Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/03/2018
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O mundo não está melhor, preocupam-nos as desmedidas e sórdidas ambições e ganâncias, a guerra, a desigualdade social, a escravatura em pleno século XXI, as crianças sem futuro, as mulheres assassinadas, as religiões opiáceas e muitas vezes a ciência que tanto admiramos ao serviço das piores intenções.
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Quando os pensionistas deste blogue resolveram brincar aos internautas estavam longe de conseguir dois milhões de visitas, queríam apenas divertir-se e pouco a pouco, fosse qual fosse a receptividade, mudaram um pouco o sentido desta brincadeira, passaram a ser mais intervenientes e acutilantes, sem serem caluniosos ou boatifundiários.
Hoje completámos mais cem mil visitas, uma alegria nos nossos modestos números, é gratificante.
Hoje completámos mais cem mil visitas, uma alegria nos nossos modestos números, é gratificante.
O mundo não está melhor, preocupam-nos as desmedidas e sórdidas ambições e ganâncias, a guerra, a desigualdade social, a escravatura em pleno século XXI, as crianças sem futuro, as mulheres assassinadas, as religiões opiáceas e muitas vezes a ciência que tanto admiramos ao serviço das piores intenções.
Vamos continuar a produzir informação e brejeirice para quem nos visita, estando especialmente gratos a quem decidiu ser nosso perseguidor/a.
PAZ E AMOR, PRATIQUEM!
ABJEIAÇOS
OS PENSIONISTAS
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JOÃO MARCELINO
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IN "O JORNAL ECONÓMICO"
09/13/18
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O problema da água
É
preciso, como há 60 anos com o Alqueva, pensar o futuro de forma
disruptiva. Não chega gerir o presente. É urgente discutir, planear e
construir um conjunto de barragens que vá para além do plano atual, e
este nada tem a ver com as necessidades hidroeléctricas do negócio
chinês da EDP.
Agora
que a chuva cai, tornando o próximo verão um período previsivelmente
menos assustador para a sociedade portuguesa, devemos interrogar-nos sem
menor preocupação: o que temos hoje para refletir e discutir que seja
mais importante do que a seca?
Sinceramente, não vejo.
E, no entanto, salvo honrosas exceções, o tema não aparece tratado com a importância devida no espaço público.
Num
desses luminosos casos que confirmam a regra, na Rádio Renascença, ouvi
um técnico explicar porque é que este ano as cidades alentejanas,
nomeadamente as capitais Évora e Beja, ainda tiveram, e vão continuar a
ter, felizmente, água nas torneiras: agradeça-se ao Alqueva! Ou seja,
não fora esse grande projeto (imaginado no Estado Novo para sustentar a
agricultura, aprovado num dos primeiros Conselho de Ministros do
Portugal democrático, em 1975, começado a construir em 1998 e
oficialmente inaugurado em 2002, com o enchimento daquele que é o maior
lago artificial da Europa), o Alentejo, tal como o conhecemos, estaria
em risco de desaparecimento. A vida das pessoas estaria a tornar-se
impossível na região.
Não podemos, até por isso, acusar o Estado português de andar propriamente desatento. Afinal, os sucessivos governos têm, sobretudo desde 2005, construído um planeamento das águas em consonância com as diretivas europeias, e que se consubstanciam em três documentos que irradiam da Lei da Água: o Plano Nacional da Água (PNA), que abrange todo o território nacional; os Planos de Gestão de Região Hidrográfica (PGRH), que abrangem as bacias hidrográficas e as águas costeiras integradas; e os Planos Específicos de Gestão de Águas, complementares dos planos de gestão de região hidrográfica.
De forma minimalista, poderemos dizer que estamos a fazer bem a gestão corrente, mesmo que os repetidos transvases espanhóis das águas do Tejo para a região de Múrcia talvez nos devessem aconselhar uma posição política nacional mais forte na União Europeia. O que aconteceu com a Celtejo há poucas semanas, em Abrantes, pode ter sido um crime ambiental (a investigação o apurará, ou não) mas é, também, uma consequência do pobre caudal do rio, duramente castigado do lado de lá da fronteira.
Por isso volto ao Alqueva: é preciso, como há 60 anos, pensar o futuro de forma disruptiva. Não chega gerir o presente. É urgente discutir, planear e construir um conjunto de barragens que vá para além do plano atual, e este nada tem a ver com as necessidades hidroeléctricas do negócio chinês da EDP.
É para a solução destes problemas concretos das pessoas (seca, SNS, SS), consumidores de importantes fatias do Orçamento do Estado, que deveria haver dos partidos um grande esforço de consenso, muito para além do jogo político e partidário que sempre convoca o pior da sociedade portuguesa. Os comentadores do campeonato esquerda/direita, ainda reféns dos ardores da revolução industrial do início do século XX, não gostam destes assuntos modernos. Mas são os que interessam.
Não podemos, até por isso, acusar o Estado português de andar propriamente desatento. Afinal, os sucessivos governos têm, sobretudo desde 2005, construído um planeamento das águas em consonância com as diretivas europeias, e que se consubstanciam em três documentos que irradiam da Lei da Água: o Plano Nacional da Água (PNA), que abrange todo o território nacional; os Planos de Gestão de Região Hidrográfica (PGRH), que abrangem as bacias hidrográficas e as águas costeiras integradas; e os Planos Específicos de Gestão de Águas, complementares dos planos de gestão de região hidrográfica.
De forma minimalista, poderemos dizer que estamos a fazer bem a gestão corrente, mesmo que os repetidos transvases espanhóis das águas do Tejo para a região de Múrcia talvez nos devessem aconselhar uma posição política nacional mais forte na União Europeia. O que aconteceu com a Celtejo há poucas semanas, em Abrantes, pode ter sido um crime ambiental (a investigação o apurará, ou não) mas é, também, uma consequência do pobre caudal do rio, duramente castigado do lado de lá da fronteira.
Por isso volto ao Alqueva: é preciso, como há 60 anos, pensar o futuro de forma disruptiva. Não chega gerir o presente. É urgente discutir, planear e construir um conjunto de barragens que vá para além do plano atual, e este nada tem a ver com as necessidades hidroeléctricas do negócio chinês da EDP.
É para a solução destes problemas concretos das pessoas (seca, SNS, SS), consumidores de importantes fatias do Orçamento do Estado, que deveria haver dos partidos um grande esforço de consenso, muito para além do jogo político e partidário que sempre convoca o pior da sociedade portuguesa. Os comentadores do campeonato esquerda/direita, ainda reféns dos ardores da revolução industrial do início do século XX, não gostam destes assuntos modernos. Mas são os que interessam.
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
09/13/18
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VII-TABU
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
3.AYAHUSCA - Santo Daime
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Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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FONTE: cecferro
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COIMBRA
MAIS DE 100 ANOS
DE TRACÇÃO ELÉCTRICA
Há mais de 100 anos atrás, era inaugurada na cidade dos estudantes,
a tracção eléctrica..."o mais notável acontecimento da vida Coimbrã"...
O sistema compunha-se de três linhas: Estação Velha - Alegria; Estação
Nova - Universidade e Estação Nova - Olivais.
No inicio dos anos 1970, os SMC reforça a ideia de retirar o eléctrico
das ruas da cidade. Na madrugada do dia 9 de Janeiro de 1980, perto da
uma da manhã, os eléctricos recolhem, pela última vez às instalações
situadas na Rua da Alegria. Foi o fim de 69 anos de serviço prestado à
cidade de Coimbra pelos velhos eléctricos. Restam algumas peças no
depósito da Alegria, aguardando a esperança de um dia se constituir um
Museu vivo deste modo de transporte e trazê-los de novo à vida.
FONTE: cecferro
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62-CINEMA
62-CINEMA
FORA "D'ORAS"
V- O MILAGRE
SEGUNDO SALOMÉ
* O Milagre Segundo Salomé é um filme português realizado em 2004 por Mário Barroso. A estreia em Portugal foi a 13 de Maio de 2004.
Portugal, 1917, onde se vive uma grande agitação política e social e diz-se que em Fátima a Virgem apareceu a três pastorinhos.
Salomé, uma jovem vinda da província, é uma das muitas raparigas que animam um dos mais conhecidos bordéis de Lisboa. Tornou-se numa rapariga especial, pois um dia um senhor de posses convida-a para viver em sua casa e apresenta-a à alta sociedade de Lisboa.
FICHA TÉCNICA
ELENCO:Ana Bandeira, Nicolau Breyner, Ricardo Pereira, Paulo Pires, Ana Padrão
Realização: Mário Barroso
Autoria: Carlos Saboga, José Rodrigues Miguéis (romance)
Música: Bernardo Sassetti
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ELENCO:Ana Bandeira, Nicolau Breyner, Ricardo Pereira, Paulo Pires, Ana Padrão
Realização: Mário Barroso
Autoria: Carlos Saboga, José Rodrigues Miguéis (romance)
Música: Bernardo Sassetti
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