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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/02/2018
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HOJE NO
"A BOLA"
Roger Federer regressa à liderança do
.ranking cinco anos depois
.ranking cinco anos depois
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O suíço Roger Federer assumiu, esta sexta-feira, a liderança do ranking
mundial do ATP, após derrotar o holandês Robin Haase, por 4-6, 6-1 e
6-1 e seguir caminho para as meias finais do torneio de Roterdão.
É necessário ir até novembro de 2012 para voltar a encontrar Federer, 36 anos, como número um do mundo. Desde então, Novak Djokovic, Andy Murray e Rafael Nadal foram os donos do trono.
É necessário ir até novembro de 2012 para voltar a encontrar Federer, 36 anos, como número um do mundo. Desde então, Novak Djokovic, Andy Murray e Rafael Nadal foram os donos do trono.
* Um fenómeno
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Eficácia dos comandos
"impressiona" Nações Unidas
A força
de comandos que prestou serviço na República Centro-Africana (RCA) foi
homenageada pelas Nações Unidas, durante uma cerimónia que decorreu em
Bangui, capital daquele país africano, segundo comunicado do
Estado-Maior do Exército. Durante a cerimónia, a ONU mostrou-se
impressionada com a eficácia da força.
A
cerimónia foi presidida pelo representante especial do secretário-geral
das Nações na RCA, Parfait Onanga-Anyanga, que, durante o seu discurso,
se mostrou "impressionado com a coragem, o profissionalismo e a
eficácia" da força portuguesa, segundo salientou o comunicado do
Exército.
Dos 159 homens que compunham o
destacamento português, 90, que constituíam a força de manobra, tinham
origem nos comandos e constituíam a força de reação imediata da MINUSCA,
para empenhar nos cenários operacionais mais complicados e difíceis. A
força de manobra integrava também controladores aéreos táticos, da Força
Aérea. Numa cerimónia, onde esteve também presente o comandante da
MINUSCA, tenente-general Balla Keita, além de outras entidades.
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Onanga-Anyanga
pormenorizou, recordando as operações ofensivas Damakongo e Mbamara,
assim como ações de demonstração de força e segurança na área de Bangui.
Tal como o JN noticiou, em várias dessas missões os comandos abriram
fogo para contrariar os vários grupos rebeldes que ameaçavam as
populações, provocando várias baixas e sofrendo um ferido, que foi
transportado para Portugal. O responsável da ONU destacou ainda a forma
disciplinada como a força portuguesa se integrou na cadeia de comando da
MINUSCA.
Os comandos integrados no
destacamento português, composto ainda por um elemento de comando e
apoio, cumpriram uma missão na RCA, tendo sido comandados pelos
tenentes-coronéis Musa Paulino e Alexandre Varino. Vão ser agora
substituídos por uma nova força, que tem paraquedistas na subunidade de
manobra. A partida está prevista para dia 18, tendo o estandarte sido
entregue no dia 15, pelo chefe de Estado-Maior do Exército.
* Os operacionais comandos foram sempre militares corajosos, disciplinados e muito competentes no desempenho. As críticas que já tecemos às trágicas mortes de dois instruendos são inequívocas e não têm a ver com situações operacionais, o reconhecimento da bravura não nos oferece qualquer dúvida.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Rede mundial distingue “escola
.changemaker” em Rabo de Peixe
.changemaker” em Rabo de Peixe
O representante em
Portugal da Ashoka, a maior rede mundial de empreendedores sociais,
destacou esta sexta-feira a Escola Básica Integrada (EBI) de Rabo de Peixe, na
Ribeira Grande, como "um exemplo de inspiração", distinguida pela
organização.
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"Existem
cinco escolas no país que foram eleitas como ‘escolas changemaker'. De
um conjunto de escolas por todo o mundo, mostraram que são capazes de
promover a diferença e esta escola é a única das regiões autónomas, não
só dos Açores, mas também da Madeira", disse Rui Marques, numa visita à
EBI de Rabo de Peixe.
O
coordenador da Ashoka Portugal explicou que "um conjunto de peritos"
analisou as boas práticas dos estabelecimentos, verificando se as
escolas "foram capazes de responder aos desafios" colocados pelo
contexto socioeconómico em que estão inseridas.
"Se
foram capazes de desenvolver soluções inovadoras e empreendedoras para
uma melhor educação, uma educação mais inovadora, mais inclusiva, com
maior sucesso, nomeadamente nas dimensões da inclusão do prosseguimento
dos estudos, do combate ao abandono e ao insucesso. Esses peritos
analisarem cerca de cem escolas e selecionaram cinco”, descreveu.
Rui
Marques esteve em Rabo de Peixe, na ilha de São Miguel (Açores), para
reconhecer e também incentivar "o trabalho feito pela comunidade
educativa", considerando "perversa" a lógica dos rankings que esta
semana consideram a escola uma das dez piores escolas a nível nacional.
"Os
rankings mostram só uma pequena questão que tem a ver com resultados
académicos e não podemos comparar o que não é comparável. Evidentemente,
nas circunstâncias mais difíceis, nos contextos mais difíceis, é
possível desenvolver trabalho de grande qualidade que evidentemente não
tem os mesmos resultados académicos do que uma escola de elite, de
classe média alta, onde os seus estudantes têm todas as condições
socioeconómicas, desde o primeiro momento, para singrarem no seu
percurso escolar", lembrou.
Para
o presidente do conselho executivo da Escola Básica Integrada de Rabo
de Peixe, a atribuição deste estatuto pela Ashoka "é uma medalha" para
todos os que se envolveram num projeto educativo que trabalhou acima de
tudo "mentalidades" e de "valorização da escola".
"O
maior projeto que temos desenvolvido é aquele que não se vê, quando se
trabalham as pessoas, não só os alunos como a restante comunidade, e
esse trabalho é feito diariamente, é um trabalho que nos desgasta dia a
dia, mas que é só visível passado uns tempos", disse Rodrigo Reis.
O
professor assegurou que alguns dos problemas que existiam há dez anos
em Rabo de Peixe (uma das freguesias mais pobres do país) são hoje
menores ou quase que se "extinguiram" nos dias de hoje.
"Em
termos de insucesso escolar há uma evolução, em termos de absentismo
escolar praticamente é nulo. Nestes últimos dez anos a escolaridade
obrigatória aumentou para os 18 anos e conseguir combater um absentismo
escolar mesmo nesta faixa etária é muito difícil. Primeiro falava-se num
absentismo escolar precoce e hoje fala-se nos 15 ou 16 anos, o que é um
absentismo escolar completamente diferente de há dez anos", lembrou.
Por
sua vez, o diretor regional da Educação destacou "o reconhecimento
nacional do trabalho desenvolvido" por esta escola açoriana.
"As
escolas não se podem acomodar aos resultados que têm e para terem
resultados diferentes têm de também fazer coisas diferentes. Esta escola
de Rabo de Peixe tem sido exemplo nisso, tem procurado quer projetos a
nível regional, quer a nível nacional que efetivamente ajudem a colmatar
os projetos que têm", disse José Freire.
* Mais um exemplo de que quando realmente se quer fazer bem faz-se, longe de hemiciclos e outros púlpitos sejam ou não religiosos.
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HELENA GEIRINHAS RAMOS
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À caça do talento feminino
no Técnico
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O Instituto Superior Técnico tem como missão promover um ensino superior de qualidade nas áreas da Engenharia, Arquitetura, Ciência e Tecnologia e atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação, essenciais para o progresso do conhecimento, e para ministrar um ensino ao nível dos mais elevados padrões internacionais.
O Técnico identifica-se com talento. O Técnico quer talento e treina talento. Assim, o Técnico precisa de recrutar os melhores. Mas, os números mostram que o Técnico anda a desperdiçar uma fonte importante de talento: enquanto os melhores alunos já vêm para o Técnico, isso ainda não acontece com as melhores alunas, que escolhem outros cursos.
Nós, no Técnico, queremos mudar isto e por isso, foi lançado um conjunto de iniciativas para atrair mais alunas e para minimizar os entraves à progressão das mulheres nas carreiras do Técnico.
Começámos por realizar um estudo estatístico global para o Técnico sobre igualdade de género, o primeiro para uma instituição de Ensino Superior e do Sistema de C&T. Este estudo permitirá a construção de indicadores (globais/departamento/unidade de Investigação & Desenvolvimento), sua monitorização e regular divulgação.
Desenvolvemos um projeto de comunicação focado em “modelos” de “mulheres do Técnico” (e.g. no site do Técnico serão apresentados pequenos vídeos com “mulheres inspiradoras” para reforçar as mensagens principais da comunicação: aluna, professora/investigadora/cientista, alumni na empresa/indústria, empregador)
Implementámos um ciclo de encontros/palestras com talentos femininos, designado por WISE (Women In Science and Engineering), mostrando a diversidade dos percursos de mulheres engenheiras e do seu impacto na sociedade.
Criámos o prémio Maria de Lourdes Pintasilgo, que distingue duas antigas alunas do Técnico, em fases diferentes da carreira, como uma forma de ligar o passado com o futuro e de promover o papel e o impacto das antigas alunas na sociedade como modelos para as novas alunas de engenharia.
Para os seus funcionários, o Técnico investiu em programas de mentoria institucional e de promoção ao longo do ano de ambientes que favoreçam mentorias informais e incentivem a interação entre alunas e profissionais (i.e. ciclos WISE ou pequenos almoços com antigas alunas).
O Técnico implementou uma medida, pioneira na Academia, com o objetivo de proteger a maternidade e de facilitar a conciliação da vida profissional, familiar e pessoal dos seus docentes. Assim, tendo em conta os efeitos negativos que se podem fazer sentir nas atividades de investigação após o nascimento de um filho, foi criada uma dispensa de serviço docente de um semestre para todos os docentes que tenham usufruído de uma licença de maternidade/paternidade de pelo menos 100 dias.
Mais orientados para o exterior, temos dois projetos de atividades “Engenheiras por um dia, para o resto da vida” e “Girls@Tecnico” em que alunas do 3º ciclo do ensino básico desenvolvem experiências de índole mais tecnológica com o entusiasmo com que se estuda e se quer fazer engenharia. Aqui o principal desafio é inspirar mais raparigas e construir um futuro onde os estereótipos relacionados com o género deixem de afastar as alunas das engenharias.
Os engenheiros são bons a resolver problemas. Fazemos os computadores mais rápidos, os motores mais eficientes e os aviões mais seguros. Mas a engenharia não é só sinónimo de desenvolvimento, é também sinónimo de inovação e de criação. E a voz das mulheres é essencial para a resolução de problemas. Não somente porque isso torna a sociedade mais justa, mas também, porque a resolução de problemas necessita de criatividade. E a criatividade exige uma diversidade de pontos de vista. E as mulheres e os homens têm perspetivas de vida diferentes, experiências, capacidades e maneiras de julgar diferentes.
A engenharia muda a sociedade e para isso precisamos que contar com todos e com todas. Só quando a classe dos engenheiros refletir a sociedade que serve, é que pode compreende-la e assim saber mudar a sociedade para melhor.
O Técnico não pode estar limitado aos 50% da população que são homens e querer atrair mais talento feminino. A diversidade é um bem. A riqueza da engenharia é também a sua diversidade.
* Doutorada em Engenharia
Professora do Instituto Superior Técnico
IN "DELAS"
09/01/18
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Cascais poupa 600 mil euros por ano
com recolha de lixo inteligente
Projeto inclui vários tipos de sensores e permitiu maior eficiência nas rotas e grande poupança de custos
Aquilo que começou como uma iniciativa para
melhorar a gestão de lixo em Cascais transformou-se num projeto de
Internet das Coisas com ganhos de eficiência, maior satisfação dos
munícipes e poupanças avultadas. Luís Capão, presidente do Conselho de
Administração da Cascais Ambiente, diz ao Dinheiro Vivo que o sistema
poupa cerca de 600 mil euros por ano à câmara municipal da cidade. “Nós
primeiro apostámos em inovação e a poupança de custos veio a seguir, ao
contrário do que muitas vezes se pensa”, refere o responsável, indicando
que o investimento global foi de 550 mil euros.
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A intenção era diminuir o número de camiões de recolha do lixo a circular pelas ruas, reduzindo a pegada de carbono, o barulho e até o risco, já que se trata de veículos pesados e de grande porte. O processo começou pela instalação de tags RFID nos camiões e nos contentores, de forma a recolher dados precisos sobre quando cada contentor é recolhido, mantido e lavado. A partir daí, a Cascais Ambiente começou a redesenhar os circuitos de recolha, identificando quais estavam sobrecarregados com muitos contentores ou pouco tempo para os fazer e quais tinham mais folga. “Podemos assim distribuir melhor e uniformizar o esforço de cada equipamento e operacional.”
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A intenção era diminuir o número de camiões de recolha do lixo a circular pelas ruas, reduzindo a pegada de carbono, o barulho e até o risco, já que se trata de veículos pesados e de grande porte. O processo começou pela instalação de tags RFID nos camiões e nos contentores, de forma a recolher dados precisos sobre quando cada contentor é recolhido, mantido e lavado. A partir daí, a Cascais Ambiente começou a redesenhar os circuitos de recolha, identificando quais estavam sobrecarregados com muitos contentores ou pouco tempo para os fazer e quais tinham mais folga. “Podemos assim distribuir melhor e uniformizar o esforço de cada equipamento e operacional.”
A empresa municipal gere entre 8600 a 9000
contentores e neste momento todos eles têm um pequeno sensor RFID, que
informa também sobre a localização e o seu histórico. Os dados de
despejo e lavagem são carregados quando os camiões de recolha, que têm
antenas recetoras, interagem com os contentores.
O resultado foi a redução de 12 para 8 camiões em circulação todos os dias, o que poupa nada menos que 180 mil quilómetros de rodagem por ano. Além destas tags RFID, os cantoneiros dispõem de uma plataforma onde introduzem dados sobre os resíduos seletivos (papel, vidro, plástico). “Enquanto nos resíduos comuns conseguimos ter uma modelação do comportamento de cada contentor, porque os dados nos permitem perceber isso, no resíduo seletivo às vezes é complicado”, explica Luís Capão. Por exemplo, no dia em que alguém decide limpar o escritório o papelão pode ficar mais cheio que o normal. Os sensores visuais são avaliações feitas pelo cantoneiro sobre os níveis de enchimento (de 1 a 5) dos ecopontos. “No dia seguinte eles só vão fazer o plástico ou o vidro que está no nível 4 ou 5, e 86% das recolhas são feitas neste nível.” Resultado: eliminam-se as viagens desnecessárias.
A terceira componente é a instalação de sensores IoT nos contentores subterrâneos, por exemplo em centros históricos, ou em contentores muito isolados. São sensores fabricados pela SmartBin com módulos de comunicação GPRS e cartões fornecidos pela Vodafone. Medem o nível de enchimento duas vezes por dia e têm limiares de alarme: se os atingem fora da data prevista, é enviado um SMS e um email aos responsáveis para espoletar uma recolha imediata. “O jeito que isto dá no contentor numa zona de difícil acesso é que o camião só lá vai no dia em que é preciso.”
As informações são todas enviadas para o ERP da Cascais Ambiente, juntando-se a um fluxo que inclui dados que chegam via centro de contacto, email, redes sociais e aplicação FixCascais (esta app permite aos munícipes identificarem lacunas que têm de ser resolvidas rapidamente). As entradas são geridas pelo ERP, que gera as ordens de serviço aos camiões.
Esta transformação da recolha de lixo em Cascais, que antes era feita em regime de outsourcing, também permitiu uma otimização dos próprios camiões. Baixaram a cabine, permitindo um acesso mais rápido por parte dos funcionários, e foram introduzidos dois botões, que os cantoneiros primem sempre que veem móveis na rua e resíduos resultantes de cortes de jardim que têm de ser recolhidos. Luís Capão destaca o aumento da motivação na equipa e as competências dos operacionais. “O cantoneiro é um agente que trabalha a 360 graus.”
* Um exemplo a seguir por outras autarquias.
O resultado foi a redução de 12 para 8 camiões em circulação todos os dias, o que poupa nada menos que 180 mil quilómetros de rodagem por ano. Além destas tags RFID, os cantoneiros dispõem de uma plataforma onde introduzem dados sobre os resíduos seletivos (papel, vidro, plástico). “Enquanto nos resíduos comuns conseguimos ter uma modelação do comportamento de cada contentor, porque os dados nos permitem perceber isso, no resíduo seletivo às vezes é complicado”, explica Luís Capão. Por exemplo, no dia em que alguém decide limpar o escritório o papelão pode ficar mais cheio que o normal. Os sensores visuais são avaliações feitas pelo cantoneiro sobre os níveis de enchimento (de 1 a 5) dos ecopontos. “No dia seguinte eles só vão fazer o plástico ou o vidro que está no nível 4 ou 5, e 86% das recolhas são feitas neste nível.” Resultado: eliminam-se as viagens desnecessárias.
A terceira componente é a instalação de sensores IoT nos contentores subterrâneos, por exemplo em centros históricos, ou em contentores muito isolados. São sensores fabricados pela SmartBin com módulos de comunicação GPRS e cartões fornecidos pela Vodafone. Medem o nível de enchimento duas vezes por dia e têm limiares de alarme: se os atingem fora da data prevista, é enviado um SMS e um email aos responsáveis para espoletar uma recolha imediata. “O jeito que isto dá no contentor numa zona de difícil acesso é que o camião só lá vai no dia em que é preciso.”
As informações são todas enviadas para o ERP da Cascais Ambiente, juntando-se a um fluxo que inclui dados que chegam via centro de contacto, email, redes sociais e aplicação FixCascais (esta app permite aos munícipes identificarem lacunas que têm de ser resolvidas rapidamente). As entradas são geridas pelo ERP, que gera as ordens de serviço aos camiões.
Esta transformação da recolha de lixo em Cascais, que antes era feita em regime de outsourcing, também permitiu uma otimização dos próprios camiões. Baixaram a cabine, permitindo um acesso mais rápido por parte dos funcionários, e foram introduzidos dois botões, que os cantoneiros primem sempre que veem móveis na rua e resíduos resultantes de cortes de jardim que têm de ser recolhidos. Luís Capão destaca o aumento da motivação na equipa e as competências dos operacionais. “O cantoneiro é um agente que trabalha a 360 graus.”
* Um exemplo a seguir por outras autarquias.
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Lanterna Imalent DX80 CREE:
https://goo.gl/SP6NuS
FONTE: Nuno Agonia
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GADGET OU ARMA?
Qualquer um pode comprar
Lanterna Imalent DX80 CREE:
https://goo.gl/SP6NuS
FONTE: Nuno Agonia
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HOJE NO
"DESTAK"
Presidente do Brasil diz que
crime organizado no Rio de Janeiro
.justifica medidas extremas
.justifica medidas extremas
O Presidente do Brasil disse hoje que o aumento do crime organizado compromete a ordem pública no Estado do Rio de Janeiro, justificando a decisão de passar o controlo da segurança pública deste Estado para o Governo Federal.
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Michel Temer passou o controlo da segurança pública do estado do Rio de Janeiro para o Governo Federal até 31 de dezembro de 2018, com um decreto que assinou hoje durante uma cerimónia em Brasília.
No documento, o Governo federal destaca que o objetivo da intervenção é "pôr termo ao grave comprometimento da ordem pública no estado do Rio de Janeiro".
* E o crime organizado em Brasília, quem o combate?
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24- A HISTÓRIA
24- A HISTÓRIA
DO AUTOMÓVEL
MAIS HISTÓRIAS NA HISTÓRIA
ÚLTIMO EPISÓDIO
ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS
Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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HOJE NO
"i"
Pinhal de Leiria
Recebidos 70 mil pinheiros
para reflorestação
A iniciativa pretende juntar milhares de pessoas
numa ‘bandeira humana’ pela reflorestação do Pinhal de Leiria que foi
afetado pelos incêndios de outubro.
No dia 17 de março, vão ser plantados vários
pinheiros bravos e pinheiros mansos certificados. Esta ação é aberta à
participação de voluntários, que são convidados também a formar uma
‘bandeira humana’ de Portugal.
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A iniciativa surgiu das empresas 'It's Happening' e 'Agency', e conta
ainda com o apoio da Câmara Municipal da Marinha Grande, de forma a
ajudar a reflorestar algumas das áreas ardidas durante o verão do ano
passado, algo que, de acordo com a autarquia, "responsabilizar o país
numa causa que é de todos os portugueses": "a reflorestação das nossas
matas".
Cidália Ferreira relembra que 300 talhões do Pinhal de Leiria foram
consumidos pelos fogos e, terão ardido cerca de 80% do pinhal.
"A tarefa é hercúlea, mas os portugueses são grandiosos. Continuo a
acreditar que o carácter, a perseverança, a garra inata à nossa
nacionalidade se irá refletir no apoio à reconstrução deste nosso espaço
à beira-mar plantado", acrescenta a autarca.
* Os portugueses não são grandiosos mas são capazes de coisas boas.
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