Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/03/2018
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Seiscentos cata-ventos expostos na Calheta concorrem ao Guinness
Tal
como o DIÁRIO já havia noticiado na sua edição de ontem, quinta-feira,
seiscentos cata-ventos construídos por crianças e idosos estão desde
hoje expostos junto à Câmara Municipal da Calheta, numa iniciativa que
simboliza a descoberta do arquipélago e que se pretende integrar no
Livro de Recordes do Guinness.
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“São 600 cata-ventos numa alusão
aos 600 anos da descoberta das ilhas do Porto Santo e da Madeira”, que
hoje foram instalados, explicou à Lusa Alexandrina Ladeira, professora
que integra a organização da iniciativa.
As peças, instaladas no
jardim em frente à Câmara Municipal da Calheta, fazem parte da VI Mostra
de Espantalhos e Cata-ventos, existindo a intenção da Associação Centro
de Estudos e Desenvolvimento de Educação, Cultura e Social de
candidatá-las ao Livro dos Recordes.
“Outra das ideias por detrás do projecto é tentar colocar o projecto no Guinness”, disse.
A candidatura vai acontecer nos próximos dias.
Nesta mostra participaram todas as escolas do primeiro ciclo do concelho da Calheta, bem como oito centros sociais.
Além
dos objectivos do âmbito da Educação Visual, da Educação Tecnológica e
da Educação Ambiental, a iniciativa envolve várias gerações, num
reavivar das tradições.
“A ideia partiu de ‘workshops’ realizados
nas escolas onde era explicado a cada criança como fazer um cata-vento,
tendo-se replicado o conceito nos centros sociais”, explicou.
De
acordo com a responsável “mais de 300 pessoas terão estado envolvidas,
desde os mais novos, com cerca de seis anos, até a uma senhora de 89
anos”.
“Todos os materiais usados na execução foram provenientes de desperdício e, alguns deles, naturais”, explicou.
A
zona da Calheta sempre teve um papel importante na agricultura na
Madeira, sobretudo pela cana sacarina e pelos cereais, sendo que “os
espantalhos e os cata-ventos, outrora também conhecidos por taramelas,
desempenharam um papel importante afugentando os pássaros e coelhos que
danificavam as culturas.”.
* Só os cata-ventos não são fúteis, mais as pessoas que os construiram.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Eléctricos podem tornar-se mais
baratos que carros a gasolina
ou diesel em sete anos
Os carros eléctricos podem vir a ser mais baratos do que os carros a gasolina ou a diesel até 2025, afirma um relatório da Bloomberg New Energy Finance (BNEF).
Daqui a sete anos, os carros eléctricos podem vir a ser mais baratos
do que os carros convencionais, alimentados por combustíveis à base de
petróleo, caso o custo das baterias de iões de lítio continue em queda,
de acordo com um relatório da Bloomberg New Energy Finance (BNEF).
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Em
2024, alguns modelos eléctricos já vão custar o mesmo do que carros a
gasolina ou a diesel. No entanto, no ano seguinte, deverão ficar ainda
mais baratos. Para que isso aconteça, os preços das baterias têm de
continuar a cair, mesmo que a procura pelos metais que são introduzidos
nas unidades continuem a subir, salienta o relatório.
Os
apelos à adopção de veículos eléctricos tem-se intensificado à medida
que os países e empresas tentam baixar os níveis de poluição.
De
acordo com o BNEF, a esperada subida da produção das baterias de iões
de lítio pode ajudar a baixar o preço para 70 dólares Kwh até 2030. Em
2017, a média situava-se nos 208 dólares Kwh, representando dois quintos
do total do custo de um veículo eléctrico.
"As
vendas de veículos eléctricos vão continuar a subir nos próximos anos,
mas os preços das baterias ainda têm de descer mais para que a adopção
real pelo mercado seja possível", afirmou Colin McKerracher, analista de
transportes da BNEF.
* É negócio ou tem o objectivo de evitar o extermínio do ser humano?
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Cinco taxistas detidos
por cobrarem a mais em Lisboa
A PSP deteve entre sábado passado e quarta-feira, em Lisboa, cinco motoristas com idades compreendidas entre os 40 e os 69 anos, pela prática do crime de especulação, foi esta sexta-feira anunciado.
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Os detidos cobraram valores em excesso aos passageiros, quantias que foram posteriormente devolvidas aos lesados, na sequência das detenções, disse a polícia. Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP dá conta do caso de um taxista que "cobrou a quantia de 35 euros a uma turista por um transporte de táxi entre o Aeroporto Humberto Delgado e o centro da cidade", tendo assim cobrado um excesso de 23,65 euros.
Outro motorista, lê-se na mesma nota, cobrou 25 euros a um turista por um transporte de táxi entre o aeroporto da capital e a rua de S. Paulo, em Lisboa, o que representa um excesso de 10,55 euros. Os outros três motoristas detidos cobraram excessos de 7,20 euros, 2,20 euros e 0,80 cêntimos.
Entretanto, foram aplicadas várias medidas de coação aos condutores, "desde a suspensão provisória do processo mediante o pagamento da injunção no valor pecuniário de 600 euros a novas datas para julgamento".
* Estes energúmenos não têm escrúpulos de manchar o profissionalismo de toda uma classe, não mais deveriam desempenhar esta profissão. Não se pense que estes vígaros cometeram pela primeira vez a falcatrua, agora tiveram azar.
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LUÍS AGUIAR-CONRARIA
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IN "OBSERVADOR"
21/03/18
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Oferta e procura de incêndios
Parece que se anda a discutir qual a melhor forma de forçar uma
população velha e pobre a limpar os seus terrenos sem qualquer interesse
económico, desgastando-a e empobrecendo-a ainda mais.
De vez em quando, o país fica chocado por saber que a lei da
procura e da oferta também existe em Portugal. A última vez que tal
aconteceu foi quando se descobriu que os preços das limpezas de terrenos tinham disparado este ano.
O aumento da procura foi assegurado pelo braço fiscal do governo, a
Autoridade Tributária, ao enviar um email a todos os contribuintes,
ameaçando com coimas quem não cumprisse uma lei de limpeza das matas,
que, pelos vistos, existe desde 2006 e nunca foi cumprida. A mensagem,
como quase todas as mensagens da AT, foi suficientemente assustadora
para deixar muita gente preocupada. Naturalmente, a procura por serviços
de limpeza de mato disparou e, evidentemente, as empresas prestadoras
deste serviço aumentaram os preços. Está nos manuais. Esperar que o
efeito fosse diferente equivale a achar que a lei da gravidade pode ser
suspensa.
Percebe-se a reacção do Governo. Depois das catástrofes
do ano passado, é necessário fazer tudo para evitar um novo Verão
quente. Como já antes escrevi, não percebo nada de combate aos incêndios
e também nada percebo sobre prevenção de incêndios. Assim, não vou
discutir sobre a eficácia e a necessidade destas medidas que estão a ser
tomadas. No entanto — presunção e água benta, cada qual toma a que quer
—, acho que sei um pouco de economia. E, se entendo esta pressão do
governo como medida de curto-prazo, é bom ter em atenção que a longo
prazo é insustentável.
Se a lei existe desde 2006 e desde 2006 que
é violada de forma generalizada, então, provavelmente, a lei é
desajustada da realidade económica portuguesa. E, quando vejo
reportagens sobre o assunto, reforço esta ideia. Vejo uma população
envelhecida e, também, empobrecida a ter de fazer uma limpeza a terrenos
que pouco valem. A não ser que isto se enquadre na ideia de uma reforma
activa, não sei muito bem o que pensar quando vejo homens nos seus 70 e
até 80 anos a fazer o que mais parecem trabalhos forçados. O que neste
momento está a ser feito não é muito diferente de lançar um imposto
especial sobre as camadas mais desfavorecidas da população. É quase
iníquo.
Repito, não discuto se esta estratégia é adequada ou não
para evitar uma catástrofe em 2018. Mas, insisto, a não ser que se
pretenda usar a força repressiva da Autoridade Tributária todos os anos
para aterrorizar populações, esta estratégia não é viável por muito
tempo. O mato cresce independentemente da vontade dos proprietários. E
cresce muito depressa. Uma vez limpo, rapidamente será necessário
limpá-lo novamente. É uma gestão permanente com custos que não
desaparecem. Limpar um terreno não é como remodelar ou recuperar um
prédio, que, uma vez feita a intervenção, só décadas depois necessita de
outra. Uma solução para ser viável a longo prazo tem de ser
economicamente vantajosa para os proprietários.
Tornar a floresta
portuguesa rentável, ou, melhor dizendo, a sua gestão rentável, pode
passar por facilitar a vida aos resineiros, por estimular o uso de
lareiras e recuperadores de calor para aquecimento de casas, pela
construção de centrais eléctricas de biomassa, etc. Há uns tempos, em
conversa com Henrique Pereira dos Santos, lembrámo-nos de que as
cantinas que dependem do Estado (cantinas escolares, prisões, hospitais,
etc.) podiam incluir na sua ementa alimentos amigos da floresta, como
queijo de cabra, frutos silvestres, cabrito, etc.
Não sei nem qual
o impacto nem qual a viabilidade de cada uma das sugestões que fiz no
parágrafo anterior. Não sei quais sobreviveriam a uma análise de
custo-benefício. Mas do que não tenho dúvidas é que eram estes assuntos
que deviam estar a ser discutidos. Encontrar formas para que a lei da
oferta e da procura funcione a favor de uma floresta bem gerida.
Em
vez disso, parece que se anda a discutir qual a melhor forma de forçar
uma população velha e pobre a limpar os seus terrenos sem qualquer
interesse económico, desgastando-a e empobrecendo-a ainda mais. A
manter-se a actual política, a principal consequência de longo prazo
será a de haver muita gente a entregar os seus terrenos ao Estado. Se é
para isso, mais vale avançar já com expropriações. É da forma que mais
rapidamente se atinge o mesmo resultado.
IN "OBSERVADOR"
21/03/18
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Grupo GPS: acusação do MP tem incongruências que a “ferem de morte”
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Ex-secretário de Estado e
ex-diretor regional acusados
no caso dos colégios GPS
José Manuel Canavarro e um antigo diretor regional de educação estão acusados de corrupção passiva, por, alegadamente, favorecerem, no exercício das funções, interesses do grupo empresarial GPS.
O ex-secretário de Estado Adjunto e da Administração Educativa José
Manuel Canavarro e um antigo diretor regional de educação estão acusados
de corrupção no caso dos colégios do grupo GPS, segundo a acusação a
que a Lusa teve acesso.
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José Manuel Canavarro ocupou o cargo entre
21 de julho de 2004 e 12 de março de 2005, no XVI Governo, liderado por
Pedro Santana Lopes, até à posse do Governo seguinte, chefiado então
por José Sócrates. José Manuel Canavarro foi ainda deputado na
Assembleia da República, entre 2011 e 2015, eleito pelo círculo
eleitoral de Coimbra do PSD.
O outro arguido identificado no despacho de acusação do Departamento
de Investigação e Ação Penal (DIAP) como o outro decisor público é José
de Almeida, diretor regional de educação de Lisboa entre 29 de setembro
de 2004 e 26 de maio de 2005.
Os dois antigos decisores públicos
estão acusados de corrupção passiva, por, alegadamente, favorecerem, no
exercício das respetivas funções, interesses do grupo empresarial GPS —
Gestão de Participações Socais (com sede em Leiria), ligado à área da
educação e seus administradores, vinculando o Estado a celebrar
contratos de associação com esta sociedade, detentora de vários colégios
privados localizados maioritariamente na região centro do país.
O
Ministério Público (MP) acusou também cinco administradores do grupo
GPS: António Calvete (presidente do conselho de administração e deputado
entre 1999 e 2002, eleito pelo círculo de Leiria do PS), Manuel Madama,
Fernando Catarino (estes três atualmente ainda em funções), António
Madama (que renunciou ao cargo no conselho de administração em novembro
de 2016) e Agostinho Ribeiro de corrupção ativa, peculato, falsificação
de documento, burla qualificada e abuso de confiança qualificado.
“Em
troca dessas decisões favoráveis [estes cinco arguidos] ofereceram [aos
dois antigos decisores públicos] cargos remunerados nos quadros das
sociedades do seu grupo e outras vantagens patrimoniais”, conta a
acusação, que estima que os arguidos se apropriaram indevidamente de
mais de 30 milhões de euros, provenientes dos mais de 300 milhões pagos
pelo Estado no âmbito de contratos de associação, entre 2005 e 2013.
O
MP explica que antes de 2003 os cinco administradores arguidos
“decidiram conjugar esforços e criar um grupo empresarial relacionado
com o ramo da educação, unindo em rede, pelo território nacional”,
fazendo uso de “colégios dos quais já eram individualmente sócios e
gerentes, e expandindo o número de estabelecimentos de ensino integrados
no grupo”.
Para isso, os arguidos António Calvete, Manuel Madama,
Fernando Catarino, Agostinho Ribeiro e um quinto elemento constituíram a
sociedade GPS, a 3 de novembro de 2003, que funcionava como empresa-mãe
de um grupo empresarial, vocacionado, sobretudo, para o ensino, através
de um conjunto de colégios e escolas profissionais privados.
“Decidiram,
ainda, apostar em estabelecimentos de ensino suscetíveis de serem
financiados pelo Estado, essencialmente através da celebração de
contratos de associação, para tanto construindo escolas em zonas que, de
acordo com a sua prospeção de mercado, poderiam reunir as condições
para beneficiar de tais apoios”, relata o MP.
Em alternativa,
frisa a acusação, atraíam alunos abrangidos pela rede pública escolar
para os seus estabelecimentos, nos casos em que estes já eram
beneficiários de contratos de associação, de modo a aumentar o número de
turmas/alunos financiados.
“Os arguidos administradores recorriam
a todos os meios necessários, abordando os decisores públicos sempre
que foi necessário, levando-os a proferir todas as decisões necessárias a
satisfazer os seus interesses económicos, designadamente conseguindo
obter a celebração de novos contratos de associação e de incrementar o
número de turmas contratadas já existentes, com o consequente ganho de
dinheiro à conta do erário público”, explica o MP.
Os cinco
arguidos administradores, através do financiamento dos colégios e da
circularização das verbas assim obtidas pelas empresas do grupo,
desviaram, entre 2005 e 2013, “avultadas quantias monetárias, em
prejuízo das escolas beneficiárias de contratos de associação e do
Estado”.
Grupo GPS: acusação do MP tem incongruências que a “ferem de morte”
O grupo GPS defendeu esta sexta-feira que a acusação deduzida pelo
Ministério Público (MP) contra cinco dos seus antigos e atuais
administradores contém “um conjunto de incongruências” que a poderá
“ferir de morte”, sem precisar a que incongruências se refere.
“É
absolutamente extemporâneo o Grupo GPS ter uma posição sobre a acusação.
Este processo tem pelo menos 1.885 dias, e recebemos a acusação há 24
horas. Estamos a analisar de forma aprofundada a peça, desde logo muito
extensa (270 páginas, num processo principal que tem pelo menos 4.593
páginas, a que acrescem 26 apensos)”, lê-se numa curta nota enviada
neste dia à Lusa.
Na mesma nota, o Grupo GPS considera que, “não
obstante o acesso a parte significativa do processo ser condicionado”,
espera ter “uma posição mais substantiva” nos próximos dias. “De
qualquer forma, importa desde já vincar um conjunto de incongruências
que poderão ferir de morte esta acusação”, defende.
Questionado
pela Lusa, o grupo GPS não quis, para já, adiantar mais pormenores nem
precisar quais as incongruências que identificou na acusação que lhe foi
remetida na quinta-feira.
* Desejamos que a acusação do MP não tenha qualquer incongruência.
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HOJE NO
"RECORD"
Rainha de Inglaterra dá a partida
para a Maratona de Londres
A rainha de Inglaterra, Isabel II, vai dar inicio à maratona de Londres
no dia 22 de abril, remotamente, a partir do castelo de Windsor,
anunciou esta sexta-feira a organização da competição.
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O
início será dado por via remota, com recurso a um botão que a rainha
pressionará da residência real, às 10:00, naquela que será a primeira
vez que a monarca dará a partida para a maratona, que acontece no dia
seguinte ao seu 92.º aniversário.
Em
comunicado, o presidente do comité organizador, John Spurling, admitiu
estar "profundamente honrado pelo facto de Sua Majestade a Rainha ter
aceitado o convite para o lançamento da maratona de 2018"
"Especialmente porque acontecerá 110 anos depois da maratona olímpica de 1908, lançada no Castelo de Windsor pela princesa Marie, avó da rainha", afirmou.
A maratona de Londres deverá contar com cerca de 40 mil participantes.
"Especialmente porque acontecerá 110 anos depois da maratona olímpica de 1908, lançada no Castelo de Windsor pela princesa Marie, avó da rainha", afirmou.
A maratona de Londres deverá contar com cerca de 40 mil participantes.
* Glamour monárquico para camuflar a calinada do Brexit
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Ao combinar imagens aéreas e de navios, descobriu-se que a massa de lixo é muito mais densa, até 16 vezes mais, do que a estimada anteriormente.
Redes de pesca, recipientes de plástico, embalagens e cordas formam este desastre ambiental que tem entre 45 e 129 milhares de toneladas, ou 1,1 a 3,6 biliões de peças de plástico.
O plástico oriundo de países asiáticos, mas também do Norte e do Sul da América, acumulou-se em massa devido às correntes, dizem os cientistas. Agora ocupa uma área de 1,6 milhões de quilómetros quadrados, o equivalente à zona económica exclusiva marítima de Portugal e quase 18 vezes a área do país..
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Ilha de lixo do Pacífico é
16 vezes maior do que se pensava
Desastre ambiental flutuante tem o tamanho da zona económica exclusiva marítima de Portugal
Uma
ilha gigantesca de plástico a flutuar no Oceano Pacífico entre a
Califórnia e o Havai detém até 16 vezes mais detritos do que se pensava
anteriormente. Esta massa de lixo representa uma ameaça significativa à
cadeia alimentar, concluem os cientistas no relatório publicado na Nature na quinta-feira.
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Ao combinar imagens aéreas e de navios, descobriu-se que a massa de lixo é muito mais densa, até 16 vezes mais, do que a estimada anteriormente.
"É
chocante", disse Joost Dubois, porta-voz da Ocean Cleanup Foundation,
da Holanda, que liderou a equipa de investigadores de sete países.
Redes de pesca, recipientes de plástico, embalagens e cordas formam este desastre ambiental que tem entre 45 e 129 milhares de toneladas, ou 1,1 a 3,6 biliões de peças de plástico.
Dubois disse que o lixo é tal que podia encher 500 aviões jumbo.
O plástico oriundo de países asiáticos, mas também do Norte e do Sul da América, acumulou-se em massa devido às correntes, dizem os cientistas. Agora ocupa uma área de 1,6 milhões de quilómetros quadrados, o equivalente à zona económica exclusiva marítima de Portugal e quase 18 vezes a área do país..
Cerca de 200 países assinaram no final do
ano passado uma resolução das Nações Unidas para eliminar a poluição do
plástico no mar, uma medida que alguns esperam abrir caminho para um
tratado juridicamente vinculativo. Mas até lá, e por se encontrar em
águas internacionais, só a ação de grupos como a Ocean Cleanup
Foundation, poderá travar esta ameaça.
"É
uma bomba-relógio de material grande", disse Dubois. "Temos de obtê-lo
antes que se decomponha num tamanho pequeno demais para se conseguir
apanhar e demasiado perigoso para a vida marinha."
Produto feito a partir do petróleo, o
plástico desintegra-se lentamente. Prejudica a vida marinha ao matar
criaturas como tartarugas e golfinhos que o ingere, e prejudica os seres
humanos ao entrar na cadeia alimentar na forma de microplásticos. No
ano passado o consumo de plástico atingiu 320 milhões de toneladas.
"Estamos a envenenar a nossa própria comida, especialmente para aqueles que dependem de peixe para a nossa dieta", disse Dubois.
* O planeta Terra não morre, os homens sim!
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5.Os IMPRESSIONISTAS
* Uma história verdadeira, baseada em documentos históricos, produzida pela BBC
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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FONTE: "PÚBLICO"
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Síndrome de Down
O “karaoke” viral de 50 mães comuns
Rebecca Carless inspirou-se nos vídeos do grupo Singing Hands,
que usa língua gestual para ajudar crianças a comunicar através da
música. Com Archie, o seu filho de quatro anos, gravou um vídeo onde
cantam a música A Thousand Years, de Christina Perri. E pediu a
mais 49 mães de meninos e meninas de quatro anos que fizessem o mesmo.
Mães comuns, meninos comuns, mas com um cromossoma a mais. "Queremos que
toda a gente veja [este vídeo]. A ideia é mostrar que somos mães
normais, amamos os nossos filhos, eles amam-nos a nós e são tal e qual
outras crianças de quatro anos. Não os mudaríamos", disse à BBC Rebecca Carless, que integra um grupo chamado Designer Genes, para pais com filhos que têm Síndrome de Down.
O vídeo "50 mães, 50 crianças, um cromossoma a mais", partilhado na passada sexta-feira, emocionou milhares de pessoas um pouco por todo o mundo e já tem mais de um milhão de visualizações no YouTube. As famílias gravaram esta espécie de karaoke num carro, ao estilo do que James Corden faz. E a celebridade britânica emocionou-se: "Fez-me chorar", confessou no Twitter. Esta quarta-feira, 21 de Março, assinala-se o Dia Internacional da Síndrome de Down. E há um apelo para consciencializar para a síndrome: neste dia, usem meias "descasadas". A Associação de Pais 21 - Down Portugal também lançou um vídeo de sensibilização. A mensagem diz tudo: "O mundo é melhor contigo".
O vídeo "50 mães, 50 crianças, um cromossoma a mais", partilhado na passada sexta-feira, emocionou milhares de pessoas um pouco por todo o mundo e já tem mais de um milhão de visualizações no YouTube. As famílias gravaram esta espécie de karaoke num carro, ao estilo do que James Corden faz. E a celebridade britânica emocionou-se: "Fez-me chorar", confessou no Twitter. Esta quarta-feira, 21 de Março, assinala-se o Dia Internacional da Síndrome de Down. E há um apelo para consciencializar para a síndrome: neste dia, usem meias "descasadas". A Associação de Pais 21 - Down Portugal também lançou um vídeo de sensibilização. A mensagem diz tudo: "O mundo é melhor contigo".
FONTE: "PÚBLICO"
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FONTE:
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AMANTE IDEAL
(CONSERVE)
1. Ri das suas piadas
Mesmo quando não tem graça? É para cuidar!
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Conhece bem você e os seus valores.
3. Acredita sempre no que lhe diz
Mais uma prova de confiança.
4. É leal
Não tem nada a esconder.
O telefone fica desbloqueado em cima da mesa. Não esconde onde vai, nem com quem vai.
5. Enaltece o seu sorriso
Está feliz quando está feliz.
6. Conhece os seus gostos
Está atento ao que diz. É capaz de chegar a casa com o seu chocolate favorito e de programar um evento pelo que mais gosta de fazer.
7. Tem sempre um colo quando a tristeza bate
Não gosta que se sinta triste e fará tudo o que estiver ao seu alcance para se sinta melhor.
Respeita o seu tempo e o seu espaço pessoal. Pode fazer um programa com as amigas, que ele não se vai importar, nem se sentir ameaçado.
9. Descomplica o complicado
Em vez de criar problemas participa nas soluções.
10. Lembra-se o dia do aniversário
Não esquece o aniversário nem outras datas que lhe são especiais.
12. Faz com que sinta o seu amor
É um pilar para si e os seus sentimentos são seguros.
13. Alimenta o ego
Aumenta a sua autoestima, não aceitando que se menospreze.
14. Ri com amor
Juntos, divertem-se como ninguém.
15. Valoriza os seus sentimentos
O que pensa e aquilo que sente são factores que terá sempre em consideração.
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Muito cuidado com essa história de que “o ciúme é o tempero do amor”.
Muitas vezes ele é um reflexo do sentimento de posse que outra pessoa
tem sobre nós; o ciúme faz com que algumas pessoas enxerguem os
parceiros como suas propriedades, ssentindo-se no direito de dizer até o
que o outro vai vestir! Se o seu companheiro confia em si, e entende
que uma relação saudável não se baseia no controle, ou em se sentir
“ameaçado” pelo seu trabalho, sucesso ou amigos, deu sorte!
FONTE:
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