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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/01/2018
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PAPEL DA FORMAÇÃO DO
ANESTESIOLOGISTA NA PREVENÇÃO
Papel da Formação do Anestesiologista na Prevenção de Eventos Adversos - Como Corrigir I 4
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DE ELEMENTOS ADVERSOS
4- COMO CORRIGIR/1
Papel da Formação do Anestesiologista na Prevenção de Eventos Adversos - Como Corrigir I 4
Uma interessante série conduzida por Luís Bomfim Pereira da Cunha, Título Superior de Anestesiologia, Hospital Universitário-Rio de Janeiro
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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RITA FONTOURA
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IN "OBSERVADOR"
08/01/18
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Não vem aí o lobo mau!
Ser o lobo mau é ser exigente; é não estar disposto a engolir
tudo o que nos é impingido; é ser socialmente activo na comunidade em
que se vive. Caros portugueses, ganhem pois coragem e saiam do sofá.
O título deste artigo lembra-nos, porque já fomos crianças, a
história do lobo mau a quem os porquinhos tinham muito respeito e medo.
Por isso, quando em adultos ouvimos dizer que vem aí o lobo mau, sabemos
que em política, economia, meteorologia ou outra coisa qualquer, está
para chegar algo que é no mínimo um grande problema para a área em
causa.
Porque é que me lembrei disto? É que em diversos artigos,
debates e entrevistas, muitos se desgastam a explicar que o Presidente
da República impôs respeito ou medo ao sr. primeiro-ministro e que agora
é que vai ser, porque o governo está fragilizado. Se fosse verdade
bastaria dizer que vem aí o lobo mau. Quando é preciso explicar à
saciedade que neste “novo ciclo” existe um lobo mau, é porque quem
explica gostava muito que o lobo mau existisse e que o primeiro-ministro
acreditasse, mas… não há lobo mau!
Na realidade há um governo que
faz o que quer mais o que a extrema-esquerda quer numa lógica de
manutenção do poder – tudo pode ser dito e mais tarde contradito desde
que se mantenha o equilíbrio de forças. Para além disto não há mais nada
– não há lobo mau nenhum.
Temos um Presidente que eu não critico,
antes pelo contrário. Parece-me que tem tido a arte de agir numa função
muito espartilhada e com poucos poderes. Dá confiança e carinho aos
portugueses; no seu desassossego mostra que se interessa por cada
português e não por uma massa de eleitores; mas não é o lobo mau. Sim,
dizer mais ou menos preto no branco que a Ministra da Administração
Interna tem que largar o lugar, foi só a estucada final, nada tem a ver
com ser um lobo mau!
Então onde poderá estar o lobo mau? Temos
duas hipóteses: nos partidos da oposição ou nos portugueses.
Infelizmente a oposição não tem sido capaz de assumir um papel combativo
com ideias novas, com atrevimento, com novidade. Acredito e espero que
venha a ser capaz de o fazer de forma consistente, mas por agora ainda
não conseguiu.
Restamos nós! Os portugueses, aqueles que geram
impostos, que sofrem e lutam, que suspiram por um país melhor, que
educam os filhos que serão os políticos de amanhã. Li num estudo que
estes portugueses gastam um tempo muito relevante das suas vidas (não
cito os números porque não sei se a fonte era rigorosa) frente à
televisão e nas redes sociais.
Na esperança de que no tempo que
ainda lhes possa sobrar leiam este artigo queria dizer-lhes que há muito
para fazer mas que para tal é preciso parar, pensar, estudar, enfim
usar o tempo livre de outra maneira.
Experimentem um olhar atento e com espírito crítico para o que se passa à nossa volta.
Por
exemplo, a geringonça para o financiamento dos partidos. Jugavam que
havia só uma versão de geringonça? Não! Infelizmente tudo o que é mau
tende a replicar-se com uma enorme facilidade. Pois se a geringonça
funciona para governar, porque não usar o modelo geringonça para
esgalhar uma forma de financiar os partidos à tripa forra?
Outro
exemplo, o aumento encapsulado de impostos. Lembram-se que nos
prometeram não aumentar mais os impostos, coisa que só os malandros da
direita é que fazem? E depois, aumentaram o imposto sobre os
combustíveis? E que disseram querer baixar esse imposto se o petróleo
subisse? E o que aconteceu na realidade foi isso ou fomos enganados mais
uma vez?
Mais um exemplo, as cativações feitas pelo governo, na
área da saúde e em tantas outras. Mais uma vez enganados, assistimos
conformados a que nos dêem com uma mão e nos tirem com a outra.
Muitos
mais exemplos poderia dar, mas parece-me que já está claro. Não seria
tempo de começarmos a ser o lobo mau? Será que esse papel na sociedade
só pode ser representado pela Intersindical quando o PCP quer mostrar
que ainda existe?
Ser o lobo mau é ser exigente; é não estar
disposto a engolir tudo o que nos é impingido; é ser socialmente activo
na comunidade em que se vive; é ir ao fundo das coisas e resolvê-las com
altruísmo; é ser atento e interveniente nas escolas dos nossos filhos; é
criar grupos de trabalho ou de reflexão sobre temas estruturantes antes
que se transformem em temas fracturantes; é usar a memória para não se
deixar ludibriar quando chegarem as próximas e fantásticas campanhas
eleitorais.
Caros portugueses ganhem coragem e saiam do sofá.
Vamos jogar ao lobo mau uma hora por dia ou uma hora por semana?
Portugal agradece!
IN "OBSERVADOR"
08/01/18
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FONTE: SIC
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
"O JORNAL ECONÓMICO"
Governo promete bombeiros de intervenção
permanente em todo o continente até 2020
permanente em todo o continente até 2020
O Governo pretende ter “em inícios de 2020 equipas de intervenção permanente todos os municípios do continente”, afirmou hoje Eduardo Cabrita, comprometendo-se a criar já este ano 40 equipas, a somar às 166 que já existem.
O
ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, assumiu hoje dez
compromissos com os bombeiros portugueses, entre os quais a criação, até
2020, de equipas de intervenção permanente em todos os concelhos do
continente.
FONTE: SIC
O
Governo pretende ter “em inícios de 2020 equipas de intervenção
permanente todos os municípios do continente”, afirmou hoje Eduardo
Cabrita, comprometendo-se a criar já este ano 40 equipas, a somar às 166
que já existem.
O
compromisso foi um dos dez assumidos hoje pelo governante com a Liga
dos Bombeiros Portugueses (LBP], nas Caldas da Rainha, onde foi
empossado o presidente reeleito, Jaime Marta Soares.
Num
“novo tempo para a proteção civil e a segurança”, o ministro assumiu a
Liga como “parceiro estratégico no aprofundamento de uma reforma da
proteção civil” comprometendo-se a ouvi-la “atempadamente” relativamente
a todos os documentos estratégicos.
A
LBP vai ser ouvida sobre a nova “figura diretiva operacional única de
prevenção e de combate” que está a ser preparada “até ao final de
março”, afirmou durante a cerimónia.
Mas,
questionado pelos jornalistas, não se comprometeu com a criação de um
comando nacional autónomo para os bombeiros [uma das reivindicações da
LBP], remetendo também para março essa decisão.
“A
estrutura da Proteção Civil exige uma estrutura clara de comando em que
os bombeiros serão inseridos e serão uma componente essencial”, afirmou
Eduardo Cabrita, recusando, no entanto, “antecipar um debate que será
feito até março”.
O
compromisso do ministro é de que a Liga participará nas “estruturas
consultivas” dos órgãos de proteção civil e que passarão a contar com um
oficial de ligação à estrutura da proteção civil.
A
LBP será ainda ouvida na definição das prioridades na área de risco
para o próximo quadro comunitário Portugal 2030 e “acompanhará a
definição, em Bruxelas, do quadro de mecanismo europeu de resposta a
grandes incêndios florestais, inundações, epidemias ou acidentes
químico-industriais”, acrescentou Eduardo Cabrita.
O
governante comprometeu-se ainda a reformar a escola nacional de
bombeiros e a definir até ao final do semestre as condições do cartão
nacional de bombeiro.
Compromissos
que Jaime Marta Soares considerou um sinal de “diálogo franco e aberto
na procura de soluções” para responder às propostas apresentadas pela
Liga, esperando que possa estar a abrir-se “um novo caminho que possa
vir a dar os seus frutos”, declarou aos jornalistas.
* O que mais impressiona é que depois da prevenção quase inexistente em 2017, da montruosa descoordenação de meios, de licenciaturas "À RELVAS", surgem agora duma cartola mágica maravilhosas soluções, em 2018 os incêndios serão fogos de artifício e para assistir o governo até pode vender bilhetes.
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* ESCROQUES
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
Presidente da Fundação “O Século”
usava comida doada para festas da família
Denúncia que originou investigação descreve o que se passa no interior da Fundação “O Século”. Em causa a gestão de Emanuel Martins e as suas ligações à maçonaria e à política.
A Fundação “O Século”, que está a ser investigada pelo Ministério
Público, foi dominada pela maçonaria, políticos e por uma família - a do
presidente da Instituição, o socialista e maçon da Grande Loja legal de
Portugal, Emanuel Martins.
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O FILANTROPO E GOURMET EMANUEL |
A denúncia, que originou a inspecção
da Segurança Social e depois o processo de investigação criminal,
descreve-a como “a família do rei”:
“Diariamente, nas horas de
almoço”, o presidente “e os seus capachos” costumam ser servidos na
cantina da instituição, numa mesa redonda “distinta dos demais”, com
“loiça de qualidade, copos de pé-alto cheios de vinho de reserva” e onde
até a fruta “por exigência, lhes é cortada”. Por outro lado, acrescenta
o documento, as festas de aniversários dos netos de Emanuel Martins
realizavam-se na instituição com “comida doada destinada aos utentes”.
O
caso está agora sob investigação, tendo sido efectuadas buscas às
instalações da Fundação no início deste mês de Janeiro, durante a qual
foram apreendidos vários documentos, como atas e contratos.
SAIBA MAIS SOBRE O "ASSALTO AO SÉCULO" NA VISÃO DESTA SEMANA, QUINTA FEIRA NAS BANCAS
* ESCROQUES
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ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
Produção automóvel
cresceu 23% em 2017
Foram mais de 175,5 mil os automóveis fabricados o ano passado em
Portugal, o que corresponde a um aumento de 22,7% face a 2016. Para a
Associação Automóvel de Portugal (ACAP), os números vêm confirmar o bom
momento do setor num ano em que o crescimento da produção ocorreu em
todos os segmentos.
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Segundo os dados divulgados ontem em comunicado,
foi nos veículos pesados que se verificou o maior aumento (50,6%). Os
ligeiros de passageiros continuam a ser o maior bolo da produção
nacional (126,4 mil veículos – mais 27,4%). Os comerciais ligeiros
registaram um acréscimo de 7,8% na produção. A ACAP revela ainda que a
esmagadora maioria dos veículos fabricados continua a ter como destino o
exterior (95,9%), sendo que o número de veículos exportados cresceu
23,5%.
* Se perguntar não ofende, "as viaturas são montadas ou fabricadas?".
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HOJE NO
"RECORD"
Sporting campeão nacional de estrada
.em masculinos e femininos
.em masculinos e femininos
O Sporting foi o grande vencedor coletivamente do Campeonato Nacional de
Estrada, prova realizada este sábado e que terminou no Jamor.
A
nível individual, o benfiquista Samuel Barata foi primeiro a cortar a
meta, com o tempo de 29.36 minutos, ficando à frente do sportinguista
Rui Pedro Silva (29.43) e do colega de equipa Rui Pinto (29.48).
No
setor feminino, Inês Monteiro (Sporting) foi a grande vencedora (33.37
minutos) , à frente da colega Sara Moreira (34.07) e Cátia Santos
(34.32).
* Nos masculinos apenas 7 segundos a separar os dois primeiros, nos femininos 30 segundos de diferença, valentes.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Largou tudo e foi para o Chade:
"Era feliz a 99% e faltava-me 1%"
Joana Gomes,
de 29 anos, natural de Lisboa, decidiu trocar o certo pelo incerto e foi
trabalhar com refugiados sudaneses da guerra no Darfur que vivem em
campos da ONU no Chade
Joana Gomes
era feliz a 99%. "Tinha tudo o que a sociedade diz que é o sonho de
qualquer pessoa: contrato efetivo, carro, casa, dinheiro, família,
amigos. Mas eu percebi que a felicidade está nos 100% e por isso decidi
ir atrás do 1% que ainda me faltava", conta ao DN a jovem lisboeta de 29
anos, que há um ano trabalha no Chade para o Serviço Jesuíta aos
Refugiados (JRS).
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Formada em Serviço
Social e Recursos Humanos, pela Universidade Católica e pelo ISCTE,
trabalhava como assistente social e coordenadora do gabinete de ação
social do Colégio São João de Brito. Decidiu ir fazer voluntariado para a
Sicília, em Itália, pois já antes tinha tido uma experiência no Brasil.
"Fiquei num centro que era só para homens africanos. Muitos não
falavam. Tinham depressão. Eram do Senegal, Malawi, Chade... Aquilo que
se fala agora sobre a Líbia, já eles falavam em 2015. Os árabes não
gostam dos pretos e eles lá na Líbia não podem ficar."
Voltou
a Lisboa, quis despedir-se do trabalho que tinha. Não a deixaram e
deram-lhe um ano sabático para voltar para a Sicília. No entretanto foi
bater à porta da sede do JRS em Roma e disse que queria trabalhar com
eles. Perguntaram-lhe onde e ela respondeu que estava disponível para ir
para onde ninguém mais quisesse ir. Apresentaram-lhe a opção do Chade,
avisando-a de que era perigoso. A resposta saiu-lhe prontamente: "Mais
do que medo de morrer, tenho medo é de não viver."
Novamente voltou a casa para pedir a demissão. E desta vez não houve
mesmo volta a dar. A 10 de janeiro de 2017, há um ano, estava a apanhar o
avião para o Chade. País sem acesso ao mar, localizado no centro-norte
de África, tem como presidente, há 27 anos, Idriss Déby e faz fronteira
com países com situações muito difíceis, como por exemplo a República
Centro-Africana, a Nigéria, o Sudão.
Joana vive em Goz Beida, a cerca de 1000
km de Djamena, cidade que é a capital do Chade. Aquela é a zona de
fronteira com o Sudão, país de onde são oriundos os refugiados que vivem
nos 12 campos geridos na zona pela ONU. Mais propriamente do Darfur,
região do Oeste do Sudão onde, desde 2003, a guerra já fez cerca de 300
mil mortos e levou pelo menos 2,5 milhões de pessoas a fugirem de casa.
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O
JRS tem projetos nesses 12 campos de refugiados, sobretudo na área da
educação. E Joana é responsável por três deles. "No campo de Djabal
vivem 20 mil refugiados, no de Goz Amir, o segundo maior, vivem cerca de
33 mil e na aldeia de Kerfi entre mil e três mil", explica a jovem
portuguesa, que sempre foi católica e que, além da avó, Nené, tem entre
as suas figuras inspiradoras a Madre Teresa de Calcutá e Jesus Cristo.
"Pensei em ser freira, mas rapidamente tive o discernimento de perceber
que não precisava sê-lo para cumprir a minha missão e pôr os meus dons
ao serviço dos outros."
No terreno,
onde gosta de estar, Joana e a sua organização prestam assistência na
construção de escolas, na formação de professores, na alfabetização de
crianças e também de adultos, fazem sessões de esclarecimento sobre
gestão menstrual e de higiene. "É um país muçulmano e ainda há muitos
casamentos forçados e infantis. As raparigas não falam da menstruação
nem de nada. É um tabu. Aparecem grávidas e não sabem."
Viver
no Chade é uma aventura. É difícil ver que não há cadernos suficientes e
as crianças escrevem na areia no chão. Internet, quando há, dá para
atualizar a página de Facebook Trocar o Certo pelo Incerto. "O meu dia a
dia é feito de imprevistos. Habituei-me a estar sempre a suar. Não
tenho água canalizada em casa nem eletricidade 24 horas. Tenho um rato
que vive lá", conta, rindo, confessando que, apesar de ter sido o melhor
ano da sua vida, a certa altura pensou desistir.
"Perdi
o centro. Mas depois fiz retiros espirituais da vida quotidiana e
pensei no que é que me trouxe ali em primeiro lugar. Ser obrigada a
viver na simplicidade ensinou-me a aceitar o pouco que se tem. Aprendi a
viver com o essencial. Não sei se vou ficar ali para sempre [volta
nesta quarta-feira dia 17]. Mas sinto que estou onde tenho de estar
agora e que isso é o 100%." Que lições tem para transmitir? "Todos
devemos procurar o nosso 1%. Todos temos o nosso Chade. E ele pode ser
qualquer coisa."
* Que mulher admirável, estamos estupefactas. Invejamos a coragem.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
"Somos o local
que mais exporta cultura no País"
Livraria Lello comemora hoje 112 anos de existência com muitas surpresas.
Considerada uma das livrarias mais bonitas do Mundo e um dos ex-líbris da cidade do Porto, a Livraria Lello, assinala, hoje, 112 anos de existência.
O espaço, que foi alvo de uma reabilitação profunda, recebe diariamente mais de dois mil turistas, 85% estrangeiros, com os espanhóis no topo da lista de visitantes.
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FONTE: Caça Viagens
"O que faz esta livraria ser diferente não é apenas o património, é a atitude, a postura, o desassossego de quem cá trabalha em querer sempre mais porque é dando que se recebe. Estamos no Porto, mas somos do Mundo e é nesse pressuposto que trabalhamos", disse ao CM, Aurora Pedro Pinto, presidente da administração da Lello.
Além de ser um ponto de atração turística, é também um polo de desenvolvimento da economia. "Somos, no País, o local que mais exporta cultura portuguesa. Vendemos uma série de edições portuguesas em língua estrangeira", revelou.
A pensar nas pessoas, foram reabilitados três espaços que estavam fechados ao público, nomeadamente os armazéns e os escritórios. É num escritório que vai passar a funcionar uma sala de exposições temporárias. "Com esta iniciativa, pretendemos aproximar autores e leitores através do próprio universo e imaginário dos escritores", explicou Maria Bochicchio, responsável pela referida sala.
Para os 112 anos, estão prometidas surpresas e é inaugurada, hoje, uma instalação artística com 400 bustos. "É uma forma de homenagear aquilo que o Porto tem de melhor - as pessoas.
Trata-se de bustos de pessoas conhecidas e desconhecidas que emprestam um pouco do que é o ADN da cidade", revelou Aurora Pedro Pinto.
* Parabéns a uma instituição que é um monumento nacional da cultura.
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FONTE: TVI24- programa "GOVERNO SOMBRA" de 05/01/18
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1488
Senso d'hoje
PEDRO MEXIA
ANALISTA POLÍTICO
ASSESSOR DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
ESCRITOR
"Rio e Santana só não concordaram
no assunto Santana Lopes"
"Só faltou Santana dizer Trapalhadas diga uma, diga uma..."
"Alimentos proíbidos nos hospitais"
FONTE: TVI24- programa "GOVERNO SOMBRA" de 05/01/18
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59-CINEMA
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59-CINEMA
FORA "D'ORAS"
X-TOC
(Transtornada, obsessiva, compulsiva)
(ÚLTIMO EPISÓDIO)
PRÓXIMO "FORA-DE-HORAS" a 18/01/18
SINOPSE E DETALHES: Kika K (Tatá Werneck) é uma atriz que está em
novelas, campanhas publicitárias e é idolatrada por milhões de fãs. Mas
por trás das aparências, está em crise com sua vida pessoal e
profissional, enquanto precisa lidar com as limitações de seu Transtorno
Obsessivo Compulsivo. Kika se depara com Felipão, um fã obsessivo (Luis
Lobianco), um namorado galã sem noção (Bruno Gagliasso) e os
compromissos profissionais marcados pela exigente empresária (Vera
Holtz).