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XVIII-OS RIOS E A VIDA
1- KINABATANGAN
O AMAZONAS DO ORIENTE



* Sobre este rio não conseguimos encontrar um documentário de geito em língua portuguesa, mas a qualidade de informação contida no vídeo é muito boa, vale a escolha pela opção castelhana.

FONTE: Canal Megalópolis


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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Costa assume que processo 
do Infarmed foi "mal conduzido"

O primeiro-ministro admitiu, esta quarta-feira no debate quinzenal, que o processo de deslocalização do Infarmed para o Porto foi "mal conduzido".

Acusado pelo líder parlamentar do PSD de "incompetência", no primeiro debate quinzenal após o Governo ter decidido suspender uma decisão sobre o processo, António Costa atirou uma decisão para a Comissão Técnica de Descentralização, recentemente criada.
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O NEGRÃO É UM TÉDIO
No Parlamento, o social-democrata Fernando Negrão lembrou com alguma ironia que Costa, há cerca de um ano, frisou cinco vezes que o Infarmed rumaria à Invicta. "O Infarmed não vai para o Porto. 
Isto é responsabilidade sua. Não é de mais ninguém. Isto prova que os portugueses não podem confiar na sua palavra. A palavra dada, palavra honrada [lema de Costa], mas só quando lhe dá jeito. 

Não honrou e não cumpriu a sua própria palavra. Isto mina a sua credibilidade como político", apontou o líder parlamentar laranja.

Ao que Costa reforçou, "com toda a tranquilidade": "Se a decisão desta importância pudesse assentar na vontade do Governo e do primeiro-ministro, estaria a dizer pela sexta vez - o Infarmed vai para o Porto".

O primeiro-ministro alegou que, tendo em conta o "acordo assinado entre o Governo e o PSD sobre descentralização", que levou à criação de uma comissão técnica independente que apontará quais os organismos públicos a descentralizar e "desconcentrar", a mudança do Infarmed dependerá das propostas que venham a ser conhecidas até 31 de julho de 2019.

"Mais vale dar um passo atrás para tomar uma boa decisão, do que continuar em frente para tomar uma decisão porventura errada. Vamos ouvir com humildade a comissão criada pela Assembleia da República. E, perante isso, avançar", reforçou.

Dito isto, Negrão acusou o chefe de Governo de ter dado um sinal de "incompetência". "Além de não honrar a sua palavra, nem sequer tem a humildade de assumir o seu erro". E Costa acabou por contrariar o social-democrata e lembrar que isso não aconteceu: "Já assumi que o processo foi mal conduzido".

* Somos muito críticos do sr. primeiro-ministro e do  governo que lidera mas reconhecemos-lhe um inigualável jogo de cintura, sempre que a vida lhe correr mal criará uma "comissão técnica de qualquer coisa". O sr. deputado Negrão é tão contundente como ineficaz, parece um taxista.

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ELENA STAUN
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2018



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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Ministra da Justiça diz não ser 
"momento oportuno" para discutir
.existência da PJ Militar

A ministra da Justiça recusou esta quarta-feira comentar as detenções de elementos da PJ Militar na investigação sobre o reaparecimento das armas furtadas em Tancos e alegou não ser agora o "momento oportuno" para discutir a existência desta polícia.
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Francisca Van Dunem respondia aos jornalistas no final da cerimónia de assinatura de um protocolo de colaboração entre o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEJ) e o Conselho Superior da Magistratura (CSM), para a futura instalação da sede do Conselho Superior da Magistratura (CSM) no antigo Tribunal da Boa Hora.

Questionada sobre se faz sentido manter uma Polícia Judiciária Militar (PJM) a par de uma PJ civil, a ministra referiu que "há um processo judicial em curso e que é nesse âmbito que se verificaram as operações" desencadeadas pela PJ e pelo Ministério Público, frisando "não comentar as detenções" efetuadas na terça-feira: quatro elementos da PJM, um civil e três militares da GNR. Um quinto militar ligado à PJM, que se encontra atualmente com o contingente português da força da ONU na República Centro Africana, é também alvo de mandado de detenção.

"Não creio que a eclosão de um processo judicial seja o momento oportuno para discutir questões de fundo. É preciso deixar passar a espuma dos dias para depois as análises sobre essas matérias serem feitas", disse Francisca Van Dunem, insistindo que estava ali para falar sobre o novo destino que vai ser dao ao antigo tribunal da Boa Hora, que é um "espaço emblemático da justiça" e que vai acolher a sede do CSM, órgão de cúpula da magistratura judicial.

O protocolo hoje assinado prevê que, após a realização de obras, o antigo tribunal da Boa Hora, que está encerrado há nove anos, acolha a sede do CSM, que tem funcionado em edifícios arrendados, com o dispêndio de muitos milhares de euros.

António Henriques Gaspar, presidente do Supremo Tribunal de Justiça e por inerência do CSM, admitiu aos jornalistas que a futura transferência da sede do CSM para a Boa Hora é também "uma medida de racionalização dos gastos", além de ter mérito de dar utilização a "espaços nobres" da justiça e da cidade de Lisboa a instituições do sistema judiciário.

Henriques Gaspar e Francisca Van Dunem reconheceram que será agora preciso arrancar com obras, projetos e estudos para colocar o CSM a funcionar nas instalações da Boa Hora, tendo a ministra apontado que a primeira prioridade será iniciar trabalhos de conservação do telhado do tribunal já durante o próximo ano, dado o estado de degradação de algumas partes do edifício.

A ministra explicou que, além de acolher a sede do CSM, que é um "órgão central do sistema judiciário", permanecerá aberta ao público, por razões históricas, a Sala do Plenário porque se trata de "um espaço que permite recordar que houve um tempo em que nem ali (tribunal) era possível a defesa das liberdades".

Francisca Van Dunem esclareceu ainda que como o edifício da Boa Hora é "muito grande" existe a intenção de ali instalar gabinetes para os juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça e juízes desembargadores da Relação.

A cerimónia teve a presença da Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, do vice-presidente do CSM, Mário Belo Morgado, do diretor-geral da PJ, Luís Neves, e do diretor-geral dos Serviços Prisionais, Celso Manata, entre outras figuras ligadas ao setor.

Joana Marques Vidal não quis prestar declarações aos jornalistas no final da cerimónia, tendo ficado a conversar demoradamente no exterior com o diretor da PJ, Luís Neves, num dia em que se aguarda o início das inquirições aos detidos da PJM e da GNR de Loulé envolvidos no caso do reaparecimento das armas furtadas em Tancos.

* A polícia judiciária militar é um aberração do fascismo que ainda se mantém. Trocado por miúdos é mais um "tacho" dentro do tacho que é  ser quadro superior do exército, uma organização que tem mais generais que índios.
Não percebemos é o medo que a sra. ministra revela ao não querer falar do assunto.

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ERROS COMUNS
COM DIETA CRUA



* Eduardo Corassa, do site Saúde Frugal, comenta sobre os seus erros ao longo de 9 anos de dieta crua e quais os mais usuais.

** Na nossa habitual "maldade"  sugerimos-lhe para compensar os erros, um bom COZIDO À PORTUGUESA!

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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Primeiro carro voador começa
 a ser vendido em outubro

A pré-venda do primeiro carro voador do mundo, desenvolvido pela Terrafugia, que foi adquirida pelo grupo chinês Geely, arranca em outubro

A chegada ao mercado está prevista para 2019, avançou a imprensa chinesa.
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O veículo, chamado Transition e com capacidade para dois passageiros, necessita de pista de descolagem e aterragem, como os aviões convencionais, mas pode converter-se num automóvel terrestre em apenas um minuto, segundo a agência noticiosa oficial chinesa Xinhua.
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Numa fase inicial, o carro voador estará apenas disponível no mercado norte-americano. A agência não detalha o custo de produção ou preço de venda. Responsáveis da Geely revelaram que o objetivo é competir com o uso de aviões por parte de empresas, governos e firmas de transporte.
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 O conselheiro delegado da Terrafugia, Chris Jaran, anunciou já que apresentará, em outubro, o próximo projeto da empresa, o veículo voador TF-2, que será capaz de descolar e aterrar na vertical, algo a que o Transition não está apto.
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A Terrafugia foi fundada em 2006, por cinco antigos alunos do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês).
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A Geely emprega mais de 60.000 trabalhadores, a nível mundial, e vendeu em 2016 mais de 1,3 milhão de veículos. A empresa detém a marca automóvel sueca Volvo.

* Como irá ser o controlo do tráfego aero-terrestre?

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MÁRIO RAMIRES

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A última lição de Marcelo

Marcelo sempre ensinou que a solução mais óbvia quase nunca é a correta, mas às vezes parece que ainda não o aprendeu

Marcelo Rebelo de Sousa deu a sua última aula na quinta-feira. Também fui seu aluno, de Direito Administrativo, na Faculdade de Direito de Lisboa

Estudante-trabalhador (já no jornalismo) mas sem desistir de fazer o curso durante o dia, fui quase sempre aluno de método B (que é como quem diz, frequentador de exames finais, escritos e orais) prescindindo da avaliação contínua - que correspondia ao chamado método A - porque o pouco tempo que me sobrava para a faculdade ainda tinha de dar para a frequência das obrigatórias cadeiras de matraquilhos e snooker.

Se ia a poucas aulas práticas, nas ‘catacumbas’, ia ainda a muito menos aulas teóricas - aquelas que eram dadas pelos professores de cátedra, como Marcelo Rebelo de Sousa.

E só poderei pecar por excesso se disser que fui a três das suas aulas.

Tanto que numa oral de Direito Constitucional, Jorge Miranda terminou dizendo-me que só lamentava que eu não tivesse feito «mais vezes o caminho para o anfiteatro 1». Com a vénia que sempre mereceu, ele lá sabia.

O facto de ter feito o curso quase todo em método B fez com que tivesse tido o privilégio de me cruzar em exames orais com professores como Jorge Miranda, Soares Martinez (pai e filho), Martim de Albuquerque e Pedro de Albuquerque e tantos outros. Mas não cheguei a apanhar Marcelo - quem me fez a oral de Administrativo foi o professor Vasco Pereira da Silva, à época assistente.

Não tenho por isso as recordações de Marcelo que muitos colegas meus têm.

Mas tenho lembrança de uma intervenção em particular.
Quando o anfiteatro 1 se encheu numa aula de História do Direito, de Martim de Albuquerque, em protesto contra a discriminação de um colega nosso invisual, Marcelo irrompeu sala dentro e acabou com a contestação, garantindo que não haveria discriminação. Foi também por sua intervenção que o nosso colega que mandou o professor Albuquerque «marrar com o comboio de Chelas» não acabou por ali com uma já longa carreira de aluno da FDL.

Se no Direito Constitucional o meu professor foi Jorge Miranda e as suas sebentas os meus manuais, juntamente com as anotações dos conimbricenses Gomes Canotilho e Vital Moreira, em Administrativo as minhas referências foram as obras de Freitas do Amaral e Marcello Caetano.

Assim, em matéria de Direito, o que aprendi com Marcelo - e ainda assim foi muito - foi depois, ao longo da minha vida de jornalista de política, em que tantas vezes falámos sobre temas jurídico-legais e constitucionais - sobretudo quando eu fui editor de Política e do Primeiro Caderno do Expresso, altura em que mais me contactava ou me respondia às minhas tentativas de contacto, vá lá imaginar-se porquê.

Também é verdade que, nesse período, Marcelo foi líder do PSD e tivemos os referendos da regionalização e do aborto.

E uma das coisas que Marcelo ensina, na linha, aliás, da sempre boa escola de Direito de Lisboa, é que a solução mais acertada para um problema, jurídico ou não, raramente é  a que parece mais óbvia e imediata.

Há que estar atento aos pormenores e ver as sub-hipóteses, porque a solução está quase sempre nos pequenos sinais e nas pistas que tantas vezes parecem menos óbvias e, porém, são-no.

É por isso que, deixando agora Marcelo professor e atendendo ao Presidente, há que perceber o que também esta semana veio comunicar ao país, a dois tempos.

Primeiro, em nota da Presidência da República, na quarta-feira, fez saber que: «Tal como esclareceu em Leiria no sábado passado e ainda ontem em Celorico de Basto, em resposta aos órgãos de comunicação social, o Presidente da República nunca manifestou, nem pública nem privadamente, qualquer posição sobre a matéria respeitante à nomeação do Procurador-Geral da República. Pelo contrário, sempre afirmou que essa matéria seria apenas objeto de apreciação uma vez apresentada a proposta pelo Primeiro-ministro».

Depois, no dia seguinte, anunciou a nomeação de Lucília Gago como procuradora-geral da República, confirmando a não recondução de Joana Marques Vidal.

A primeira nota fê-la Belém porque,  não obstante todas as posições (ou pressões) públicas das últimas semanas a favor da recondução de Joana Marques Vidal, Marcelo já sabia que não a iria reconduzir, uma vez que até já dera assentimento ao nome de Lucília Gago proposto por Costa.
Havia por isso, e desde logo, que afastar o cenário de uma derrota política ou de uma cedência do Presidente.

Porque a verdade é que, muito embora o Governo desde há meses tenha deixado claro que não reconduziria Joana Marques Vidal - tendo por base o entendimento, que pelos vistos Marcelo também tem, de que o mandato do PGR deve ser não renovável -, o nome do Presidente foi sistematicamente invocado e associado aos defensores da recondução. E Marcelo nunca, até quarta-feira, se demarcou.
Porém, e usando léxico da FDL, estando embora a doutrina e a jurisprudência divididas  sobre a matéria, já há muito que era certo, mesmo que não óbvio,  que não havia volta a dar.

Tanto assim que Joana Marques Vidal aceitou participar, e botar palavra, sobre o futuro da Justiça numa sessão pública três dias antes de terminar o mandato. Quando aceitou fazê-lo, e tal foi divulgado, foi o mais claro sinal de que a 12 de outubro já não seria a procuradora-geral da República. Se o fosse, não falaria.

O professor Marcelo deu a última lição na quinta-feira, na Aula Magna. Mas o Presidente, que sabe muito, ainda tem  bastante para ensinar. E, como resulta de todo este processo, para aprender.

António Costa, em tempos idos, também foi aluno dele - e com toda a certeza foi muito mais vezes do que eu ao anfiteatro 1.

IN "SOL"
22/09/18

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1680.UNIÃO



EUROPEIA



ESTA NOTÍCIA É FALSA, NÃO É A NOVA PGR QUE ESTÁ NA FOTO, 
QUE ALÍVIO

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HOJE NO 
"DESTAK"
MPLA incentiva PR angolano 
a prosseguir combate à corrupção

O Bureau Político do MPLA, partido no poder em Angola, incentivou hoje o Presidente angolano a prosseguir com o "combate contra a corrupção, nepotismo, bajulação e impunidade", ao saudar o primeiro aniversário da posse de João Lourenço. 
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Num comunicado, aquele órgão de direção do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) "enaltece" os esforços de João Lourenço - também líder do partido desde 08 de setembro último - e do executivo "na busca de soluções destinadas a "repor a credibilidade das instituições do Estado e promover o bem-estar dos angolanos".

"Assim, o Bureau Político do MPLA incentiva o camarada João Lourenço, na sua qualidade de chefe de Estado, a prosseguir com o combate contra a corrupção, o nepotismo, a bajulação e a impunidade, como males que enfermam a sociedade e construir uma Angola assente em bases de respeito à ordem e à lei", lê-se na declaração.

*Muito estranho, o Bureau Político do MPLA foi sempre um covil incubador de vigaristas e criminosos no tempo do "zedu", como é que agora apoia o combate à corrupção, só se forem todos presos.

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4-DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Genérico ou Genuíno

FONTE:  crê.ser.humano

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5-HORIZONTES DA MEMÓRIA
5.2- ALI COMEÇA
PORTUGAL
RIO MINHO



 * O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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HOJE NO 
"i"
Taxistas. 
Durante discurso de fim de protesto, jornalistas foram atingidos com ovos

O presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FTP), Carlos Ramos, ao perceber o sucedido, interrompeu o presidente da ANTRAL e condenou a atitude.

Os jornalistas que esta quarta-feira estavam a fazer a cobertura do discurso de final de protesto dos taxistas, contra a entrada em vigor da lei que regula o transporte em veículos descaracterizados, foram atingidos por ovos.

Florêncio de Almeida, presidente da ANTRAL, discursava na Praça dos Restauradores, em Lisboa, quando a multidão começou a atingir os jornalistas presentes com ovos.
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CARLOS RAMOS
O presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FTP), Carlos Ramos, ao perceber o sucedido, interrompeu o presidente da ANTRAL e condenou a atitude.
"Não estraguem, não estejam a mandar ovos para a comunicação social. As pessoas estiveram aqui a trabalhar connosco, são profissionais como vocês, são quando andam a conduzir um táxi e não gostam de ser maltratados. Por isso não têm de maltratar as pessoas que estão aqui a fazer a sua função", disse.

"É condenável, quem se apercebeu de quem fez isto deve comunicar quem foi a pessoa que mandou os ovos", acrescentou.

Mais tarde, em declarações aos jornalistas, Carlos Ramos voltou a pedir desculpa pelo incidente.

* Foi um voo cego a nada, os protestantes sairam com uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma, as autarquias não vão resolver nada a seu favor.
Florêncio de Almeida é um bluff, dizem que é proprietário de táxis de outros concelhos que circulam em Lisboa impunemente.
Carlos Ramos é feito de outra cerâmica, ergueu a Autocoope das cinzas quando já quase todos caminhavam para o  velório da cooperativa. Tem consciência cívica, por isso impediu mais manifestações grosseiras.

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Luisa Sobral

Cupido


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HOJE NO 
"A BOLA"
Nélson Oliveira quinto 
no contrarrelógio Elite

Nélson Oliveira foi quinto classificado no contrarrelógio individual de elite, nos mundiais de ciclismo que decorrem em Innsbruck, na Áustria.
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O novo campeão do Mundo é o australiano Rohan Dennis, com 1h03.02.57, que deixou para trás o favorito, o holandês Tom Dumoulin, que defendia o título, e gastou mais 1m21.09. Em terceiro ficou o belga Victor Campenaerts, com mais 1m21.62.

Nélson Oliveira registou 1h05.16.91, mais 2m14.34 que o vencedor.  O polaco Michal Kwiatkowski ficou em quarto lugar. O outro português em prova, Domingos Gonçalves foi 41.º, com mais 6.29.11.

* Ficar a dois minutos do campeão do mundo significa ter muito valor.

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1-O CÉREBRO
INCONSCIENTE



Mais de 90 % das nossas ações diárias, tais como beber um café, mudar de canal ou abrir uma porta, fazem-se inconscientemente através de uma espécie de piloto automático que temos no cérebro. 

Com a ajuda de alguns dos neurocientistas mais prestigiados do mundo, como os professores Allan Snyder ou John Bargh, veremos quais são os mecanismos que regem estes processos e, em que medida, o cérebro inconsciente é capaz de moldar a nossa atenção, perceção e memória. 

Na verdade, investigações recentes já revelaram que o inconsciente determina também decisões mais importantes, como por exemplo, escolher o nosso companheiro afetivo ou pilotar um caça de combate. 

O Odisseia tem o prazer de apresentar este apaixonante documentário sobre o cérebro inconsciente, em que desafiaremos os espectadores através de divertidos e interessantes desafios mentais. Descobriremos que enganar o nosso próprio cérebro é muito mais fácil do que pensamos.


* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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FONTE:ReVCieN - Revolução Científica

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Aprendendo a enfrentar 
a mudança climática



FONTE:  ONU Brasil

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1744
Senso d'hoje
JOSÉ PACHECO PEREIRA
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
ANALISTA POLÍTICO
"Visita de António Costa a Angola"



* Afirmações de José Pacheco Pereira no debate "QUADRATURA DO CÍRCULO" de 20/09/18, SIC NOTÍCIAS. Todo o debate está disponível no youtube.


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PATO MANDARIM



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BOM DIA


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