Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
24/10/2018
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HOJE NO
"DESTAK"
Escolhas de vida ou morte para
carros autónomos analisadas
em estudo internacional
Um estudo sobre as escolhas que os carros sem condutor poderão ter que fazer para salvar vidas revela que, para milhões de pessoas, é preferível salvar jovens a velhos, entre outras conclusões.
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Através de um jogo disponibilizado na Internet chamado "Moral Machine" ("máquina com moral"), os autores do estudo recolheram quase 40 milhões de respostas dadas por dois milhões de pessoas de 233 países e territórios a dilemas que os veículos autónomos poderão ter que responder na estrada.
A equipa do Instituto Tecnológico do Massachussetts (MIT, na sigla em inglês) pediu aos participantes que apreciassem variações de cenários de acidente iminente, em que o veículo teria que optar entre duas ações, em que em ambas poderiam morrer pessoas.
* Temos esperança que o carro autónomo seja em breve uma vulgar e eficaz realidade.
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HOJE NO
"i"
"i"
"[Adiamento de votações]
Só por não ter a maioria?
Não se pode fazer isto.
Acho que é perigoso"
Deputada eleita pelo PS deixou coordenação do
grupo de trabalho sobre a habitação, em rota de colisão com a direção da
bancada socialista. E vai tentar agendar Lei de Bases da Habitação
A deputada Helena Roseta bateu com a porta e
saiu ontem da coordenação do grupo de trabalho sobre a habitação, depois
de o PS, partido pelo qual foi eleita, ter pedido o terceiro adiamento
das votações sobre o pacote de medidas para o arrendamento. Resultado?
Helena Roseta fez o que a consciência lhe ditou: “Obviamente,
demito-me.”
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Pediu a demissão não sem antes explicar os motivos. “Um
partido não tem a maioria e pede o adiamento sucessivo das votações? Só
por não ter a maioria? Acho que isto não se pode fazer. Em última
análise, põe em causa a democracia. Não se pode fazer isto. Acho que é
perigoso”, explicou a parlamentar ao i.
Em causa está um vasto pacote de medidas – 20 propostas –
que preveem, por exemplo, a reintrodução de um período mínimo de um ano
para os contratos de arrendamento e um máximo de 30, com a renovação
automática do vínculo contratual “por um mínimo de três anos”. O
problema não é a discussão em torno dos períodos de contratos. O
consenso já foi garantido à esquerda.
O ponto de maior fricção resultou da proposta que permite isenções ou
reduções de IRS e IMI para os proprietários que apostem em contratos de
maior duração e rendas praticadas abaixo do preço médio de mercado. O
PCP foi avesso, desde o início, à ideia de apoiar os senhorios com
benefícios fiscais e também não aceitou adiar a votação. “Não podemos
continuar a adiar uma decisão quando o que está em causa é a vida das
famílias”, declarou a deputada comunista Paula Santos, insistindo na “
enorme pressão” que o atraso no processo representa. O adiamento foi
alcançado com o aval do PSD, mas o deputado social-democrata António
Costa Silva garantiu ao i que “não há negociações” com o PS.
O facto de o PS não ter convencido a esquerda nem o PSD de que a sua
proposta era a melhor ditou o desfecho anunciado há cerca de uma semana.
Helena Roseta, a coordenadora do grupo de trabalho e também presidente
da Assembleia Municipal de Lisboa, considerou que os socialistas, “se
calhar, não abriram as portas que tinham de abrir” e o impasse
aritmético atirou o debate para dezembro, já após a aprovação do
Orçamento do Estado para 2019.
O Bloco de Esquerda não se conformou com a situação. “O PS parece
querer mudar a agulha e entender-se para as leis da habitação com quem
trouxe o país para a crise que se vive no acesso ao direito à habitação,
com especial gravidade nos maiores centros urbanos. O resultado
adivinha-se preocupante”, defendeu ao i o deputado Pedro Soares, do BE, e
também presidente da comissão parlamentar de Ambiente. A coordenadora
do Bloco colocou maior pressão no PS: “Há pessoas que não sabem onde vão
morar”, disse, citada pela TSF. Por seu turno, Helena Roseta também
sentiu que o esforço não foi levado a bom porto. Agora existem pessoas
com “problemas gravíssimos” na habitação e “a Assembleia da República
não desempata. Não pode ser”. Por isso, a deputada assegura ao i que vai
continuar a trabalhar porque “a luta continua” e será necessário dar
respostas à população.
Para Helena Roseta, a Assembleia da República “não pode ser cega e
surda aos apelos de uma parte tão importante da sociedade portuguesa. É
preciso arregaçar as mangas”. Para o efeito, a deputada vai entregar um
requerimento ao presidente da Assembleia da República para que a Lei de
Bases da Habitação, de sua autoria, seja agendada à revelia do PS.
PS promete lei em janeiro
Os socialistas defenderam,
por seu turno, que é preciso “uma maioria que sustente e apoie todo
este conjunto vasto de medidas que se dirigem ao mercado de
arrendamento”. Por isso, pediu--se o adiamento das votações. Mas o
vice-presidente da bancada socialista João Paulo Correia assegurou aos
jornalistas que o “compromisso é que estas novas leis estejam em vigor a
1 de janeiro [de 2019]”.
Os sociais-democratas deram a mão ao PS no adiamento das votações,
mas António Costa Silva, o deputado do PSD encarregado do dossiê,
assumiu que todo o processo foi “estranho”.
Para já, a única certeza é a de que o projeto-lei do CDS – que prevê
descontos de IRS até 16 % para os senhorios com contratos de longa
duração – vai hoje a votos na Comissão de Ambiente. A esquerda queria
reverter boa parte da atual lei de arrendamento, conhecida por “lei
Cristas”, mas hoje terá de votar a proposta do CDS na especialidade. O
texto do CDS será votado artigo a artigo e o PSD “dificilmente votará
contra”, afiançou ao i António Costa Silva. Para já, o PS não revela o
sentido de voto.
“Adiar sucessivamente votações porque não se tem maioria é, em minha
opinião, um comportamento contrário às regras democráticas” Helena
Roseta Deputada do ps “Resta-me algo que não me pode ser retirado, e
cito Miguel Torga, que é ‘o terrível poder de recusar’” Helena Roseta
carta de demissão entregue ao partido socialista “É um sintoma do facto
de o PS não estar a cumprir o compromisso que fez não só com o Bloco de
Esquerda e com outros partidos” Catarina Martins coordenadora do bloco
de esquerda “Não podemos continuar a adiar uma decisão quando o que está
em causa é a vida das famílias” Paula Santos Deputada do pcp “O
compromisso é que estas novas leis estejam em vigor no dia 1 de Janeiro e
isso acontecerá” João Paulo Correia Deputado do ps “Achámos estranho e
foi uma surpresa para nós porque estávamos em plena votação” António
Costa Silva Deputado do psd“Adiar sucessivamente votações porque não se
tem maioria é, em minha opinião, um comportamento contrário às regras
democráticas”.
* Helena Roseta é um nobre exemplo das muitas mulheres sérias e corajosas de Portugal, em toda a nossa história elas estavam lá.
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FONTE: #ToPeSQueNTa
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2~FED UP
O filme que a indústria
alimentar não quer que assista
O documentário “Fed Up”, nos EUA, aborda a questão do consumo exagerado
de açúcar e junkfood e a consequente epidemia da obesidade mundial.
Em “Fed Up”, Couric quis desmascarar diversos mitos da alimentação e
deixar de culpabilizar somente a gula e o sedentarismo pelos altos
índices de obesidade a partir da infância. Segundo as informações
veiculadas pelo filme, o ganho de peso também é um resultado natural de
políticas públicas frouxas e da indústria de alimentos, que se aproveita
da alta palatabilidade de produtos cheios de açúcares, sal e gorduras.
O objetivo do documentário é “que as pessoas fiquem literalmente fartas
(fed up) com o sistema que permitiu que a indústria de alimentos
atingisse as crianças de uma forma tão perversa, e também que as pessoas
se armem com os fatos para que tenham mais controle da situação”.
O documentário apresenta também a evolução da obesidade e do diabetes a
partir de 1981, quando o presidente Ronald Reagan reduziu em US$1,4
bilhão o orçamento para alimentação nas escolas, abrindo as portas para
convênios com redes de fast-food como McDonald's e Pizza Hut nos
refeitórios das escolas norte-americanas. Os casos de diabetes juvenil
passaram de 0 a 57,938 entre 1980 e 2010, afetando especialmente a
comunidade latina, na qual estas empresas se centraram.
FONTE:
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O duelo ficou, também, marcado pela presença de dois portugueses do lado do Lokomotiv, Manuel Fernandes e Éder, e que acabaram por marcar negativamente o jogo para a equipa russa.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Tudo azul no caminho para os oitavos!
O
FC Porto venceu esta quarta-feira em Moscovo, por claros 3-1, mas com
uma exibição em que foi necessário colocar muita aplicação para
sublinhar triunfo justo, merecido e que espelha bem a superioridade da
equipa portuguesa.
CASILLAS
O duelo ficou, também, marcado pela presença de dois portugueses do lado do Lokomotiv, Manuel Fernandes e Éder, e que acabaram por marcar negativamente o jogo para a equipa russa.
O Lokomotiv poderia ter saído na frente do
marcador, mas Manuel Fernandes falhou um penálti; embora seja mais justo
dizer que Casillas o defendeu, pois o guarda-redes internacional do FC
Porto fez uma defesa verdadeiramente fantástica.
Ainda na primeira parte, Éder acabaria por cometer penálti, que Marega não desperdiçaria.
Herrera
fez o segundo golo, o Lokomotiv ainda reduziu, mas, no recomeçou do
jogo, após intervalo, grande jogada de Brahimi e golo de Corona.
* Não somos cientistas ou filósofos do pontapé na bola mas hoje vimos uma equipa arrumada, valente, com muito espírito de sacrifício, o FCP.
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JOÃO ALMEIDA MOREIRA
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IN "DINHEIRO VIVO"
24/10/18
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Mais petralha que a petralhada
No último domingo, Jair Bolsonaro falou via
telemóvel para um mar de furiosos bolsonaristas na Avenida Paulista.
“Esses marginais vermelhos serão banidos da nossa pátria”, disse.
“Sr. Lula da Silva, se você estava esperando o [Fernando] Haddad ser
presidente para assinar um indulto eu vou te dizer uma coisa: você vai
apodrecer na cadeia; aguarde, o Haddad chegará aí também, não para
visitá-lo, mas para ficar uns anos”, prosseguiu.
“Petralhada [forma pejorativa como são
conhecidos os militantes do PT], vocês não terão mais vez na nossa
pátria”, prometeu.
“Vocês, petralhada, verão uma polícia civil e militar com retaguarda
jurídica que fará valer a lei no lombo de vocês”, avisou.
Dada a escalada de ofensas do candidato a presidente que se agiganta perante os seus apoiantes mas não tem coragem de ir a debates, o concorrente chamou-o de “chefe de milícia”, de “perigoso”, de “soldadinho de araque [significa falso]” e de “charlatão”.
Já era de esperar este tom. Bolsonaro e PT estão mais ou menos nos antípodas em questões vitais nos costumes: o primeiro, de extrema-direita, é um ex-militar cujo lema é “bandido bom é bandido morto” e para quem as minorias se devem sujeitar à maioria; o segundo, de extrema-esquerda quando está na oposição e de centro-esquerda quando está no poder, despreza os miltares, procura combater as causas e não apenas as consequências nas questões de segurança e tem, dentro de certos limites, uma história de inclusão das minorias.
Além disso, na economia o PT é estatizante e desenvolvimentista. E Bolsonaro um inveterado liberal.
Perdão? Bolsonaro liberal? Desde quando?
Desde esta campanha, quando chamou para seu guru da área o economista Paulo Guedes, economista ortodoxo “made in Chicago”. E quando, mais ou menos ao mesmo tempo, aderiu ao nono partido da sua carreira, o PSL, cujo “L” é, precisamente, de “liberal”.
Porque no seu passado parlamentar, por estranho que possa parecer, na maioria das principais votações económicas da jovem democracia brasileira votou, imagine-se, ao lado do PT. E quando não acompanhou o partido cujo lombo promete castigar votou mais à esquerda.
Exemplos: em 1994, PT e Bolsonaro opuseram-se ao Plano Real, de Itamar Franco.
Em 1998, ambos foram contrários ao fim do monopólio da Petrobrás e à privatização da Telebrás, a estatal telefónica.
Em 1998, votaram juntos, os “marginais vermelhos” e “o chefe de milícia”, contra a reforma liberal do sistema previdenciário proposto por Fernando Henrique Cardoso.
Nada que espante afinal tanto assim: se o PT, como partido de esquerda, aposta num estado forte e intervencionista, a ditadura militar dos sonhos de Bolsonaro apostava ainda mais.
Mas uma vez no poder, o PT virou ao centro: em momentos específicos dos seus 13 anos de consulado tentou uma reforma previdenciária ousada e propôs um ajuste orçamental austero. O que fez Bolsonaro? Vetou uma e outro, em nome da reforma integral e da subida de salários dos funcionários públicos.
Na economia, o seu histórico não engana: é mais papista que o papa, mais petista que o PT, mais petralha do que a petralhada.
Dada a escalada de ofensas do candidato a presidente que se agiganta perante os seus apoiantes mas não tem coragem de ir a debates, o concorrente chamou-o de “chefe de milícia”, de “perigoso”, de “soldadinho de araque [significa falso]” e de “charlatão”.
Já era de esperar este tom. Bolsonaro e PT estão mais ou menos nos antípodas em questões vitais nos costumes: o primeiro, de extrema-direita, é um ex-militar cujo lema é “bandido bom é bandido morto” e para quem as minorias se devem sujeitar à maioria; o segundo, de extrema-esquerda quando está na oposição e de centro-esquerda quando está no poder, despreza os miltares, procura combater as causas e não apenas as consequências nas questões de segurança e tem, dentro de certos limites, uma história de inclusão das minorias.
Além disso, na economia o PT é estatizante e desenvolvimentista. E Bolsonaro um inveterado liberal.
Perdão? Bolsonaro liberal? Desde quando?
Desde esta campanha, quando chamou para seu guru da área o economista Paulo Guedes, economista ortodoxo “made in Chicago”. E quando, mais ou menos ao mesmo tempo, aderiu ao nono partido da sua carreira, o PSL, cujo “L” é, precisamente, de “liberal”.
Porque no seu passado parlamentar, por estranho que possa parecer, na maioria das principais votações económicas da jovem democracia brasileira votou, imagine-se, ao lado do PT. E quando não acompanhou o partido cujo lombo promete castigar votou mais à esquerda.
Exemplos: em 1994, PT e Bolsonaro opuseram-se ao Plano Real, de Itamar Franco.
Em 1998, ambos foram contrários ao fim do monopólio da Petrobrás e à privatização da Telebrás, a estatal telefónica.
Em 1998, votaram juntos, os “marginais vermelhos” e “o chefe de milícia”, contra a reforma liberal do sistema previdenciário proposto por Fernando Henrique Cardoso.
Nada que espante afinal tanto assim: se o PT, como partido de esquerda, aposta num estado forte e intervencionista, a ditadura militar dos sonhos de Bolsonaro apostava ainda mais.
Mas uma vez no poder, o PT virou ao centro: em momentos específicos dos seus 13 anos de consulado tentou uma reforma previdenciária ousada e propôs um ajuste orçamental austero. O que fez Bolsonaro? Vetou uma e outro, em nome da reforma integral e da subida de salários dos funcionários públicos.
Na economia, o seu histórico não engana: é mais papista que o papa, mais petista que o PT, mais petralha do que a petralhada.
IN "DINHEIRO VIVO"
24/10/18
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS/
/CNN"
"JORNAL DE NOTÍCIAS/
/CNN"
Pivôs da CNN ouvem alarme em direto
e continuam emissão na rua
O edifício da CNN teve de ser evacuado, esta quarta-feira, devido à
presença de um explosivo. Os pivôs ouviram o alarme em direto, a partir
do estúdio, e interromperam a emissão para abandonar a redação.
* Terrorismo, quem o alimenta?
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Sabe se o vinho que comprou é autêntico?
As novas tecnologias e soluções contra a fraude em debate no Wine Track 2018. A contrafação custa 6,3 mil milhões de euros ao ano na Europa
Cientistas, juristas, representantes de
instituições europeias e empresas de tecnologia de ponta a nível mundial
reúnem-se sexta-feira, dia 26 de outubro, no Porto para dar a conhecer
novas tecnologias e soluções contra a fraude e a contrafação de vinhos e
bebidas espirituosas, que custa, anualmente, perdas de 6,3 mil milhões
de euros em vendas diretas e indiretas e 2,2 mil milhões em receitas
fiscais. E que leva à perda de 41 mil postos de trabalho em toda a
Europa, segundo os dados do Instituto da Propriedade Intelectual da
União Europeia (EUIPO). Só em Portugal, o fenómeno custa mais de 14 mil
empregos e leva à perda de 60 milhões de euros em vendas.
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Permitir que o consumidor possa confiar nas condições de produção, certificação e distribuição do produto adquirido é uma das principais apostas do Wine Track 2018, o congresso internacional de enologia que este ano decorre no Porto, numa organização conjunta da Société des Experts Chimistes de France (SECF), da Associação dos Laboratórios de Enologia (ALABE) e da Organização Mundial da Vinha e do Vinho (OIV). “A rastreabilidade dos vinhos é fundamental para a gestão diária nas empresas, porque só por essa via se podem conseguir melhorar processos e garantir credibilidade junto do consumidor final”, destaca a organização em comunicado. Recorde-se que o Wine Track foi criado, em 2011, pela SECF precisamente com o objetivo de “fomentar a inovação e o desenvolvimento da rastreabilidade dos vinhos e das bebidas espirituosas, ou seja, a capacidade de traçar o seu percurso desde a uva até ao copo, garantindo a sua autenticidade”.
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Permitir que o consumidor possa confiar nas condições de produção, certificação e distribuição do produto adquirido é uma das principais apostas do Wine Track 2018, o congresso internacional de enologia que este ano decorre no Porto, numa organização conjunta da Société des Experts Chimistes de France (SECF), da Associação dos Laboratórios de Enologia (ALABE) e da Organização Mundial da Vinha e do Vinho (OIV). “A rastreabilidade dos vinhos é fundamental para a gestão diária nas empresas, porque só por essa via se podem conseguir melhorar processos e garantir credibilidade junto do consumidor final”, destaca a organização em comunicado. Recorde-se que o Wine Track foi criado, em 2011, pela SECF precisamente com o objetivo de “fomentar a inovação e o desenvolvimento da rastreabilidade dos vinhos e das bebidas espirituosas, ou seja, a capacidade de traçar o seu percurso desde a uva até ao copo, garantindo a sua autenticidade”.
A OIV lembra que 43% do vinho consumido no
mundo “atravessa pelo menos uma fronteira”, com as exportações mundiais a
representarem, anualmente, mais 30 mil milhões de euros. O consumidor,
diz a presidente da OIV, é “cada vez mais exigente e esclarecido” e, no
momento da escolha, vale-se “do reconhecimento da marca, da exigência de
qualidade, da idoneidade e do prestígio de determinado produtor” ou, se
não os conhece, “baseia-se na reputação das entidades que garantem a
certificação da Denominação de Origem, por exemplo”. Para Regina
Vanderlinde, “o consumidor é cada vez mais orientado a considerar os
chamados ‘atributos de credibilidade’ ao invés do preço”, e, por isso,
“exigem informações detalhadas sobre o processo global da uva para a
garrafa”.
Esta responsável garante, ainda, que “todas as entidades de controlo têm à sua disposição um vasto conjunto de instrumentos disponibilizados pela OIV que permitem que a deteção precoce e inequívoca de fraudes esteja cada vez mais ao seu alcance”. A globalização veio facilitar este fenómeno, questionamos? Regina Vanderlinde é perentória: “Hoje com a divulgação rápida dos meios de comunicação, as fraudes são facilmente divulgadas. Creio que isso ajuda a combater as fraudes pois as empresas ficam mais temerosas em ter o seu nome e prestígio envolvidos em escândalos que poderiam denegrir o seu nome e acabar com a confiança do consumidor nos seus produtos”.
Esta responsável garante, ainda, que “todas as entidades de controlo têm à sua disposição um vasto conjunto de instrumentos disponibilizados pela OIV que permitem que a deteção precoce e inequívoca de fraudes esteja cada vez mais ao seu alcance”. A globalização veio facilitar este fenómeno, questionamos? Regina Vanderlinde é perentória: “Hoje com a divulgação rápida dos meios de comunicação, as fraudes são facilmente divulgadas. Creio que isso ajuda a combater as fraudes pois as empresas ficam mais temerosas em ter o seu nome e prestígio envolvidos em escândalos que poderiam denegrir o seu nome e acabar com a confiança do consumidor nos seus produtos”.
* A penalização dos mixordeiros devia ser pesada e exemplar. Há uns anos os soviéticos ainda venderam uns milhões de garrafas de "vinho do porto".
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O alerta é dado pela Casermel, que lamenta a qualidade do mel vendido às pessoas, apesar de não representar perigo imediato para a sua saúde.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mel contaminado com fitofármacos
está a ser vendido no arquipélago
O alerta é dado pela Casermel, que lamenta a qualidade do mel vendido às pessoas, apesar de não representar perigo imediato para a sua saúde.
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Há mel contaminado e ‘de segunda’ a chegar às mesas dos açorianos e a
responsabilidade é, tanto de alguns produtores da Região, como dos
estabelecimentos comerciais que estão a colocá-lo à venda.
O alerta é
deixado pela Casermel - Cooperativa de Apicultores e Sericicultores de
São Miguel, denunciando que há mel a ser embalado e, posteriormente,
comercializado que contemplou a introdução de fitofármacos aquando do
respetivo processo de produção.
Neste momento, existem empresas
regionais que, pese embora o facto de estarem a cumprir com os trâmites
legais, estão a importar mel de apicultores do continente português e
de outros pontos do mundo, que em busca de uma maior capacidade de
produção e rentabilidade, “alimentaram as abelhas com xaropes de água e
açúcar”, começou por indicar em declarações a este jornal Mário Feijoca,
membro do Conselho Fiscal da Casermel.
* E assim gente desonesta danifica a imagem dum produto de qualidade.
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5-O CÉREBRO
FONTE: ReVCieN - Revolução Científica
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5-O CÉREBRO
INCONSCIENTE
ÚLTIMO EPISÓDIO
Mais de 90 % das nossas ações diárias, tais como beber um café, mudar
de canal ou abrir uma porta, fazem-se inconscientemente através de uma
espécie de piloto automático que temos no cérebro.
Com a ajuda de alguns
dos neurocientistas mais prestigiados do mundo, como os professores
Allan Snyder ou John Bargh, veremos quais são os mecanismos que regem
estes processos e, em que medida, o cérebro inconsciente é capaz de
moldar a nossa atenção, perceção e memória.
Na verdade, investigações
recentes já revelaram que o inconsciente determina também decisões mais
importantes, como por exemplo, escolher o nosso companheiro afetivo ou
pilotar um caça de combate.
O Odisseia tem o prazer de apresentar este
apaixonante documentário sobre o cérebro inconsciente, em que
desafiaremos os espectadores através de divertidos e interessantes
desafios mentais. Descobriremos que enganar o nosso próprio cérebro é
muito mais fácil do que pensamos.
*Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
*Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
FONTE: ReVCieN - Revolução Científica
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71-CINEMA
71-CINEMA
FORA "D'ORAS"
I-ESQUECE TUDO
O QUE TE DISSE
SINOPSE
ESQUECE TUDO O QUE TE DISSE é a história da trágica comédia das nossas vidas: amor, conflito, separação e reencontro. O percurso de seis pessoas que amam, que odeiam, que se separam e que se reencontram. Messias, o marido, médico dentista, quase ilusionista. Felizbela, a bela esposa, quase feliz. Joana, a filha, quase cantora, o Pankas, seu namorado, quase cineasta, Bárbara a sobrinha, quase família e finalmente o avô Tobias, pastor, quase imortal. Seis personagens, Seis histórias, um filme:
ELENCO
Messias ANTÓNIO CAPELO
Felizbela CUSTÓDIA GALLEGO
Bárbara AMÉLIA CORÔA
Bárbara (criança) BEATRIZ PINHO
Tobias FERNANDO TABORDA
Pankas ALEXANDRE PINTO
Joana CLEIA ALMEIDA
Celeste ALEXANDRA ROSA
Domingo JORGE PINA
Adelaide ESTRELA NOVAIS
Pai de Bárbara JOÃO CABRAL
Mãe de Pankas LUCINDA LOUREIRO
Pai de Pankas JOSÉ DIOGO
Médico Tobias LUIZ PAVÃO
Estéticista MARGARIDA LOPES
Tatiana DÖRTE SCHNEIDER
Banda Pankas
LIBELINHA,
FERNANDO MIGUEL (Fernas).
JOSÉ NUNO (Zena),
PEDRO GAMEIRO
Jovem Karaoke DAVID FONSECA
Bode AVALANCHE
Realização ANTÓNIO FERREIRA
Produção PAULO BRANCO
Produtores Associados ANTÓNIO FERREIRA e DÖRTE SCHNEIDER
Argumento CÉSAR SANTOS SILVA e ANTÓNIO FERREIRA
Fotografia MARCUS LENZ
Som MICHELLE CHAN
Música Original PEDRO RENATO
Montagem DÖRTE SCHNEIDER
Directora de Produção DIANA COELHO
Uma Co-Produção RTP – Radiotelevisão Portuguesa MADRAGOA FILMES GEMINI FILMS PERSONA NON GRATA PICTURES (zed filmes)
Com a participação de ICAM – Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia ARTE FRANCE Com o apoio do Programa Media da União Europeia
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ELENCO
Messias ANTÓNIO CAPELO
Felizbela CUSTÓDIA GALLEGO
Bárbara AMÉLIA CORÔA
Bárbara (criança) BEATRIZ PINHO
Tobias FERNANDO TABORDA
Pankas ALEXANDRE PINTO
Joana CLEIA ALMEIDA
Celeste ALEXANDRA ROSA
Domingo JORGE PINA
Adelaide ESTRELA NOVAIS
Pai de Bárbara JOÃO CABRAL
Mãe de Pankas LUCINDA LOUREIRO
Pai de Pankas JOSÉ DIOGO
Médico Tobias LUIZ PAVÃO
Estéticista MARGARIDA LOPES
Tatiana DÖRTE SCHNEIDER
Banda Pankas
LIBELINHA,
FERNANDO MIGUEL (Fernas).
JOSÉ NUNO (Zena),
PEDRO GAMEIRO
Jovem Karaoke DAVID FONSECA
Bode AVALANCHE
Realização ANTÓNIO FERREIRA
Produção PAULO BRANCO
Produtores Associados ANTÓNIO FERREIRA e DÖRTE SCHNEIDER
Argumento CÉSAR SANTOS SILVA e ANTÓNIO FERREIRA
Fotografia MARCUS LENZ
Som MICHELLE CHAN
Música Original PEDRO RENATO
Montagem DÖRTE SCHNEIDER
Directora de Produção DIANA COELHO
Uma Co-Produção RTP – Radiotelevisão Portuguesa MADRAGOA FILMES GEMINI FILMS PERSONA NON GRATA PICTURES (zed filmes)
Com a participação de ICAM – Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia ARTE FRANCE Com o apoio do Programa Media da União Europeia
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