada pela mineração volta ao fundo. Caso não sejam tomadas medidas, os investigadores avisam que o solo pode cair 50 centímetros nos próximos 50 anos.

* E ainda há dirigentes mundiais apatetados que afirmam não haver aquecimento global. O mal que acontecer à Holanda fará ricochete em todo o mundo.

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I-CIÊNCIA DE TUDO
Com Stephen Hawking 
1-Onde estamos?




FONTE:  Documentários incríveis!


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X-O INFILTRADO

1-NO MUNDO DA POLÍTICA 



FONTE:     O Infiltrado
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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Madeira utilizada para exemplificar elevado custo da Saúde nos 
orçamentos das RUP

O custo que o Orçamento da Região assume com o Sistema de Saúde foi utilizado, hoje, como exemplo à margem da XXII Conferência dos Presidentes das Regiões da Europa, que está a decorrer em Las Palmas, nas Canárias. De acordo com indicações do presidente do Governo Regional, representante da Madeira nesta reunião, o custo per capita está acima dos 1025 euros/ano, significando um valor orçamental superior a 260 milhões de euros, somente em termos de despesas de funcionamento, ou seja, sem investimento.
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“Este valor, lembra a RAM, é asfixiante para um orçamento limitado como o madeirense, que tem de fazer face a tantas outras áreas de Governação”, refere em declaração enviada à comunicação social. “Ou seja, as RUP suportam sobrecustos significativos com a área da saúde, demonstráveis a qualquer momento, sendo que no caso da Madeira a dotação específica adicional é insuficiente para fazer face a esta situação”, acrescenta.

No entanto, apesar dos alertas efcetuados, a Região deixou claro que “a melhoria permanente das nossas economias e da qualidade de vida das nossas populações requer uma acção solidária e continuada da União Europeia, competindo-nos continuar a trabalhar e sensibilizar, através dos meios mais adequados, a decisão europeia”.

Tal como as restantes RUP, a Madeira defendeu hoje que a negociação do próximo Quadro Financeiro Plurianual, em que a Região está fortemente mobilizada, é a oportunidade para as nossas regiões se manifestarem e apresentarem propostas credíveis que levem à tomada de iniciativa por parte da Comissão, do Conselho e do Parlamento Europeu, que leve à revisão da proposta apresentada para o Fundo de Coesão.

A Madeira confessou-se algo desapontada com a proposta apresentada pela Comissão. “Pouco ambiciosa, porque esperávamos muito mais em matéria de Política de Coesão”, foi referenciado.

* Mais de 1025€ por cabeça com despesas de saúde ao ano, ou os madeirenses são muito doentes ou é despesismo.

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Anaquim

Livro de reclamações


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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Colheitas dos EUA apodrecem
 em plena guerra comercial. 
A soja é uma das vítimas

Com a guerra comercial entre os EUA e a China, muitos produtos agrícolas norte-americanos foram alvo de tarifas aduaneiras por parte de Pequim. Confrontados com os elevados custos de exportarem para a China ou de pagarem mais caro o armazenamento, há agricultores que optaram por deixar apodrecer os seus cereais e oleaginosas.

"Os agricultores norte-americanos que já terminaram as suas colheitas estão a deparar-se com um grande problema: onde colocarem os produtos que não conseguem vender aos chineses". É assim que a Reuters aborda um crescente problema que está a fazer-se sentir nos EUA, à conta da guerra comercial entre Washington e Pequim – uma vez que a China, ao retaliar contra as tarifas acrescidas dos Estados Unidos, respondeu na mesma moeda e taxou adicionalmente dezenas de produtos norte-americanos que entram no país, especialmente os agrícolas.
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Para o agricultor Richard Fontenot, do Louisiana, bem como para muitos dos seus vizinhos, a solução é dispendiosa: deixar as colheitas apodrecerem. Fontenot lavrou menos de 400 dos seus 690 hectares de terras destinadas ao cultivo de soja, abrindo mão de uma grande quantidade da sua habitual produção desta oleaginosa, sublinha a Reuters.

Muitos dos seus grãos de soja deterioraram-se com o mau tempo, mas quando isto acontece é costume conseguir vender a detentores de silos gigantes, normalmente geridos por comerciantes internacionais de cereais, que armazenam esses grãos. Mas este ano esses silos não estão a comprar tantos cereais nem tantas oleaginosas como é costume, já que o escoamento está mais difícil por força das tarifas alfandegárias de um grande comprador, a China.

Por todo o território dos EUA, é este o cenário, com muitos agricultores a deixarem as suas colheitas apodrecer ou a amontoá-las à espera de melhores preços no próximo ano – uma vez que os custos de armazenamento também dispararam.

Recorde-se que os agricultores norte-americanos cultivaram 36 milhões de hectares de soja este ano – a segunda maior de sempre –, contando que a crescente procura da China lhes desse melhores retornos. Mas Pequim aplicou uma tarifa de 25% à importação de soja dos EUA e as coisas complicaram-se.

Estes efeitos já eram esperados e Pequim já tinha advertido para as consequências que estão agora a fazer-se sentir do outro lado do Atlântico. Foi com uma curta animação, protagonizada por um grão de soja, que a China tentou, em Julho passado, chamar a atenção dos agricultores norte-americanos para as consequências da guerra comercial entre Washington e Pequim.

"Olá a todos. Eu sou um grão de soja. Posso não parecer grande coisa, mas sou muito importante". Era assim que arrancava a curta animação de 2:36 minutos feita pelos chineses para mostrar aos agricultores dos EUA que uma guerra comercial entre Washington e Pequim também os penalizaria fortemente.

"Claro que todos sabem que sou o ingrediente-chave do tofu e do molho de soja. Mas eu e a minha família também podemos ser transformados em óleo de soja, que tempera as vossas comidas favoritas, como bolos, bolachas e pão", prosseguia o vídeo.

O vídeo em inglês, com legendagem em chinês, consistia numa tentativa descomplicada de mostrar aos americanos o quanto as tarifas sobre a soja os poderiam prejudicar. É que, neste "dá e leva" da guerra comercial entre as duas potências, muitos bens norte-americanos ficaram também numa posição desfavorável, como é o caso da soja – maior produto de exportação dos Estados Unidos para a China, no valor de 12 mil milhões de dólares no ano passado –, que foi alvo das tarifas chinesas.

*  As "trumpadas" sem serem verdade mas por serem gordurosas começam a vir à superfície.


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8 - CIENTISTAS E
APOCALIPSE



Este documentário maravilhoso apresentado há alguns anos pelo History Channel, banido de diversos provedores, possui uma pesquisa profunda para uma situação pós-catástrofe. O objetivo do vídeo não é criar pânico algum, mas levar à reflexão de situações que experimentamos sejam elas climáticas, espaciais, sísmicas entre outras. Se puder, mantenha-o nos seus arquivos.


* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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4 atitudes PODEROSAS para  
melhorar a saúde ginecológica



FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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Baleia morta tinha 6kg 
de plástico no estômago



FONTE: afpbr


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Para cozer os miolos/83



SOBRE RODAS EXTRAORDINÁRIAS


FONTE:  Techzone


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1800
Senso d'hoje
ANTÓNIO
BAGÃO FÉLIX
ECONOMISTA
ANALISTA FINANCEIRO
SITUAÇÃO FINANCEIRA DO SCP
"A direcção do Sporting é
 muito tenrinha nestas questões"




* Programa "TRIBUNA DE HONRA" na   A BOLA TV


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8 Espécies de Tubarões



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