Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/10/2018
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Zé Pedro Cobra
Tira-se o hífen
Já há uns anos que procuro novas explicações para o sentido da vida e nessa demanda tenho aprendido muito e descoberto vários caminhos úteis como a meditação e outras práticas na procura da consciência. Medito, faço pilates e, quando os ossos me deixam, jogo futebol.
Adoro a vida e agradeço-a todos os dias! Acredito que o nosso objectivo é viver com entusiasmo e, porque isso me realiza, assumi-me como humorista e orador amador. Sinto que retribuo à vida algo que não é meu e por isso dos espetáculos e eventos em que intervenho, retiro sobretudo o gozo pessoal na partilha de ideias e por vezes de gargalhadas ...
Tudo o mais que recebo dessas intervenções ou é pelo facto de serem elas próprias para projetos sociais ou faço-o reverter para instituições que os executam. Sou membro do Conselho de Administração da "Fundação Brazelton-Gomes Pedro para a Ciência do Bebé e da Família". Colaboro, com a regularidade possível, na distribuição de comida e roupa no projeto C.A.S.A. -- Centro de Apoio aos Sem-Abrigo, em Lisboa. Troco histórias da minha autoria por sorrisos de crianças internadas no hospital de Santa Maria.
Apesar de ter uma profissão muito exigente e "séria", não prescindo do humor e faço da comédia um hobby que me realiza, encontrando, sempre que possível a disponibilidade para actuar junto de instituições de solidariedade ou de outras entidades, revertendo a totalidade dos honorários para causas de responsabilidade social.
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INÊS CARDOSO
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Comédia, drama e terror
Comédia, drama e terror
Imagine-se um espectador que de repente é empurrado para uma sala de cinema, sem fazer ideia do filme a que vai assistir. À medida que tenta entender a trama, a história muda abruptamente a cada momento, numa oscilação de protagonistas e de diálogos insólitos que o deixam sem saber se há de rir ou chorar, encolher os ombros ou assustar-se.
Tancos já passou, aos olhos dos portugueses, por todas estas fases e mais alguma. Mas chegou a um ponto em que o mais preocupante é perceber o quanto estará ainda por deslindar. E até onde nos pode conduzir, politicamente, a investigação do que realmente sucedeu e de quem participou neste filme.
O discurso dos nossos eleitos esforça-se, sempre que processos de extrema gravidade se aproximam do poder político, por repetir o mantra da separação de poderes. À política o que é da política. À justiça o que é da justiça. Numa contradição absurda, no entanto, que faz depender a responsabilidade política do apuramento resultante do trabalho do poder judicial. Como se não houvesse ilações a tirar quando instituições tão basilares como a militar são atingidas ao ponto em que as nossas Forças Armadas estão a ser.
É verdade que há ainda muito por esclarecer sobre o que aconteceu há quase 16 meses. E sobre a encenação que, em dezembro do ano passado, acrescentou motivos de perplexidade ao já absurdo assalto aos paióis. A justiça deve ter condições para fazer o seu caminho, mas é natural a impaciência quando começam a multiplicar-se contradições e comportamentos mal explicados.
Não poderá sobrar, no final deste processo, nenhuma ponta por explicar. Nenhuma dúvida a pairar. Que não se invoquem segredos de justiça ou de Estado para atropelar outro direito essencial que todos temos: o direito à verdade. Sem esse, não há confiança nas instituições que resista.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
06/10/18
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VII-"PORQUE POBREZA?"
1-HE DA UH DINHEIRO AI
O mundo é autosuficiente?
Por décadas, as invenções destinavam-se ao aumento da produção de grãos. Porém, nos últimos anos, as invenções científicas estão sendo permeadas por uma corrida por terra. A China e a Arábia Saudita, nações ricas, famintas por terra, são exemplos de países que lutam para compra-las de países pobres. Esses esforços, porém, não são bem-vistos pelos camponeses, que os consideram outra manifestação do imperialismo. O filme de Hugo Berkeley e Osvalde Lewat acompanha um grupo de investidores e empreendedores, na tentativa de transformar grande parte do deserto de Mali em agronegócio. À primeira vista, Mali pode parecer remoto e atrasado, mas é aqui que o futuro se faz presente. Em cinquenta anos, enquanto a população mundial migra para as cidades, talvez, não haja mais camponeses. Muitos em Mali estão determinados a evitar que isso aconteça.
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Por décadas, as invenções destinavam-se ao aumento da produção de grãos. Porém, nos últimos anos, as invenções científicas estão sendo permeadas por uma corrida por terra. A China e a Arábia Saudita, nações ricas, famintas por terra, são exemplos de países que lutam para compra-las de países pobres. Esses esforços, porém, não são bem-vistos pelos camponeses, que os consideram outra manifestação do imperialismo. O filme de Hugo Berkeley e Osvalde Lewat acompanha um grupo de investidores e empreendedores, na tentativa de transformar grande parte do deserto de Mali em agronegócio. À primeira vista, Mali pode parecer remoto e atrasado, mas é aqui que o futuro se faz presente. Em cinquenta anos, enquanto a população mundial migra para as cidades, talvez, não haja mais camponeses. Muitos em Mali estão determinados a evitar que isso aconteça.
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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XLVII- VISITA GUIADA
1- PALÁCIO DA PENA
SINTRA - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
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