Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/06/2018
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COREOGRAFIA DE
4-ACHTERLAND
COREOGRAFIA DE
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER
Achterland,
filmé par le chorégraphe flamand Anne Teresa De Keersmaeker, est une
nouvelle manifestation de son intérêt pour les différences entre hommes
et femmes. Elle se concentre sur la diversité et la multiplicité du
concept de la féminité. Dans Achterland, la chorégraphe fait appel pour
la première fois à des musiciens qui, en plus de jouer en direct,
prennent également part au jeu théâtral. Des caractéristiques
récurrentes de son travail peuvent être observées dans sa chorégraphie:
références à des travaux antérieurs, mouvements maintenus jusqu’à la
limite de l’endurance, répétitions, courses en rond rapide, ainsi que
les rencontres intenses entre hommes et femmes.
FONTE: Carloes Hreis
FONTE: Carloes Hreis
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HOJE NO
"DESTAK"
Teatro O Bando concebeu os "Pássaros" para questionar a era da pós-verdade
Como lidamos com a diferença, numa época de "pós-verdade", e numa Europa onde há cada vez mais barreiras a voar, é a questão que o Teatro O Bando suscita na nova peça que estreia, na quinta-feira, em Palmela.
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"Pássaros", o nome do espetáculo comunitário em 'drive-in', inspira-se no realismo mágico, da literatura latino-americana, e é dirigido por Miguel Jesus e João Neca.
Criado no âmbito do projeto europeu Platform Shift+, uma rede que congrega 11 companhias de teatro de nove países diferentes, o espetáculo foi gizado com base na ideia do voo dos pássaros, porque os pássaros "conseguem voar e emigrar sem barreiras, não há fronteiras", explicou à agência Lusa o responsável pela dramaturgia e encenação, João Neca.
* "O Bando" é teatro, teatro é cultura, cultura é Liberdade.
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HOJE NO
"i"
O tweet de Catarina Martins que
gerou uma onda de indignação
Em causa estão os discursos do 10 de Junho
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, usou a sua
página no Twitter para criticar os discursos oficiais do Dia de
Portugal, dizendo que o país deve reconhecer a "enorme violência da
expansão portuguesa". A publicação da deputada foi criticada por vários
utilizadores.
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OS NOVOS COLONOS |
“Virá o dia em que os discursos oficiais serão capazes de
reconhecer a enorme violência da expansão portuguesa, a nossa história
esclavagista, a responsabilidade no tráfico transatlântico de escravos.
Até podia ser num 10 de Junho. Mas ainda não foi hoje [domingo]”,
escreveu Catarina Martins no Twitter.
A publicação da coordenadora do Bloco de Esquerda gerou uma onda de críticas naquela rede social.
“Virá o dia em que talvez aprendas que os escravos que Portugal
transportou e possuiu não foram de facto escravizados por Portugal, mas
sim comprados por Portugal aos reinos africanos que por sua vez
escravizavam outros africanos. Enfim, pena que Tarrafal já não
exista...”, lê-se num dos comentários publicados.
Entretanto, Mamadou Ba, ativista do SOS Racismo, saiu em defesa de
Catarina Martins: "Este tweet (...) está a suscitar um irra dos diabos
de trolls da facho-esfera e não só! Mas o clamor que aí vai, vindo na
sua maioria, de um tenebroso nacionalismo não seria tão preocupante não
fosse secundado por um envergonhado nacionalismo bacoco que teima em se
desfazer do mito da excepção lusitana no que toca ao passado
esclavagista e colonial de Portugal.
Virá o dia em que tirar do armário
da História o esqueleto podre das ignomínias da Escravatura e do
Colonialismo seja considerado um acto de necessária catarse histórica e
cultural?"
* Não podíamos estar mais de acordo com ambos, Catarina e Mamadou, mas tudo o que foi expansionismo foi suportado pelos mais hediondos crimes praticados pelos povos de todos os países que lograram sair das fronteiras originais e submeter territórios. É histórico que as hordas dos "descobridores" eram maioritariamente compostas por criminosos.
Não podemos orgulhar-nos.
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HOJE NO
"A BOLA"
«É um rombo tremendo, isto tem de parar»
Fernando
Mendes não esconde a preocupação com as rescisões de contrato no
Sporting e apela a Bruno de Carvalho para dar voz aos sócios em
eleições.
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«É mais um dia triste para o Sporting a
confirmarem-se essas rescisões. Desses cinco jogadores [Rui Patrício,
Podence, William Carvalho, Bruno Fernandes e Gelson Martins], quatro
estão no Mundial. É um rombo tremendo para o Sporting. Isto tem de
parar. Ainda faltam dois dias, era até dia 14 [quinta-feira]», afirmou o
antigo lateral dos leões, ouvido pela Renascença.
«Estou muito pessimista em relação ao futuro muito breve do Sporting», admitiu Fernando Mendes, concluindo:
«Sempre
fui apoiante de Bruno de Carvalho, mas acho que está na hora de ele dar
voz aos sócios. Se ganhar as eleições é continuar para frente, mas
alguma coisa tem de ser feita.»
* Há quem diga que o futuro ex-presidente do Sporting fez coisas boas pelo clube, uniu sócios dinamizou modalidades, melhorou as finanças, duvidamos, Hitler fez mais, uniu o povo alemão, tornou-o forte, fez da Alemanha uma potência e não passava dum louco assassino, se BdC tivesse à sua disposição Auschwitz...
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JOÃO QUADROS
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
11/06/18
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Entrevista com Deus
Especial Dia Mundial do Ambiente
Fazer universos é uma chatice porque não dá para fazer dois iguais, ou levas uma talhada da SPA. No fundo, Deus é uma espécie de Walt Disney. Cada universo que crio é um parque temático.
Negócios: Esta semana, festejámos
o Dia Mundial do Ambiente, bem como o Dia Mundial dos Oceanos, por isso
nada como entrevistarmos aquele que é o criador disto tudo. Olá, Deus.
Lembra-se de ter tido a ideia de criar o universo?
Deus:
Olá, é um prazer estar aqui e em todo o lado ao mesmo tempo. Por acaso,
lembro-me. Estava sem nada para fazer e dei por mim a pensar: olha,
deixa-me cá ir à net. Mas não havia net. Pensei: ui, tu queres ver que
me cortaram a net. Mas não. Era eu que ainda não tinha inventado nada.
Por isso, decidi criar um universo, a ver o que acontecia.
Neg: E foi assim tão fácil?
Deus: Sim.
Quer dizer, ainda fui ver se havia subsídios para quem quer criar
universos, mas nada. Tive de fazer tudo do meu bolso. E depois a malta
da agropecuária ainda se queixa.
Neg: E foi rápido?
Deus:
Levei para aí uma semana. Podia ter levado menos tempo, mas no
princípio havia uma escuridão enorme sobre todas as coisas, por isso
tive de trabalhar à base das apalpadelas. Foi então que percebi que
faltava a luz.
Neg: Foi quando inventou a luz?
Deus: Exacto.
Fiz a luz e as rendas da EDP! Quando a luz veio, foi uma surpresa. Não
fazia ideia de que o universo era um T3 e, finalmente, encontrei as
meias que me tinham desaparecido. Vocês têm de perceber que isto de
fazer o universo é bastante semelhante a fazer obras em casa. A primeira
coisa é a electricidade. Sem luz, não dá para instalar os aparelhos,
etc.
Neg: Mas não ficou por aí.
Deus: Não.
Comecei a ficar com a síndrome do autarca. Já só me apetecia fazer mais
obras e resolvi pôr um firmamento. Era para ter posto um firmamento
todo em porcelana, mas o orçamento era uma loucura. Pouca gente sabe que
aquilo é tudo em contraplacado. Daqui por mais oito biliões de anos,
por causa das águas e da humidade, o firmamento vai começar a ficar baço
e a dar de si, mas não dava para tudo.
Neg: Mas também entretanto, nós temos ajudado a estragar um bocado o nosso planeta. Enchemos os oceanos de plástico, poluímos o ar.
Deus:
Sim, é verdade. Mas o vosso planeta já não era grande coisa. Aqui para
nós, eu tinha um orçamento muito reduzido e gastei quase tudo a fazer
Neptuno.
Neg: Como assim?
Deus:
Por exemplo, para o vosso planeta ficar bem feito, eu precisava de ter
terraplanado tudo e depois é que mandava pôr as placas tectónicas, com
uns caixilhos em alumínio. Ficava mais feio, mas evitava que andassem a
bater umas nas outras e a fazer terramotos. A terra precisava de uma
marquise em alumínio.
Neg: Se pudesse voltar atrás, o que é que mudava no mundo?
Deus: Nada.
Fazer universos é uma chatice porque não dá para fazer dois iguais, ou
levas uma talhada da SPA. No fundo, Deus é uma espécie de Walt Disney.
Cada universo que crio é um parque temático. Vocês não imaginam um
universo que eu fiz com pão ralado. Não façam esse ar de superioridade. É
um mundo muito melhor do que o vosso. As pessoas de Pão Ralado são
felizes. Só quem já foi panado sabe do que estou a falar.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
11/06/18
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Costa lança programa MIT Portugal
.até 2030 sobre inteligência artificial
O
primeiro-ministro lançou esta segunda-feira, no Massachusetts Institute
of Technology (MIT), o "programa 20/30" de cooperação desta instituição
norte-americana com universidades portuguesas, que terá como principal
componente na próxima década a área da inteligência artificial.
António
Costa visitou hoje esta prestigiada instituição universitária do estado
do Massachusetts na companhia do seu ministro da Ciência e do Ensino
Superior, Manuel Heitor, no primeiro ponto do seu segundo dia de
presença nos Estados Unidos.
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De acordo
com os responsáveis do programa de cooperação Portugal/MIT Dewa Newman e
Bruce Tidor, a segunda fase do programa 20/30 de cooperação, depois de
uma vocacionada para doutoramentos, será agora virada para as áreas da
investigação, designadamente "data science" e "machine learning" - dois
setores de ponta no domínio da automação.
"O
futuro chega mais cedo do que o previsto. Só os que se prepararem para o
futuro podem beneficiar", declarou o primeiro-ministro no final da sua
visita ao MIT, perante uma plateia de cerca de duas centenas de
estudantes.
Antes, o ministro da
Ciência e do Ensino Superior, Manuel Heitor, referiu que o programa até
2030 envolverá cerca de 120 milhões de euros (60 milhões no MIT e outros
60 milhões em Portugal) e procurou deixar uma garantia sobre a linha
política do Governo português.
"Queremos
virar a nossa cooperação para o futuro, para a criação de novos
trabalhos, trabalhos que neste momento ainda desconhecemos que possam
existir", declarou o ministro da Ciência e do Ensino Superior.
Desde
2006, quando começou o programa de cooperação entre o MIT e a Fundação
para a Ciência e Tecnologia, já passaram pela instituição
norte-americana cerca de 1100 estudantes portugueses.
O
primeiro programa, que agora termina, esteve mais vocacionado para as
áreas da bioengenharia, energia, transportes e materiais de manufatura.
O
domínio da investigação energética continuará a ser uma componente
central no segundo programa até 2030, acrescentaram à agência Lusa
responsáveis do MIT e do executivo português.
Neste momento, segundo dados do executivo português, frequentam o MIT 25 estudantes.
António
Costa fez uma visita demorada de duas horas e meia ao MIT, começando
por ser recebido pelo presidente da instituição, Rafael Reif, que
elogiou os resultados da cooperação com as universidades portuguesas e,
sobretudo, os resultados económico-financeiros e sociais registados por
Portugal nos últimos anos.
"É
impressionante como baixaram o desemprego rapidamente até uma taxa de
7%. Sei que estão muito focados na ciência e admiro muito o vosso
futebol e a vossa comida", disse.
O primeiro-ministro retribuiu os elogios e destacou o prestígio mundial do MIT: "Sei que o céu não é o vosso limite".
Durante
as cerca de duas horas e meia que permaneceu no MIT, o líder do
executivo esteve cerca de 30 minutos na ala de robótica, onde assistiu a
uma demonstração de um robô preparado para intervir em cenários de
catástrofe, designadamente acidentes de viação ou incêndios - matéria
que interessou particularmente a António Costa.
Manuel
Heitor questionou depois um jovem investigador do departamento sobre
utilização daquele tipo de robô, não para intervenção em acidentes, mas
para fins militares.
"Potencialmente
pode ser desenvolvido para esse fim, mas, para já, não estamos a
trabalhar com a defesa nacional", respondeu o jovem investigador.
* A história tem provado ao longo dos séculos que as modernidades tecnológicas mal aplicadas só criam desumanidades, como a do novo governo italiano que recusou abrigo a um barco de refugiados.
Apreciámos a pergunta intencional do ministro Manuel Heitor.
Apreciámos a pergunta intencional do ministro Manuel Heitor.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Solidão é má para o coração e
.aumenta risco de morte prematura
A solidão é prejudicial para o coração e
aumenta fortemente o risco de morte prematura, revela um estudo
apresentado hoje em Dublin, na Irlanda, no congresso anual de enfermagem
da Sociedade Europeia de Cardiologia.
"A
solidão é um forte preditor de morte prematura, de pior saúde mental e
de menor qualidade de vida em pacientes com doença cardiovascular. É um
preditor muito mais forte do que viver sozinho, tanto em homens como em
mulheres", afirmou Vinggaard Christensen, autora do estudo e
investigadora do Centro do Coração, do Hospital Universitário de
Copenhaga, na Dinamarca.
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Investigações
anteriores mostraram que a solidão e o isolamento social estão
relacionados com a doença coronária e o acidente vascular cerebral, mas o
seu impacto não foi investigado em doentes com diferentes tipos de
doença cardiovascular, explicou a investigadora.
O
estudo investigou se uma rede social frágil estava associada a piores
desfechos em 13.463 pacientes com doença cardíaca isquémica, arritmia,
insuficiência cardíaca ou doença valvular cardíaca.
Os
dados de registos nacionais foram ligados à pesquisa ‘DenHeart’, que
pediu a todos os pacientes que receberam alta, entre abril de 2013 a
abril de 2014 de cinco centros cardíacos na Dinamarca, para responder a
um questionário sobre a sua saúde física e mental e sobre fatores de
estilo de vida como o tabagismo e o suporte social.
O
suporte social foi medido usando dados do registo, como morar sozinho
ou não, e através de duas perguntas sobre o sentimento de solidão: “Tem
alguém com quem conversar quando precisa?” e “Sente-se sozinho às vezes,
mesmo que queira estar com alguém?”
"Era
importante reunir informações” sobre estas duas questões, uma vez que
“as pessoas podem viver sozinhas, mas não se sentirem sós, enquanto
outras convivem, mas sentem-se solitárias", disse a investigadora.
Vinggaard
Christensen observou que as pessoas com pouco apoio social podem ter
mais problemas de saúde, porque têm estilos de vida menos saudáveis, não
aderem tão bem ao tratamento e são mais afetados por situações de
stress.
“Nós
ajustamos os comportamentos de estilo de vida e muitos outros fatores na
investigação e descobrimos que a solidão é má para a saúde", vincou a
investigadora no congresso EuroHeartCare2018.
A
investigação, que resultou da revisão de vários estudos, revelou que
relações sociais frágeis estavam associadas a um aumento de 29% no risco
de incidente de doença coronária isquémica e de 32% no aumento do risco
de acidente vascular cerebral.
“Vivemos numa época em que a solidão está mais presente e as
autoridades de saúde devem levar isso em consideração ao avaliar o
risco”, disse a investigadora.
Dados
de 70 estudos prospetivos independentes, com 3.407.134 participantes
seguidos por uma média de sete anos, revelaram um efeito significativo
do isolamento social, solidão, e viver sozinho na probabilidade de
mortalidade.
As
diretrizes europeias sobre prevenção cardiovascular afirmam que as
pessoas que estão isoladas ou desligadas de outras pessoas correm maior
risco de desenvolver e morrer prematuramente de doença arterial
coronária e recomendam a avaliação de fatores de risco psicossociais em
pacientes com doença cardiovascular e naqueles que apresentem alto risco
de a desenvolver.
* Perguntem aos nossos governantes nacionais regionais e locais se estão sensibilizados para a solidão a que condenaram muitos portugueses, por lhes retirarem as condições mínimas de uma vida decente.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Google ‘obriga’ todos os utilizadores
.a usarem o novo Gmail
Nos próximos tempos, a mudança pode vir a ser feita automaticamente aos utilizadores do Gmail, para que tenham acesso à nova versão do e-mail.
Em abril, a Google anunciava as mudanças
que ia fazer ao serviço de e-mail que é utilizado por mais de 1,2 mil
milhões de pessoas. Além das mudanças visuais, o Gmail passou a estar
ainda mais virado para a produtividade, ao incluir o Calendário, Google
Keep e Tasks numa vista lateral.
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Ou seja, em vez de precisar de três separadores diferentes no browser para abrir as diferentes apps, tornou-se possível visualizar toda esta informação em simultâneo com o e-mail. Além disto, a Google acrescentou ainda outra funcionalidade: os Suspensos. Ao clicar no ícone do relógio, o utilizador pode definir uma data e hora para ficar com um e-mail suspenso – escondido num separador à parte – que depois voltará ao topo da caixa de entrada na hora e data que definiu.
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Ou seja, em vez de precisar de três separadores diferentes no browser para abrir as diferentes apps, tornou-se possível visualizar toda esta informação em simultâneo com o e-mail. Além disto, a Google acrescentou ainda outra funcionalidade: os Suspensos. Ao clicar no ícone do relógio, o utilizador pode definir uma data e hora para ficar com um e-mail suspenso – escondido num separador à parte – que depois voltará ao topo da caixa de entrada na hora e data que definiu.
Mas estas funcionalidades no Gmail só estão
disponíveis para quem estivesse disposto a aceder ao aviso da Google e a
experimentar o novo visual do serviço de e-mail – com a Google a
permitir regressar ao Gmail clássico quando o utilizador quisesse (roda
dentada de Definições e campo ‘Voltar para o Gmail clássico’.
Este mês, a Google revelou uma cronologia para os próximos passos deste novo Gmail, nomeadamente na G Suite, o serviço de e-mail para empresas, que pode ser personalizado com o domínio da companhia, entre outras funcionalidades. A partir de julho, a empresa fala na disponibilidade geral da versão mais recente do Gmail (quem já o tem está numa espécie de período experimental).
Oito semanas depois desta tal disponibilidade geral, a Google explica que os utilizadores que ainda não têm o novo Gmail passarão a receber sugestões para fazer a transição para o novo Gmail. No caso de utilização de G Suite, a grande diferença é, a partir desta data, um utilizador pode passar para o novo Gmail independentemente da ordem do administrador da conta empresarial (o mesmo se aplica à possibilidade de regresso ao clássico). Ainda assim, a Google vai permitir que os utilizadores regressem ao Gmail clássico, durante mais quatro semanas.
A partir de setembro, tanto os utilizadores profissionais como o público em geral vão passar a ter o novo Gmail e passarão a ser automaticamente ‘migrados’ para a nova opção de e-mail. Ainda assim, a Google tem em conta os utilizadores mais céticos e deixa em aberto a opção de regresso ao visual antigo do e-mail. Algo que deixa de ser possível em outubro: três meses depois da disponibilidade geral do novo Gmail, a Google deixa de ter a opção de regresso ao visual antigo. A partir daí, todos os utilizadores do e-mail da Google têm as funcionalidades e visual atualizado do Gmail.
Este mês, a Google revelou uma cronologia para os próximos passos deste novo Gmail, nomeadamente na G Suite, o serviço de e-mail para empresas, que pode ser personalizado com o domínio da companhia, entre outras funcionalidades. A partir de julho, a empresa fala na disponibilidade geral da versão mais recente do Gmail (quem já o tem está numa espécie de período experimental).
Oito semanas depois desta tal disponibilidade geral, a Google explica que os utilizadores que ainda não têm o novo Gmail passarão a receber sugestões para fazer a transição para o novo Gmail. No caso de utilização de G Suite, a grande diferença é, a partir desta data, um utilizador pode passar para o novo Gmail independentemente da ordem do administrador da conta empresarial (o mesmo se aplica à possibilidade de regresso ao clássico). Ainda assim, a Google vai permitir que os utilizadores regressem ao Gmail clássico, durante mais quatro semanas.
A partir de setembro, tanto os utilizadores profissionais como o público em geral vão passar a ter o novo Gmail e passarão a ser automaticamente ‘migrados’ para a nova opção de e-mail. Ainda assim, a Google tem em conta os utilizadores mais céticos e deixa em aberto a opção de regresso ao visual antigo do e-mail. Algo que deixa de ser possível em outubro: três meses depois da disponibilidade geral do novo Gmail, a Google deixa de ter a opção de regresso ao visual antigo. A partir daí, todos os utilizadores do e-mail da Google têm as funcionalidades e visual atualizado do Gmail.
* A ditadura está no éter.
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FONTE: Fórum Oceano
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Portugal bem português
III-Regresso ao Mar/3
5-AQUACULTURA
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: Fórum Oceano
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4-RADICAIS NAS CLAQUES
* A 7 de Junho/18 a CMTV deu espaço a um ESPECIAL INFORMAÇÃO, debate com investigação jornalística sob o título indicado acima. Dada a importância e actualidade do tema decidimos editar com a devida vénia, durante sete dias consecutivos a totalidade do programa sempre às 15 horas.
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129-NO GINÁSIO
AEROHIIT COMPLETO PARA
QUEIMAR 700 CALORIAS EM CASA/1
COM PROFESSORA LIRA BUENO
* Importante é não parar. Dividimos estes 35 minutos de cultura física em 3 partes por considerarmos uma "dose" adequada para quem não tem muito fôlego. Claro que a professora Lira Bueno tem arcaboiço para muito mais, que inveja. Se ao fim dos 3 episódios achar que tem forças para o exercício completo vá em frente.
O Aerohiit é exclusividade do Exercício em Casa! Um mixto de passos
ginástica aeróbica com movimentos funcionais, tudo isso no protocolo de
treino HIit feito na música! Ou seja, a mistura perfeita que você
precisa para deixar a preguiça de lado, acabar com a flacidez, eliminar a
barriga, levantar o bom humor e auto estima!! A saúde fica nota mil!!!
FONTE: EXERCÍCIO EM CASA
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68-CINEMA
68-CINEMA
FORA "D'ORAS"
X-A COSTA DOS
MURMÚRIOS
SINOPSE
O filme "A costa dos murmúrios" de Margarida Cardoso retrata com bastante realismo o ocaso da ocupação colonial portuguesa em África, centrando-se na história de dois casais. Na abertura, ouvem-se os acordes da canção “ Sol de Inverno” de Simone de Oliveira, canção da época que fica a ecoar como um prenúncio da desagregação do matrimónio que se irá consumar. O filme abre com o casamento de Evita, a narradora da história que recorda os factos em flashback, para encontrar um sentido para a história individual que vivenciou. Mas esta narrativa bem sua e dos personagens a que se ligou na cidade da Beira, no norte do Moçambique, dá voz à vivência de um povo (o português) que se vê envolvido nas contradições ideológicas e morais de uma guerra colonial. Por isso, a história de Evita, a protagonista, é a voz colectiva dos vários interesses e tensões que se confrontavam naquele espaço recuado da África oridental.
Realização:Margarida Cardoso
Ano:2004
Argumento: Cedric Basso, Margarida Cardoso, baseado no romance homónimo de Lídia Jorge Fotografia: Lisa Hagstrand
Intérpretes:
José Airosa,
Beatriz Batarda,
Carla Bolito,
Dinarte Branco,
Monica Calle,
Filipe Duarte,
Sandra Faleiro,
Custódia Galego,
João Lagarto,
Fernando Luís,
Adriano Luz.
Montagem: Pedro Marques
Música original: Bernardo Sassetti
Som: Carlos Alberto
Produção: Filmes do Tejo e Les films de l`aprés-midi co-produção: ZDF/ARTE Network Movie Duração: 120min
FONTE: Animalesco
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Realização:Margarida Cardoso
Ano:2004
Argumento: Cedric Basso, Margarida Cardoso, baseado no romance homónimo de Lídia Jorge Fotografia: Lisa Hagstrand
Intérpretes:
José Airosa,
Beatriz Batarda,
Carla Bolito,
Dinarte Branco,
Monica Calle,
Filipe Duarte,
Sandra Faleiro,
Custódia Galego,
João Lagarto,
Fernando Luís,
Adriano Luz.
Montagem: Pedro Marques
Música original: Bernardo Sassetti
Som: Carlos Alberto
Produção: Filmes do Tejo e Les films de l`aprés-midi co-produção: ZDF/ARTE Network Movie Duração: 120min
FONTE:
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