Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/02/2018
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugueses demoram duas horas a ligar para o 112 perante sintomas de infarto
Perante os sinais, apenas 38% chamariam o INEM, revela estudo.
Os
portugueses estão mais bem informados sobre o infarto agudo do
miocárdio (IAM), os fatores de risco, os sintomas e as formas de
diagnóstico e tratamento.
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Quase todos (95%) reconhecem que se trata de uma emergência médica e que chamar o INEM é a opção mais acertada.
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Quase todos (95%) reconhecem que se trata de uma emergência médica e que chamar o INEM é a opção mais acertada.
Mas,
perante os sintomas de um infarto, apenas 38% admitem que ligariam 112.
Ainda pior é o tempo que demoram a pedir ajuda. Levam, em média, duas
horas para pegar no telefone.
* Em primeiro lugar está a telenovela ou a bola.
O jornalista que redigiu a notícia não sabe que não há "enfarte" mas sim "infarto"?
O jornalista que redigiu a notícia não sabe que não há "enfarte" mas sim "infarto"?
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mais de dois terços dos jovens
aceita como normal comportamentos
.violentos no namoro
.violentos no namoro
Mais de metade dos jovens inquiridos num estudo da União de Mulheres
Alternativa e Resposta (UMAR) já sofreu atos de violência no namoro e
mais de dois terços aceitam como normal algum dos comportamentos
violentos na intimidade.
O inquérito nacional da UMAR 2018 sobre violência no namoro, que
envolveu cerca de 4.600 jovens, com uma média de idades de 15 anos,
alerta para as “elevadas taxas de vitimação e, sobretudo, de legitimação
da violência”.
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“É preocupante” verificar que 68,5% dos jovens (3.186) consideram
como natural pelo menos um comportamento violento na intimidade e que
56% dizem já ter sofrido atos de vitimação, indica o inquérito,
divulgado no Dia dos Namorados.
Analisando os vários tipos de vitimação, o estudo revela que 18% foram vítimas de violência psicológica, 16% de perseguições, 12% de violência através das redes sociais, 11% de situações de controlo, 7% de violência sexual e 6% de violência física por parte de um companheiro ou companheira.
Na violência psicológica, os insultos são os atos de violência com maior prevalência (29%), seguido de humilhar e rebaixar a vítima (15%) e de ameaças (11%).
Na violência através das redes sociais, o comportamento mais frequente é entrar no Facebook ou noutra rede social sem autorização da vítima (20%). Foram também relatadas situações de partilha online de conteúdos íntimos sem autorização (4%).
Para os autores do estudo, “estes comportamentos abusivos online são inquietantes na medida em que estes atos podem tornar-se públicos, e eventualmente virais”.
“Esta forma de violência têm um potencial de dano muito alto” a que é preciso estar atento, uma vez que se trata de “uma população muito jovem e que estará a iniciar a sua vida íntima e sexual”.
No controlo nas relações de intimidade, a questão mais prevalente foi a proibição imposta à vítima de estar ou falar com amigos (21%).
O comportamento mais relatado na violência sexual foi o de pressionar a vítima para beijar o companheiro/a à frente de outras pessoas (8%), refere o estudo, que considera “preocupante” a percentagem de jovens (5%) que disseram ter sido pressionados pelo companheiro para ter relações sexuais.
A violência física “continua a ter uma prevalência preocupante”, tendo em conta a idade dos jovens, com 6% a contarem que foram vítimas de comportamentos físicos abusivos.
Segundo o estudo, o tipo de violência mais legitimado é o controlo (29%), seguido da perseguição (26%), da violência sexual (25%), da violência através das redes sociais (24%), da violência psicológica (16%) e da violência física (8%).
Em todos os comportamentos “os rapazes legitimam mais a violência do que as raparigas”, sendo ainda “mais frequente nos/as jovens” que sofreram “atos de vitimação (76,9%)”.
Esta diferença “é significativa” na violência sexual, com 34% dos rapazes a legitimar estes comportamentos, contra 16% das raparigas.
Para os autores do estudo, a legitimação destes comportamentos “pode advir do facto” de, na cultura portuguesa, “estes comportamentos não serem considerados violência (apesar de já criminalizados) e serem muitas vezes romantizados”.
Comparando estes dados com os do inquérito do ano anterior, a UMAR verificou uma “ligeira subida” da legitimação e da vitimação da violência, o que indica a “urgência de uma intervenção com os/as jovens, o mais precoce e continuadamente possível”, para prevenir “a violência sob todas as formas”.
Analisando os vários tipos de vitimação, o estudo revela que 18% foram vítimas de violência psicológica, 16% de perseguições, 12% de violência através das redes sociais, 11% de situações de controlo, 7% de violência sexual e 6% de violência física por parte de um companheiro ou companheira.
Na violência psicológica, os insultos são os atos de violência com maior prevalência (29%), seguido de humilhar e rebaixar a vítima (15%) e de ameaças (11%).
Na violência através das redes sociais, o comportamento mais frequente é entrar no Facebook ou noutra rede social sem autorização da vítima (20%). Foram também relatadas situações de partilha online de conteúdos íntimos sem autorização (4%).
Para os autores do estudo, “estes comportamentos abusivos online são inquietantes na medida em que estes atos podem tornar-se públicos, e eventualmente virais”.
“Esta forma de violência têm um potencial de dano muito alto” a que é preciso estar atento, uma vez que se trata de “uma população muito jovem e que estará a iniciar a sua vida íntima e sexual”.
No controlo nas relações de intimidade, a questão mais prevalente foi a proibição imposta à vítima de estar ou falar com amigos (21%).
O comportamento mais relatado na violência sexual foi o de pressionar a vítima para beijar o companheiro/a à frente de outras pessoas (8%), refere o estudo, que considera “preocupante” a percentagem de jovens (5%) que disseram ter sido pressionados pelo companheiro para ter relações sexuais.
A violência física “continua a ter uma prevalência preocupante”, tendo em conta a idade dos jovens, com 6% a contarem que foram vítimas de comportamentos físicos abusivos.
Segundo o estudo, o tipo de violência mais legitimado é o controlo (29%), seguido da perseguição (26%), da violência sexual (25%), da violência através das redes sociais (24%), da violência psicológica (16%) e da violência física (8%).
Em todos os comportamentos “os rapazes legitimam mais a violência do que as raparigas”, sendo ainda “mais frequente nos/as jovens” que sofreram “atos de vitimação (76,9%)”.
Esta diferença “é significativa” na violência sexual, com 34% dos rapazes a legitimar estes comportamentos, contra 16% das raparigas.
Para os autores do estudo, a legitimação destes comportamentos “pode advir do facto” de, na cultura portuguesa, “estes comportamentos não serem considerados violência (apesar de já criminalizados) e serem muitas vezes romantizados”.
Comparando estes dados com os do inquérito do ano anterior, a UMAR verificou uma “ligeira subida” da legitimação e da vitimação da violência, o que indica a “urgência de uma intervenção com os/as jovens, o mais precoce e continuadamente possível”, para prevenir “a violência sob todas as formas”.
* O que é que os adultos portugueses ensinam às crianças de 15 anos, legitimação da violência?
Portugal não é o crescimento de 2,7%, Portugal é o paradoxo do afecto à porrada, Portugal é os 2,5 milhões de pobres, Portugal é a falta de apoio aos mais fracos, Portugal é um quintal excelente p'ra vigaristas e poluidores.
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8-DIRTY PICTURES
O documentário “Dirty Pictures” (2010) acompanha o farmacologista,
químico e herói alternativo Alexander "Sasha" Shulgin e a sua mulher Ann
Shulgin durante as suas viagens a festivais e conferências para
discutirem as qualidades psicológicas de inúmeras substancias
psicoativas. Sasha, que entrou em Harvard aos 15 anos, ficou conhecido
pela redescoberta do MDMA (Ecstasy) e pela criação de mais de 200
substâncias químicas psicoativas, descritas nos livros TIHKAL e PIHKAL, o
que o levou a ganhar a alcunha de “Padrinho dos Psicadélicos” e a
reputação como um dos maiores químicos do século XX.
Alexander
começou a sua carreira como químico de pesquisas sénior na empresa
multinacional de produtos químicos Dow. Em 1965 Shulgin deixou a Dow
para prosseguir com os seus interesses próprios, e tornou-se consultor
privado.
Através do seu amigo Bob Sager, presidente dos
laboratórios da costa oeste da DEA (administração americana para a
aplicação das drogas), Shulgin desenvolveu uma relação com a mesma e
começou a organizar seminários farmacológicos para os agentes,
fornecendo-lhes amostras de vários compostos e dando ocasionalmente
testemunhos especializados em tribunal. Também foi autor de um livro de
referência para a aplicação das leis às substâncias controladas, e
recebeu vários prémios da DEA.
Em 1967 Shulgin foi apresentado ao
MDMA (ecstasy) por Merrie Kleinman, uma estudante graduada de um grupo
de estudantes de química médica que ele aconselhou na Universidade
Estatal de São Francisco. O MDMA foi sintetizado em 1912 nos
laboratórios da Merck, na Alemanha, e patenteado em 1914 como subproduto
de outra síntese, mas considerado inútil e nunca investigado. Shulgin
continuou a desenvolver um novo método de síntese, e em 1976 introduziu a
substância química ao psicólogo Leo Zeff. Zeff usou a substância no seu
consultório, em pequenas doses, como ajuda à terapia verbal. Zeff
introduziu a substância a centenas de psicólogos por todo o país,
incluindo Ann Shulgin, que Alexander Shulgin conheceu em 1979, e com
quem casou em 1981.
Em 1994, dois anos após a publicação de
PIHKAL, a DEA invadiu o laboratório de Shulgin. Alegando ter encontrado
problemas com a sua arquivação de produtos, a agência requeriu que
Shulgin devolvesse a sua licença por violação dos termos da mesma, e
multou-o em 25 mil dólares por posse de amostras anónimas que lhe haviam
sido enviadas para controlo de qualidade. Nos 15 anos seguintes à
publicação de PIHKAL, dois relatórios planeados falharam na apresentação
de quaisquer irregularidades.
Richard Meyer, porta-voz da
divisão de São Francisco da DEA, afirmou que “É nossa opinião que esses
livros são em grande parte livros de receitas para a preparação de
drogas ilegais. Os nossos agentes relataram que nos laboratórios
clandestinos que invadiram encontraram cópias desses livros”, sugerindo a
muitos que a publicação de PIHKAL e a cancelação da licença de Shulgin
estavam relacionadas.
Numa entrevista, o realizador Etienne
Sauret fala da relação que desenvolveu com os Shulgins durante os 5 anos
que passou com eles a filmar “Dirty Pictures”. Num extracto da
entrevista conta-nos o que o levou a realizar o documentário:
Em
2005, um amigo que dirige um centro de prevenção contra drogas no Reino
Unido queria trazer Sasha até Londres para falar numa conferência. Como
Sasha não pode vir, fomos à Califórnia e fizemos uma pequena metragem
para a conferência. Durante as filmagens, achei Sasha e a sua mulher Ann
verdadeiramente diferentes e amáveis. Mais tarde, quando estava editar
as imagens, os meus colegas de escritório estavam sempre a passar por
mim e a perguntar-me “Mas afinal quem é este tipo?”. Nunca pensei que
Sasha, um senhor de cabelos grisalhos, grandes sobrancelhas brancas e um
sorriso de criança, seria tão apelativo a pessoas entre os 20 e os 30
anos, e achei que se Sasha conseguia despertar a atenção deles valeria a
pena realizar um filme mais longo sobre ele e a sua mulher Ann.
Apercebi-me rapidamente de que a história tinha muito mais interesse do
que eu imaginara inicialmente.
FONTE:
Penso, logo Sou! - Laboratório de Investigação da Consciência
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Ninguém sabe quem vendeu
mais carros em 2017
Introdução de veículos como os SUV está a baralhar as contas das marcas mais vendidas em 2017.
Ninguém sabe qual foi o grupo automóvel que
mais carros vendeu em 2017, mesmo depois de o ano novo já ter começado
há 45 dias. O grupo Volkswagen defende que ficou com a liderança de
vendas mundiais pelo segundo ano consecutivo, mas há dúvidas sobre os
critérios que definem o grupo mais bem-sucedido do ano passado.
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O gigante automóvel alemão comercializou 10,74 milhões de unidades em
2017 e terá fechado novamente como líder na tabela. Mas o grupo
Renault-Nissan contrapõe: vendeu 10,61 milhões de veículos no ano
passado. Ninguém se entende porque não há uma definição restrita para o
conceito de automóvel, de acordo com uma notícia publicada esta
quarta-feira pela BBC.
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FUMAÇA P'RÁ NOSSA TROMBA |
O grupo Volkswagen estará, alegadamente, a
contabilizar as vendas de veículos ligeiros com veículos pesados, como
os camiões da Scania e da MAN. O grupo francês, que desde 2017 também
conta com a Mitsubishi, não vende camiões.
Além disso, as definições de automóvel variam entre países. “Alguns SUV,
nos Estados Unidos, contam como camiões ligeiros” e não como carros,
defende o diretor do portal especializado CarBuyer, em declarações à
estação britânica. “É muito difícil determinar a fronteira entre
veículos ligeiros de passageiros dos restantes veículos”, acrescenta
Derryn Wong.
A resposta definitiva a esta questão será dada daqui a algumas semanas
pela OICA, a organização internacional dos fabricantes de automóveis,
que irá publicar as estatísticas de vendas relativas a 2017.
Em Portugal, a Renault foi a marca mais vendida em 2017, seguida pela
Peugeot e pela Volkswagen.
* Eles sabem, esta desinformação é fumaça para a tromba dos consumidores
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TERESA LOPES DA SILVA e ROSÁRIO ZINCKE DOS REIS
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IN "VISÃO"
08/02/18
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Quem é incapacitado tem
direito a escolher o seu tutor?
A Justiça acha que não!
Muitas das pessoas com
anomalias psíquicas possuem as aptidões cognitivas necessárias para
fazer escolhas e tomar decisões em relação a questões importantes das
suas vidas
O
Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, aquando das
comemorações dos 50 anos do código civil na Faculdade de Direito da
Universidade de Coimbra (2016), afirmou que a longevidade dos tempos
atuais traz outras formas de incapacidades, pelo que é urgente a
reavaliação do Código Civil no domínio das incapacidades. Efetivamente, o
atual regime de incapacidades, regulado pelos artigos 138º-156º do
código civil (de 1966), considera que o inabilitando/interditando não
tem capacidade para tomar decisões sobre a sua vida, sendo nomeado um
curador/tutor que o substitua na gestão do seu património/vida.
Está
cientificamente demonstrado que a incapacidade não se perde de um
momento para o outro, ou seja, não se é totalmente capaz ou totalmente
incapaz. Muitas das pessoas com anomalias psíquicas possuem as aptidões
cognitivas necessárias para fazer escolhas e tomar decisões em relação a
questões importantes das suas vidas.
A sustentar
esta realidade surgiu a Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas
com Deficiência (CIDPD), ratificada por Portugal em 2009 (Resoluções nº
56 e nº 57 de 2009 da Assembleia da República e Decretos do Presidente
da República nº71 e 72 de 2009) que consagra o pleno e igual gozo de
todos os direitos humanos e liberdades fundamentais pelas pessoas com
capacidade diminuída.
Verifica-se que existe
consenso na sociedade civil acerca da necessidade em alterar o código
civil quanto ao regime de incapacidades, tendo havido algumas
iniciativas parlamentares para esse fim (PL 61/XIII), mas sem sucesso.
Surpreendentemente, volvidos 9 anos após a ratificação de Portugal da
CIDPD, nada foi feito em termos da alteração da legislação, mantendo-se
em vigor o rígido código civil de 1966.
Mais
surpreendentemente ainda é o facto do Centro de Estudos Judiciários,
instituição responsável pela formação de magistrados, ter publicado
vários documentos e promovido ações de formação no sentido de articular o
direito interno com os instrumentos internacionais (designadamente a
CIDPD) para a sensibilização das magistraturas e da comunidade jurídica
em geral para promover uma interacção adequada com as pessoas com
deficiência, defendendo o respeito pela vontade dessas pessoas. Apesar
disso, os tribunais portugueses não acolhem a pessoa indicada pelo
inabilitando/interditando para seu curador/tutor, conforme se pode ler
em vários acórdãos dos tribunais da relação, disponíveis na internet.
Mais grave ainda, recentemente, a vontade antecipadamente expressa de um
idoso sobre a escolha do seu tutor, proferida num momento antes da data
fixada do início da interdição, diante de um notário e dois médicos,
não foi acolhida pelo tribunal da relação, tendo sido a escolha do tutor
baseada no art 143º do código civil, que estabelece a ordem de nomeação
do tutor, sem considerar a vontade ou a preferência do visado, o que
constitui uma clara violação dos seus direitos fundamentais.
Mas
há mais situações preocupantes relacionadas com a aplicação do atual
código civil em processos de interdição/inabilitação. Um senhor com um
ligeiro défice cognitivo foi alvo de um processo de inabilitação por
parte do seu filho mais velho, que tinha por objetivo o controlo da
empresa e do património do seu pai. Esse filho sabia que,
independentemente da vontade do seu pai, o tribunal o nomearia curador
do pai, dando-lhe o controlo da vida e dos bens paternos. Mesmo que tal
controlo contrariasse a vontade do pai.
É a lei que
temos, cega e violadora dos direitos fundamentais, vontades e
preferência dos cidadãos mais fragilizados, e que, inacreditavelmente,
se mantém em pleno século XXI, num Estado-Membro da União Europeia, 9
anos depois de Portugal ter ratificado a CIDPD.
Urge alterar esta lei violadora dos direitos básicos dos cidadãos com capacidade diminuída. Está a circular uma petição que solicita legislação
que consagre o pleno e igual gozo de todos os direitos humanos e
liberdades fundamentais pelas pessoas com capacidade diminuída.
Neste
momento tem 2560 assinaturas. Com 4000 assinaturas este assunto será
discutido no plenário da Assembleia da República, esperando-se que,
finalmente e tardiamente, a legislação seja alterada, em obediência ao
disposto na CIDPD.
Afinal, Portugal é ou não um Estado de Direito?
*Teresa Silva (primeira signatária da petição)
**Maria do Rosário Zincke dos Reis (sétima signatária da petição)
IN "VISÃO"
08/02/18
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HOJE NO
"DESTAK"
Juiz leva a julgamento 68 dos 86 arguidos no processo de corrupção na Força Aérea
O Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), em Lisboa, decidiu hoje levar a julgamento 68 dos 86 arguidos do processo de corrupção nas messes da Força Aérea, tendo o juiz determinado a libertação imediata de 18 arguidos ainda detidos.
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Na leitura da decisão instrutória, o juiz Ivo Rosa proferiu despacho de não pronúncia (não levar a julgamento) 18 dos arguidos (dez militares, duas empresas e seis civis), e deixou ainda cair os crimes de falsidade informática e de associação criminosa, por considerar que não se provou a existência de "uma estrutura organizada", mas antes uma estrutura militar através da qual os arguidos "praticaram os factos ilícitos".
Os 68 arguidos agora pronunciados vão responder em julgamento por corrupção passiva (militares) e corrupção ativa (fornecedores) e falsificação de documentos.
* De ex-governantes a juízes, passando por procuradores, militares, banqueiros, religiosos e futebol, Portugal é o sortido do crime organizado.
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* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
INFORMÁTICA DE A A Z
2-B
(BOOT)
Prof. Cid Marques
* Um conjunto de professores do site AlfaCon Concursos Públicos, do Brasil, decidiu colocar em vídeo uma série de programas explicativos sobre noções base de informática das quais muitas vezes não temos informação conveniente.
Por acharmos a série interessantíssima aqui a apresentamos com o devido respeito aos autores.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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O julgamento do caso Fizz retomou hoje após
uma pausa de dois dias para o carnaval. Durante a manhã, o procurador do
Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) Vítor
Magalhães, confirmou ter viajado a Angola em 2011 com o colega Orlando
Figueira, acusado de ter sido corrompido por Manuel Vicente,
ex-vice-presidente de Angola. Magalhães garantiu, no entanto, não ter
conhecimento de que tenham sido discutidos em Luanda processos em
concreto. .
* Mais uma brilhante página da Justiça portuguesa. Estas afirmações não deviam estar em segredo de justiça?
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HOJE NO
"i"
Fizz.
“A maioria das investigações de
.branqueamento era para arquivar”,
.branqueamento era para arquivar”,
garante o procurador Vítor Magalhães
Esta manhã foi ouvido em tribunal, como
testemunha, o procurador do DCIAP que viajou com Orlando Figueira a
Angola em 2011. Diz que tinha uma relação cordial com o colega, acusado
de corrupção, e adianta
O REI DO FIZZ |
Orlando Figueira tem defendido que levou para Angola, com o
conhecimento da hierarquia, um dossiê sobre casos que investigava e que
visavam a elite angolana para discutir alguns pontos com o então
Procurador-Geral de Angola, João Maria de Sousa. Aliás, diz que o fez a
pedido da ex-diretora do DCIAP Cândida Almeida – tanto Cândida Almeida
como Vitor Magalhães, que era o seu número dois, afirmam, porém,
desconhecer tal dossiê, alegando que a viagem tinha como objetivo a
comemoração da semana da legalidade e a realização de conferências.
Vitor Magalhães, testemunha arrolada pela acusação e pela defesa,
disse hoje ao coletivo que na viagem, que aconteceu em 2011, nunca se
apercebeu de qualquer contacto entre o colega e o banqueiro Carlos Silva
– que aparece cada vez mais como uma peça central neste caso. É que
Figueira afirma que foi o presidente do Banco Privado Atlântico e
vice-presidente do Millenium BCP a contratá-lo quando saiu do DCIAP, em
2012, após vários encontros.
A testemunha ressalvou porém que na altura nem sabia quem era o banqueiro, abrindo uma margem para não se recordar de algum detalhe que Orlando Figueira lhe tenha contado e que desse conta de tal encontro.
Para Luanda, confirmou Vitor Magalhães, viajou também Paulo Blanco – o advogado que representou o Estado angolano em vários processos – e a sua mulher e sócia. Sobre Blanco, a testemunha disse ter desenvolvido uma relação de cordialidade e negou que Blanco andasse sem regras dentro dos corredores do DCIAP: “Quando vinha ter comigo [no âmbito de uma investigação a um terrorista que foi detido na Portela e em que Blanco assumia a defesa da companhia aérea TAG] vinha com um papelinho do segurança para eu assinar, nunca detetei qualquer atitude mais abusadora. Eu assinava no fim para que entregasse”.
Questionado pela procuradora Leonor Machado, Magalhães assegurou que conheceu Orlando Figueira em 1990, quando este entrou na Comarca de Sintra enquanto estagiário, mantendo também com ele uma relação “cordial” e contrariou ainda a tese que já se levantou em algumas sessões de que desapareciam processos no DCIAP: “Nunca me apercebi que houvesse algum processo de colegas que tivesse desaparecido”.
As dificuldades para investigar branqueamento
Confrontado com a versão da acusação pela defesa de Paulo Blanco, o procurador do DCIAP arrolado como testemunha disse não ter informações sobre qualquer acordo entre Orlando Figueira, Paulo Blanco ou Manuel Vicente, referindo que Orlando Figueira sempre lhe contou que a razão da sua saída era a falta de condições dos magistrados após os cortes salariais.
“Ele dizia a mim e aos outros colegas que ia embora, na sequência daqueles cortes, dizia que teve uma boa oportunidade e ia embora”, disse, adiantando: “A razão era a insatisfação com as condições dos magistrados”.
Mas Vítor Magalhães falou ainda das dificuldades de Orlando Figueira e de qualquer outro magistrado em investigar crimes económicos como o branqueamento de capitais. “Há dificuldade de investigar crimes de branqueamento de capitais, dada a dependência de outros países, a maioria era para arquivar”, rematou.
Proença de Carvalho passou a ir mais ao DCIAP com a saída de Orlando
Após Orlando Figueira ter saído do DCIAP, grande parte dos seus casos de Angola foram distribuídos, pela então diretora do departamento, ao procurador Paulo Gonçalves. Sem saber porquê ou a que propósito, Vitor Magalhães disse ter visto no DCIAP o advogado Daniel Proença de Carvalho, que representa Carlos Silva, mais do que uma vez para reuniões com o procurador Paulo Gonçalves.
“As vezes que vi o doutor Proença de Carvalho foi para ir ao gabinete do meu colega Paulo Gonçalves, que foi quem substituiu o dr Orlando Figueira. O doutor Paulo Gonçalves tinha o gabinete ao lado do meu [no 5º piso]”, disse, concluindo: “Houve algumas vezes que vi o doutor Proença de Carvalho [no DCIAP] , nunca o tinha visto antes [no tempo em que Orlando Figueira lá esteve]”.
Paulo Blanco assumia um papel de diplomata
Vítor Magalhães garante que Paulo Blanco era mais do que um advogado para o Estado angolano: “Paulo Blanco, não era visto por Angola apenas como um advogado, assumia quase um papel diplomático”.
Esta versão vem confirmar o que Orlando Figueira e Paulo Blanco têm dito, referindo que muitas vezes até fazia chegar cartas rogatórias às autoridades daquele país.
Sobre a relação entre o procurador acusado de corrupção e o advogado, também arguido no caso Fizz, Vitor Magalhães disse não ter nada a apontar ao que conhecia da relação que ambos mantinham.
“Cartões também eu os entregava”
O seu conhecimento da viagem a Angola, segundo Vítor Magalhães, chegou com um convite de Orlando Figueira e não através da PGR portuguesa. Algo que diz não ter achado estranho.
Questionado pela defesa de Orlando Figueira sobre se tinha conhecimento de que Figueira andasse a distribuir cartões em Luanda – segundo o MP com o objetivo de se promover – Vítor Magalhães desvalorizou: “Isso de entregar cartões, eu também os entregava”.
E explicou ainda que assim que soube do caso Fizz achou que era uma “situação muito chata”.
Procuradores não sabiam o que decidia Cândida Almeida
Vítor Magalhães está no DCIAP desde 2002 e lembra a antiga diretora Cândida Almeida como alguém que confiava nos procuradores, mas que analisava os casos sempre que um magistrado lhe levava a intenção de arquivar uma investigação. Dizendo que lia na diagonal os despachos, Vítor Magalhães referiu que sempre que havia reparos, Cândida Almeida chamava os titulares dos inquéritos.
A defesa tem frisado que seria impossível que Orlando Figueira tivesse firmado um acordo com Manuel Vicente para arquivar dois inquéritos a troco de contrapartidas, dado que a última palavra nos arquivamentos cabia a Cândida Almeida.
“Havia dossiês de acompanhamento dos processos. Para cada processo havia um dossiê de acompanhamento e a senhora diretora tinha os consigo no seu gabinete”, lembrou, adiantando que hoje, o atual diretor, Amadeu Guerra, “acompanha de forma diferente, não tem dossiês de acompanhamento”.
Cândida Almeida, que continuará a ser ouvida esta tarde depois de na última quinta-feira ter estado o dia todo a depor, tinha dito que, após a sua saída, desapareceram os seus dossiês de acompanhamento, algo que Vítor Magalhães (que ainda se encontra no DCIAP) diz desconhecer: “Não faço ideia o que aconteceu aos dossiês de arquivamento [da doutora Cândida Almeida]”.
A testemunha ressalvou porém que na altura nem sabia quem era o banqueiro, abrindo uma margem para não se recordar de algum detalhe que Orlando Figueira lhe tenha contado e que desse conta de tal encontro.
Para Luanda, confirmou Vitor Magalhães, viajou também Paulo Blanco – o advogado que representou o Estado angolano em vários processos – e a sua mulher e sócia. Sobre Blanco, a testemunha disse ter desenvolvido uma relação de cordialidade e negou que Blanco andasse sem regras dentro dos corredores do DCIAP: “Quando vinha ter comigo [no âmbito de uma investigação a um terrorista que foi detido na Portela e em que Blanco assumia a defesa da companhia aérea TAG] vinha com um papelinho do segurança para eu assinar, nunca detetei qualquer atitude mais abusadora. Eu assinava no fim para que entregasse”.
Questionado pela procuradora Leonor Machado, Magalhães assegurou que conheceu Orlando Figueira em 1990, quando este entrou na Comarca de Sintra enquanto estagiário, mantendo também com ele uma relação “cordial” e contrariou ainda a tese que já se levantou em algumas sessões de que desapareciam processos no DCIAP: “Nunca me apercebi que houvesse algum processo de colegas que tivesse desaparecido”.
As dificuldades para investigar branqueamento
Confrontado com a versão da acusação pela defesa de Paulo Blanco, o procurador do DCIAP arrolado como testemunha disse não ter informações sobre qualquer acordo entre Orlando Figueira, Paulo Blanco ou Manuel Vicente, referindo que Orlando Figueira sempre lhe contou que a razão da sua saída era a falta de condições dos magistrados após os cortes salariais.
“Ele dizia a mim e aos outros colegas que ia embora, na sequência daqueles cortes, dizia que teve uma boa oportunidade e ia embora”, disse, adiantando: “A razão era a insatisfação com as condições dos magistrados”.
Mas Vítor Magalhães falou ainda das dificuldades de Orlando Figueira e de qualquer outro magistrado em investigar crimes económicos como o branqueamento de capitais. “Há dificuldade de investigar crimes de branqueamento de capitais, dada a dependência de outros países, a maioria era para arquivar”, rematou.
Proença de Carvalho passou a ir mais ao DCIAP com a saída de Orlando
Após Orlando Figueira ter saído do DCIAP, grande parte dos seus casos de Angola foram distribuídos, pela então diretora do departamento, ao procurador Paulo Gonçalves. Sem saber porquê ou a que propósito, Vitor Magalhães disse ter visto no DCIAP o advogado Daniel Proença de Carvalho, que representa Carlos Silva, mais do que uma vez para reuniões com o procurador Paulo Gonçalves.
“As vezes que vi o doutor Proença de Carvalho foi para ir ao gabinete do meu colega Paulo Gonçalves, que foi quem substituiu o dr Orlando Figueira. O doutor Paulo Gonçalves tinha o gabinete ao lado do meu [no 5º piso]”, disse, concluindo: “Houve algumas vezes que vi o doutor Proença de Carvalho [no DCIAP] , nunca o tinha visto antes [no tempo em que Orlando Figueira lá esteve]”.
Paulo Blanco assumia um papel de diplomata
Vítor Magalhães garante que Paulo Blanco era mais do que um advogado para o Estado angolano: “Paulo Blanco, não era visto por Angola apenas como um advogado, assumia quase um papel diplomático”.
Esta versão vem confirmar o que Orlando Figueira e Paulo Blanco têm dito, referindo que muitas vezes até fazia chegar cartas rogatórias às autoridades daquele país.
Sobre a relação entre o procurador acusado de corrupção e o advogado, também arguido no caso Fizz, Vitor Magalhães disse não ter nada a apontar ao que conhecia da relação que ambos mantinham.
“Cartões também eu os entregava”
O seu conhecimento da viagem a Angola, segundo Vítor Magalhães, chegou com um convite de Orlando Figueira e não através da PGR portuguesa. Algo que diz não ter achado estranho.
Questionado pela defesa de Orlando Figueira sobre se tinha conhecimento de que Figueira andasse a distribuir cartões em Luanda – segundo o MP com o objetivo de se promover – Vítor Magalhães desvalorizou: “Isso de entregar cartões, eu também os entregava”.
E explicou ainda que assim que soube do caso Fizz achou que era uma “situação muito chata”.
Procuradores não sabiam o que decidia Cândida Almeida
Vítor Magalhães está no DCIAP desde 2002 e lembra a antiga diretora Cândida Almeida como alguém que confiava nos procuradores, mas que analisava os casos sempre que um magistrado lhe levava a intenção de arquivar uma investigação. Dizendo que lia na diagonal os despachos, Vítor Magalhães referiu que sempre que havia reparos, Cândida Almeida chamava os titulares dos inquéritos.
A defesa tem frisado que seria impossível que Orlando Figueira tivesse firmado um acordo com Manuel Vicente para arquivar dois inquéritos a troco de contrapartidas, dado que a última palavra nos arquivamentos cabia a Cândida Almeida.
“Havia dossiês de acompanhamento dos processos. Para cada processo havia um dossiê de acompanhamento e a senhora diretora tinha os consigo no seu gabinete”, lembrou, adiantando que hoje, o atual diretor, Amadeu Guerra, “acompanha de forma diferente, não tem dossiês de acompanhamento”.
Cândida Almeida, que continuará a ser ouvida esta tarde depois de na última quinta-feira ter estado o dia todo a depor, tinha dito que, após a sua saída, desapareceram os seus dossiês de acompanhamento, algo que Vítor Magalhães (que ainda se encontra no DCIAP) diz desconhecer: “Não faço ideia o que aconteceu aos dossiês de arquivamento [da doutora Cândida Almeida]”.
* Mais uma brilhante página da Justiça portuguesa. Estas afirmações não deviam estar em segredo de justiça?
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HOJE NO
"A BOLA"
Gravidade da lesão de Ricardinho
foi anunciada
O
Inter Movistar anunciou o resultado dos exames médicos de Ricardinho,
na sequência da lesão sofrida pelo internacional português na final do
Europeu que Portugal ganhou à Espanha.
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«Ricardinho sofre de
contusão óssea e entorse bilateral do tornozelo direito com danos na
parte externa que afeta tendões e ligamentos», lê-se no comunicado do
clube.
Ricardinho inicia ainda esta tarde tratamento de reabilitação com o objetivo de regressar «o quando antes» à competição, sendo que não é feita uma estimativa do tempo de paragem: «O jogador está pendente de evolução.»
Ricardinho inicia ainda esta tarde tratamento de reabilitação com o objetivo de regressar «o quando antes» à competição, sendo que não é feita uma estimativa do tempo de paragem: «O jogador está pendente de evolução.»
* A lesão é séria e incapacitante por tempo que os médicos acharem conveniente, numa pessoa normal sem capacidade atlética para o esforço levava com seis meses.
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61-CINEMA
ELENCO
FONTE: WIKIPEDIA
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61-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-TENTAÇÃO
(ÚLTIMO EPISÓDIO)
PRÓXIMO "FORA-DE-HORAS" a 19/02/18
* Tentação é um filme português, uma longa-metragem de ficção realizada por Joaquim Leitão no ano de 1997. Ganhou o Globo de Ouro de 1998 para Melhor Filme.
Padre António é um sacerdote por vocação, empenhado e generoso, muito querido das gentes de Vila Daires, uma terra pacata do Norte do país. Mas Padre António é também um homem, e Vila Daires não é tão pacata como parece. As boas intenções do Padre não vão ser suficientes para travar a agudização dos conflitos. E quando o seu destino se cruza com o de Lena, a "ovelha negra" da vila,o Padre vai também ser forçado a confrontar-se com os seus próprios demónios. Sobretudo com aqueles que nunca sequer julgou que pudessem existir.
ELENCO
- Joaquim de Almeida... padre António
- Cristina Câmara... Lena
- Diogo Infante... Hélder
- Ana Bustorff... Alzira
- João Lagarto... Inácio
- Francisco Nicholson...
- Sofia Leite... Ana
- Ana Hortelão... Rita
- António Capelo... Albano
- José Eduardo... Trancoso
- Manuel Sá... tio Tiago
- José Meireles... Rafa
- Carmen Santos... Maria
- Francisco D'Orey... tio Joaquim
- Carlos Pimenta... cônsul
- Fernando Heitor... director clínico
FONTE: WIKIPEDIA
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