.

III-ABECEDÁRIO

E
PRETO E BRANCO

6-Erin Wasson




.
XVIII- SEGUNDOS FATAIS

1- A Explosão do
Submarino Kursk



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE:  Planeta Documentário

.
.

III-ABECEDÁRIO

E
PRETO E BRANCO

5-Ehren Dorsey




.
.

XXII -ERA UMA VEZ A VIDA

1- A VACINAÇÃO


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

.
.

III-ABECEDÁRIO

E
PRETO E BRANCO

4-Emily Browning



.
.

Cameron Russel

A aparência não é tudo
Acredite em mim,
sou uma modelo


Cameron Russel admite que ganhou na "loteria genética": ela é alta, bonita e modelo de lingerie.
Mas não a julgue pela aparência. 
Nesta destemida conversa, ela faz uma irônica análise da indústria que a tornou altamente sedutora quando mal havia completado 16 anos.
.
.

III-ABECEDÁRIO

E
PRETO E BRANCO

3-Ekaterina Zueva



.

MARGARIDA BRITO PAIS

.





Jornalistas VS Influenciadores:
Cada macaco no seu galho,
mas os galhos são vizinhos

-O que queres ser quando fores grande?

– Vou dar notícias em primeira mão.

– Queres ser jornalista?

– Não, não. Quero ser Youtuber!!!

Este diálogo de poucos segundos faz parte do anúncio de regresso às aulas do Intermarché, e diz muito sobre a relação que o público tem hoje em dia com os media, sobretudo na área de lifestyle. Para os mais pequenos as grandes notícias chegam através dos ipads e telefones, num qualquer canal de youtube com milhares de subscritores. Para os mais velhos as novidades gastronómicas, os hotspots urbanos, as marcas mais trendy e até a solução para um problema de pele, chegam cada vez mais através do Instagram, muitas vezes embrulhados em posts patrocinados.

É urgente que os leitores e seguidores percebam a diferença entre uma informação dada por um influenciador e por um jornalista. Uma dica dada por influencer é semelhante ao conselho de um amigo, no Instagram ou noutra plataforma que funcione a título pessoal, o que é mostrado está intimamente ligado a uma visão pessoal – é uma informação parcial e motivada por uma experiência particular que não pode ser universalizada. Já um conselho dado por um jornalista deve ser especializado. Uma resposta dada por um jornalista parte sempre de uma pergunta concreta, e por isso a resposta é concreta, tendo em base um trabalho de pesquisa e a consulta de especialistas.

Como me explicou Dulceida, uma das maiores influenciadoras espanholas, com 2,4 milhões de seguidores, em Madrid: “as influenciadoras só falam daquilo que gostam, enquanto uma revista vai falar de tudo, porque o trabalho de uma revista é informar, independentemente dos gostos pessoais. Por isso as revistas são sobre informação e cultura de moda e beleza, o Instagram é mais a realidade pessoal de alguém que recomenda as suas preferências”.

Trocado por miúdos, e (quase) mal comparado, podemos dizer que o que se passa aqui é o mesmo que acontece quando estamos doentes e temos duas hipóteses: ou vamos ao médico (jornalistas) ou perguntamos a um amigo o que é que tomou quando estava com os mesmo sintomas que nós (influenciador). Quantas vezes é que preferimos ligar a um amigo?! Muitas… talvez a maioria das vezes. Porquê? Em primeiro lugar, e sem hipocrisias: porque dá muito menos trabalho, os médicos falam imenso, pedem imensos exames, é uma chatice. E em segundo lugar: porque confiamos nos nossos amigos, acompanhamos a sua vida e por isso conhecemo-los, confirmamos de perto o efeito que o medicamento teve na sua saúde.

Com os influenciadores passa-se o mesmo, os seguidores sentem que os conhecem, por isso confiam mais neles, enquanto um jornalista a maioria das vezes não passa de uma assinatura negra, fria e crua numa página branca. É aqui que temos o nosso calcanhar de Aquiles, a personalização do jornalismo, que é cada vez mais falada, é de facto urgente. Já não chega um nome, um apelido e um número de carteira profissional para se ser de confiança, é preciso ser transparente não só na informação (que essa é obrigação dos media) mas também no método. É preciso mostrar o processo, revelar o backstage de uma redação (que convenhamos não é a coisa mais glamorosa do mundo mas desperta muita curiosidade). Uma rede social que revele mais que os milhares de carateres que um jornalista martela diariamente no teclado, pode ser a arma mais forte para conquistar esta confiança de quem nos lê, porque sem confiança não há leitores e sem leitores não há jornalismo.

Agora que esclarecemos que cada macaco tem o seu galho, é preciso deixar claro que são galhos vizinhos. Muitas vezes são realidades que se tocam, e nos tempos que correm é fundamental que assim seja. Muitas vezes é um caminho perigoso, onde os limites podem ser dúbios, mas o fundamental é ter sempre claro que a forma de veicular notícias será sempre diferente: o influenciador é o amigo que nos inspira e aconselha, o jornalista é o médico que nos cura a longo prazo. Nunca nos devemos esquecer que por muitos amigos que tenhamos, nenhum substitui um médico quando este é mesmo necessário.

IN "DELAS"
14/09718

.
.

III-ABECEDÁRIO

E
PRETO E BRANCO

2-Edita Vilkeviciute 



.
.


VI-"PORQUE  POBREZA?"

3-PARK AVENUE
Dinheiro, Poder
e o Sonho Americano




O mundo é autosuficiente? 

Por décadas, as invenções destinavam-se ao aumento da produção de grãos. Porém, nos últimos anos, as invenções científicas estão sendo permeadas por uma corrida por terra. A China e a Arábia Saudita, nações ricas, famintas por terra, são exemplos de países que lutam para compra-las de países pobres. Esses esforços, porém, não são bem-vistos pelos camponeses, que os consideram outra manifestação do imperialismo. O filme de Hugo Berkeley e Osvalde Lewat acompanha um grupo de investidores e empreendedores, na tentativa de transformar grande parte do deserto de Mali em agronegócio. À primeira vista, Mali pode parecer remoto e atrasado, mas é aqui que o futuro se faz presente. Em cinquenta anos, enquanto a população mundial migra para as cidades, talvez, não haja mais camponeses. Muitos em Mali estão determinados a evitar que isso aconteça.

FONTE: THE WHY

.
.

XLVI- VISITA GUIADA

1- CIDADE DE BARCELOS
PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.



.
.

III-ABECEDÁRIO

E
PRETO E BRANCO

1-Ebonee Davis



.
.
The Carmina Quartet

Fandango


Rolf Lislevand, guitarra
Nina Corti, castanholas

Boccherini's Guitar Quintet G. 448 in D Major

.
.

V- UM GUIA PARA
A FELICIDADE

2-Montaigne e a Autoestima



* Nesta senda de "bloguices" iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.


FONTE:  Psicólogo Emerson Luís

.
.



ÁGUA MÁGICA




Obrigado GILDA pelo envio


.
.

Sapateira Recheada



De: SaborIntenso
.
.


5/EXPECTATIVA  



E REALIDADE















 .
.

1734
Senso d'hoje
HERMAN JOSÉ
GRANDE HUMORISTA
AUTOR E ACTOR
“GRANDE ENTREVISTA"
"RTP-3”







* Entrevista conduzida pelo jornalista VÍTOR GONÇALVES

.
.
 1-AVES MIGRATÓRIAS


.
.
.

4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XXXIII-BACANTES

3ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

.