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* Este vídeo contém imagens de total nudez no desempenho de actividade física. É erótico e bonito, não tem obrigação de ver.

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VI-A HISTÓRIA 
DO SEXO
3- PROSTITUIÇÃO EM POMPEIA



* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.

FONTE:  Bruno GM

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Lubjomir e a Boda Real


FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo"  RTP/1
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* Este vídeo contém imagens de total nudez no desempenho de actividade física. É erótico e bonito, não tem obrigação de ver.

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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
DA MAMA

7- INDICAÇÕES GERAIS



Uma interessante série conduzida por Salete de Jesus Fonseca Rêgo, Doutorada pela Universidade de S.Paulo


* Uma produção "CANAL MÉDICO"

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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A VIDA VEIO DO CÉU




FONTE: NERDOLOGIA


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ANDRÉ BARATA

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A eutanásia e 
a nossa integridade moral

Falhar-nos a autonomia no momento do fim da vida é trair-nos a vida inteira. Se esta escolha é tão central e absolutamente inviolável para uns não é razoável que o deixasse de o ser para outros.

Na próxima terça-feira, dia 29, vão a plenário da Assembleia da República, quatro projectos de lei em torno da despenalização da eutanásia ou, dito com mais precisão, da despenalização da antecipação voluntária da morte em circunstâncias muito especiais que calam fundo na sociedade portuguesa, a saber, circunstâncias de sofrimento insuportável provocado por doença fatal incurável ou lesão irreversível.

É isto que está em causa, isto que quase todos nós, a partir de uma certa idade, muitas vezes em silêncio, vamos conhecendo de experiência própria através do sofrimento de familiares ou de amigos íntimos. Antes de argumentos e contra-argumentos, é este fundo de experiências vividas que cada vez mais se inscreve numa sociedade em que vamos vendo viver mais tempo, com tratamentos médicos a garantir maior longevidade média contra todas as doenças.

No entanto, e paradoxalmente, viver mais tempo pode não ser viver sem sofrimento, e mesmo se cuidados paliativos podem tratar a dor, o sofrimento tem dimensões além da dor, que se ligam muito mais ao sentido e ao sentir da vida de cada um do que à vida biológica anónima. Não podemos encarar como normal e natural o prolongamento das nossas vidas porque a ciência assim o permite e não encarar como igualmente normal e natural que nos perguntemos até onde queremos prolongar as nossas vidas, e em que condições aceitamos prolongá-las.

Posto isto, certamente os argumentos abstractos continuam a ser decisivos.

Primeiro, o da autonomia. Não respeitaremos a dignidade das nossas vidas e as dos outros enquanto não reconhecermos a autonomia de quem as vive, ou seja, a autonomia, dentro de limites socialmente compreensíveis, de cada um se autodeterminar, de forma madura, em pleno uso das suas capacidades intelectuais, os aspectos mais importante da sua vida, sem tutelas, nem paternalismos, ou outras formas de menorização das consciências.

Segundo, a autonomia da vida joga-se muito sensivelmente na autonomia sobre como ela acaba. Entre as decisões mais importantes de uma vida, conta-se a decisão sobre como não se quer que a vida termine. Para alguns, muitos, é certo que não se quer que a vida termine por recurso à eutanásia.

Por motivos religiosos por exemplo. Mas, e estão tão no seu direito como todos os outros que não querem que as suas vidas terminem de outras formas, por exemplo num sofrimento insuportável e incurável.

Não se poder ter uma palavra sobre esta escolha — como não se quer que a vida termine — seria uma restrição do direito pleno à vida. Não no sentido frívolo de um direito a fazer dela o que se quiser, como uma posse de que nos pudéssemos desfazer, mas no sentido de uma vida que se deve poder ser por inteiro, o que inclui por inteiro o seu fim. Falhar-nos a autonomia no momento do fim da vida é trair-nos a vida inteira. Se esta escolha é tão central e absolutamente inviolável para uns não é razoável que o deixasse de o ser para outros.

Agora que os projectos lei chegam a discussão parlamentar, há uma responsabilidade de todas as partes contribuírem para encontrar uma solução que consiga acomodar o princípio da autonomia, uma solução que, no entanto, não falhe nenhuma das condicionantes que têm de ser atendidas com toda a seriedade. Uma legislação deve ser aprovada, mas a que for aprovada deve garantir que o diagnóstico de lesão definitiva ou doença incurável e fatal é um juízo médico sério e não simplesmente do paciente.

Além disso, o reconhecimento de sofrimento duradouro e insuportável deve ser um juízo que não deve ser estabelecido sem uma apreciação concreta do caso singular, não podendo resumir-se à enunciação de um diagnóstico médico. Não menos importante, a assistência médica deve garantir que a formação da vontade da pessoa que faz o pedido de antecipação da morte não está a ser condicionada ou pressionada por factores externos.

Devem distinguir-se e tipificar três actos de assistência médica com valorações éticas distintas, mas também estabelecer entre eles relações lógicas importantes.

Primeiro, a eutanásia passiva, através da acção médica de interrupção de um tratamento, justifica-se contra a distanásia, que prolonga artificial e inaceitavelmente a vida através do uso desproporcional e obstinado de  tratamentos. Mas, por seu turno, a eutanásia activa deve ser despenalizada em circunstâncias idênticas às que tornariam permissível um acto de eutanásia passiva, mas em que não existe um tratamento que possa ser interrompido.

Naturalmente, a perspectiva dos médicos (que podem sempre fazer valer-se da objecção de consciência) passa a estar muito mais em causa, mas é importante não perder de vista que da perspectiva do paciente nada mais está em causa do que a existência ou inexistência de um tratamento que pudesse ser interrompido, facto em si mesmo moralmente neutro e que, por isso, origina arbitrariedade caso seja moralmente relevado. Ou seja, a eutanásia activa só deve ser aceitável se não for possível um acto de eutanásia passiva, mas encontradas essas circunstâncias não se devem constituir novas objecções éticas.

Finalmente, o suicídio medicamente assistido deve ser apenas despenalizado para a parte médica em circunstâncias idênticas às que devem tornar o acto de  eutanásia não punível. E um procedimento de eutanásia, activa ou passiva, só deve ser aceitável se o suicídio assistido não puder ter lugar. Tanto quanto possível a autonomia deve solidarizar uma vontade formada com a capacidade de a efectivar, não a contornando.

Frequentes vezes vem ao debate público o argumento de que a Constituição é incompatível com a despenalização da eutanásia. A meu ver sem razão. Diz o Art.º 24 que a vida é inviolável e o seguinte que a integridade moral e física das pessoas também o é. Não só a física, mas também a moral, pois são ambas que fazem a integridade de uma pessoa. Não são muitas mais as evocações na Constituição da ideia de inviolabilidade. Repetem-se apenas com a domicílio e a correspondência (Art.º 34) e com a liberdade de consciência, de religião e de culto (Art.º 41).

“Inviolabilidade” é, pois, uma palavra usada com uma gravidade constitucional inquestionável e sempre relacionada com a garantia da protecção da autonomia da pessoa. À luz disto, não violar a vida é um imperativo constitucional que não se pode dispor a ir ao ponto de violar a integridade moral da vida humana. Ora, são precisamente circunstâncias de sofrimento imposto atentatórias da integridade moral da vida humana, e nenhumas outras, aquilo que estes projectos de lei que irão a plenário para a semana querem, com justiça, repudiar.

*Filósofo, professor na Universidade da Beira Interior

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
24/05/18

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* Este vídeo contém imagens de total nudez no desempenho de actividade física. É erótico e bonito, não tem obrigação de ver.

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O PUNHO DE JESUS




FONTE:   Canal DETONANDO ILUSÕES

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XXVII-VIDA SELVAGEM
6- Na Companhia das Baleias



FONTE:RICARDO VIEIRA ALVES

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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1-FEMFLEX


* Este vídeo contém imagens de total nudez no desempenho de actividade física. É erótico e bonito, não tem obrigação de ver.

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RECORDANDO

Radio Macau

Cantiga de Amor


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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Primeira mulher a comandar um patrulha oceânico da Marinha toma posse

Especializada em Hidrografia, a comandante Vânia Carvalho ingressou na Marinha em 1997.

A primeira mulher a comandar um patrulha oceânico da Marinha Portuguesa tomou posse na sexta-feira ao assumir o cargo de comandante do Navio Patrulha Oceânico (NRP) Viana do Castelo, indicou hoje aquele ramo das Forças Armadas. Em comunicado, a Marinha adianta que a capitão-tenente Vânia Carvalho tomou posse como comandante do NRP Viana do Castelo, tornando-se a primeira mulher a comandar um navio patrulha oceânico da Marinha Portuguesa. 
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Especializada em Hidrografia, a comandante Vânia Carvalho ingressou na Marinha em 1997, como cadete da Escola Naval, e ao longo dos mais de 20 anos de carreira como oficial de Marinha desempenhou diversas funções em várias unidades em terra e no mar. Desde 2006 que a Marinha tem mulheres a comandar navios, em especial lanchas de fiscalização rápida. 

O NRP Viana do Castelo, construído nos estaleiros navais de Viana do Castelo, foi concebido como navio não combatente, destina-se prioritariamente a exercer funções de autoridade do Estado e a realizar tarefas de interesse público nas áreas de jurisdição ou responsabilidade Nacional e tem uma guarnição de 44 pessoas. 

A cerimónia de tomada de posse da comandante Vânia Carvalho realizou-se na Base Naval de Lisboa, no Alfeite, a bordo do navio. 

* Desejamos para a comandante Vânia Carvalho uma vida de sucesso.

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ÍNDIA
2-TRÊS POR HORA
O DRAMA DA VIOLAÇÃO



* EXIBIDO PELA "SIC NOTÍCIAS" EM 2016 NO PROGRAMA "TODA A VERDADE".

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HOJE NO 
"O JORNAL  ECONÓMICO"
Espaço: 
Tecnologia portuguesa 
à conquista de Marte

São várias as empresas portuguesas que participam em missões ao “planeta vermelho”. O consórcio liderado pela Amorim Cork Composites, a Critical Software, ou a Active Space Technologies estão a trabalhar em vários projetos com o objetivo de explorar Marte.

O projeto coordenado pela Amorim Cork Solutions, com a participação do ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade, do PIEP – Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros, e da Critical Materials estão a abrir portas a novas aventuras portuguesas no espaço. Desta vez com o objetivo de realizar duas missões: a primeira chama-se Mars Sample Return e está a ser realizada para a NASA e a Agência Espacial Europeia (ESA); e a segunda, Phootprint – Phobos Sample Return, tem o apoio da ESA. O objetivo é idêntico em ambas: o envio de sondas de cortiça para Marte, a recolha de rególito (poeiras, fragmentos de rocha e materiais do solo) do planeta, e o seu transporte em segurança no regresso à Terra. O demonstrador do projeto foi construído pela Amorim, ficando a Critical Materials encarregada do desenvolvimento da engenharia. Os testes do projeto ficaram a cargo da PIEP e do ISQ.
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“O ISQ há vários anos que vem desenvolvendo projetos de referencia na área da Aeronáutica e do Aeroespacial. Testámos recentemente a nova asa do avião da Embraer, prestámos serviços de Engenharia da Qualidade, Segurança e Ambiente às operações de montagem e preparação de Foguetões no Centro da Agência Espacial Europeia, na Guiana Francesa, participámos nos ensaios de qualificação do escudo térmico da Nave “Intermediate eXperimental Vehicle” – um veículo experimental não tripulado da Agência Espacial Europeia, e, neste momento, estamos a participar num consórcio português para o desenvolvimento da primeira constelação de micro-satélites. Neste âmbito, a participação do ISQ neste projeto, dinamizado pela Amorim Cork Solutions, foi um passo natural, tendo em conta as competências e experiência que temos nesta área”, explica Pedro Matias, presidente do Instituto de Soldadura e Qualidade, ao Jornal Económico.

As próximas missões para Marte estão previstas para 2020, por isso as equipas estão a desenvolver um esforço para poder ter o novo produto pronto caso a NASA o queira incluir já nas próximas missões, sendo que a cortiça vai ser determinante neste projeto português, desenvolvido para a ESA, e que pretende recolher amostras de Marte e trazê-las intactas para a Terra.

“A indústria aeroespacial é sempre um desafio, um desafio que a Corticeira Amorim tem sabido responder desde a década de 60. E, em pleno século XXI, já somos fornecedores de soluções de cortiça de ponta para três grandes programas aeroespaciais, o que representa um constante desafio à capacidade de investigação, desenvolvimento e inovação. O valor desta relação com a indústria aeroespacial não está apenas ligado ao volume de negócios mas, acima de tudo, à capacidade da cortiça, que é um material natural, e conseguir responder a aplicações com o nível de exigência colocado pelas missões espaciais. Neste âmbito, é de destacar que a cortiça aporta leveza, proteção do impacto, ablação controlada, isolamento térmico e estabilidade dimensional. Este é um conjunto de benefícios que fazem com que seja constantemente objeto de análise e utilização pelos diferentes programas aeroespaciais”, diz Carlos de Jesus,  diretor do departamento de marketing e comunicação da empresa.

“Os objetivos propostos no projeto foram atingidos, destacando-se a solução portuguesa devido aos materiais estarem 25% abaixo do peso máximo exigido para a missão. Além disso, o material é bastante resistente ao fogo e ao calor, contribuindo no geral para economizar combustível, sobretudo na sua reentrada na Terra. O projeto já leva mais de dois anos de investigação. Para garantir o sucesso, realizámos já diversos ensaios mecânicos à condutividade térmica, ao impacto e a caraterização dos materiais. Por fim, foi simulada uma aterragem da sonda, de forma a ensaiar o impacto com o solo”, acrescenta Pedro Matias, do ISQ.

Programa ExoMars
O envolvimento da Critical Software no programa ExoMars da Agência Espacial Europeia teve início no ano de 2013, aquando do arranque do programa ExoMars Trace Gas Orbiter (TGO) com a Thales Alenia Space. Este envolvimento prolongou-se até bem perto da data de lançamento do ExoMars TGO, em março de 2016.

O ExoMars TGO tem como objetivos estudar a reentrada em Marte, permitir a análise da atmosfera do planeta e efetuar a retransmissão das comunicações do ExoMars Rover para a equipa de operações na Terra. Numa primeira fase, a Critical Software participou no desenvolvimento do software do computador central – desenhou, implementou e validou o software. De forma resumida, o computador central é responsável por controlar todos os equipamentos e instrumentos que compõem o satélite e por toda a comunicação entre Marte e a equipa de operações na Terra.

Já na fase final do programa, a Critical Software prestou apoio à equipa de AIT (Assembly, Integration and Testing), responsável por todas as atividades de construção do satélite, integração dos inúmeros equipamentos e execução de testes no produto final, ou seja, no satélite enviado para a órbita de Marte.

Ainda no programa ExoMars, a Critical Software está, desde 2015, envolvida no projeto ExoMars Rover com a Airbus. O Rover é o veículo que será enviado para Marte com o objetivo de procurar sinais de vida. Assim como no TGO, a Critical Software tem estado a trabalhar no desenvolvimento do software do computador central do veículo.

“O programa ExoMars é complexo e conta com vários elementos, dos quais se destacam: ExoMars TGO, que se encontra a orbitar Marte desde 2016 e com o qual se pretende analisar os gases presentes na atmosfera de Marte; Schiaparelli (Entry, Descent and Landing Demonstrator Module) que, após separação do TGO, permitiu estudar a entrada e descida em Marte, e ExoMars Rover com data oficial de lançamento agendada para 2020”, explica Mauro Gameiro, Principal Engineer for Space, da Critical Software.

Além disso, a empresa continua envolvida no programa ExoMars, estando agora a trabalhar no projeto ExoMars Rover com a Airbus. Para além deste programa, a empresa encontra-se atualmente a trabalhar em missões como Sentinel-6, EarthCare e Solar Orbiter, estando para breve o anúncio de novos projetos.

A génese da Active Space aconteceu quando os fundadores se encontravam a estagiar na Agência Espacial Europeia, entre 2002 e 2004, período em que foi lançada a Mars Express, a primeira sonda da ESA ao planeta ermelho. Um dos fundadores da empresa tinha estado, ainda na ESA, envolvido parcialmente na gestão científica desta missão e, ao mesmo tempo, desenvolveu um protótipo para detetar gelo no rególito marciano.

Podemos assim afirmar que a Active Space Technologies surgiu parcialmente com o programa de exploração de Marte da ESA e, com o crescimento da empresa, surgiram novas oportunidades de negócio no setor espacial, no qual a exploração de Marte desempenha um papel importante. Vários projetos desenvolvidos pela empresa estão enquadrados na vertente da exploração do planeta vermelho. Aliás, a Active Space Technologies esteve envolvida no projeto térmico do lander Schiaparelli, da missão ExoMars 2016, desenvolvendo mapas térmicos para o suporte na escolha entre os locais de aterragem possíveis.

Presentemente, a Active Space Technologies encontra-se a desenvolver sistemas eletromecânicos de apoio para a missão ExoMars 2020, desde sistemas que emulam a movimentação das rodas do Rover até sub-sistemas estruturais. Dos desenvolvimentos em curso podemos elencar o fabrico de estruturas do Descent Module, sistemas de teste do módulo de locomoção do Rover (que emulam a movimentação das rodas do Rover) sistemas de testes dos aviónicos do Rover, protótipo da bateria do Descent Module, sistemas de suporte à integração e testes dos painéis solares do Descent Module, e fabrico de estruturas da antena de comunicação com a Terra.

Sonda desde aTerra até ao “planeta vermelho”
Finalmente, a Active Space Technologies esteve envolvida no projeto e fabrico do instrumento HP3 da missão da NASA InSight, a ser lançada em maio deste ano. “O programa de exploração de Marte tem como objetivo levar uma sonda desde a Terra até Marte, descer numa atmosfera adversa como a marciana, pousar em segurança, e desencadear uma série de tarefas que permitam ao Rover operar de forma autónoma num ambiente inóspito. Fazer tudo isto de forma concertada requer financiamento adequado, coordenação das mentes mais brilhantes e das empresas mais capazes, planeamento rigoroso e desenvolvimento de tecnologias inovadoras, para dar resposta às muitas necessidades deste programa.  A Active Space Technologies orgulha-se de dar o seu pequeno mas importante contributo para tornar este objetivo uma realidade, participando em várias missões a Marte: ExoMars 2016, ExoMArs 2020 e Insight”, sublinha Ricardo Patricio, CEO Active Space Technologies

A Active Space Technologies pretende continuar a fazer parte do conjunto de empresas que contribui para o desenvolvimento do programa espacial europeu. Em paralelo, procura materializar esse conhecimento e competências no desenvolvimento de soluções para ambientes mais próximos – não apenas veículos autónomos em Marte, mas também aqui na Terra. Com base nessa estratégia, a empresa apostou no desenvolvimento do seu próprio veículo autónomo com guiamento (os famosos AGVs ou automated guided vehicles) para automatizar o transporte logístico dentro de fábricas. E temos já vários AGVs em empresas líder no setor automóvel, como por exemplo a Volkswagen Autoeuropa e a Faurecia. Muito do conhecimento empregue nesta nova área de negócio, direcionada para a Indústria 4.0, foi inspirado no programa de exploração espacial.

“No que respeita diretamente ao programa de exploração de Marte, os governos, as agências espaciais e mesmo algumas empresas, pretendem enviar humanos a Marte num futuro não muito longínquo. Obviamente, trata-se de uma aspiração extremamente difícil de materializar, mas não impossível. E estão em preparação algumas missões que vão permitir o desenvolvimento e validação de tecnologias para esse passo mais audaz. Por um lado, serão enviados mais Rovers com instrumentação a bordo para explorar o solo marciano e tentar detetar vida microbiana extinta ou extante no rególito marciano. Por outro lado, devem também seguir-se missões que têm por objetivo a recolha de amostras e o seu transporte até à Terra, um passo nunca tentado em Marte e que requer o aperfeiçoamento de muita tecnologia para ser bem-sucedido. Evidentemente, essa tecnologia seria depois validada para fazer regressar humanos de volta à Terra”, afirma o CEO Ricardo Patrício. A exploração de Marte por tecnologia portuguesa é cada vez mais uma realidade.

Luta dos milionários pelo espaço
A SpaceX do multimilionário Elon Musk, que lançou um foguete poderoso em fevereiro, pode realizar voos de teste interplanetários no próximo ano, com o objetivo de assegurar a sobrevivência da espécie humana, segundo Musk.

Este vaivém poderá realizar “voos curtos, de ida e volta, provavelmente já no primeiro semestre do próximo ano”, disse Musk na conferência “SXSW” em Austin, Texas.

O objetivo a longo prazo desses projetos é a construção de bases na Lua ou em Marte, o que poderia garantir a sobrevivência da raça humana e, assim, promover a sua regeneração na Terra no caso de uma terceira guerra mundial, disse o bilionário.

Existe, de facto, uma “certa probabilidade” de a humanidade poder enfrentar uma “era das trevas”, “especialmente se acontecer uma terceira guerra mundial”, disse o bilionário, também o dono da conhecida marca de automóveis elétricos Tesla. “Queremos garantir que o Homem permaneça noutro lugar (para além da Terra) como uma semente da civilização humana, para que possa trazer de volta a civilização e talvez diminuir a duração da idade das trevas”, afirmou. Nesta perspetiva, “uma base lunar e uma base marciana, que poderiam talvez ajudar a regenerar a vida aqui na Terra, seria realmente importante”.

Elon Musk é um dos empresários inovadores com mais sucesso nos Estados Unidos. O foguetão espacial Falcon Heavy, considerado “o mais poderoso do mundo”, descolou com sucesso no dia 6 de fevereiro, da Florida, com um carro elétrico Tesla vermelho.

Outra das suas inovações para reduzir o custo dos voos espaciais, que visam levar seres humanos a Marte até 2024, é conseguir reutilizar os foguetões de propulsão, que voltam à Terra em perfeitas condições de reutilização. Musk já tinha anunciado que, no final de 2018, enviaria dois turistas para visitar a Lua, seguindo os passos das famosas missões da Apollo, da NASA, entre 1960 e 1970.

Nesta luta pelo espaço, a concorrência é dura. A explosão da primeira nave da Virgin Galactic, que causou a morte do copiloto, em 2014, provocou um atraso no calendário definido. No entanto, estão vendidas cerca de 700 viagens, a 235 mil euros cada uma, e Richard Branson apresentou no verão do ano passado a nave que promete concretizar o seu objetivo. No final de 2018, o milionário espera concretizar o sonho.

Branson começou a vender as suas viagens suborbitais – chegam à fronteira do espaço, a 100 km de altitude – em 2004. Depois de muitos testes, as viagens comerciais com passageiros estão prestes a começar. “Nunca conseguiremos construir suficientes aeronaves”, disse Branson em Hong Kong, após a apresentação dos voos da Virgin Australia Holdings de Melbourne. “A procura é enorme”, acrescentou

O outro rival é Jeff Bezos, dono da Amazon. Depois de três voos não tripulados com êxito, prevê um primeiro voo com piloto este ano e estima que as viagens turísticas comecem em 2018. Também a SpaceX anunciou a intenção de transportar dois turistas até à órbita de Lua no próximo ano. “Definitivamente, há procura para os três”, afirmou Branson sobre os empresários concorrentes.

* A ciência a guerrear, uma pena, não está vocacionada para isso.

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COLÔMBIA
 Saúde em jogo



FONTE: AFP Brasil

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ESTA SEMANA NA 
"VISÃO"
Oficial: Cafôfo é o candidato do PS 
contra Miguel Albuquerque

Emanuel Câmara deu o sinal, Carlos César confirmou e o próprio presidente da Câmara Municipal do Funchal subiu ao púlpito: "É hora de um novo rumo" na Madeira

As indicações estavam dadas desde que Emanuel Câmara anunciou que seria candidato à presidência do PS-Madeira e este sábado, no 22º Congresso do partido, tornou-se oficial: o independente Paulo Cafôfo foi escolhido pelos socialistas para enfrentar Miguel Albuquerque nas eleições regionais da Madeira no próximo ano.
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Esta tarde, quando discursou, Câmara lançou o nome do presidente da Câmara Municipal do Funchal e, quando terminou a intervenção, o presidente do partido, Carlos César, confirmou que seria Cafôfo a avançar em 2019. Por sua vez, o próprio, chamado ao palco do conclave, atirou: Serei o candidato do PS à presidência do Governo Regional da Madeira!"

O professor de História, eleito pela primeira vez para a autarquia funchalense em 2013 (numa coligação que reunia os apoios do PS, Bloco de Esquerda, Nova Democracia, Partido da Terra, Partido Trabalhista e PAN e reeleito no ano passado com um entendimento que agregava PS, BE, JPP, PDR e Nós, Cidadãos!), por sua vez, notou que é chegada a "hora" de haver "um novo rumo" na Madeira e vaticinou que vencerá o atual líder regional, Miguel Albuquerque (PSD).

Dirigindo-se a António Costa, afirmou que quer que o secretário-geral do PS fique "na História" como o primeiro líder em cujo mandato o partido venceu as regionais madeirenses.

* Por incompetência nossa não sabemos muito sobre Paulo Cafôfo, mas pelo que sabemos dos lideres do PSD regional, mudar é de certeza melhor.

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A QUEM PERTENCE
A MINHA VIDA?



* Somos solidários com estas vozes.

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ESTA SEMANA NA 
"GERINGONÇA"
Vitória esmagadora para a
.despenalização do aborto na Irlanda

Os resultados oficiais da consulta popular de ontem na Irlanda foram divulgados esta tarde: no referendo à reversão de uma das mais restritivas leis de aborto, o “sim” venceu com 66,4% a favor da mudança e 33,6% a votar pela manutenção das restrições.
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Após a divulgação dos resultados o primeiro-ministro, Leo Varadkar, descrevendo o momento como o culminar de uma “revolução silenciosa que ocorreu nas últimas décadas” num país onde apenas era possível interromper uma gravidez se houvesse um grave risco para a vida da mãe. “Já chega de viagens solitárias para o outro lado do Mar da Irlanda”, acrescentou.

A participação no referendo foi um recorde – 64,5%, mais do que no referendo anterior, ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, em que venceu o “sim”. Os eleitores mais jovens votaram esmagadoramente a favor do fim da proibição constitucional do aborto, registando-se uma maioria incontestável em todas as faixas etárias abaixo de 65 anos. Segundo a sondagem divulgada ontem, 87% das pessoas entre 18 e 24 anos votaram pela revogação. A sondagem revelou também que 70% das mulheres votaram a favor da despenalização do aborto. Entre os homens a percentagem é de 65%.

* As previsões confirmaram-se viva a humanidade.

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1-Prémios europeus
de Liderança


(CONCLUI AMANHÃ, MESMA HORA)


FONTE: EURONEWS

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HOJE NO 
"RECORD"
Mulher de Acuña denuncia mensagens 
.e pergunta: «Quem nos protege?»

Julia Silva, mulher do futebolista Marcos Acuña, revelou no Instagram uma mensagem que chegou ao jogador e mostrou-se preocupada com o que pode ser uma ameaça.
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ESTOU ENVERGONHADO
"Continuam a chegar-nos mensagens assim. Quem nos protege?", escreveu a mulher do jogador do Sporting, identificando o clube leonino na publicação.

A mensagem em causa dizia: "O que estás a fazer é muito feito. E depois admiras-te de sofrer as consequências".

Recorde-se que o jogador argentino vai avançar para a rescisão imediata do contrato com os leões, após ter sido um dos principais alvos do recente ataque à Academia de Alcochete.

* É a violência que o faz ir embora, obrigado BdC por mais um insucesso. Outra notícia má é a de que o ex-skinhead Machado quer intervir na vida do Sporting, será no velório, matar não lhe é estranho?

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Leão de Ouro para Souto de Moura
."Estou contente pela 
arquitetura portuguesa"

O júri distinguiu a obra de recuperação e transformação de uma unidade hoteleira de um antigo monte alentejano, em São Lourenço de Barrocal

Eduardo Souto de Moura foi distinguido este sábado na Bienal de Arquitetura de Veneza com um Leão de Ouro.
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O arquiteto português considera o prémio "o reconhecimento do valor e do nível da arquitetura portuguesa", que "cada vez é mais reconhecida nos sítios que exigem mais qualidade".

"É mais uma [distinção], estou contente pela arquitetura portuguesa, que cada vez é mais reconhecida nos sítios que exigem mais qualidade", afirmou Souto de Moura em declarações à agência Lusa após ter sido distinguido na 16.ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, que abriu hoje ao público.

Considerando que "o pavilhão de Portugal [na exposição] era dos melhores, com um conjunto de arquitetos que não é fácil encontrar", Souto de Moura encara esta nova distinção como "o reconhecimento do valor e do nível da arquitetura portuguesa".

"Isto tudo vem de uma tradição do Siza [Vieira], do [Fernando] Távora e de outros arquitetos", sustentou, salientando que atualmente "a arquitetura portuguesa é muito bem vista" e tem "uma qualidade superior à da maior parte dos países europeus".

"E já não é de agora, estamos fartos de ganhar prémios, o que para mim é uma vaidade, ficamos orgulhosos", acrescentou.

O júri distinguiu o complexo turístico de São Lourenço do Barrocal, a recuperação de um monte alentejano e a sua adaptação a hotel.

Souto de Moura disse que foi "um projeto muito difícil, porque não é radical": "Já fiz outros projetos mais modernos, mais antigos, este era a procura de um tom que não destruísse o ambiente do edifício e da paisagem. É um projeto de risco porque estava quase no limite do pastiche [obra em que se imita abertamente o estilo de outros artistas], era uma imitação do antigo", explicou.

Muito otimista quanto à nova geração de arquitetos em Portugal - que descreve como "excecional, quer no Porto, quer em Lisboa", e que começa agora a recuperar do período mais difícil vivido com a crise económica -- Eduardo Souto de Moura diz que o que falta hoje à arquitetura é "tempo".

"A arquitetura cada vez está mais difícil, está a mudar. Os clientes pedem os projetos para ontem, não há tempo, e a falta de tempo é um convite à mediocridade", sustentou.

"Portanto -- disse à Lusa - gostava que este projeto [do Barrocal], que demorou algum tempo, o tempo justo, servisse de receita a outros projetos que pedem a uma velocidade que não é possível fazer".

A distinção máxima da Bienal de Arquitetura de Veneza foi para o arquiteto português "pela precisão do emparelhamento de duas fotografias aéreas, que revela a relação essencial entre arquitetura, tempo e lugar", refere a organização na rede social Twitter.

A 16.ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza abriu hoje ao público, na cidade italiana, com a participação de Portugal através da exposição "Public Without Rethoric".

O certame dedicado à arquitetura - cujo prémio máximo é o Leão de Ouro - recebe 65 participações nacionais, divididas entre os pavilhões históricos do Giardini, do Arsenale e do centro histórico de Veneza.

Souto de Moura foi um dos 100 arquitetos convidados pelas curadoras da Bienal da Arquitetura de Veneza, Yvonne Farrell e Shelley McNamara, do Grafton Architects, para a exposição principal, espaço expositivo além dos pavilhões nacionais.

Doze edifícios públicos criados por arquitetos portugueses de várias gerações, nos últimos dez anos, e filmes de quatro artistas constituem a representação de Portugal na Bienal de Arquitetura de Veneza, intitulada "Public Without Rethoric", a inaugurar hoje.

O projeto, apresentado em abril último pelos curadores, Nuno Brandão Costa e Sérgio Mah, no Palácio da Ajuda, em Lisboa, está instalado no Palazzo Giustinian Lolin, sede da Fundação Ugo e Olga Levi, junto ao Grande Canal, em Veneza, entidade com a qual a Direção-Geral das Artes, organizadora da representação portuguesa, assinou um protocolo de utilização para este ano.

André Cepeda, Catarina Mourão, Nuno Cera e Salomé Lamas foram os quatro artistas convidados a criar filmes sobre os edifícios selecionados.

Os 12 edifícios de arquitetos portugueses incluídos na exposição dividem-se pelo país e pelo estrangeiro, com três localizados nos Açores: Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas, na Ribeira Grande (João Mendes Ribeiro e Menos é Mais - Cristina Guedes e Francisco Vieira de Campos), Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Angra do Heroísmo (Inês Lobo) e Centro de Visitantes da Gruta das Torres, no Pico (SAMI - Inês Vieira da Silva e Miguel Vieira).

De Lisboa estão incluídos na lista o Teatro Thalia (Gonçalo Byrne e Barbas Lopes Arquitetos, Diogo Seixas Lopes e Patrícia Barbas) e o Terminal de Cruzeiros (João Luís Carrilho da Graça).

Do Porto, são vários os edifícios que vão constar da representação portuguesa: I3S - Instituto de Inovação e Investigação em Saúde (Serôdio Furtado Associados - Isabel Furtado e João Pedro Serôdio), Molhes do Douro (Carlos Prata), Pavilhões Expositivos Temporários, "Incerteza Viva: Uma exposição a partir da 32.ª Bienal de São Paulo", Parque de Serralves (depA - Carlos Azevedo, João Crisóstomo e Luís Sobral, Diogo Aguiar Studio, FAHR 021.3 - Filipa Fróis Almeida e Hugo Reis, Fala Atelier - Ana Luísa Soares, Filipe Magalhães e Ahmed Belkhodja e Ottotto, Teresa Otto).

A lista de obras selecionadas inclui ainda o Hangar Centro Náutico, em Montemor-o-Velho (Miguel Figueira), e o Parque Urbano de Albarquel, em Setúbal (Ricardo Bak Gordon).

Fora de Portugal encontram-se o Centro de Criação Contemporânea Olivier Debré, em Tours, França (Aires Mateus e Associados - Manuel e Francisco Aires Mateus), e a Estação de Metro Município, em Nápoles, Itália (Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto Moura e Tiago Figueiredo).

A 16.ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza estará patente ao público até ao dia 25 de novembro.

* Apenas um Grande Homem Português.

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NA COZINHA/2


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Senso d'hoje
FREDERICO VARANDAS
MÉDICO
DIRECTOR CLÍNICO DO S.C.P.
"Houve uma degradação do
estado de saúde do SCP
que não posso negligenciar"



FONTE: SIC NOTÍCIAS

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