.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/12/2017
.
A antiga estrela do futebol mundial, George Weah, 51 anos, está cada mais pertode chegar a presidente da Libéria.
.
Tal pode até acontecer já esta terça-feira, na segunda volta das eleições. George Weah ganhou a primeira volta (20 candidatos) com 39 por cento dos votos.
.
HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
George Weah mais próximo de ser
.presidente da Libéria
.presidente da Libéria
A antiga estrela do futebol mundial, George Weah, 51 anos, está cada mais pertode chegar a presidente da Libéria.
.
Tal pode até acontecer já esta terça-feira, na segunda volta das eleições. George Weah ganhou a primeira volta (20 candidatos) com 39 por cento dos votos.
* Será mais um cacique oriundo do futebol ou um bom presidente?
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Telespetadora salva apresentador de
.cancro com diagnóstico pela TV
.cancro com diagnóstico pela TV
Uma
telespetadora atenta do programa britânico "Serial Killer", de Piers
Morgan, alertou esta semana o apresentador para uma mancha suspeita no
peito, que, mais tarde, se confirmou serem indícios de cancro.
.
O apresentador de "Good Morning Britain", de 52 anos, revelou que recebeu um e-mail de uma telespetadora, Gillian Nuttall, fundadora da instituição de solidariedade "Melanoma UK", preocupada com uma mancha na zona do peito do jornalista.
O apresentador de "Good Morning Britain", de 52 anos, revelou que recebeu um e-mail de uma telespetadora, Gillian Nuttall, fundadora da instituição de solidariedade "Melanoma UK", preocupada com uma mancha na zona do peito do jornalista.
"Piers,
correndo o risco de parecer lunática, estava a ver o seu programa e
reparei que tinha uma mancha no seu peito. Já a foi verificar?",
escreveu.
Em resposta, Piers adiantou
que foi a um dermatologista que, "imediatamente cortou a mancha", e
confirmou que poderia se tornar em cancro. "Deem àquela mulher um
prémio! Obrigada, Gillian. Oh a ironia de um "serial killer"
inadvertidamente ter ajudado a salvar a minha vida. Feliz Natal!",
agradeceu.
* Fantástica Gillian.
.
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Cerca de 6.500 alojamentos locais
ilegais registados este ano
Quase um terço dos
estabelecimentos de alojamento local registados este ano dizem respeito
“única e exclusivamente” a legalizações, devido à obrigação de as
plataformas eletrónicas exigirem o número de registo, de acordo com a
associação do setor.
.
“Com
a nova legislação que obrigou as plataformas a exigirem os números de
anúncios, o número de legalização teve um crescimento importantíssimo.
Estima-se que este ano, das novas aberturas, que foram cerca de 18 mil,
6.500 digam respeito única e exclusivamente a esta ação de legalização”,
declarou à agência Lusa o presidente da Associação do Alojamento Local
em Portugal (ALEP), Eduardo Miranda, advogando que esta “foi talvez das
ações de legalização mais importantes e com maior efeito que já se
fizeram até hoje”.
Segundo
dados do Registo Nacional de Estabelecimentos de Alojamento Local
(RNAL), disponibilizado pelo Turismo de Portugal, o alojamento local em
Portugal mais do que quadruplicou nos últimos três anos, passando de
cerca de 13 mil estabelecimentos registados até 2014 para mais de 55 mil
espaços hoje existentes um pouco por todo o país.
Até
15 de dezembro deste ano, estavam registados 55.345 espaços desta
tipologia de empreendimentos turísticos, localizados maioritariamente
nos concelhos de Lisboa (10.611), Porto (4.881) e Albufeira (4.815).
Ao
longo do ‘boom’ do alojamento local, o maior crescimento foi registado
este ano, com 19.493 estabelecimentos licenciados até 15 de dezembro, um
número ainda superior ao indicado pela ALEP. Em 2016 foram abertos
11.733, em 2015 foram 10.535 e em 2014 foram 4.041 espaços.
Para
o responsável da ALEP, um dos maiores obstáculos ao futuro do setor é a
instabilidade legislativa, nomeadamente as propostas apresentadas por
vários grupos parlamentares para limitar o alojamento local devido ao
arrendamento tradicional, que se preveem que sejam discutidas no início
do próximo ano.
“As
constantes alterações trazem sempre instabilidade e ninguém quer
investir, arriscar a sua vida, o seu futuro, num ambiente que é
instável”, afirmou Eduardo Miranda, defendendo que é necessário
“estabilizar em termos fiscais o setor”.
Na
perspetiva do representante dos titulares de alojamento local, as
propostas dos grupos parlamentares são “precipitadas” e “desajustadas”,
pelo que “podem colocar milhares e milhares de famílias em causa, podem
colocar o próprio setor como um todo em causa”.
Para
discussão na Assembleia da República estão projetos de lei do PS, que
propõe a obrigatoriedade de a assembleia de condóminos autorizar o
titular da exploração do estabelecimento a exercer a atividade numa
fração do prédio; do PCP, que quer que o alojamento local seja
autorizado pelos restantes condóminos e que as câmaras possam limitar
até 30% a ocupação deste tipo de atividade; e do BE, que pretende
“delimitar o conceito de alojamento local, considerando-o uma partilha
temporária de habitação, parcial ou na totalidade, mas que é ocupada
como tal apenas numa parte do ano, até 90 dias, quando se trata de
apartamentos ou moradias por inteiro”.
Visando
também alterar o Regime Jurídico de Exploração dos Estabelecimentos de
Alojamento Local, o CDS-PP apresentou um projeto de lei para clarificar
que “qualquer oposição do condomínio à exploração de estabelecimentos de
alojamento local deve constar do título constitutivo da propriedade
horizontal”.
Sobre
o impacto do alojamento local no arrendamento tradicional, o presidente
da ALEP advogou que é uma questão pontual, considerando que “todo o
debate que está a ser gerado em torno da habitação diz respeito a três
freguesias quando o alojamento local está em 1.587 freguesias”.
Neste
sentido, qualquer medida que seja restritiva ao alojamento local “só
pode ser pensada em situações excecionais, ou seja, não se vai criar
restrições onde não há problemas”, defendeu Eduardo Miranda,
acrescentando que “com algum bom senso e alguma criatividade se
encontram soluções construtivas”.
Para a ALEP, o principal desafio “é tornar o arrendamento tradicional mais atrativo”.
* Este número elevado de legalizações de alojamento local espelha a relação de amor que o tuga tem com a ilegalidade.
.
CRISTINA AZEVEDO
.
IN "O JORNAL DE NOTÍCIAS"
21/12/17
.
O Pilar Europeu
dos Direitos Sociais
"Gotemburgo, 17 de novembro de 2017 - Os
dirigentes da União Europeia proclamaram hoje solenemente o Pilar
Europeu dos Direitos Sociais na Cimeira Social para o Emprego Justo e o
Crescimento em Gotemburgo, na Suécia. O Pilar foi primeiramente
anunciado pelo presidente Juncker no seu discurso de 2015 sobre o estado
da União e apresentado pela Comissão em abril de 2017. Foi hoje
assinado pelo presidente Jean-Claude Juncker pela Comissão Europeia, o
presidente Tajani pelo Parlamento Europeu e o primeiro-ministro Ratas
pelo Conselho da União Europeia".
Eis,
provavelmente, a melhor notícia vinda de uma Europa que nos últimos anos
nos habituou a um discurso castrador e muito pouco humanista.
A
ideia de poder contar com uma Carta de Compromisso, especificamente
dedicada à criação de novos direitos mais eficazes a partir de 20
princípios fundamentais todos diretamente ligados à igualdade de
oportunidades e acesso ao mercado de trabalho, às condições de trabalho
mais justas e à proteção e inclusão sociais, é um sinal de esperança no
sentido de uma construção europeia que não esqueceu as pessoas nem o
Estado social que as protege e lhe garante a dignidade em todas as
circunstâncias.
A aplicação do Pilar apoiar-se-á numa
série de indicadores sociais em linha que permitirão seguir as
tendências e os resultados em todos os países da UE.
Caberá
a cada Estado-membro aproveitar as orientações e/ou normativos da União
para o desenho de políticas públicas que possam contribuir para esta
Europa mais ativa, mais igual e mais justa.
O
primeiro passo já foi dado com a publicação de um retrato social (o
European Union Social Scoreboard) dos 28 países da União, ficando claros
quais os domínios sobre os quais é importante agir ou sobre os quais
devemos tirar as devidas consequências.
Falo
de abandono escolar, igualdade de género, desigualdade e mobilidade
social, condições de vida e pobreza, igualdade de oportunidades no
acesso ao mercado, estrutura da força de trabalho, participação em ações
de ativação do emprego, rendimento disponível, custo /hora do trabalho,
impacto das políticas públicas na redução da pobreza, disponibilidade
de creches e jardins de infância, acesso ao sistema de saúde e
competências digitais.
Procurarei, em próxima crónica explicar em que posição relativa nos encontramos.
Entretanto, teria sido um bom ponto de partida para explicar as opções do OE 2018. Certo?
Caberá
a cada Estado-membro aproveitar as orientações e/ou normativos da União
para o desenho de políticas públicas que possam contribuir para esta
Europa mais ativa, mais igual e mais justa.
IN "O JORNAL DE NOTÍCIAS"
21/12/17
.
.
.
HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Preços a retalho no Reino Unido
subirão após ‘brexit’
Os consumidores do Reino Unido vão
enfrentar uma subida dos preços depois do ‘brexit’ caso o país não faça
novos acordos comerciais idênticos aos negociados entre a União Europeia
e os países terceiros, advertiu hoje o consórcio britânico de Comércio
Retalhista.
.
A conselheira-delegada do consórcio britânico (BRC), Helen Dickinson, advertiu, numa entrevista à emissora britânica BBC Radio 4, que o custo dos produtos de consumo diário, nomeadamente a alimentação e o vestuário, aumentarão logo que se concretize a saída do Reino Unido e da União Europeia, uma vez que este país perderá os acordos preferenciais que possui com os países-membros do bloco comunitário.
.
A conselheira-delegada do consórcio britânico (BRC), Helen Dickinson, advertiu, numa entrevista à emissora britânica BBC Radio 4, que o custo dos produtos de consumo diário, nomeadamente a alimentação e o vestuário, aumentarão logo que se concretize a saída do Reino Unido e da União Europeia, uma vez que este país perderá os acordos preferenciais que possui com os países-membros do bloco comunitário.
Uma diretiva comunitária estabelece ainda
que o Reino Unido beneficia de taxas alfandegárias nulas ou taxas
alfandegárias baixas sobre as importações devido aos acordos de comércio
preferencial estabelecidos entre a União Europeia e 73 países fora do
bloco comunitário.
Estes acordos terminarão no momento em que este país perder o vínculo com os 27 Estados-membros da União Europeia. “A 29 de março de 2019 ficaremos fora de todos os acordos. A partir de então, esses acordos preferenciais deixarão de aplicar-se ao Reino Unido”, disse Dickinson em declarações hoje à BBC Radio 4.
A conselheira-delegada do BRC realçou também que “o que é importante, desde agora até 2019, é prosseguir com trabalho que o Reino Unido tem entre mãos, isto é, centrar-se em assinar novos acordos preferenciais idênticos aos atualmente existentes”.
Estes acordos terminarão no momento em que este país perder o vínculo com os 27 Estados-membros da União Europeia. “A 29 de março de 2019 ficaremos fora de todos os acordos. A partir de então, esses acordos preferenciais deixarão de aplicar-se ao Reino Unido”, disse Dickinson em declarações hoje à BBC Radio 4.
A conselheira-delegada do BRC realçou também que “o que é importante, desde agora até 2019, é prosseguir com trabalho que o Reino Unido tem entre mãos, isto é, centrar-se em assinar novos acordos preferenciais idênticos aos atualmente existentes”.
* Os britânicos nem sabem a camisa de onze varas que vão ter de vestir.
.
.
-
HOJE NO
"DESTAK"
Governo britânico perde milhares
de documentos oficiais da história
do Reino Unido
Milhares de documentos oficiais do Governo britânico, alguns deles com informações sensíveis sobre episódios controversos da história do Reino Unido do século XX, desapareceram dos Arquivos Nacionais, noticia hoje o jornal The Guardian.
.
Segundo o diário britânico, entre o material desaparecido figuram documentos sobre a Guerra das Malvinas ou sobre o conflito na Irlanda do Norte.
O The Guardian salienta que os documentos foram levados dos Arquivos Nacionais por funcionários do executivo britânico para Whitehall (edifícios governamentais), dando, posteriormente, conta do desaparecimento.
* A culpa é do Brexit.
-
.
.
HOJE NO
"i"
IURD
Mães alegadamente vítimas das adoções ilegais querem ser ouvidas por Marcelo
Algumas mães que, alegadamente, foram vítimas das
adoções ilegais por parte da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD)
pretendem ser ouvidas pelo Presidente da República numa audiência.
Marcelo afirma não saber das intenções das famílias.
Várias mães, alegadamente vítimas
das adoções ilegais por parte da IURD, através de uma rede de adoções
ilegais, manifestaram intenção de serem ouvidas por Marcelo Rebelo de
Sousa, informa a TVI.
.
O Presidente da República falou à margem da sua visita às
famílias afetadas pelos incêndios de Pedrógão Grande, e quando
questionado sobre este assunto afirmou “que não sabia disso”. “Está a
dar-me uma novidade”, garantiu Marcelo.
Sobre o mesmo assunto, o chefe de Estado adiantou que vê
“com apreço o facto de o Ministério Público estar a reabrir uma
investigação para apurar o que se terá passado [na IURD]. E para saber
se o Estado teve, ou não, responsabilidade."
* O sr. Presidente da República tem sido um elemento de importância relevante como pacificador de emoções ao rubro pelas circunstâncias trágicas ocorridas em 2017. Também como refreador de ânimos apostados em envenenar as relações com o governo.
Só que o Presidente não é o solucionador-mor de todos os problemas, este é um caso que tem de ser resolvido pelo Ministério Público se os crimes não prescreveram.
.
.
.
IV-TABU
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
1.Dietas Exóticas
*
Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.
.
3-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
XXIII-MOUNT OLYMPUS/3
*Quem diz que os artistas não são atletas?
O artista belga Jan Fabre e 27 outros artistas conceberam uma apresentação de 24h sem paragem nem intervalos, intitulada de Mount Olympus, que foi estreada no Berliner Festspiele.
O incrível feito de resistência foi escrito, dirigido e coreografado por Fabre, que novamente empurra os limites do teatro.
Depois de 12 meses de ensaios, Mount Olympus tentou unir todas as facetas do trabalho anterior do artista.
Descrito como 'um projecto excepcional' no site do Berliner Festspiele, os artistas 'dançaram, actuaram, amaram, sofreram, dormiram e sonharam ao percorrerem os mitos da Grécia antiga'. Levaram os espectadores através duma actuação entre o acordar e o
sonhar, entre o sonho e a realidade.
Actuações anteriores baseadas na resistência, tal como a sua peça de oito horas 'Isto é Teatro Como Era Esperado e Antecipado' (1982), revolucionaram o conceito da arte de teatro e actuação.
Desde 1951 que o Berliner Festspiele une uma variedade de entre-cruzamentos de disciplinas artísticas e de eventos culturais para promover a rica e colorida paisagem artistica de Berlim.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
.