Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/05/2018
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2.ACHTERLAND
COREOGRAFIA DE
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER
Achterland, filmé par le chorégraphe flamand Anne Teresa De Keersmaeker,
est une nouvelle manifestation de son intérêt pour les différences
entre hommes et femmes. Elle se concentre sur la diversité et la
multiplicité du concept de la féminité. Dans Achterland, la chorégraphe
fait appel pour la première fois à des musiciens qui, en plus de jouer
en direct, prennent également part au jeu théâtral. Des caractéristiques
récurrentes de son travail peuvent être observées dans sa chorégraphie:
références à des travaux antérieurs, mouvements maintenus jusqu’à la
limite de l’endurance, répétitions, courses en rond rapide, ainsi que
les rencontres intenses entre hommes et femmes.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Três internamentos semanais por
tosse convulsa e 94% são bebés
.com menos de um ano
A tosse convulsa provocou, entre 2000 e
2015, uma média de quase três hospitalizações semanais, 94% dos quais de
bebés com menos de um ano, e onerou o Estado em 2,7 milhões de euros,
só em custos diretos.
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Estas
são conclusões do primeiro estudo realizado sobre as hospitalizações
por tosse convulsa, a nível nacional, desenvolvido por investigadores do
Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), a
que a agência Lusa teve hoje acesso.
O
trabalho, que contou com a colaboração de docentes da Faculdade de
Medicina da Universidade do Porto, debruçou-se sobre a informação
recolhida em todos os hospitais públicos de Portugal continental, entre
2000 e 2015. Os dados, anonimizados, foram cedidos pela Administração
Central do Sistema de Saúde (ACSS), ao abrigo de um protocolo de
colaboração com o referido centro de investigação.
Os
resultados revelam que, no período em estudo, ocorreram 2.229
hospitalizações por tosse convulsa nos hospitais públicos portugueses.
De
acordo com o estudo, 94% desses internamentos diziam respeito a
lactentes com menos de um ano, sobretudo bebés com menos de dois meses
(idade em que não foi ainda iniciada a vacinação contra a tosse
convulsa). Seguiram-se as crianças e adolescentes com idades
compreendidas entre 1 e 17 anos, que somaram 3,5% dos internamentos, e
por fim, os adultos e idosos.
A
equipa de investigação concluiu que, ao longo do tempo, se verificaram
surtos a cada 3 ou 5 anos, tendo sido registado um pico maior em 2012.
“Curiosamente,
ocorreram mais hospitalizações de lactentes com menos de um ano durante
o inverno, enquanto nos restantes grupos etários estas foram mais
frequentes no verão. Adicionalmente, o Algarve foi a região que registou
maior taxa de internamentos, possivelmente devido à maior aglomeração
de indivíduos de diferentes grupos etários e ao maior influxo de
estrangeiros”, explicou Manuel Gonçalves Pinho, investigador do
CINTESIS.
Sara
Oliveira, outra das autoras do estudo, salientou que as hospitalizações
por tosse convulsa representam “apenas a ponta do iceberg” e que esta
doença continua, nos dias de hoje, a atingir não só a população
pediátrica, mas também os adultos e idosos.
Apesar
do Programa Nacional de Vacinação incluir a imunização contra a tosse
convulsa desde 1965, e do elevado índice de cobertura vacinal, é
importante compreender que “não se erradicou a doença e que se deve ter
um elevado índice de suspeição perante situações de tosse prolongada,
para evitar um diagnóstico tardio, a disseminação da doença e as
complicações consequentes”, acrescentou a investigadora.
A
tosse convulsa é uma doença altamente contagiosa que, na fase inicial,
cursa com sintomas similares aos da maioria das infeções do trato
respiratório superior, mas que evolui para uma fase de tosse paroxística
(com crises intensas) e implica várias semanas de convalescença.
“Se
não for tratada na fase inicial, pode induzir complicações graves, ao
nível respiratório e neurológico, especialmente em crianças não
vacinadas”, alerta a pediatra Inês Azevedo, do Centro Hospitalar de São
João.
A
Direção-Geral da Saúde implementou, em 2017, a vacinação de todas as
grávidas, entre as 20 e 36 semanas de gestação, com o intuito de
proteger recém-nascidos e pequenos lactentes.
Para
além de Manuel Gonçalves Pinho, Sara Oliveira e Inês Azevedo,
colaboraram neste estudo Alberto Freitas e Hercília Guimarães.
O
CINTESIS é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento (I&D) cuja
missão é encontrar respostas e soluções, no curto prazo, para problemas
de saúde concretos, sem nunca perder de vista a relação custo/eficácia.
Sediada na
Universidade do Porto, a unidade beneficia da colaboração das
Universidades Nova de Lisboa, Aveiro, Algarve e Madeira, bem como da
Escola Superior de Enfermagem do Porto. No total, o centro agrega cerca
de 500 investigadores e conta com sete ‘spin-offs’.
* Alguns sintomas e sinais da tosse convulsa:
- Espirros;
- Olhos lacrimejantes;
- Febre ligeira;
- Nariz entupido;
- Perda de apetite;
- Mucosidade escassa e fluida que depois se torna espessa e pegajosa;
- Tosse persistente;
- Som agudo semelhante a pieira na inspiração;
- Tosse seguida de vómitos;
- Alteração da cor do rosto durante os ataques de tosse.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Bruxelas:
“Carros a gasóleo estão acabados”
e “são tecnologia do passado”
Comissão Europeia vai poder multar as marcas automóveis que infringirem as regras de emissões.
“Os carros a gasóleo estão acabados.” As
palavras são da comissária europeia da Indústria, Elzbieta Bienkowska,
em declarações publicadas no domingo pela Bloomberg. A comissária
reconhece que a fraude de 11 milhões de veículos de carros a gasóleo do
grupo Volkswagen foi o ponto de viragem na perceção de Bruxelas em
relação a estas motorizações.
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“Penso que em alguns anos [estes carros] vão desaparecer completamente. Esta é uma tecnologia do passado”, reconhece Elzbieta Bienkowska. A União Europeia, tendo em conta estas declarações, vai acelerar a revolução tecnológica no transporte rodoviário e tentar que o Velho Continente continue na liderança nesta indústria mesmo com a concorrência dos Estados Unidos e da China.
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A SRA. COMISSÁRIA |
“Penso que em alguns anos [estes carros] vão desaparecer completamente. Esta é uma tecnologia do passado”, reconhece Elzbieta Bienkowska. A União Europeia, tendo em conta estas declarações, vai acelerar a revolução tecnológica no transporte rodoviário e tentar que o Velho Continente continue na liderança nesta indústria mesmo com a concorrência dos Estados Unidos e da China.
A comissária polaca entende ainda que a
sociedade “já se apercebeu de que nunca haverá carros a gasóleo
completamente limpos – isto é, sem emissões de NOX”. Os carros a gasóleo
representam metade do mercado automóvel europeu e poluem mais do que os
veículos a gasolina embora contribuem menos para o aquecimento global.
Bruxelas, tendo em conta os problemas de saúde provocados pelos motores a gasóleo, vai poder multar as marcas automóveis que infringirem as regras de emissões. Poderão pagar até 30 mil euros por causa veículo ambientalmente defeituoso, acompanhando a política seguida nos últimos anos pela agência do Ambiente dos Estados Unidos (EPA, na sigla original).
A Comissão Europeia também está a preparar mais legislação para restringir a produção de carros com motores de combustão e, desta forma, aumentar a montagem de veículos elétricos.
A responsável europeia manifesta-se “um pouco menos frustrada do que há um ano” na elaboração desta proposta. Inicialmente, a “arrogância” das fabricantes automóveis, em conjunto com as ligações próximas aos governos nacionais, geraram dificuldades, acrescentou Bienkowska.
A comissária para a Indústria pretende ainda que a Europa desenvolva baterias para carros elétricos, podendo mesmo conceder algum financiamento para tal. “Queremos ter as primeiras baterias produzidas na Europa e também toda a cadeia de valor. Este é o tipo de projeto que nenhum estado membro pode suportar sozinho.”
Bruxelas, tendo em conta os problemas de saúde provocados pelos motores a gasóleo, vai poder multar as marcas automóveis que infringirem as regras de emissões. Poderão pagar até 30 mil euros por causa veículo ambientalmente defeituoso, acompanhando a política seguida nos últimos anos pela agência do Ambiente dos Estados Unidos (EPA, na sigla original).
A Comissão Europeia também está a preparar mais legislação para restringir a produção de carros com motores de combustão e, desta forma, aumentar a montagem de veículos elétricos.
A responsável europeia manifesta-se “um pouco menos frustrada do que há um ano” na elaboração desta proposta. Inicialmente, a “arrogância” das fabricantes automóveis, em conjunto com as ligações próximas aos governos nacionais, geraram dificuldades, acrescentou Bienkowska.
A comissária para a Indústria pretende ainda que a Europa desenvolva baterias para carros elétricos, podendo mesmo conceder algum financiamento para tal. “Queremos ter as primeiras baterias produzidas na Europa e também toda a cadeia de valor. Este é o tipo de projeto que nenhum estado membro pode suportar sozinho.”
* O velório já começou mas o cadáver leva tempo a ser cremado.
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HOJE NO
"DESTAK"
Emmanuel Macron manifestou "todo o apoio" a reformas do Presidente angolano
O Presidente francês, Emmanuel Macron, manifestou hoje, em Paris, "todo o apoio às reformas iniciadas pelo Presidente" João Lourenço, no primeiro dia da visita oficial do chefe de Estado angolano a França.
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João Lourenço foi recebido no Palácio do Eliseu, onde almoçou com o seu homólogo francês, tendo ambos sublinhado, em conferência de imprensa, a vontade de reforçar as relações bilaterais.
"Dou todo o meu apoio às reformas iniciadas pelo Presidente Lourenço. A luta contra a corrupção, a facilitação de vistos para os empresários, homens de negócios ou assalariados e a reforma do quadro do capital da economia que permite limitar os constrangimentos e abrir a economia angolana a parceiros, investidores e atores económicos estrangeiros, a meu ver vão na boa direção", afirmou Emmanuel Macron.
* Como é que um homem eleito por sufrágio universal para presidente da França aperta a mão a um encobridor dos assassinatos de quem o seu antecessor foi mandante? Pulhítica!
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ANTÓNIO BARRETO
O socialismo português é coisa que não
existe. E ainda bem. Se existisse, seria qualquer coisa má, como o
soviético, ou risível, como o venezuelano. Existem, isso sim,
socialistas. E um partido que faz anos, 45, dirige o actual governo e
está em congresso. Já se sabe que só vai discutir o futuro, não o que
está para trás. Não se vai falar de Sócrates, muito menos do seu
governo, que nunca existiram. Não se vai debater a corrupção, obra da
direita ou de gente que não existiu. Vai falar-se de grandes problemas,
de questões de estratégia a longo prazo e do futuro, entidades com as
quais se reduz qualquer congresso à insignificância litúrgica. As
tentativas (e vai haver algumas) de debater problemas reais produzirão
efeitos às duas da manhã numa sala vazia. Mais uma vez se verá como a
separação entre eleição e debate foi, para a maior parte dos partidos,
solução para esvaziar os congressos e entronizar a demagogia.
No
século passado, houve quem julgasse que existia um socialismo
português. Uns tantos militantes, alguns militares e pouco mais. Foi-se
aprendendo que o melhor socialismo era o adjectivo, não o substantivo.
Este é um despotismo, aquele é uma inspiração. Curiosamente, com as
crises na globalização, no euro e na União, o substantivo voltou a
estimular alguns espíritos. Isso também aconteceu no PS, por causa dos
aliados de esquerda que tão bem fizeram ao PS e que tão mal se preparam
para lhe fazer. Só que já se percebeu que o debate sobre o socialismo em
Portugal é conversa para entreter congressistas.
De
qualquer modo, é verdade que o PS está num momento excepcional da sua
vida. O PS vai refazer a sua identidade e definir o seu papel na
sociedade. Na verdade, hoje, o PS existe por um acaso estatístico e um
golpe de sorte irrepetível. Não fora o período de austeridade, talvez o
PS não fosse hoje mais do que uma colecção de cromos. Aqueles quatro
anos criaram um descontentamento de que o PS teve a sorte de beneficiar.
O
que será, então, o PS do futuro? Para que servirá? Como resistente ao
fascismo, trave mestra do pensamento da esquerda, já fez o que pôde, mas
nem sequer foi o principal. Já a resistência ao comunismo fez a sua
glória, em Portugal e na Europa, foram os anos de ouro. É a sua
principal identidade histórica, mas não haverá, felizmente, segunda
oportunidade. Fundador da democracia, com certeza, mas não foi o único.
Responsável pela integração europeia, sem qualquer dúvida, mas não
esteve sozinho. Foi co-autor do Serviço Nacional de Saúde, teve o
talento de ter feito a primeira lei, mas o desenvolvimento foi obra de
vários. Na criação de riqueza, a sua autoria é quase nula. Já no
endividamento, a sua responsabilidade é maior. Reformas da Educação e da
Segurança Social: para o bem e o mal, andou por lá, sem originalidade,
foram muitos os autores. Na Justiça, o seu envolvimento foi profundo,
mas inútil, quem sabe se nefasto. No combate à desigualdade, na
descentralização, nas autonomias regionais, nas privatizações, nas
revisões da Constituição, no euro, nas auto-estradas e nas parceiras
público privadas, o PS esteve em todas, no melhor e no pior, no
activismo e na inutilidade, com outros, sem marcas especiais nem
currículo digno desse nome.
As
promessas que o PS vai deixar no fim deste congresso são conhecidas e
pertencem à galeria dos lugares-comuns imortais. Igualdade social, de
género, de etnias e de origens! Segurança! Descentralização! A cultura! O
mar! Estamos conversados. Onde o esclarecimento falta é naquela que
poderia ser a mais profunda marca do PS nas próximas décadas: a luta
contra a corrupção! Contra os negócios do Estado, os favores e o
nepotismo. Contra as cunhas e a promiscuidade. Contra a ocupação
partidária do Estado. Contra a dependência dos plutocratas e dos
sindicatos.
Com o seu currículo
recente, é difícil imaginar um PS capaz de corrigir as causas da
corrupção e de barrar os caminhos que a ela conduzem. Mais uma razão
para fazer desse desígnio o mais importante do seu futuro próximo. Com
liberdade e justiça, é aquilo de que Portugal mais precisa.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
27/05/18
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Ao sétimo dia, Michel Temer cedeu. Ao oitavo,
muitos dos camionistas brasileiros ignoraram-no e prosseguiram com a
greve com que esgotaram o combustível nas gasolineiras, encerraram
vários aeroportos, tiraram fruta, legumes, iogurtes e outros alimentos
perecíveis dos supermercados, deixaram vários hospitais sem material
médico e, de acordo com o governo, adiaram transplantes urgentes de
órgãos. E isto, em parte, porque a greve sofreu metástases: muitos pedem
agora a saída de Temer e o fim de um dos mais impopulares governos da
História recente do Brasil.
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O executivo demorou a perceber a gravidade da paralisação de camionistas iniciada há oito dias. .
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O Brasil é um dos países modernos
mais dependente dos transportes rodoviários. Cerca de 90% das
deslocações de passageiros dão-se por estrada e uns 60% dos transportes
de carga também. A greve eclodiu com a notícia de que o preço dos
combustíveis vai aumentar, mas alimentou-se por outras razões: os
brasileiros não entendem por que é que um dos principais exportadores de
petróleo não aguenta os preços num período de crise.
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A paralisação é tanto pelos direitos laborais dos camionistas como contra o desamparo político nacional. Ontem, por exemplo, não era raro encontrar-se nas bermas e filas de trânsito a mais radical das reclamações: uma intervenção militar para o regresso dos generais ao poder. .
No domingo, Temer cedeu em quase tudo. Prometeu uma redução de 0,46 reais no preço do diesel – 13 cêntimos de euro –, anunciou uma tabela de remuneração mínima para os camionistas, o emprego de 30% dos trabalhadores independentes na Companhia Nacional de Abastecimento e o fim dos custos de viagem a camiões que seguem sem carga. O aumento no preço dos combustíveis ficará também congelado por 60 dias e, daqui em diante, será anunciado pelo menos com um mês de antecedência. No entanto, ontem havia centenas de camiões paralisados. .
O governo, em desespero, pede “patriotismo” e mobiliza a Força Aérea para transportar medicamentos. .
Em parte, os grupos grevistas dizem que o congelamento de 60 dias no aumento dos preços é insuficiente. Outros afirmam que deram ordens para os seus trabalhadores voltarem ao trabalho, mas que a greve se tornou tão horizontal que muitos desobedecem. Os restantes dizem que ainda estão a analisar as propostas de Temer. Ontem registavam-se algumas melhorias na circulação, mas o panorama ainda é negro. .
Algumas gasolineiras em São Paulo, Brasília e Rio, por exemplo, tinham ontem combustível para vender pela primeira vez em vários dias. Mas são poucos e têm todos filas de várias horas. Oito aeroportos continuavam ontem fechados e os transportes públicos em São Paulo funcionavam apenas a 60%. .
Atrelando-se à contestação, vários movimentos da esquerda brasileira convocaram para ontem à noite manifestações de apoio aos camionistas.
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HOJE NO
"i"
Brasil.
Temer rende-se.
Os camionistas não
Governo autoriza muitas das exigências dos
grevistas, mas a paralisação continuava ontem em centenas de cidades. O
protesto tem metástases.
O executivo demorou a perceber a gravidade da paralisação de camionistas iniciada há oito dias. .
A paralisação é tanto pelos direitos laborais dos camionistas como contra o desamparo político nacional. Ontem, por exemplo, não era raro encontrar-se nas bermas e filas de trânsito a mais radical das reclamações: uma intervenção militar para o regresso dos generais ao poder. .
No domingo, Temer cedeu em quase tudo. Prometeu uma redução de 0,46 reais no preço do diesel – 13 cêntimos de euro –, anunciou uma tabela de remuneração mínima para os camionistas, o emprego de 30% dos trabalhadores independentes na Companhia Nacional de Abastecimento e o fim dos custos de viagem a camiões que seguem sem carga. O aumento no preço dos combustíveis ficará também congelado por 60 dias e, daqui em diante, será anunciado pelo menos com um mês de antecedência. No entanto, ontem havia centenas de camiões paralisados. .
O governo, em desespero, pede “patriotismo” e mobiliza a Força Aérea para transportar medicamentos. .
Em parte, os grupos grevistas dizem que o congelamento de 60 dias no aumento dos preços é insuficiente. Outros afirmam que deram ordens para os seus trabalhadores voltarem ao trabalho, mas que a greve se tornou tão horizontal que muitos desobedecem. Os restantes dizem que ainda estão a analisar as propostas de Temer. Ontem registavam-se algumas melhorias na circulação, mas o panorama ainda é negro. .
Algumas gasolineiras em São Paulo, Brasília e Rio, por exemplo, tinham ontem combustível para vender pela primeira vez em vários dias. Mas são poucos e têm todos filas de várias horas. Oito aeroportos continuavam ontem fechados e os transportes públicos em São Paulo funcionavam apenas a 60%. .
Atrelando-se à contestação, vários movimentos da esquerda brasileira convocaram para ontem à noite manifestações de apoio aos camionistas.
* Temer é um frouxo e hipócrita. Trai Dilma, tem o nome ligado a várias sujidades, atira o exército contra os camionistas e depois mete o rabo entre as pernas, pior é quase impossível.
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HOJE NO
"A BOLA"
África do Sul nomeia
o primeiro capitão negro da história
Siya Kolisi foi nomeado como capitão da seleção sul-africana de râguebi para os desafios frente a Inglaterra.
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Esta
decisão do selecionador Rassie Erasmus ganha uma relevância pelo facto
de Kolisi se tornar no primeiro capitão negro da história do râguebi
sul-africano, algo que acontece 24 anos depois do final do Apartheid, um
regime de segregação racial. O Congresso Nacional Africano, partido
onde Nelson Mandela militou, já veio aplaudir a decisão.
Siya
Kolisi é um ala de 26 anos e joga pelos Stormers, uma equipa
sul-africana. O jogador já representou a África do Sul por 28 vezes.
* Deseja-se que tenha sido escolhido não pela cor da pele mas pelas qualidades de liderança.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Concorrência rejeita compromissos apresentados pela Altice para comprar Media Capital
A
Autoridade da Concorrência rejeitou os compromissos apresentados pela
Altice para a aquisição da Media Capital por entender que "não protegem
os interesses dos consumidores, nem garantem a concorrência no mercado".
"Da
análise efetuada, a AdC concluiu que os compromissos apresentados pela
MEO a 30 de abril de 2018 apresentam insuficiências de especificação,
riscos de monitorização e de eventual incumprimento, acarretando ainda
riscos de distorções no mercado", acrescentou a mesma fonte.
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Segundo
a AdC, com a proposta de aquisição, "um dos principais operadores de
telecomunicações e da oferta de televisão por subscrição (Altice/MEO)
passa a controlar o líder na oferta grossista de conteúdos audiovisuais e
de canais de televisão em Portugal (Media Capital)".
"Esta
operação causou à AdC preocupação quanto aos incentivos e capacidade
que o operador de telecomunicações possa vir a ter, de usar esse
controlo para restringir a concorrência, levando à recusa de
fornecimento dos canais TVI aos concorrentes da MEO ou a aumentos dos
preços de venda dos canais de televisão, que acabariam por se repercutir
no consumidor", explica a autoridade.
A
AdC afirma que também identificou "riscos de recusa de acesso ao espaço
publicitário da MEO aos seus concorrentes ou de um aumento
significativo dos preços para aceder a esses espaços".
Além
disso, tendo em conta a presença nos diversos meios de comunicação (TV,
rádio e online), há "o risco acrescido de a MEO implementar estratégias
generalizadas de encerramento dos diversos espaços publicitários nos
diversos meios".
Incentivo a aumentar os custos dos concorrentes na TDT
Quanto
à Televisão Digital Terrestre (TDT), a AdC considerou que da operação
poderá resultar "o incentivo acrescido para a MEO aumentar, de forma
artificial, os custos dos seus concorrentes SIC e RTP e, eventualmente,
de outros operadores de televisão que venham a transmitir os seus canais
na plataforma TDT".
A AdC detetou
ainda riscos relacionados com o mercado dos serviços telefónicos, nos
serviços "online" Over-The-Top (OTT), ao acesso a informação comercial
sensível dos seus concorrentes.
"Apesar
das preocupações manifestadas pela AdC quanto à possibilidade de
desenvolvimento de estratégias de encerramento em vários mercados, por
um operador verticalmente integrado, os compromissos apresentados não
preenchem as condições consideradas adequadas ou suficientes para as
resolver", conclui a AdC.
Em 15 de
fevereiro, a AdC decidiu abrir uma investigação aprofundada à compra do
grupo Media Capital pela Altice por existirem "fortes indícios" de que a
operação poderia resultar em "entraves significativos" à concorrência.
A
Altice, que comprou em junho de 2015 a PT Portugal por cerca de sete
mil milhões de euros, anunciou em julho passado que tinha chegado a
acordo com a espanhola Prisa para a compra da Media Capital, dona da
TVI, entre outros meios, por 440 milhões de euros.
* O presidente da Altice é um tubaralho, não desistirá com facilidade.
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FONTE: Fórum Oceano
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Portugal bem português
III-Regresso ao Mar/3
3-AQUACULTURA
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: Fórum Oceano
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FONTE: "NOTÍCIAS AO MINUTO"
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POLÍCIAS VIOLENTOS
Vídeo de mulher a ser agredida por polícia
.em Nova Jérsia gera indignação
Um vídeo em que é possível ver
uma mulher a ser agredida por dois oficiais da polícia de Wildwood, de
Nova Jérsia, está a gerar enorme indignação nas redes sociais devido à
violência da detenção.
Como pode ver pelas imagens, a mulher está na praia, juntamente com o
seu filho de 18 meses e com o namorado, quando é imobilizada e agredida
pela polícia. O momento da detenção foi captado em vídeo por uma outra
mulher, que o partilhou nas redes sociais.
Conta o Daily Mail,
citando a mulher que vemos no vídeo, que os dois oficiais da polícia
detiveram Emily Weinman, de 20 anos, pelo facto de ela ter bebido ao seu
lado. De acordo com a lei norte-americana, o consumo de bebidas
alcoólicas só é permitido a partir dos 21 anos.
A mulher afirma
que não bebeu nada, salientando que as garrafas estavam fechadas. No
entanto, disse ter sido abordada pela polícia e, depois de uma troca de
palavras, acabou por ser atacada.
A violência da detenção está a
gerar uma enorme onda de indignação, e o vídeo já foi partilhado
milhares de vezes nas redes sociais.
As autoridades estão a investigar o caso.
FONTE: "NOTÍCIAS AO MINUTO"
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