Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/07/2018
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4-ENGENHO
COREOGRAFIA DE
Felix Rucket
O Balé Teatro Castro Alves é a companhia de dança oficial da Bahia, criada em 1º de abril de 1981, pelo Governo do Estado e mantida pela Fundação Cultural - unidade da Secretaria de Cultura. Desde a sua criação, a companhia assumiu o perfil de dança contemporânea, apresentando coreógrafos como Victor Navarro, Lia Robatto, Antonio Carlos Cardoso, Carlos Moraes, Luis Arrieta, Oscar Arraiz, Guilherme Botelho, Tíndaro Silvano, Mario Nascimento, Ismael Ivo, Henrique Rodovalho e Claudio Bernardo, entre outros. Hoje, o BTCA conta com mais de 50 montagens em seu repertório, sendo uma presença destacada no cenário da dança nacional e internacional. A direção artística é de Antrifo Sanches.
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ÂNGELA MARQUES
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IN "SÁBADO"
27/07718
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A falta que a Internet faz
"A meio da conversa, e ainda que a partir de diferentes latitudes, atropelámo-nos para dizer o mesmo: aqueles três dias estavam a saber a seis. "É que quase não tenho wi-fi", ouvi. "Eu praticamente não tenho rede", respondi."
A casa tinha um quintal do tipo "eu desisto", uma sala com tecto de
telhas mais velhas do que o sol e dois quartos com cara de casulo.
Quando as seis da tarde de domingo chegaram a casa à boleia de um
passeio pela costa, o galo (também havia um galo) cantou: era hora da
sesta. Com as tradições alentejanas debaixo de olho, decidi que ia
dormir até entediar o corpo. Entediado, ele então haveria de cutucar o
estômago para o jantar. Recolhi.
Já
tricotava lã de mil carneiros quando o telemóvel tocou. Tocou alto,
tocou forte, tocou escondido mas tocou certo - eram notícias de longe.
Enquanto fazia o caminho entre a cama e o sofá onde o diabo tinha ficado
esquecido, pensei que já mal me lembrava daquele toque. Naqueles dias, o
que eu mais tinha exigido do meu telemóvel tinha sido que tirasse boas
fotografias. Cumprindo, ele tornara-se invisível.
Lancei-me para o
apanhar antes que se calasse, escolhendo ignorar que todas as chamadas
podem ser devolvidas. Atendi a tempo (e com isso nada ganhei, se
descontarmos a vitória num desafio auto-imposto). Do lado de lá, as
notícias vinham como vêm quando são boas, aos pulos, e a conversa
despertou-me. Eram histórias de dias fáceis e de noites sem fim nem frio
nem futuro. Eram histórias de um refém da felicidade a viver o síndrome
de Estocolmo com tudo aquilo a que tinha direito.
A
meio da conversa, e ainda que a partir de diferentes latitudes,
atropelámo-nos para dizer o mesmo: aqueles três dias estavam a saber a
seis. "É que quase não tenho wi-fi", ouvi. "Eu praticamente não tenho
rede", respondi. Então concordámos em concordar: estávamos a precisar de
desligar. Em paz, desligámos.
Quando nos voltarmos a ver - no
meio da guerra, na nossa relação Bluetooth -, já teremos toda a rede do
mundo. Claro, o tempo passará a correr - que fazer? Para brindarmos ao
tempo em que três dias eram seis, vou mostrar-lhe este texto. Para isso
só tenho de descobrir se este hotel em que me encontro agora - sem
quintal, telhas, casulos ou galos - ao menos tem wi-fi.
IN "SÁBADO"
27/07718
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IV-A Casa e a Cidade
1. A invenção da cidade
Estando, todos nós, mergulhados em arquitetura (boa ou má, não há
construção que não tenha a sua arquitetura); sendo a arquitetura uma das
disciplinas em que os portugueses mais têm marcado pontos
internacionalmente; sendo a arquitetura uma das atividades que mais
polémica gera no espaço público é particularmente relevante a produção
da série A CASA E A CIDADE. Uma encomenda da RTP2, com a Parceria da
Ordem dos Arquitetos, à Produtora Pop Filmes. Em seis episódios, de 30
minutos cada um, são tratados seis temas nevrálgicos que explicam, de
forma simples e direta, as implicações da arquitetura nas nossas vidas e
as implicações dos nossos valores e comportamentos na arquitetura. A
partir de uma ideia original da Professora de Arquitetura Ana Tostões e
com o acompanhamento científico dos arquitetos Ricardo Carvalho e Nuno
Grande, que desenharam os guiões e escolheram o elenco de entrevistados,
Graça Castanheira realiza uma série inteligente e inteligível, elegante
e pedagógica.
* Estranhamente não existe nas fontes onde recolhemos a informação que vos apresentamos o vídeo do episódio nº3, iremos envidar esforços para o encontrar
Publicado a 25/11/2013 no "youtube"
NR: Para mais fácil visionamento decidiu a redacção do blogue dividir cada episódio em duas partes.
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FONTE: Fórum Oceano
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Portugal bem português
III-Regresso ao Mar/5
2-A Pesca Longínqua e
a Indústria do Bacalhau
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: Fórum Oceano
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136-NO GINÁSIO
[Exercícios de Baixo Impacto]
Emagrecer e Tonificar o Corpo/2
COM PROFESSOR DJAN ANDRADE
* Importante é não parar. Dividimos estes 20 minutos de cultura física em 2 partes por considerarmos uma "dose" adequada para quem não tem muito fôlego. Claro que o professor Djan Andrade teve o máximo cuidado no vídeo que elaborou. Se ao fim dos 2 episódios achar que tem forças para o exercício completo vá em frente.
* Estas excelentes aulas de educação física fazem a partir de hoje um intervalo até ao início de Setembro
FONTE: EXERCÍCIO EM CASA
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69-CINEMA
(IMAGENS DE SEXO EXPLÍCITO)
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69-CINEMA
FORA "D'ORAS"
III-O IMPÉRIO DOS
SENTIDOS
(IMAGENS DE SEXO EXPLÍCITO)
SINOPSE
Do cineasta japonês Nagisa Oshima, O Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países.
Sada (Eiko Matsuda), uma antiga geisha, envolve-se numa relação amorosa com o seu atual patrão Kichizo. A sua paixão depressa se transforma numa extrema obsessão pelo prazer onde não existem limites para alcançar o êxtase. Num gesto último de posse absoluta, Sado estrangula e castra o seu amante.
Do cineasta japonês Nagisa Oshima (1932-2013), Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países. Com um forte conteúdo sexual, o filme é baseado numa história verídica, ocorrida no Japão antes da Segunda Guerra Mundial, de um amor obsessivo e fatal. Nagisa Oshima assinou o seu primeiro filme em 1959, quando Mizoguchi já tinha falecido e Ozu estava quase a chegar ao fim da sua carreira.
O seu cinema, que em pouco tempo passou para o seu direto controlo em termos de produção, marca o surgimento de uma nova geração no cinema nipónico, com uma visão muito mais agressiva, irónica e desmistificadora da realidade, de que ele é um dos mais notáveis representantes.
Antes de O Império dos Sentidos, que data de 1976, Oshima já tinha assinado 22 filmes dos quais muito poucos eram conhecidos no Ocidente. A polémica e o escândalo que o filme provocou, acabaram por criar primeiro curiosidade e depois surpresa pela sua fascinante e importante obra. O Império dos Sentidos é uma história de amor e morte, entre um homem e uma mulher no Japão dos anos trinta, vagamente inspirada em factos reais.
Porém, Oshima rompe, com delirante ousadia, as fronteiras da mera história de "amor louco" e transforma um caso de "amantes malditos" num prodigioso filme de sexo, erotismo, desejo, prazer, sangue, sofrimento e morte, que andam sempre associados às grandes histórias de amor.
* Não encontrámos versão deste filme legendado ou dobrado em língua portuguesa
Sada (Eiko Matsuda), uma antiga geisha, envolve-se numa relação amorosa com o seu atual patrão Kichizo. A sua paixão depressa se transforma numa extrema obsessão pelo prazer onde não existem limites para alcançar o êxtase. Num gesto último de posse absoluta, Sado estrangula e castra o seu amante.
Do cineasta japonês Nagisa Oshima (1932-2013), Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países. Com um forte conteúdo sexual, o filme é baseado numa história verídica, ocorrida no Japão antes da Segunda Guerra Mundial, de um amor obsessivo e fatal. Nagisa Oshima assinou o seu primeiro filme em 1959, quando Mizoguchi já tinha falecido e Ozu estava quase a chegar ao fim da sua carreira.
O seu cinema, que em pouco tempo passou para o seu direto controlo em termos de produção, marca o surgimento de uma nova geração no cinema nipónico, com uma visão muito mais agressiva, irónica e desmistificadora da realidade, de que ele é um dos mais notáveis representantes.
Antes de O Império dos Sentidos, que data de 1976, Oshima já tinha assinado 22 filmes dos quais muito poucos eram conhecidos no Ocidente. A polémica e o escândalo que o filme provocou, acabaram por criar primeiro curiosidade e depois surpresa pela sua fascinante e importante obra. O Império dos Sentidos é uma história de amor e morte, entre um homem e uma mulher no Japão dos anos trinta, vagamente inspirada em factos reais.
Porém, Oshima rompe, com delirante ousadia, as fronteiras da mera história de "amor louco" e transforma um caso de "amantes malditos" num prodigioso filme de sexo, erotismo, desejo, prazer, sangue, sofrimento e morte, que andam sempre associados às grandes histórias de amor.
* Não encontrámos versão deste filme legendado ou dobrado em língua portuguesa