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XV-OS RIOS E A VIDA
4- ZAMBEZE
"FONTE DE VIDA"
AS CATARATAS DE VITÓRIA



FONTE:  PLANETA TIERRA

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Guimarães desfila inovação mundial 
.com passadeira inteligente

Na Avenida D. João IV da cidade-berço foi instalado aquele que a autarquia local classifica como “o primeiro equipamento tecnológico que transforma as passadeiras de peões sem gestão de tráfego, em passadeiras seguras e inteligentes”.

Chama-se CWAY (Communicate Way ou via comunicável), foi instalado numa das passadeiras da Avenida D. João IV, em Guimarães, e apresenta-se como um sistema inovador, que alerta os condutores quando um peão a atravessa com recurso a sensores.
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"O CWAY é o primeiro equipamento tecnológico que transforma as passadeiras de peões sem gestão de tráfego, em passadeiras seguras e inteligentes", garante a Câmara de Guimarães, em comunicado.

"Trata-se de um sistema pioneiro, inteligente, com um impacto minimalista e totalmente integrado no design urbano", afiança a mesma autarquia, referindo que o CWAY "é um equipamento energeticamente eficiente e sustentável e permite também uma eficaz gestão da iluminação da passadeira".

Desenvolvida pela Communicate Way em parceria com a Edilidade vimaranense, contando ainda com parceiros como a Bosch, a Siemens e a Exporlux, a solução implementada "serve-se essencialmente de passadeiras onde existe grande fluxo de trânsito e visibilidade reduzida, para actuar como um elemento de alerta activa, avisando previamente por meio de sinal luminoso os condutores de veículos perante a existência de peões a realizar a travessia da passadeira".

Perante o sinal luminoso, "os condutores conseguem perceber, atempadamente, as condições de travessia existentes podendo assim adaptar a sua velocidade de circulação, prevenindo acidentes", afirma a Câmara de Guimarães.

O CWAY integra-se no projecto Guimarães Living Lab, que é apresentado pela autarquia como "um espaço de reflexão e de investigação e desenvolvimento de projectos-piloto, inovadores e replicáveis, que impulsionem novas maneiras de abordar questões relevantes para a cidade".

Este conceito de laboratório vivo pretende, ainda segundo a autarquia, "ser placo do desenvolvimento do conhecimento e da experimentação de soluções de inteligência urbana em contexto real, numa lógica de inovação aberta e co-criação, tendo o cidadão como actor principal".

* A notícia é necessariamente boa, sugerimos à Communicate Way e à Câmara de Guimarães a criação de um equipamento que iniba a boçalidade do automobilista português e o faça respeitar os sinais de trânsito, isso é que seria um grande invento.

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KOA SWIM
MIAMI SWIM WEEK
PRIMAVERA/VERÃO
2018




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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Mais acidentes na estrada com 
.menos mortes registadas

2403 desastres rodoviários nos primeiros seis meses do ano.

Nos primeiros seis meses do ano, o número de acidentes rodoviários nas estradas portuguesas aumentou mas registaram-se menos vítimas mortais, relativamente ao ano anterior.
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Segundo o levantamento da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, entre 1 de janeiro e 30 de junho, somaram-se mais 2403 acidentes, em comparação com período homólogo de 2017.
Mas no primeiro semestre do ano denotou-se uma descida de 15 mortes, para um total de 220 vítimas mortais.

Os números de feridos graves baixou para 862, menos 141 do que em 2017 e menos 97 feridos ligeiros, uma descida para os 18734. Os distritos com mais acidentes são Lisboa e Porto. 

* Fantástico, os portugueses conseguiram a proeza de morrerem  apenas 36 por mês nas estradas portuguesas, continuamos a estranhar que as autoridades  não revelem o  número  de pessoas acidentadas que apesar de maltratadas conseguiram ir morrer  ao hospital. 400 acidentes por mês, um sucesso.

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Quem precisa
de agrotóxicos?/1




FONTE:  Do campo à mesa
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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Há centenas de programadores que 
lêem os emails que milhões de 
pessoas escrevem no Gmail

Uma investigação do The Wall Street Journal concluiu que há centenas de programadores externos à Google que acedem aos emails trocados por milhões de pessoas no serviço de email da empresa.

Os emails trocados por milhões de utilizadores do Gmail estão a ser lidos por outras empresas, avançou o Wall Street Journal na segunda-feira. Apesar de há um ano a Google ter garantido que tinha parado de aceder às caixas de entrada deste serviço de email, a tecnológica continua a deixar que centenas de programadores de software externos à empresa o façam, através de programas de computador ou dos próprios funcionários.
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Uma das empresas que tem acedido às mensagens trocadas por utilizadores do Gmail é a Return Path Inc., que recolhe dados para entregar a marketeers. Para isso, só esta empresa acede aos emails de mais de dois milhões de pessoas que utilizaram a sua conta de email da Google, Microsoft ou Yahoo para se registarem numa das apps gratuitas que existem na rede de parceiros da empresa. Como está, há outras empresas.

No caso da Return Path, há programas que analisam cerca de 100 milhões de emails por dia sem pedirem permissão aos utilizadores, explica o The Wall Street Journal. A empresa alega que a prática está abrangida pelo acordo que estabelecem com utilizadores. A Google, por sua vez, afirma que apenas cede dados aos programadores externos que foram autorizados e a quem os utilizadores deram explicitamente permissão para aceder aos emails.

Em reação à investigação, a responsável pela segurança e privacidade da Google Cloud, Suzanne Frey, escreveu um texto no blogue da empresa, no qual explica que a empresa permite que outros programadores integrem a plataforma do Gmail para que os utilizadores tenham mais opções sobre como aceder e usar o email e reafirma que não é prática da empresa ler a correspondência trocada pelos utilizadores.

Trabalhamos continuamente para avaliar os programadores e as aplicações que se integram no Gmail antes de lhes darmos acesso geral, e oferecemos aos administradores de empresas e aos utilizadores empresariais transparência e controlo sobre como os seus dados estão a ser utilizados”, afirmou.

Depois, a responsável explica que os utilizadores podem verificar que permissões deram às aplicações que não pertencem à Google e cancelá-las, se assim o entenderem. “Manter os vossos dados seguros é a nossa máxima prioridade, por isso queremos explicar como funciona o nosso processo de admissão e controlo das contas das empresas e utilizadores”, lê-se.

Garantindo que não processam conteúdo de emails para para a indústria da publicidade e que não são compensados pelo programadores que acedem à plataforma, Suzanne Frey explica que a publicidade que é mostrada a cada utilizador do Gmail não está baseada no conteúdo dos emails

A prática do processamento automático tem causado alguma especulação de que diz de forma errada que a Google “lê” os vossos emails. Para ser absolutamente clara: ninguém na Google lê o vosso Gmail, exceto em casos muito específicos em que nos é pedido ou dado esse consentimento, ou para questões de segurança, como investigações a erros ou abusos que foram cometidos”, diz.

O Gmail é o principal serviço de correio eletrónico, com mais de 1,4 mil milhões de utilizadores. Quase dois terços dos utilizadores de email ativos do mundo têm conta no serviço de email da Google. O acordo que os programadores têm de aceitar para aceder à plataforma proíbe a exposição dos dados privados de um utilizador “sem consentimento explícito desse usuário”.

As polémicas com o serviço de Gmail começaram com o programa da empresa que acedia às mensagens dos utilizadores e vendia publicidade de acordo com o conteúdo. Em 2004, 31 grupos de utilizadores enviaram uma carta para os fundadores da empresa, Larry Page e Sergey Brin, na qual escreviam que esta prática “violava a confiança implícita de um servidor de email”.

Entre 2010 e 2016, a gigante enfrentou pelo menos três processos judiciais: foi acusada de violar a legislação das escutas telefónicas. Num deles, chegou a acordo e os outros dois foram retirados. A investigação do jornal teve por base entrevistas a mais de duas dúzias de funcionários (antigos e atuais) de empresas de apps móveis e de análise de dados.

* Sinta-se "enrabado" até ao fim dos seus dias ou então vá viver para uma caverna.

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MARIANA MORTÁGUA

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Não se tira a troika 
de CDS e PSD

A Direita portuguesa bem se tem esforçado por moderar o discurso face ao evidente fracasso da estratégia de empobrecimento e austeridade que apresentaram como inevitável. Mas não é preciso procurar muito para encontrar no discurso de CDS e PSD as linhas mestras do programa que, com a ajuda da troika, impôs ao país a mais violenta austeridade. Afinal de contas, pode tirar-se o Governo da troika do país, mas não se tira a troika do CDS e PSD.

Desta vez foi Assunção Cristas. Questionada sobre as 35 horas semanais de trabalho, não hesitou em afirmar que "precisamos de trabalhar muito porque infelizmente continuamos a estar atrás dos outros países no que diz respeito à competitividade da nossa economia". Por outras palavras, diz-nos Cristas que a competitividade da economia depende de mais horas de trabalho, isto é, de mais trabalho por menos salário. Numa única frase, a presidente do CDS resumiu o pensamento bafiento da troika sobre o trabalho que, como se vê, não se distingue do seu. Em 2016, a Esquerda conseguiu aprovar a reposição das 35 horas no setor público. Os partidos que tinham aumentado o horário de trabalho no tempo da troika, PSD e CDS, votaram contra a medida e justificaram o voto também com a ideia de que estaria a ser criada uma desigualdade entre trabalhadores do público e do privado. Menos de um ano depois, CDS, PSD e PS chumbaram as propostas da Esquerda para alargar o horário de 35 horas semanais ao privado. A igualdade nunca foi e nunca será uma preocupação para a Direita, porque a desigualdade é e sempre foi a sua única política.

A ideia de que mais horas de trabalho significam mais competitividade da economia levou a Direita a aumentar o horário de trabalho e diminuir o salário, mas serviu também para justificar a eliminação de feriados e dias de férias ou os cortes nos salários e horas extras durante o tempo da troika. Três anos passados, Cristas ainda não compreendeu que a fragilidade da economia portuguesa não está no pouco tempo de trabalho, ou nos altos salários. É precisamente o contrário.

Até hoje, a aposta nos baixos salários não fez mais que deixar o país preso a uma economia fraca, de baixas qualificações, centrada em atividades de pouca intensidade tecnológica e valor acrescentado. É esse o caminho que é preciso reverter. E a solução não é impor jornadas de trabalho mais longas, como propõe Cristas. Em Portugal já se trabalha mais tempo que a média europeia.

A solução está em menos horas de melhor trabalho. E melhor trabalho, ou trabalho mais produtivo, resulta de uma combinação de fatores em que o CDS não quer nem sequer pensar. Porque não é possível pensar a sério em trabalho qualificado sem um forte investimento público em educação, em ciência e investigação. Porque trabalho empenhado requer um bom salário, segurança no vínculo laboral em vez de precariedade. Numa palavra: dignidade. Ou seja, muito longe da visão elitista da educação que o CDS defende e o contrário da prática de precarização laboral que o Governo da troika impôs ao país.

O país precisa de discutir a sua estratégia económica de futuro. Mas devemos rejeitar soluções que já conhecemos, e que falharam. A proposta de Cristas não é mais que um regresso ao passado.

* DEPUTADA DO BLOCO DE ESQUERDA

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
03/07/18

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1596.UNIÃO



EUROPEIA




DESCOBERTO NOVO MANUSCRITO
DOS CADERNOS DE LANZAROTE

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HOJE NO 
"RECORD"
Encaixe total do Sporting por Ronaldo
.perto dos 20 milhões de euros

Leões podem voltar a lucrar com provável transferência para a Juventus

A provável transferência de Cristiano Ronaldo para a Juventus pode voltar a dar lucro ao Sporting. O jogador deixou Alvalade em 2003 a troco de 15 milhões de euros, mas a verdade é que, graças ao chamado Mecanismo de Solidariedade, os leões ainda podem beneficiar do negócio e o lucro total ficará muito próximo dos 20 milhões.
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Já foi assim em 2009 quando o avançado trocou o Manchester United pelo Real Madrid. O negócio fez-se por 94 milhões de euros. Na altura, o Sporting relatou ter recebido 2,393 milhões - o Mecanismo de Solidariedade calculava-se de forma distinta da atual.
Desta feita, as notícias apontam para que a Juventus pague 100 milhões por Ronaldo. Vamos às contas.

O Mecanismo de Solidariedade reserva 5 por cento do valor da transferência para os clubes que formaram o jogador entre os 12 e os 23 anos. Neste caso, haveria cinco milhões de euros para distribuir por esses emblemas.

Ronaldo passou seis temporadas no Sporting, assinaladas a negrito no quadro abaixo. Assim, o Regulamento de Transferências da FIFA prevê que os leões recebam 45 por cento do Mecanismo de Solidariedade, o que equivale a 2,25 por cento de uma futura transferência do internacional português.

- Época do 12.º aniversário, 5% do Mecanismo de Solidariedade (0,25% do valor da transferência)
- Época do 13.º aniversário, 5% do Mecanismo de Solidariedade (0,25% do valor da transferência)
- Época do 14.º aniversário, 5% do Mecanismo de Solidariedade (0,25% do valor da transferência)
- Época do 15.º aniversário, 5% do Mecanismo de Solidariedade (0,25% do valor da transferência)
- Época do 16.º aniversário, 10% do Mecanismo de Solidariedade (0,5% do valor da transferência)
- Época do 17.º aniversário, 10% do Mecanismo de Solidariedade (0,5% do valor da transferência)
- Época do 18.º aniversário, 10% do Mecanismo de Solidariedade (0,5% do valor da transferência)
- Época do 19.º aniversário, 10% do Mecanismo de Solidariedade (0,5% do valor da transferência)
- Época do 20.º aniversário, 10% do Mecanismo de Solidariedade (0,5% do valor da transferência)
- Época do 21.º aniversário, 10% do Mecanismo de Solidariedade (0,5% do valor da transferência)
- Época do 22.º aniversário, 10% do Mecanismo de Solidariedade (0,5% do valor da transferência)
- Época do 23.º aniversário, 10% do Mecanismo de Solidariedade (0,5% do valor da transferência)

Assim, o valor que caberia ao Sporting seria de 2,25 milhões de euros. No total, o Sporting ficaria a lucrar mais de 19,6 milhões de euros com um jogador que deixou Alvalade há 15 anos.

Recorde-se que também o Manchester United e o Nacional lucram caso Ronaldo vá para Turim: os ingleses receberiam neste caso 2,5 milhões, ao passo que os insulares encaixavam 250 mil euros.

* Infelizmente para o Sporting qualquer importância é crucial, dado que o traste deixou o SCP em  ruptura financeira.

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INFORMÁTICA DE A A Z
22-V
(VÍRUS)



Prof. Cid Marques

* Um conjunto de professores do site  AlfaCon Concursos Públicos, do Brasil, decidiu colocar em vídeo uma série de programas explicativos sobre noções base de informática das quais muitas vezes não temos informação conveniente.
Por acharmos a série interessantíssima aqui a apresentamos com o devido respeito aos autores.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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2-A GRANDE GENEROSIDADE
Museu Nacional de Arte Antiga



FONTE: EXPRESSO

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Ex-coordenador diz que Cibersegurança 
.é um "grupo de amigos" para 
.militares "fazerem carreira"

Pedro Veiga voltou a afirmar que as questões orçamentais foram um dos motivos para a sua demissão em maio passado, mas não o único

Pedro Veiga, o "pai" da internet em Portugal e ex-coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), não se preocupou com o politicamente correto na audição parlamentar, esta quarta-feira. O catedrático demitiu-se em maio passado (apesar de ter pedido ao governo para sair em janeiro, conforme explicou) e o CDS quis saber se, tal como dissera em entrevista ao DN, a falta de verbas tinha sido mesmo um dos motivos.
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O professor repetiu que as questões orçamentais não tinham sido o "motivo principal" para a sua demissão, mas insistiu que "o centro tem poucos recursos" e que "o orçamento é bastante limitativo para o funcionamento do CNCS". O PS, através do deputado Filipe Neto Brandão, interpretou esta resposta como um "desmentido abundante" que a falta de verbas estivesse na lista de de razões para a demissão.

Uma das principais preocupações indicada pelo ex-coordenador é o facto de este centro - cuja principal missão é proteger as infraestruturas críticas dos ataques cibernéticos - não ter um quadro permanente de pessoal, o que, no seu entender, "dificulta muito o recrutamento".

Foi principalmente nesta questão que Pedro Veiga não poupou palavras de desagrado ao que chama a "militarização" da cibersegurança, logo à partida por estar na dependência do Gabinete Nacional de Segurança (GNS), dirigido por um militar, Gameiro Marques. "Não ter lugares de quadro, ser só por nomeação é uma falha gravíssima", afirmou durante a audição. Os cargos do CNCS são feitos com uma duração específica, que pode variar entre um e três anos. "É bom para militares que vão ali fazer as suas comissões para melhorar as carreiras", sublinhou.

"Vozes de burro velho"
Pedro Veiga recordou que, na fase inicial de criação do CNCS, a comissão instaladora foi escolhida "entre o grupo de amigos do círculo íntimo do então diretor do GNS (o oficial da Marinha, vice-almirante Torres Sobral, atualmente presidente da Entidade Fiscalizadora do Segredo de Estado)", assumindo ter ficado "surpreendido" por não ter sido convidado, tendo em conta a sua experiência no setor.

Um dos elementos que integrava esta comissão instaladora é Lino Santos, o novo coordenador do CNCS. Lino Santos coordenava a «área de Computação Avançada e Segurança da unidade FCCN da Fundação para a Ciência e a Tecnologia» e chegou a dirigir as operações do CNCS, no tempo de Torres Sobral (que na altura acumulava a liderança do GNS com a do Centro).

O ex-coordenador confessou ainda ter ficado "chocado" quando chegou ao CNCS e constatou que havia também critérios "familiares" nas contratações. "Uma funcionária era filha de um secretário-geral de um ministério, outra era esposa de outro secretário-geral de outro ministério. Não estava habituado a outra forma de recrutamento que não fosse o mérito e isto chocou-me", afirmou.

Confrontado pelo DN com estas acusações, Torres Sobral foi sintético: "Vozes de burro velho e malandro não chegam ao céu!"

PCP e BE preocupados com "militarização"
Um dos alertas que Pedro Veiga já tinha dado na entrevista ao DN é uma "excessiva militarização" no CNCS, relacionada não só com o facto de "quase todos" os funcionários do GNS serem de ramos das Forças Armadas, mas também pela "sobreposição da cibersegurança com a ciberdefesa". Outro dos motivos para a sua demissão foi também ter constatado que "não era intenção" de Gameiro Marques "autonomizar" o CNCS do GNS, conforme tinha sido previsto aquando da sua criação.

"Veio a conseguir impor que no texto da proposta de lei nº119/XIII (que vai ser discutida em sede de especialidade), para além da mera transposição da diretiva SRI (segurança das redes e dos sistemas de informação da União Europeia), ficasse que o CNCS funciona no seio do GNS e, ainda, é criado o Conselho Superior de Segurança do Ciberespaço, uma terminologia usada pela NATO".

O PS rebateu, argumentando que nem era obrigatório que o diretor do GNS de segurança fosse um militar, mas à esquerda soaram alarmes. José Manuel Pureza, do BE recordou que esse argumento já tinha sido também utilizado pela Ministra da Presidência, Maria Manuel Leitão Marques, que tutela do GNS, mas que essa resposta "não satisfaz" o seu partido. "As posições aqui apresentadas pelo professor Pedro Veiga merecem-nos a maior atenção e há sinais de uma sobreposição nefasta", afirmou o deputado.

O PCP também levou "muito a sério" esta questão. "Esta comissão deve debruçar-se sobre este problema da excessiva militarização da cibersegurança. Se é verdade que na lei nada obriga a que seja um militar a dirigir o GNS, é um facto que assim tem sido", assinalou António Filipe.

Terrorismo: plano atrasado
Uma das preocupações do CDS era também ter um ponto de situação sobre o Plano de Ação Nacional contra as Ciberameaças, especialmente para promover uma ação coordenada das autoridades para proteger as infraestruturas críticas. Este plano está previsto na Estratégia Nacional de Combate ao Terrorismo (ENCT), desde 2015 e é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interno (SSI). Pedro Veiga declarou que o seu conhecimento e envolvimento se limitou a uma "reunião com quatro elementos dessa estrutura" na qual lhe foi entregue um documento, sem outros desenvolvimentos.

A deputada do CDS, Vânia Dias da Silva ficou "muito apreensiva" com a resposta. "Embora não nos surpreenda, pois sabemos que outros planos da ENCT também ainda não foram aprovados, ficámos a saber que este também estará atrasado. O que inferimos das palavras do professor Pedro Veiga é que lhe terá sido entregue um simples draft sobre o qual nem chegou a dar o seu parecer. De facto, estas não são áreas prioritárias na lista do governo e tivemos aqui a confirmação do que receávamos".

Queixa à PGR
Aquele que Pedro Veiga indicou com o "primeiro motivo" para a sua demissão, foi mesmo o desacordo com a gestão por uma associação privada do domínio "Internet de Portugal", o .pt. O ex-coordenador diz que este domínio, no qual funcionam as infraestruturas públicas que "são das mais atacadas a nível internacional" e que deviam ter a proteção especial do CNCS.

Tal terá sido "prometido" pelo governo mas não foi cumprido. Pedro Veiga apresentou exemplos do prejuízo para o Estado pelo facto do .pt ter sido alvo de uma "privatização selvagem" e revelou ter apresentado uma denúncia à Procuradoria-Geral da República no passado dia seis de junho, com suspeitas de ilegalidades na associação (a DNS.pt) que gere os domínios da internet em Portugal.

Depois da audição, Pedro Veiga disse aos jornalistas que, embora não tenha dito o nome, afirmou que a presidente da DNS.pt, Luísa Geifão, propôs, enquanto membro da assembleia geral, um vencimento para o conselho diretivo, a que viria a pertencer, acumulando os dois cargos.

O ex-coordenador do CNCS é também contra o facto de as verbas resultantes da gestão dos domínios .pt serem usadas para comprar "por 2,5 milhões de euros", uma sede no centro de Lisboa, nas Picoas, onde trabalham apenas cerca de 18 pessoas. Para Pedro Veiga, essas verbas deveriam ser "usadas para fins públicos".

* Já que o generalato não pode declarar guerra às Berlengas trata de arranjar bolsas remuneratórias pagas pelo Estado que somos nós.

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Willie Nelson e Shania Twain

Blue eyes crying in the rain


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Portuguesa eleita para mudar área 
.da água e saneamento no mundo

A portuguesa Catarina Albuquerque vai presidir a partir de setembro à parceria da ONU “Água e Saneamento para Todos” e, disse hoje em entrevista à Lusa, ambiciona mudar a realidade do mundo até 2030.
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Com mais financiamento e melhor uso do dinheiro, Catarina Albuquerque quer “chegar a 2030 e garantir que não existe ninguém à face da Terra sem acesso a água e saneamento de qualidade e com dignidade”.

A responsável disse à Lusa que assume a presidência da parceria a 03 de setembro, no que será um dos mais altos cargos ocupado alguma vez por um português na UNICEF (há cerca de duas décadas outra portuguesa ocupou um cargo num patamar idêntico).

Catarina Albuquerque já estava ligada à parceria das Nações Unidas “Sanitation and Water for All”, para a qual tinha sido convidada há três anos para directora executiva, depois de ter sido a primeira relatora especial da ONU para a defesa do direito à água potável e ao saneamento. Pela sua mão as Nações Unidas reconheceram a água e o saneamento como direitos universais.

Agora, vai assumir o cargo de presidente do Conselho de Administração, para o qual concorreram mais 200 pessoas. A parceria também evoluiu nos últimos anos, com o dobro de parceiros, entre países e doadores, e o dobro do orçamento.

É por isso que, afirmou, vai ter mais responsabilidades na iniciativa da ONU, criada para dar mais visibilidade política ao tema da água e saneamento e congregar vontades e compromissos mundiais.

“O principal desafio é traduzir estas boas vontades e estes compromissos num impacto real a nível nacional. A minha aposta é conseguir que em cada país que seja nosso parceiro haja alianças entre governos, doadores e privados”, para se “definirem políticas, para cada um saber o que quer”, o que vai fazer, como vai conseguir eliminar desigualdades e como vai chegar “às populações mais marginalizadas”, disse.

O financiamento é também, acrescentou, um duplo problema, porque à falta de dinheiro junta-se “o mau uso do dinheiro existente”.

“Um dos objectivos é conseguir aumentar o financiamento para o sector, a nível nacional, regional e global. E que o dinheiro que existe seja melhor gasto, que não seja gasto por impulso” mas que seja investido de maneira planeada, para garantir a sustentabilidade desses investimentos. “Há países que têm feito empréstimos, que têm sido ruinosos para a economia, para construir sistemas na área da água e saneamento que são insustentáveis”.

Catarina Albuquerque sabe que há mais pessoas sem acesso a água em países não ocidentais, dá o exemplo da China ou da Índia, dá o exemplo de África, mas garante que todos os países do mundo a preocupam.

“Preocupam-me os sem abrigo em Lisboa, as comunidades ciganas na Europa de leste, os requerentes de asilo e refugiados” em toda a parte. “Todos os países têm um esforço a desenvolver e não há nenhum que possa dizer eu consegui garantir água e saneamento para todas as pessoas que vivem no meu país”, disse.

A parceria da ONU junta países desenvolvidos e em desenvolvimento, doadores, agências multilaterais e sociedade civil.

* Mais uma portuguesa de excelência, sintamo-nos orgulhosos.

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XXXV.O MUNDO SECRETO DOS JARDINS


1-BORBOLETAS




FONTE:  Maldito Movies

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Vai de assobio



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O DESPUDOR DE ENSINAR
MENTIRAS ÀS CRIANÇAS



Perguntem às crianças hindús, muçulmanas, budistas ou judias "quem foi Cristo?" e obterão respostas diferentes. Mas se lhes perguntarem qual a fórmula química da água todas dirão "H2O"

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O mundo 
é uma bela mixórdia


Obrigada GILDA pelo envio


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1660
Senso d'hoje
WALTER LONGO
ESPECIALISTA DE MARKETING
EX-PRESIDENTE DO GRUPO ABRIL
"VIDRO LÍQUIDO"
"DPM-TECNOLOGIA"



 Obrigado JOPE pelo envio


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BOM DIA


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12-TEATRO
FORA "D'ORAS"


XVI-A ÓPERA  

DO MALANDRO


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(ÚLTIMO EPISÓDIO)

PRÓXIMO "FORA-DE-HORAS" a 9/07/18

Em 2003, a dupla Möeller & Botelho voltou a trabalhar em cima da obra de Chico Buarque, na remontagem do musical "Ópera do Malandro", que se tornou um estrondoso sucesso de público e crítica no Rio, São Paulo e em Portugal, onde foi apresentado em duas temporadas. O espetáculo, uma luxuosa produção assinada por Charles (direção, cenários e figurinos) e Claudio (direção musical) trouxe 20 atores em cena, 12 músicos tocando ao vivo, três palcos giratórios montados num cenário de três andares, e 75 figurinos. Ao todo foram apresentadas 20 canções. Além das já consagradas na primeira versão, como "Folhetim" e "Geni e o Zepelim", foram inseridas músicas compostas para a adaptação cinematográfica feita por Ruy Guerra em 1985, como "Palavra de Mulher" e "Las Muchachas de Copacabana". No elenco, Alexandre Schumacher, Soraya Ravenle, Lucinha Lins, Mauro Mendonça, Cláudio Tovar, Alessandra Maestrini, Sandro Christopher, entre outros nomes.


FONTE:  Alessandra Maestrini - You´re The Top FC

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