21/12/2018

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Estes 9 países vão ficar mais pobres até 2022 
Surpreenda-se com os nomes


Suíça 
O sistema de impostos e pensões bastante rigoroso e o enfraquecimento da moeda (franco suíço) vão tornar o país mais pobre nos próximos anos. 
A Suiça é atualmente o segundo país mais rico do mundo, mas prevê-se que caia para a 5ª posição até 2022. Fotografia: Basileia (D.R.)



Estados Unidos da América 
As novas tarifas de importação do aço e do alumínio impostas pelo Presidente Donald Trump, e a guerra comercial que se avizinha com Pequim, apontam para a recessão da economia norte-americana a longo prazo.
Até 2022, os EUA devem cair da 6ª para a 8ª posição na lista dos países mais ricos do mundo. Fotografia: Washington.



Coreia do Sul 
A economia é movida pelas receitas da exportação de carros e tecnologia, mas a relação comercial atribulada com os EUA está a mudar a realidade sul-coreana. 
Para além disso, o elevado desemprego e o boom imobiliário poderão fazer com que a Coreia do Sul caia para o 28º lugar na lista dos países mais rico do mundo. Fotografia: Seul


Arábia Saudita 
O petróleo representa 42% do Produto Interno Bruto desta país do Médio Oriente. Contudo, a extração de petróleo tem vindo a diminuir e está em crise, o que aponta para uma forte recessão económica nos próximos anos. Fotografia: Riade
Até 2022, o país deverá cair do 38º para o 41º lugar no ranking dos mais ricos. Fotografia: Riade 



Rússia 
A queda dos preços do petróleo, o enfraquecimento da moeda (rublos russos), os salários baixos e a elevada taxa de pobreza, ameaçam a estabilidade financeira da Rússia. Fotografia: Moscovo.
Prevê-se que em 2022, a Rússia tenha caído três lugares para a 56ª posição na lista dos países mais ricos. Fotografia: Moscovo.



Brasil 
O país entrou na pior recessão da história do país em 2015, com o PIB per capita a cair 3,8%, motivada pela instabilidade política e social. A forte desigualdade social, a corrupção, o crime e a violência vão continuar a aumentar o nível de pobreza do Brasil.
Até 2022 vai cair quatro posições para o 62º lugar noranking dos países mais ricos. Fotografia: Brasília.



África do Sul 
Prevê-se que nos próximos dois anos a dívida interna bruta da África do Sul atinja os 210 mil milhões de euros. Adicionam-se às dívidas a desigualdade económica e social, e a instabilidade política. Fotografia: Cidade do Cabo.
Até 2022, deverá cair da 71ª para a 73ª posição na lista dos países mais ricos do mundo. Fotografia: Cidade do Cabo.



Jordânia 
A economia do país é sustentada pelos serviços financeiros e pelas receitas do turismo, setores que têm vindo a sofrer nos últimos anos. Desde o início da guerra civil na Síria em 2015, chegaram à Jordânia cerca de 1.3 milhões de refugiados, o que tem contribuído para o declínio da economia. 
Até 2022, a Jordânia vai cair dois lugares para a 77ª posição na lista dos países mais ricos. Fotografias: D.R.



Omã 
A economia deste país do Médio Oriente alimenta-se da indústria petrolífera, mas as previsões aponta para que as reservas desapareçam em apenas 45 anos. Contudo, o plano é ambicioso: diminuir a contribuição do petróleo para o PIB, de 46% para 9%, em apenas dois anos.
Até 2022, vai cair quatro posições para o 50º lugar do ranking dos países mais ricos do mundo. Fotografia: D.R.


IN "DINHEIRO VIVO"
18/12/18


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