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206-ACIDEZ

FEMININA


ELE TEM FETICHE

EM PEIDO

Respondendo Emails



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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O CORPO DE FLÁVIA



Género: Ficção, Conteúdo Adulto 
Subgênero: Erótico 
Diretor: Carlos Gerbase 
Produção: Luciana Tomasi 
Fotografia: Roberto Henkin 
Roteiro: Carlos Gerbase 
Edição: Giba Assis Brasil 
Trilha original: Os Replicantes, Ricardo Cordeiro 

Elenco: 
Ana Moura, 
Daniela Schmitz, 
João Batista Diemer 

Sinopse: O filme conta a história de uma adolescente que, tendo apanhado violentamente de seu pai, procura abrigo na casa de uma amiga, cujo pai, a princípio chocado, acaba embarcando num malicioso jogo de sedução e desejo.


FONTE:  Curtas Brasileiros


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HOJE  NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"Sei lá o que é que a investigação apura", afirma Marcelo sobre Tancos

O Presidente da República foi questionado se teme uma crise política provocada pelo caso de Tancos e respondeu cautelosamente que não sabe o que a investigação pode apurar, acrescentando que é prematuro fazer juízos dessa natureza.

Perante a pergunta da comunicação social, feita à saída de uma iniciativa na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa fez uma pausa de três segundos e depois afirmou: "Não sabendo das conclusões da investigação, eu sei lá o que é que a investigação apura".
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"Mas, olhando para aquilo que se apurou até hoje, é prematuro estar a fazer juízos dessa natureza. Agora vamos esperar. Quanto mais depressa houver o atingir as conclusões, melhor. Os portugueses é isso que desejam. É isso que o Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas deseja", acrescentou.



Marcelo Rebelo de Sousa considerou que aquilo que tem dito sobre o caso do desaparecimento de armas do paiol nacional de Tancos e o seu posterior reaparecimento "é o máximo que o Presidente da República pode dizer, para não ser acusado de pressionar o Ministério Público, que é autónomo".


"Respeitando a autonomia do Ministério Público, quanto mais cedo for possível conhecer as conclusões da investigação, melhor", insistiu o chefe de Estado.

* O senhor P.R. inteligente como é prevê muito bem o que vai acontecer, nada, a oposição não tem estaleca nem credibilidade, o PS está em velocidade de cruzeiro.
Num país decente acontecimentos como Pedrogão ou Monchique teriam sido suficientes para este governo cair.

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LXI- O UNIVERSO
3- O SEGREDO
DAS SONDAS ESPACIAIS


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Chanel nº5, o clássico dos perfumes
.mudou e chega aos 28 mil euros

É uma edição limitada, mas marca a primeira mudança em quase um século. A fragrância de Coco Chanel vestiu-se de vermelho.

Foi com ele que Marilyn Monroe provocou a imaginação de quem lhe perguntava o que vestia para dormir, e ao longo das décadas tem imposto o selo último de diva às atrizes e modelos que lhe dão rosto na publicidade. O Chanel nº5, clássico quase sinónimo de perfume de mulher, já mudou algumas vezes por dentro. Mas, por fora, o famoso frasco de cantos cortados tem sido ícone imutável em quase um século.
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Agora, vai mudar. A Chanel lança esta quinta-feira, e a antecipar o Natal, uma edição limitada de luxo onde o frasco incolor da essência número 5 surge agora tingido no tom carmesim. Não é uma revolução no design. A forma retangular facetada e também a tampa mantêm-se. Mas a fragrância veste-se agora de um tom garrido, a combinar com “a cor da vida, a cor do sangue”, propõe a marca que leva aos consumidores uma garrafa de vidro e outra em cristal de Baccarat – esta uma edição extremamente exclusiva de 55 frascos de extrato do perfume apenas, marcada com o preço de 28 mil euros. O perfume em frasco de vidro custa 150 euros

Desde 1924 que o contentor da essência Chanel não mudava. Na altura, os cantos arredondados originais do frasco de perfume desenhado pelo pintor Jean Helleu foram substituídos para garantir maior resistência e facilidade no transporte. Já a tampa do frasco conheceu várias transformações até à sua atual forma retangular. E a fragrância criada pelo perfumista Ernest Beaux mudou algumas vezes, poucas, eliminando o uso de animais na produção.

Criada no início do século XX numa pequena boutique de Paris, a Chanel, de Coco Chanel, mantém cem anos depois numa posição proeminente no mercado do luxo global. Em 2017, ano em que pela primeira vez a Chanel deu a conhecer as suas contas financeiras, as vendas da marca cresceram 11%, atingindo 9,62 mil milhões de dólares. Os lucros foram de 2,69 mil milhões de dólares. O investimento em publicidade e marketing foi nesse ano de 1,46 mil milhões de dólares, 15% acima dos gastos com promoção no ano anterior.

* Os ricos não pagam a crise.

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XLVI-Cidades e soluções

1-Verduras saudáveis




FONTE:   FANATIC 

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mais de 26.100 famílias pediram
ajuda à Deco este ano

O número de pedidos de ajuda à Deco por parte de famílias sobre-endividadas aumentou entre janeiro e outubro deste ano para 26.180, um problema que afeta cada vez mais pessoas divorciadas e viúvas.

Segundo dados da Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor divulgados a propósito do Dia Mundial da Poupança, que se assinala esta quarta-feira, o número de pedidos de ajuda ao Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado (GAS) em todo o ano de 2017 tinha sido menor do que em 2016, mas entre janeiro e outubro deste ano já houve mais uma centena do que em período homólogo do ano passado.
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“Registámos um aumento do número de pedidos de ajuda das famílias. Não é muito significativo face a 2017, mas a verdade é que se regista este aumento e a verdade é que no dia a dia verificamos que nos estão a chegar mais situações, tanto aqui em Lisboa como na região norte, no Porto”, disse à Lusa Natália Nunes, porta-voz do GAS.

Segundo a Deco, são já quase metade (47%) os casos em que o pedido de ajuda vem de um agregado familiar de apenas um elemento, pessoas divorciadas ou viúvas.

A responsável apontou ainda algumas alterações registadas pela Deco relativamente aos pedidos de ajuda recebidos, sobretudo as causas, ganhando agora terreno situações como pequenos investimentos mal sucedidos (6%), o apoio aos ascendentes (5%) e a passagem à reforma (2%).

“Se é verdade que o desemprego é tradicionalmente a principal causa, embora com menor peso face ao que se verificava em 2017 (30% das situações eram causadas pelo desemprego, neste momento são 20%), há outras causas a ganharem terreno, como a questão dos negócios e investimentos mal sucedidos (…), o apoio aos ascendentes (5%) e a passagem à reforma”, disse Natália Nunes.

Questionada pela Lusa, a porta-voz do GAS explicou que “estes pequenos investimentos são de pessoas que foram confrontadas com situações de desemprego e tomaram a iniciativa de criar o seu próprio posto de trabalho e, infelizmente, há situações que não têm corrido muito bem e que levam a que as famílias agora não tenham capacidade financeira de honrar os compromissos e nos tenham vindo pedir ajuda”.

“São já 6% das causas e começa a ser significativo”, sublinhou.

Natália Nunes frisa ainda uma outra alteração que a Deco tem notado nas famílias que lhe pedem ajuda e que tem que ver com a dimensão do agregado familiar.

“Nos últimos anos eram famílias de dois a três elementos, neste momento são agregados compostos por apenas um único elemento e representam já 74% das situações (pessoas divorciadas ou viúvas)”, afirmou.

Outra das alterações é o aumento da taxa de esforço que as prestações mensais representam no rendimento das famílias, que já tinha manifestado uma tendência crescente no ano passado – passando de 67% para 70% - e que este ano voltou a aumentar, chegando aos 72%.

“Isto significa que o peso das prestações de crédito no rendimento mensal das famílias está a aumentar e que no final do mês, em regra, falta dinheiro às famílias que nos pedem ajuda”.

Apesar dos dados negativos, a Deco realça um ponto positivo detetado no relatório, que mostra uma redução (de 55% para 49%) do crédito em incumprimento e uma subida (de 45% para 51%) do crédito regularizado.

Segundo Natália Nunes, isto “significa que as famílias estão a pedir ajuda numa fase em que ainda se consegue resolver a situação, apesar de muito deste crédito estar, de facto, na iminência de entrar em incumprimento”.

“Como nestes últimos tempos se tem falado tanto nas dificuldades das famílias e como há a ideia de que todas as famílias, de uma maneira ou de outra, têm sido confrontadas com algumas dificuldades, isso poderá ter contribuído para que se tenha retirado a carga negativa do facto de se pedir ajuda e isso tenha contribuído para que as famílias peçam ajuda numa fase prévia”, considera.

Os dados da Deco indicam que os pedidos de ajuda vêm sobretudo de pessoas do setor privado (43%), desempregadas (20%).

Dos pedidos de ajuda recebidos, a Deco acabou por abrir entre janeiro e outubro deste ano 2.077 processos de sobre-endividamento, um pouco mais do que em período homólogo do ano passado (2.001).

Sobre as causas do sobre-endividamento, a principal é o desemprego, que apesar de tudo baixou de 30,1% para 20%, seguido da deterioração das condições de trabalho (19%), da doença/incapacidade (15%) e da alteração do agregado familiar e o divórcio/separação (ambos com 10%).

As famílias acompanhadas pela Deco têm uma média de cinco créditos, o montante médio do crédito à habitação é de 85.000 euros, o montante médio dos créditos pessoais é 16.500 euros e o valor total dos cartões de crédito chega aos 7.500 euros.

* Isto porque democraticamente o governo permite o incentivo despudorado ao consumismo.

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ANTÓNIO CLUNY

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Uma comunicação social
ameaçada e uma informação
ameaçadora

Muitos cidadãos não reconhecem já legitimidade aos média tradicionais para os ajudar a pensar o mundo

A recente ameaça terrorista contra a CNN, a ameaça de proibição de publicação da “Folha de S. Paulo”, os atentados e os sucessivos assassinatos de jornalistas em diversos países deveriam fazer- -nos pensar seriamente acerca do clima de intimidação que pende sobre a comunicação social.

Se aliarmos a tais factos a circunstância de muitos responsáveis políticos começarem a corresponder-se com os cidadãos dos seus países, não através dos meios de comunicação social tradicionais, mas por via direta e das redes sociais – o que evita a mediação e a apreciação crítica, imediata e autorizada, sobre o conteúdo das mensagens transmitidas –, perceberemos que algo de novo e não muito bom se passa no reino da Dinamarca.

Se, de um lado, os média tradicionais e os seus jornalistas ainda parecem influentes e, por isso, perigosos – daí os ataques sofridos –, de outro, perfilam- -se já as estratégias de poder e os instrumentos que hão de substituí-los sem sangue.

A razão de ser da concomitância de tais ocorrências não parece difícil de conceber: para muitos poderes, uma informação isenta, esclarecida e esclarecedora constitui um perigo que importa afastar.

E, todavia, parece imprescindível meditar também nas causas que terão levado muitos cidadãos a substituírem, voluntariamente, a informação mediada pelos órgãos de comunicação tradicionais pela notícia direta – falsa ou não –, comentada por outros que julgam ser seus semelhantes e, por isso, mais honestos.

No fundo, tudo parece indicar que muitos cidadãos não reconhecem já legitimidade aos média tradicionais para os ajudar a pensar o mundo.

Porque sucederá?

Muitas serão as razões e algumas configuram mesmo as estratégias delineadas para que tal aconteça.

Em todo o caso, não poderemos deixar de olhar também para esses “velhos média” e procurar ver neles algumas das causas que originaram a desconfiança cidadã atual.

Quem atentar bem na maneira como muitos de tais órgãos de informação organizam, por exemplo, debates e entrevistas sobre assuntos momentosos da vida política e social só pode ficar estarrecido.

Somos todos confrontados, quase sempre, com os pontos de vista dos mesmos setores sociais e a sua maneira de encarar o mundo: a daqueles que nele exercem poder.

Somos, quase sempre, manipulados pelos comentários, orientadores da leitura dos factos, produzidos pelos próprios jornalistas, comentários que explicam, contrariando frequentemente, o que o entrevistado ou o participante num debate disseram, se a sua intervenção não corresponder ao pensamento dominante e que eles deviam expressar.

Somos, com demasiada frequência, esmagados pela notícia e a discussão incessante de minudências político- -sociais que apenas afastam a atenção dos cidadãos das ideias e questões verdadeiramente relevantes que interessam ao mundo, ao país, e influem nas vidas de todos nós – nunca saberemos ao certo se por estratégia comunicacional assumida, se recado soprado, ou, ainda, devido apenas à mais singela falta de discernimento.

E tudo isto é ainda feito com sobranceria por profissionais autoconvencidos, pouco preparados, sem memória crítica e incapazes, assim, de apreender o real sentido das notícias que transmitem e, em muitos casos, comentam com leviandade, por conta própria.

Perante um tal panorama – que nem sequer está aqui pintado de uma maneira drástica –, talvez possamos perceber melhor a deslegitimação acumulada pelos média e a deriva de muitos cidadãos para as redes sociais, que julgam melhor exprimir os seus pontos de vista e os interesses dos seus iguais.

Só que também estas redes podem e são, de facto, manipuladas e, quase sempre, com mais facilidade do que os velhos média.

IN "i"
30/10/18

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1716.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO
"DESTAK"
Populismo cresceu com globalização
e digitalização -- Paulo Rangel (PSD)

A ascensão do populismo é um problema do Ocidente, e não apenas europeu, e resulta da globalização e da digitalização, que criaram um sistema próximo da democracia direta, defendeu hoje em Lisboa o eurodeputado social-democrata Paulo Rangel.
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"Penso que é errada a análise que vejo por todo o lado, especialmente na Europa, de que a crise política tem a sua origem na própria União Europeia, nos seus partidos, nas suas instituições, [...] numa ideia um pouco imperial e um pouco federal da Europa", disse Rangel a uma audiência de estudantes portugueses e espanhóis reunidos em Lisboa para a "Escola Europa", organizada pelo Partido Popular Europeu (PPE), de que é vice-presidente.

Segundo Rangel, a ascensão do populismo decorre de "duas tendências do início do século XXI que mudaram as sociedades e o espaço público", "a globalização e a digitalização".

* Estamos de acordo.

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45-O ENCANTADOR DE CÃES

O melhor amigo do cão/2.2




FONTE:  BENE106 

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IX-O INFILTRADO

2-ACTOR PORNOGRÁFICO 




FONTE:     O Infiltrado

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HOJE NO
"i"
Morreu Helena Ramos,
apresentadora da RTP

Helena Ramos era uma das caras mais conhecidas do canal público

Helena Ramos, apresentadora da RTP, morreu ontem aos 64 anos. A apresentadora – que era uma das caras mais conhecidas do canal público – morreu vítima de um cancro que lutava há cerca de cinco anos. A confirmação da sua morte foi anunciada pela RTP Memória, através da sua página oficial do Facebook.
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Helena Ramos nasceu a 28 de julho de 1954 em Vale Cambra. Veio para Lisboa em 1972 e seis anos depois decidiu concorrer para um concurso da RTP, onde acabou por ser escolhida para ser locutora de continuidade. Há medida que foi crescendo dentro do canal, passou a dedicar-se à apresentação.

Teve uma longa carreira: participou em vários programas como Canal Aberto, Jogo de Damas, Os Vencedores, Boa Tarde, entre outros, e seu nome esteve também associado a programas de Carnaval e Marchas Populares bem como o programa que passa todos os anos na RTP, o Natal dos Hospitais. Para além disso, durante vários anos, fez a apresentação do Totoloto e do Toto-Sorteio.

Entrou na RTP Memória desde a fundação do canal e deu voz a vários documentários.
Foi também uma das seis apresentadoras do Festival da Canção em 2006.

Reações
Eládio Clímaco, apresentador televisivo, em declarações à “TSF” revelou que Helena Ramos “era a irmã que eu nunca” teve. “Recordo-a com muita saudade”, acrescentou.

Já Gonçalo Madaíl, diretor da RTP Memória destacou a “longevidade da carreira” da apresentadora.
No seu Instagram, Herman José escreveu que a apresentadora “enfrentou o seu cancro com coragem, sem alaridos nem sensacionalismos. Morreu com a mesma dignidade com que viveu”.

* Uma grande senhora em todas as etapas da sua vida que nem sempre foi justa.

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Selma Uamusse

Ngono Utana Vuna


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HOJE NO
"A BOLA"
Espanha confirma hexacampeonato
na Mealhada
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A seleção espanhola feminina de hóquei em patins venceu Portugal por 4-2, na final do Campeonato da Europa da modalidade. A partida iniciou-se a 13 de outubro, mas acabou por não ser concluída devido a estragos no pavilhão da Mealhada causados pelo furacão Leslie.

A partida foi interrompida com 1,45 minutos para se jogar e com a formação espanhola a vencer por 3-2. Terminou na tarde desta quinta-feira com um 4-2 final a resultar no hexacampeonato (1995, 2009, 2011, 2013, 2015 e 2018) de nuestras hermanas.

Nota ainda para o facto de este ser quinto título consecutivo (2009, 2011, 2013, 2015 e 2018), sendo que nas últimas quatros finais a seleção portuguesa foi a adversária no jogo decisivo. Portugal contra com três troféus (1997, 1999 e 2001).


* Inevitável.

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5- CIENTISTAS E
APOCALIPSE



Este documentário maravilhoso apresentado há alguns anos pelo History Channel, banido de diversos provedores, possui uma pesquisa profunda para uma situação pós-catástrofe. O objetivo do vídeo não é criar pânico algum, mas levar à reflexão de situações que experimentamos sejam elas climáticas, espaciais, sísmicas entre outras. Se puder, mantenha-o nos seus arquivos.


* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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Candidíase recorrente ou  
vaginose citolítica?





FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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TUNÍSIA
'Cemitério dos desconhecidos' 



FONTE:  euronews

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Para cozer os miolos/80


Os motoristas mais idiotas que já viu 
Batidas e Colisões Inacreditaveis


FONTE:  Net Tube

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1779
Senso d'hoje
LUÍS FILIPE VIEIRA
PRESIDENTE
SPORT LISBOA E BENFICA
"Acha que eu sou 
bilheteiro do Benfica?"



* Excerto de entrevista conduzida pelo jornalista SOUSA MARTINS, à TVI24 esta semana.

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O Incrível Polvo


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71-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-ESQUECE TUDO
O QUE TE DISSE


FONTE: PERSONA NON GRATA PICTURES


SINOPSE
ESQUECE TUDO O QUE TE DISSE é a história da trágica comédia das nossas vidas: amor, conflito, separação e reencontro. O percurso de seis pessoas que amam, que odeiam, que se separam e que se reencontram. Messias, o marido, médico dentista, quase ilusionista. Felizbela, a bela esposa, quase feliz. Joana, a filha, quase cantora, o Pankas, seu namorado, quase cineasta, Bárbara a sobrinha, quase família e finalmente o avô Tobias, pastor, quase imortal. Seis personagens, Seis histórias, um filme: 

ELENCO 
Messias ANTÓNIO CAPELO 
Felizbela CUSTÓDIA GALLEGO 
Bárbara AMÉLIA CORÔA 
Bárbara (criança) BEATRIZ PINHO 
Tobias FERNANDO TABORDA 
Pankas ALEXANDRE PINTO 
Joana CLEIA ALMEIDA 
Celeste ALEXANDRA ROSA 
Domingo JORGE PINA 
Adelaide ESTRELA NOVAIS 
Pai de Bárbara JOÃO CABRAL 
Mãe de Pankas LUCINDA LOUREIRO 
Pai de Pankas JOSÉ DIOGO 
Médico Tobias LUIZ PAVÃO 
Estéticista MARGARIDA LOPES 
Tatiana DÖRTE SCHNEIDER 
Banda Pankas 
LIBELINHA, 
FERNANDO MIGUEL (Fernas). 
JOSÉ NUNO (Zena), 
PEDRO GAMEIRO 
Jovem Karaoke DAVID FONSECA 
Bode AVALANCHE 

Realização ANTÓNIO FERREIRA 
Produção PAULO BRANCO 
Produtores Associados ANTÓNIO FERREIRA e DÖRTE SCHNEIDER 
Argumento CÉSAR SANTOS SILVA e ANTÓNIO FERREIRA 
Fotografia MARCUS LENZ 
Som MICHELLE CHAN 
Música Original PEDRO RENATO 
Montagem DÖRTE SCHNEIDER 
Directora de Produção DIANA COELHO 

Uma Co-Produção RTP – Radiotelevisão Portuguesa MADRAGOA FILMES GEMINI FILMS PERSONA NON GRATA PICTURES (zed filmes) 
Com a participação de ICAM – Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia ARTE FRANCE Com o apoio do Programa Media da União Europeia

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