Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
20/05/2018
MIGUEL CONDE COUTINHO
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
19/05/18
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ofutebolédetodos
No início de março, escrevi nesta coluna:
"O futebol em Portugal cresceu como uma doença, um cancro nacional,
lamentável e triste, digno de dó e de um constrangido encolher de
ombros, como quem espreita pela janela de um hospício". Enganei-me.
É
muito pior do que isso. Visto pela televisão, que é o campo onde agora
os jogos são disputados - os gritos valem mais do que um golo - a
vergonha alheia transformou-se em rejeição. Já não é constrangimento, é
repugnância.
Também é preciso sublinhar
que a violência no futebol não nasceu esta semana, nem é um exclusivo
português. A lista de episódios de demonstração bárbara de agressividade
relacionada com o pontapé na bola é longa e triste. E não consta que o
maior jogo do Mundo tivesse sido alguma vez disputado, apoiado e seguido
apenas por gentlemen de fraque e flor na lapela, enquanto tomam um chá
em relvado inglês. Nem que estivesse imune ao crime, à corrupção e ao
desvio de dinheiro. Não chegaram cá as notícias sobre os hooligans
ingleses ou russos, o "Calciocaos" ou os casos de corrupção na FIFA?
E
é por isso que só por incúria e falta de coragem, ou mais concretamente
por covardia, é que os envolvidos, responsáveis, autorizados,
autorizadores e demais assobiadores para o ar profissionais deixaram, ou
quiseram, que em Portugal se chegasse a este ponto.
Ao ponto do suborno, em que uns sequestram para si esta alegria do desporto, que devia ser de todos.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
19/05/18
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III-"PORQUE POBREZA?"
1-MÃE SOLAR
A capacidade das mulheres para melhorar as condições de vida é maior do que as dos homens?
Por duas décadas Bunker Roy vem desenvolvendo uma ideia revolucionária: ajudar mulheres de meia-idade, principalmente avós, analfabetas e de comunidades carentes a se tornarem engenheiras de energia solar. Jehane Noujaim e Mona Eldaief acompanham uma mulher beduína, mãe de quatro filhos, que luta contra a ignorância e a hostilidade do marido para levar energia elétrica para sua casa.
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Por duas décadas Bunker Roy vem desenvolvendo uma ideia revolucionária: ajudar mulheres de meia-idade, principalmente avós, analfabetas e de comunidades carentes a se tornarem engenheiras de energia solar. Jehane Noujaim e Mona Eldaief acompanham uma mulher beduína, mãe de quatro filhos, que luta contra a ignorância e a hostilidade do marido para levar energia elétrica para sua casa.
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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XLI- VISITA GUIADA
1- Museu do Caramulo
Serra do Caramulo - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ESTE MÊS NA
"PCGUIA"
"PCGUIA"
Google vai eliminar a indicação ‘Seguro’ em sites com HTTPS no Chrome
À medida que a Internet evolui e o HTTPS se torna a norma, a Google vai alterar a forma como avisa os utilizadores sobre os sites que visitam.
Em Setembro a Google vai alterar as indicações visuais que oa interface de utilização do Chrome
dá aos utilizadores acerca da segurança das ligações aos sites que
visitam. A partir dessa altura, os sites que ofereçam ligações HTTPS vão
deixar de ter a a indicação ‘Seguro’ a verde, à esquerda do URL.
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Na versão 69 do Chrome, lançada em Outubro, apenas os sites que não tenham HTTPS vão ser marcados a vermelho como ‘Inseguros’.
Para quem não sabe, HTTPS (Hypertext Transfer Protocol Secure) é uma
versão mais segura do protocolo HTTP que dificulta a vida a quem quer
interceptar as comunicações entre os sites e os browsers.
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A Google justifica a alteração porque os utilizadores devem pensar que a
web é segura por defeito e que, neste momento, a tecnologia HTTPS é tão
fácil e barata de implementar que já não há justificação para que os
websites não a utilizem para salvaguardar as comunicações com os seus
utilizadores.
* Tome atenção a esta notícia.
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VIII. O MUNDO SEM NINGUÉM
2- ONDAS DE DEVASTAÇÃO
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NA
"SÁBADO"
Rui Rio:
"É um imperativo do Estado
despenalizar a eutanásia"
O presidente do PSD apresenta o seu testemunho sobre a eutanásia no livro "Morrer com dignidade – a decisão de cada um". Conheça a opinião de Rio, que a SÁBADO divulga em exclusivo.
Perde-se na história do tempo a discussão sobre o direito de qualquer
cidadão ter uma morte digna, respeitando a sua liberdade, ainda que
para tal tenha de receber a ajuda de terceiros, familiares ou
profissionais de saúde.
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Mas não podemos
ignorar que cada época é marcada pelas suas próprias dinâmicas, ora mais
passivas, ora mais ativas, quase sempre sob a pressão do pensamento
dominante, que tanto pode ser tendencialmente marcado pelas lógicas
conservadoras, ou catalisador de mudanças comportamentais, do indivíduo
ou do grupo.
Aos Estados compete fazer uma leitura correta das
tendências de cada tempo, interpretar as múltiplas vontades de maiorias
ou minorias, consagrando em lei o equilíbrio possível dos direitos de
uns e de outros, salvaguardando o bem comum, sem pôr em causa os
impulsos legítimos da liberdade individual.
É neste quadro que devemos olhar para os ventos que sopram hoje, sobretudo nas sociedades mais desenvolvidas, a propósito da despenalização da eutanásia. Despenalizar uma determinada prática não é obrigar quem quer que seja a essa mesma prática.
No caso concreto da
eutanásia, é tão válida e defensável a vontade dos que, em consciência,
pretendem terminar os seus dias na paz e na dignidade das suas próprias
vidas, como a vontade daqueles que querem levar ao extremo do possível o
prolongamento da sua existência, tanto quanto a natureza ou a ciência
médica o permitam. Até porque nascemos com o «direito» a pôr termo à
vida. É da natureza da nossa própria existência.
Enquanto cidadão
entendo que a liberdade individual é talvez o bem mais precioso da vida
humana. Mesmo sabendo que toda a liberdade tem limites, sobretudo os que
decorrem da vida em sociedade. Mas não contesto aqueles meus
concidadãos que têm outras escalas de valores, seja a saúde, a
solidariedade, o sentido da eternidade, a qualidade de vida ou qualquer
outro desígnio sobre a missão individual de cada um.
É uma questão que cada um só deve poder aplicar a si próprio; nunca aos outros.
Este
é, porventura, o tempo mais aberto ao debate individual e coletivo de
toda a história da humanidade. Um tempo em que a partilha de opiniões
deixou de ser um privilégio de apenas alguns para ser um direito com
recursos praticamente ilimitados e disponíveis à esmagadora maioria dos
cidadãos, qualquer que seja a sua condição ou espaço de intervenção.
Por
tudo isto, julgo que é um imperativo do Estado, através dos seus
instrumentos de intervenção política, assumir que a despenalização da
eutanásia deve ser um direito consagrado no ordenamento jurídico
português. E sendo matéria do foro exclusivo da Assembleia da República,
deve ser reconhecido a cada deputado que vote em consciência e que seja
capaz de sobrepor a sua opção individual aquilo que entende que deve
ser a liberdade de cada um… a liberdade individual de cada um.
Esta
é, pela sua natureza, uma questão de consciência individual. E se não é
tolerável impor orientações de voto neste caso, também não é tolerável
impor o silêncio ou o veto à discussão de uma temática que atravessa
todas as sociedades civilizadas, de oriente a ocidente. Meter a cabeça
na areia nunca foi solução para problema algum.
* Não somos fãs de Rui Rio, mas respeitamo-lo como pessoa e concordamos com algumas das suas opiniões.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Passei um atestado de incompetência a muita gente que opina sobre futebol»
No
final do jogo que deu a Taça de Portugal ao Desportivo das Aves, José
Mota mostrou alguma indignação com as declarações de alguns comentadores
que não acreditavam que esta conquista fosse possível.
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«Ouvi
muita gente a dizer que era tudo uma questão de momento, de dois ou três
golos. Eu hoje passei um atestado de incompetência a muita gente que
sabe opinar futebol», começou por dizer.
José Mota deixou ainda mais um agradecimento a todos os adeptos do Desportivo das Aves que se deslocaram ao Jamor.
«Os
milhares de pessoas que vieram aqui, é que merecem todo o destaque.
Eles não têm metade do destaque que outros têm», concluiu.
* Uma vitória cheia de mérito.
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ESTA SEMANA NO
"SOL"
Perseguição e espionagem.
Devemos cortar ou não ligações nas
redes sociais quando uma relação acaba?
Ex-casais devem cortar relações?
E quando uma relação acaba? A tecnologia permite sabermos
muito da vida dos outros, sem termos contacto direto. Neste sentido, os
ex-casais devem cortar ou não ligações nas redes sociais? No entender de
Maria do Carmo Cordeiro, “tudo depende do caso. É como na vida. Faz
falta o bom senso e a autoproteção quando se elabora uma separação. Não
se ganha muito em se manter contacto, se é necessária a distância”.
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Também Jorge Gravanita defende que as pessoas devem ter em conta a
importância da “higiene mental”. “Na vida há coisas saudáveis e outras
menos saudáveis e é importante saber fazer a separação. Manter um
vínculo com o passado pode não ser nada saudável porque pode servir
apenas como uma forma de alimentar fantasmas”.
Para o psicólogo, é ainda importante relembrar que existem casos mais
graves, mas que aconteceriam mesmo sem as redes sociais. “Há um lado
patológico que pode fazer com que as pessoas continuem ligadas ao
passado. Espionar a vida do outro ou até mesmo a perseguição são
situações que têm a ver com casos mais graves. Mas aconteciam mesmo
quando não havia tecnologia. Havia sempre forma de arranjar informação,
nem que fosse perguntar às vizinhas”.
A Internet ajuda ou prejudica?
A tecnologia veio facilitar o acesso que temos uns aos outros. Mas a
lógica de termos as pessoas à distância de um click tem facilitado ou
complicado as relações? De acordo com Jorge Gravanita, presidente da
Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica, “aparentemente, tudo é mais
fácil. Criou-se uma ilusão de grande facilidade, mas não passa de
ilusão. Com a Internet parece que temos dados que nos permitem saltar
uma data de passos, mas as pessoas continuam a ter dificuldades de
entendimento, até mesmo com as pessoas mais próximas. Além disso, não
podemos olhar para isto com a lógica dos supermercados”.
Também Maria do Carmo Cordeiro, psicóloga clínica, diz que com as
“apps de encontros/engate ganhou-se, porventura, mais possibilidade de
encontros e perdeu-se a tolerância à frustração e a necessidade de se
elaborarem convenientemente separações e lutos. É muito fácil ter
encontros, mas tal não significa que sejam relações duradouras. Pode
acontecer, mas frequentemente funcionam mais como ansiolíticos ou
antidepressivos”, explica, acrescentando: “As pessoas hoje têm muita
dificuldade em estarem sós, bem consigo mesmas antes de partilharem a
sua intimidade. Partem para encontros para não estarem sós ou para terem
experiências sexuais.
Há um novo código de conduta?
Ainda faz sentido existir a ideia de que o homem deve dar o primeiro
passo ou até pagar a primeira conta ou será que tudo isto faz cada vez
menos sentido? Maria do Carmo Cordeiro acredita que faz “cada vez menos
sentido, embora os países latinos sejam os últimos a mudarem de
mentalidade”.
Já para Jorge Gravanita, é importante perceber que estamos perante
estereótipos e é nesta lógica que tudo tem de ser analisado. “Há já
muitos anos que este tipo de estereótipos não são usados por todos. Os
estereótipos funcionam sempre um bocadinho na lógica do desconhecimento e
vão perdendo força à medida que as pessoas têm mais informação e assim
mais conhecimento”.
Também no trabalho muito tem mudado na convivência entre homens e
mulheres. Com o tema do assédio sexual a ser cada vez mais discutido,
existem novas realidades. Entrar num elevador com uma colega do
trabalho, dizer um piropo ou dar boleia à nova colega pode trazer
problemas. Para a maioria dos portugueses são situações normais, mas em
países como a Suécia, Brasil ou EUA poderia ser o necessário para que se
seja chamado aos Recursos Humanos. No Brasil, por exemplo, há empresas
que proíbem cumprimentar colegas com beijos ou abraços.
Há mais frustração na falha?
No geral, todas estas plataformas têm feito com que haja mais
frustração quando alguém não arranja companheiro/a ou, por outro lado,
trouxe mais liberdade e assistimos a uma mudança de mentalidade?
Para Jorge Gravanita, “a partir do momento em que introduzimos a
ideia de facilidade é normal que apareça a frustração quando não
funciona. Mas é importante não esquecer o que está na base de tudo”.
Para o psicólogo é necessário ter em mente fenómenos de compensação como
o transtorno compulsivo por compras. Os consumidores apostam nas
compras como forma de obter alívio de emoções negativas. “É o mesmo que
estar infeliz e ir ao supermercado comprar tudo com a ilusão de que vou
deixar de me sentir tão mal. Não funciona. Vou continuar infeliz. Marcar
encontros com diferentes pessoas não ajuda a ultrapassar a frustração”.
Também Maria do Carmo Cordeiro garante que “pode haver mais
frustração no sentido em que os encontros estão muito facilitados. Se
alguém não tem companheiro/a pode sentir-se frustrado. Até parece que
toda a gente arranja, mas resta saber de que companheiro/a estamos a
falar. Acho que aí é que reside a questão”.
Porque há tantos divórcios?
Temos tido cada vez mais divórcios. O que se passa? As pessoas têm perdido capacidade de se relacionarem umas com as outras?
“Haverá menos dificuldade em assumir que há problemas
inultrapassáveis no casamento, mais liberdade, menos preconceitos, mais
igualdade de decisão entre homens e mulheres. Mas, há, também, menos
tolerância”, sublinha Maria do Carmo Cordeiro.
Por outro lado, Jorge Gravanita refere que “é verdade que a exposição
às novas tecnologias pode ser disruptiva para os relacionamentos
tradicionais”. Mas é preciso não esquecer que o mais importante é o laço
que temos uns com os outros e a força que tem. “A questão é perceber se
os laços são ou não vulneráveis a um telefonema, uma mensagem ou a uma
rede social. Além disso, será que conseguimos mesmo construir um laço
social nestas plataformas ou redes sociais?”.
E será que são mesmo os opostos que se atraem ou é o que leva ao fim
de uma relação? Maria do Carmo Cordeiro entende que “as pessoas
diferentes podem sentir-se complementadas numa primeira fase. Faz
sentido”. Uma ideia que Jorge Gravanita também defende ainda que alerte
para o facto de “o semelhante levar sempre ao ódio” ou “repúdio”.
Precisamos de um guia no amor?
Há cada vez mais empresas e aplicações que prometem ‘ajudar a
encontrar o amor’. Também há cada vez mais quem recorra a esta ‘ajuda’. O
que explica isto?
De acordo com Maria do Carmo Cordeiro, falamos, sobretudo, de “um bom
negócio. Se se encontra ou não” será sempre uma outra questão. Ainda
que seja inquestionável, de acordo com a psicóloga, que se possam sempre
encontrar “eventuais parceiros”. E há um bom motivo para tanta procura:
“Há mais receio da solidão”.
Também Jorge Gravanita defende que “há uma falta de amor enorme e
isso faz com que cada um procure com os recursos que tem”. “A emoção é a
nossa forma de comunicar e, havendo uma grande dificuldade em lidar com
sentimentos, temos uma crise de inteligência emocional. As pessoas não
sabem comunicar umas com as outras e as redes sociais dão o automatismo.
Mas também diminuem a função própria. Tudo o que é mais subjetivo tem
de ficar para trás”, defende ainda o psicólogo.
“Tudo é mais fácil e também mais rápido, a vida é agora porque o
mundo pode acabar amanhã. Vemos isso no imaginário coletivo dos filmes
de extermínio/invasão terrestre”, defende ainda Maria do Carmo Cordeiro.
* O AMOR É LINDO, PRATIQUEM!
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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"
Burla envolve presépios de
Maria Cavaco Silva
O ex-diretor do Museu da Presidência da República é acusado pelo Ministério Público de ter desviado móveis e obras de arte do Palácio de Belém. Diogo Gaspar terá, inclusive, segundo o "Público, alugado a coleção de presépios de Maria Cavaco Silva por 30 mil euros
A procuradora do Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa
acusou esta semana Diogo Gaspar, ex-diretor do Museu da Presidência da
República de 42 crimes, entre os quais, abuso de poder, tráfico de
influência e branqueamento de capitais. Em causa estão o desvio de
móveis e obras de arte do Palácio de Belém e terá, inclusive, alugado a
coleção de presépios de Maria Cavaco Silva por 30 mil euros, noticia
este domingo o jornal "Público".
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O historiador, segundo o
Ministério Público, terá vendido mesmo cerca de uma dúzia de peças a
autarquias, embaixadas e outros organismos oficiais. No âmbito das suas
diligências, terá almoçado com o então-ministro da Cultura, João Soares,
para lhe propor uma parceria na compra da fábrica Manufactura
Tapeçarias de Portalegre, cidade de onde é oriundo,mas o ex-governante
terá recusado o negócio.
Diogo Gaspar está a ser investigado
desde 2015 em consequência de uma denúncia no Ministério público, tendo
sido detido pela Polícia judiciária em 2016, no âmbito da "Operação
Cavaleiro", uma referência aos vários títulos honoríficos concedidos ao
historiador. Além do ex-diretor do Museu da Presidência, foram
cosntituídos arguidos no processo três amigos de Diogo Gaspar, donos de
emrpesas utilizadas no esquema de burla.
* O homem é artista em viver à custa, conta que ainda trabalha numa repartição do Estado, mas um velho que tenha dívidas ao Estado não é fuzilado por pouco.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Licenciados aflitos para pagar
.créditos feitos para pagar cursos
Há cada
vez mais licenciados que não conseguem pagar as prestações dos
empréstimos que contraíram para pagar os cursos universitários.
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O
Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado (GAS) da Deco - Associação para a
Defesa do Consumidor tem registado um aumento de pedidos de ajuda por
parte de jovens sem dinheiro para pagar os créditos ao banco.
São
estudantes que acabaram os cursos e pagaram as propinas com recurso ao
crédito bancário. Só que, entretanto, não conseguiram encontrar emprego
ou não ganham o suficiente para pagar as prestações em dívida.
* Este é o país real, o outro querem impingir, Portugal está melhor?
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