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I-A HISTÓRIA 
DO SEXO
  
1- MUNDO ANTIGO



FONTE: redehistorica


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6- LIBIDINOSAS


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL 

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A tarde é minha


FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo"  RTP/1

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5- LIBIDINOSAS



NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL 

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DOR TORÁXICA NA
SALA DE EMERGÊNCIA

5 -DIAGNÓSTICO SISTEMATIZADO



Uma interessante série conduzida por Roberto Bassan, Professor titular de cardiologia na Escola Médica de Pós-graduação, PUC-Rio de Janeiro

* Uma produção "CANAL MÉDICO"

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4- LIBIDINOSAS


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL 
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Porque acredita 
em Fake News?



FONTE: NERDOLOGIA


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3- LIBIDINOSAS




NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL 
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MANUEL ARRIAGA

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Quando preferimos 
a polémica à inovação

Sete falsas questões sobre a iniciativa de perguntas ao Governo, ou o que dizer de um país que venera a Web Summit mas ridiculariza a mais importante inovação democrática das últimas décadas?
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As polémicas e discussões públicas sobre as acções dos nossos governantes são uma parte vital do “sistema imunitário” que mantém qualquer democracia viva. No entanto, há ocasiões em que essas mesmas “defesas” quase matam, de forma injustificada, importantes desenvolvimentos na nossa forma de fazer política. Foi o que aconteceu em Portugal esta semana e é vital que os portugueses – pelo menos aqueles que prezam a inovação e a democracia – saibam disso.

Nestes últimos dias, tanto nos media como nas redes sociais, houve um aceso debate em torno da iniciativa governamental que reúne algumas dezenas de cidadãos para que estes desenvolvam um conjunto de perguntas que posteriormente colocam aos membros do governo. Um processo idêntico já fora realizado há um ano, aquando do primeiro aniversário do actual governo. Avaliando pelo relatório então elaborado e a reputação dos organizadores de ambos os eventos, será seguro dizer que não se tratou de uma encenação e que estes 50 cidadãos trabalharam efectivamente em conjunto, tendo desenvolvido eles próprios as perguntas que colocaram ao governo. Logo, o que aconteceu na Universidade de Aveiro foi uma genuína consulta pública e será falso dizer que os participantes foram meros “figurantes pagos”. No entanto, a polémica continua acesa – e foca-se, na maioria dos casos, numa série de falsas questões.

Envolvo-me nesta discussão a título pessoal e numa situação relativamente confortável. A organização que integro não está (nem esteve previamente) envolvida nesta iniciativa do governo. Por outro lado, o Fórum dos Cidadãos partilha muitos dos “métodos” usados pelos colegas que realizaram estas duas consultas públicas e que agora vêem o seu trabalho no centro de uma tempestade política. Logo, o meu ponto de vista é aquele de quem simultaneamente conhece e usa estes métodos mas “não tem um cavalo nesta corrida”. O meu objectivo é ajudar a esclarecer 7 falsas questões no centro da actual polémica, fornecendo informação adicional para aqueles que tenham realmente curiosidade sobre como se conduzem processos de consulta pública e queiram entender o panorama internacional em que se integra esta iniciativa.

(Uma advertência: eu gosto de escrever e expor ideias de forma sucinta. Infelizmente, nunca será possível explicar e “defender” uma ideia inovadora em tão poucas palavras quantas são necessárias para a condenar sumariamente aos olhos do público. Este texto é, por isso, mais longo do que eu gostaria — e também bastante mais longo do que os vários textos de opinião que o motivaram. Para compensar, estruturei-o de forma a que o leitor possa ler apenas as partes que dizem respeito às dúvidas que esta recente iniciativa lhe suscitou.)

Falsa Questão #1: 
Que fantochada fazer isto com apenas 50 cidadãos…! Deviam era deixar todos os portugueses participar.
Existem duas formas de realizar consultas públicas, podendo escolher-se entre métodos de “participação aberta” ou de “participação fechada”. Nos métodos “abertos”, todos os cidadãos interessados podem participar; nos métodos “fechados”, apenas aqueles recrutados podem fazê-lo. Ambos têm vantagens e desvantagens.

Um método aberto permite recolher as opiniões de um número muito mais vasto de cidadãos, no entanto sabemos que — como a participação depende da motivação e disponibilidade de cada um — a enorme maioria das respostas tenderá a representar os pontos de vista dos cidadãos que têm o tempo, os recursos e a motivação necessários para participar nesse processo de consulta pública. Ou seja, o “retrato” da opinião pública que geram tenderá a sobre-representar a perspectiva daqueles que
  1. têm opiniões mais fortes e extremas (tal como ocorre nas redes sociais, os comentários mais inflamados e radicais dominarão); e/ou
  2. têm o tempo e o dinheiro para participar nestes processos.
Um método fechado — como aquele usado nesta recente iniciativa do governo —, por sua vez, “deixa de fora” a enorme maioria dos cidadãos. No entanto, tem duas fortes vantagens: (i) por se tratar de um grupo muito mais pequeno, o grupo pode aprender, reflectir e discutir de forma construtiva (o que é impossível num método aberto a toda a população); e (ii) aqueles que participam podem ser seleccionados usando modernas técnicas de amostragem, o que paradoxalmente faz com que uma consulta pública “fechada” possa ser muito mais “representativa” da população geral (em termos demográficos e socioeconómicos) do que um processo onde todos são convidados a participar — mas só um pequeno subconjunto da população o faz.

A tendência mais recente é realizar exercícios de consulta pública que combinam métodos de participação aberta com métodos de participação fechada, obtendo-se assim “o melhor de ambos os mundos”. Por exemplo, numa primeira fase, todos são convidados a contribuir com ideias online ou por via postal; e, de seguida, um conjunto seleccionado de cidadãos reflecte e analisa “a fundo” as contribuições submetidas na primeira fase. (Foi, a título de exemplo, o que fizemos no Fórum dos Cidadãos organizado no início deste ano.)

No entanto, na impossibilidade de combinar métodos abertos com métodos fechados, existe um cada vez maior reconhecimento da importância e utilidade de optar por métodos fechados — tais como foram usados nesta iniciativa governamental.

Falsa Questão #2: 
Mas como são escolhidos esses participantes? Claro que os governantes escolherão sempre vozes que lhes sejam favoráveis!
Nestes processos, os participantes são tipicamente escolhidos usando técnicas de amostragem assentes num sorteio. O objectivo é gerar uma pequena amostra da população que espelhará (na medida do possível) a diversidade demográfica e socioeconómica da população em geral.

A idoneidade do processo é tipicamente assegurada através do envolvimento de parceiros externos na selecção e recrutamento dos participantes — por exemplo, universidades. Foi o que aqui aconteceu.

Falsa Questão #3:
Por que não eu?? Sou tão cidadão como qualquer um desses 50, logo tenho igual direito a participar neste processo!

Há várias observações importantes a fazer a este respeito:
  1. Começando pelo óbvio: não existe, hoje em dia, um “direito” juridicamente reconhecido em Portugal a participar em sessões de perguntas ao governo ou outros exercícios específicos de consulta pública.
  2. Como vimos no ponto #1, há formas muito diferentes de consulta pública e algumas têm, por definição, um número limitado de participantes. Logo, nem todos poderão participar em cada consulta específica.
  3. Neste cenário, a “igualdade” entre cidadãos é atingida pela selecção aleatória. Quando estes processos são realizados de forma rigorosa, todos têm uma igual probabilidade de ser chamados a participar.
Falsa Questão #4: 
Mas então os cidadãos foram pagos?!
É prática comum — de facto, é fortemente recomendado — remunerar os cidadãos que participam neste género de processos. Algumas observações:

a) Processos de consulta pública “deliberativos” — nos quais os cidadãos aprendem sobre um tema e discutem-no entre si — tipicamente envolvem entre um dia e vários dias de trabalho intenso. A maior parte de nós estará de acordo que o trabalho deve ser remunerado. Mesmo que argumentemos que se trata de um “dever cívico” participar, quando chamado, numa consulta desta natureza, rapidamente descobrimos que a execução de um dever cívico é tipicamente acompanhada por um pagamento. Por exemplo, os cidadãos que servem num júri num tribunal norte-americano são remunerados. Nos Estados Unidos, é fácil depararmo-nos com queixas por a remuneração deste dever cívico ser tão baixa (os tribunais federais pagam actualmente cerca de 50 dólares diários) — e virtualmente impossível encontrar alguém a insurgir-se pelo facto deste trabalho ser remunerado pelo estado.

b) Para obter uma amostra que seja adequadamente “representativa” em termos socioeconómicos da população geral, remunerar os participantes é vital. É um facto assente entre cientistas políticos que a participação cívica é maior entre as camadas mais privilegiadas da população. É fácil entender porquê:

Primeiro, os cidadãos com menos recursos tendem a ter níveis de educação formal mais baixos e a sentir — erradamente — que lhes poderão faltar as capacidades ou conhecimentos necessários para desempenhar bem o seu papel numa consulta pública assente em análise de informação e discussões de grupo. Logo, por comparação com os cidadãos mais privilegiados, os cidadãos com menos recursos tenderão a excluir-se destes processos, declinando o convite para participarem. Sabemos, por experiência, que um incentivo económico desempenha um papel importante em promover a sua participação.

Segundo, e mesmo que desejem participar, os cidadãos com menos recursos económicos tenderão a ter maiores dificuldades práticas em reorganizar a sua vida quotidiana por alguns dias para poderem participar. Pode ser necessário realizarem despesas adicionais para assegurar tarefas que os próprios tipicamente desempenham, como por exemplo o cuidado dos filhos ou outros familiares dependentes. Também por esta via remunerar os participantes desempenha um papel importante em assegurar a representatividade socioeconómica da amostra.

Falsa Questão #5: 
OK, talvez faça sentido serem pagos mas… pagos pelo próprio governo? Nunca serão neutros!
Numa consulta desta natureza, logo no início é tornado claro a todos os participantes que o seu envolvimento é um “one-off”. Os participantes sabem, à partida, que (i) o recrutamento é feito por sorteio e (ii) a probabilidade de eles voltarem a ser chamados é mínima e totalmente independente do seu comportamento ao longo do processo. Logo, desde que acreditemos que o processo foi conduzido de forma idónea (novamente, o envolvimento de uma terceira entidade reputada como uma universidade pode ser útil), não há razões para nos preocuparmos com a origem do financiamento.

Também por exclusão de partes chegamos à inevitabilidade do financiamento público: estes processos são caros (um tema ao qual ainda regressarei) e não houve, até agora, entidades privadas portuguesas que tenham financiado iniciativas semelhantes.


Falsa Questão #6: 
Quem me assegura que o processo não é de alguma forma manipulado e os participantes são influenciados indevidamente?
Tal como em vários dos pontos anteriores, também aqui os parceiros externos podem desempenhar um papel fundamental. No Fórum dos Cidadãos, estamos a trabalhar para assegurar a neutralidade e imparcialidade dos processos que usamos, bem como da informação apresentada aos participantes, consultando um painel de políticos onde estarão representados todos os partidos políticos com assento na Assembleia da República. Estas, e outras, medidas ajudam a minimizar os riscos de perversão do processo e, assim, a assegurar a confiança do público. O que importa é recordarmos que a nossa sociedade desenvolveu já múltiplos mecanismos (e “camadas”) de supervisão e controlo de decisões quando estas podem “corromper” um processo que nos é importante. (Pense-se, por exemplo, no processo de contagem de votos ou no funcionamento dos tribunais.) De forma idêntica, também aqui não existe nenhuma impossibilidade de minimizar esses riscos de manipulação.

Falsa Questão #7: 
É um escândalo gastar 45.000€ nisto…!
Uma democracia tem custos. Como vi, no passado, escrito a respeito das despesas em educação (ignoro a origem da frase): “se te parece caro investirmos em educação, mais caro te parecerá o resultado de não o fazermos”. Um sistema político que ouve mais os cidadãos e os tenta envolver, de forma informada e reflectida, mais de perto e com maior frequência na tomada de decisões, gastará, necessariamente, mais dinheiro do que um onde esses inputs não são buscados. Em qual deseja viver? Como vimos acima, estes processos — em Portugal ou fora — requerem pagar aos participantes e os fundos são tipicamente públicos. É certamente importante, enquanto cidadãos, discutirmos e estarmos vigilantes a respeito de como são gastos fundos públicos. Mas, quando as nossas democracias passam pelos desafios que actualmente enfrentam, poucos serão aqueles que defenderão publicamente torná-las menos abertas à participação, informada e reflectida, por membros do público.

Há outras perguntas que podem — e estão a — ser feitas a respeito desta iniciativa. (Veja-se, por exemplo, este breve comentário de Miguel Poiares Maduro.) No entanto, e como vimos acima, alguns dos aspectos que mais “chocam” num primeiro encontro com consultas públicas deste tipo são, na realidade, fundamentais se quisermos realmente escutar a voz informada e reflectida dos cidadãos portugueses.

Tomemos, meramente como exemplo, a coluna de Clara Ferreira Alves no Expresso. O artigo refere várias das críticas que listei acima e classifica esta iniciativa como uma “manifestação pseudodemocrática” e um sinal do subdesenvolvimento português face a “sociedades mais avançadas e libertas do conformismo e da obediência”.

O ideal democrático que Ferreira Alves refere, os “town hall meetings” norte-americanos, é uma escolha particularmente surpreendente para quem acompanha a realidade política norte-americana. Ainda há poucos meses foram amplamente noticiadas as cenas de gritos, insultos e pandemónio generalizado que caracterizaram os “town hall meetings” sobre a reforma do sistema de saúde. (Caso dúvidas houvesse, exactamente o mesmo ocorrera com as reformas introduzidas por Obama em 2009.) Podemos certamente argumentar que os “town hall meetings” são a marca de uma democracia vibrante e um prezado ritual político norte-americano com uma longa história. No entanto, e pelas razões que os vídeos acima deixam claras, muito poucos os apontariam em 2017 como um exemplo a seguir em termos de como “auscultar” o público sobre questões importantes. Seria o equivalente a defender queimar carvão como forma de gerar energia, invocando a longa história do uso humano desse combustível. Felizmente, em 2017 temos tecnologias melhores para atingir ambos os fins.

Aliás, os métodos empregues nesta iniciativa que Ferreira Alves critica tiveram as suas raízes (na sua encarnação contemporânea) nos próprios Estados Unidos. Surgiram precisamente como uma tentativa de contornar as incontáveis limitações de sessões públicas como os “town hall meetings”. O Jefferson Center, reputada organização não-governamental norte-americana, há mais de quarenta anos que conduz processos deste tipo sob a designação de “citizen juries”. Organizações como a Healthy Democracy — e, até recentemente, a AmericaSpeaks, cujo mais conhecido projecto envolveu centenas de milhares de cidadãos por todos os EUA e se chamava justamente “21st Century Town [Hall] Meetings”, tornando explícita a tentativa de ultrapassar os problemas típicos dos “town hall meetings” — ajudam governantes e instituições públicas americanos a escutar os cidadãos de uma forma que permite evitar as tristes cenas que com frequência caracterizam as tradicionais consultas públicas.

E esta história não acaba nos EUA. Semelhantes iniciativas — combinando participação “fechada” por sorteio (ou amostragem); discussões moderadas por “facilitadores” profissionais e sujeitos a escrutínio; e remuneração de participantes (tipicamente com fundos públicos) — são comummente realizadas por todo o mundo e vistas como uma importante e inovadora forma de consulta pública. Veja-se, a título de ilustração, os exemplos alemão, canadiano, australiano ou irlandês. A rede Democracy R&D (da qual o Fórum dos Cidadãos é uma das organizações fundadoras) reúne quase duas dezenas de organizações da sociedade civil, espalhadas um pouco por todo o mundo, que se dedicam a desenvolver e disseminar esta nova maneira de o público se fazer ouvir.

Em conclusão, é certamente importante que sejamos cépticos e vigilantes, questionando tanto a motivação como todos os aspectos da implementação de qualquer iniciativa governamental — incluindo esta. No entanto, convém que — através desse mesmo salutar processo de escrutínio — não “queimemos” algumas das mais promissoras ferramentas ao nosso dispor para revitalizarmos as nossas democracias. Como as notícias um pouco por todo o mundo tornam claro, as nossas sociedades precisam de mais — não menos — ocasiões onde a voz informada e reflectida dos cidadãos se faça ouvir.

* Professor Convidado na Universidade de Nova Iorque e Membro do Instituto de Filosofia da Universidade Nova de Lisboa. É o autor de “Reinventar a Democracia: 5 Ideias Para Um Futuro Diferente” e um dos fundadores do Fórum dos Cidadãos.

IN "OBSERVADOR"
07/12/17

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1436.UNIÃO



EUROPEIA



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2- LIBIDINOSAS


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL 
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VACINA


FONTE: Razão ConsCiência


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XXII-VIDA SELVAGEM
4- HARPIA
A maior águia das Américas



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE: GLOBO RURAL

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1- LIBIDINOSAS


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL 

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RECORDANDO

Miriam Makeba

Qongqothwane (Click Song)


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HOJE NO 
"RECORD"
Júlio César:
 «Sporting é igual a cavalo paraguaio,
 sai sempre na frente e termina atrás»

Júlio César, guarda-redes que rescindiu recentemente contrato com o Benfica, brincou com o facto de o Sporting ter falhado o título em situações em que esteve bem posicionado na tabela. O brasileiro, num direto nas redes sociais com adeptos, estabeleceu mesmo uma comparação curiosa.
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"Estamos só a uma vitória de distância do Sporting. O Sporting é igual a um cavalo paraguaio: sai sempre na frente e termina sempre atrás", referiu Júlio César.

Recorde-se que o guardião chegou à Luz em 2014 e rescindiu contrato na semana passada.

* Júlio César ganhou notoriedade no futebol português, foi treinado pelo actual técnico do Sporting, o que lhe falta em educação sobra-lhe em labreguice.

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5-CRIANÇAS
INVISÍVEIS



Formado por 7 curtas metragens realizados no Brasil, Itália, Inglaterra, Sérvia, Burkina Faso, China e Estados Unidos. O projeto de Crianças Invisíveis foi criado para despertar a atenção para o sofrimento das crianças em situações difíceis por todo o mundo. Todos os diretores trabalharam de graça ao realizar seus curtas para Crianças Invisíveis. Parte da renda do filme foi destinada para a Unicef e para o Programa Mundial contra a Fome


* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Igreja em Portugal perdeu 
mais de 600 padres em 15 anos

Entre 2009 e 2014, abandonaram o sacerdócio 32. Alguns fazem parte da associação Fraternitas, que se dedica a apoiar os ex-padres e as famílias a reintegrar-se na sociedade

Entre 2000 e 2015, o número de sacerdotes diocesanos em Portugal baixou de 3159 para 2524, ou seja 635 deixaram a Igreja. Os números constam do mais recente anuário católico de Portugal, que aponta também para outra descida no clero religioso: os padres passaram de 1078 para 907, numa estatística a cargo da Conferência Episcopal Portuguesa e divulgada pela Agência Ecclesia. Segundo a mesma fonte, entre 2009 e 2014, as ordenações sacerdotais foram 213, face a 425 óbitos e 32 defeções [saídas].
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Não se sabe se todos os que deixaram o ministério o fizeram para constituir família, mas a verdade é que o tema voltou à ordem do dia a propósito do padre madeirense Giselo Andrade, que assumiu, no início de novembro, a paternidade de uma criança nascida em agosto passado. O sacerdote quis continuar ao serviço da Igreja, o que nem sempre acontece nestes casos. Crê-se por isso que entre os 32 que deixaram a vida religiosa entre 2009 e 2014, a maior parte o tenha feito para casar e assumir uma família.

Quando deixa o sacerdócio, a maioria bate à porta da Fraternitas Movimento, uma associação de presbíteros que deixaram o exercício do ministério, casados ou não, extensível às esposas e viúvas. É uma espécie de âncora a que se agarram os homens que deixam de ser padres. "A primeira dificuldade prende-se com uma decisão que não foi muito fácil, isto é, assumir deixar o ministério sacerdotal. Implicou muito sofrimento e reflexão, muita solidão, muita angústia", afirmou ao DN Alberto Osório, vogal da direção da Fraternitas. Casado, com um filho, vive em São João da Madeira e está aposentado do ensino oficial. É o responsável pela edição do Espiral (o boletim da Fraternitas Movimento), participa numa associação de pais e colabora com a Universidade Sénior da cidade, onde dá aulas sobre "o Mundo da Bíblia".

Tal como a maioria dos que integram a associação, o ex-padre passou por uma espécie de reintegração na sociedade, quando deixou o ministério. "De há uns vinte anos para trás, havia a questão social (não era generalizada a aceitação dessa situação - deixar o exercício do ministério) e, pior ainda, a imposição hierárquica de sair da paróquia onde se exercera o ministério, ou da de nascimento, o que se traduzia num exílio forçado, para terras e países, por vezes, bem longínquos!", recorda Alberto Osório, admitindo no entanto que ainda permanece "algum afastamento de serviços eclesiais, levando o padre casado a uma situação 'abaixo de leigo'".

Apoiar os ex-padres
Criada em 1997, a Fraternitas Movimento viu os seus estatutos aprovados pela Conferência Episcopal Portuguesa na Assembleia Plenária de 2 a 5 de maio de 2000. Entretanto, os estatutos originais foram revistos e aprovados pelo Movimento na 39.ª Assembleia Geral da Fraternitas Movimento, em 30 de abril e 1 de maio de 2016. A missão, porém, mantém-se inalterada desde a criação: "Apoiar nos vários domínios (pessoal, social, laboral, económico, eclesial) os seus membros, bem como os que deixam o exercício do ministério".

A associação pretende igualmente "fomentar laços de amizade e solidariedade intergrupal. E estudar, em Igreja, formas de colaboração eclesial para os seus membros no sentido de um serviço às comunidades cristãs", acrescenta o vogal da direção. O movimento desenvolve igualmente atividades de formação e atualização teológica, nomeadamente cursos, palestras, encontros de formação, retiros, possibilitando a outros cristãos a sua participação nesses eventos.

O professor Alberto recorda que a fundação da Fraternitas Movimento ficou a dever-se à ação do cónego Filipe de Figueiredo (falecido em 2003) ao promover, em Fátima, os primeiros retiros para "padres casados" a partir de agosto de 1996. Vinte anos passados, Alberto Osório acredita que alguma coisa mudou: "Nota-se alguma mudança de mentalidade, em especial da hierarquia, já que, ao nível do povo cristão de base, a aceitação de presbíteros que deixaram o ministério e constituíram família é um facto quase unanimemente aceite: não é motivo de escândalo que um presbítero deixe o exercício do ministério e inicie uma família".

Mas persiste o problema de base - "uma visão da Igreja, não piramidal, mas de forma circular: comunidades de base que suscitam, entre os seus membros, os seus necessários servidores (ministros). E a Igreja tornar-se-ia, assim, numa comunhão de comunidades. O batismo, sacramento radical e essencial, torna cada batizado nas funções de Jesus - sacerdote, profeta, rei. E, neste sentido, os passos dados são extremamente reduzidos", sublinha este responsável da Fraternitas, para quem a visão de uma Igreja hierarquizada (papa, bispos, presbíteros e, na base, os leigos) "ainda está muito enraizada, em especial nos lugares de mando, que não querem ver fugir-lhes das mãos as diretrizes e os proveitos da orientação dos fiéis". 

A Fraternitas Movimento (sediada em Gaia) tem 115 associados inscritos. Porém, ativos são apenas 65 membros.

* Não é por esta redução  nas hostes que a igreja católica deixa de exercer o seu principal objectivo, aldrabar, aldrabar, aldrabar!

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O ANTI-NATAL



FONTE: AFP Brasil

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Músico Salvador Sobral operado com sucesso e a recuperar bem - médicos

O músico Salvador Sobral, que venceu o último festival Eurovisão da canção, foi na sexta-feira submetido a um transplante cardíaco, que "correu bem sob todos os aspetos", e a recuperação "tem evoluído bem". 


Os pormenores da operação, no Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide, Oeiras, foram hoje dados pela equipa que o operou, que disse que a recuperação será demorada, o que é normal neste tipo de transplantes, mas que o músico "vai ter uma vida completamente normal" se tudo correr bem. 

"O transplante do Salvador, do ponto de vista técnico, é igual aos outros", disse Miguel Abecassis, do Serviço de Cirurgia Cardiotorácica, adiantando que Salvador Sobral está "muito bem-disposto" e que quando acordou agradeceu à equipa que o operou. 

* UF!!! QUE BOM!


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Na linha da frente do conflito 
ucraniano, o maior inimigo é o frio



FONTE: EURONEWS

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HOJE NO 
"O JORNAL  ECONÓMICO"
Cerca 60% dos portugueses têm obesidade ou risco
 de desenvolver a condição, diz estudo

As conclusões do estudo, que estimou pela primeira vez a prevalência da obesidade em todos os segmentos etários da população portuguesa.

Cerca de 60% dos portugueses têm obesidade ou risco de desenvolver essa condição, segundo os resultados de um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) a que a Lusa teve hoje acesso.
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As conclusões do estudo, que estimou pela primeira vez a prevalência da obesidade em todos os segmentos etários da população portuguesa, revelam que 22% dos portugueses têm obesidade e 34% pré-obesidade (estado em que um indivíduo já se encontra em risco de desenvolver obesidade).
“Somando os dois valores, constata-se que seis em cada dez portugueses (60% da população) são pré-obesos ou obesos”, indicou Andreia Oliveira, investigadora da Unidade de Investigação em Epidemiologia (EPIUnit) do ISPUP e primeira autora do estudo.

Neste estudo, coordenado pela investigadora Carla Lopes, foram avaliadas as prevalências de obesidade generalizada (através do cálculo do índice de massa corporal) e central (perímetro da cintura), com recurso aos dados do Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF) 2015-2016, divulgados em março deste ano.

Analisando os dados por sexo, faixa etária e nível de escolaridade, concluiu-se que a obesidade é significativamente superior nas mulheres, nos mais idosos e nos indivíduos menos escolarizados, o que os torna grupos de risco.

Relativamente à obesidade abdominal, definida como a razão entre o perímetro da cintura e o perímetro da anca e calculada apenas para a população adulta, verificou-se que os homens são os mais afetados, particularmente os mais idosos.

“Com este estudo, conseguimos ver o aumento gradual da obesidade ao longo da idade e percebemos que nas crianças e adolescentes já há uma percentagem bastante considerável de pré-obesidade (17% e 24%, respetivamente)”, valores sobem nos adultos e aumentam muito nos idosos, explicou Andreia Oliveira.

Segundo a investigadora, as prevalências de obesidade estão a aumentar consideravelmente em todo o mundo, podendo a situação daqui a uns anos tornar-se “mesmo caótica”.

“Se hoje em dia os níveis de pré-obesidade e de obesidade são já tão elevados em idades precoces, no futuro veremos que a percentagem de obesos poderá ser ainda maior, dado que sabemos que há uma elevada probabilidade de uma criança obesa vir a ser um adulto obeso”, considerou.

Para Andreia Oliveira esta situação é duplamente problemática, porque a obesidade é um fator de risco para o aparecimento de várias outras doenças, como o cancro, as doenças cardiovasculares e também patologias do foro psicológico.

“Em termos de saúde pública, é um problema grave com grande prevalência no nosso país”, frisou.
O estudo permitiu igualmente verificar que, aos 15 anos, há um ponto de inflexão nas prevalências de obesidade, ou seja, estas vêm a diminuir em anos anteriores, e nesta idade começam a aumentar.

“A faixa dos adolescentes é na verdade aquela que parece apresentar piores indicadores, destacando-se o baixo consumo de fruta e hortícolas, a elevada ingestão de refrigerantes e a inatividade física, com base nos resultados do mesmo inquérito”, notou.

Andreia Oliveira referiu ainda que, ao nível de intervenções específicas, existem programas e estratégias que estão a ser estudados e implementados e que o caminho deverá passar pela aposta em “programas mais estruturais e pelo reforço da legislação”.

A mudança das disponibilidades alimentares, a taxação de bebidas açucaradas e a criação de infraestruturas para a prática de atividade física são exemplo disso.

Este trabalho, designado “Prevalence of general and abdominal obesity in Portugal: comprehensive results from the National Food, Nutrition and Physical Activity Survey 2015-2016”, foi distinguido no dia 26 de novembro, durante a cerimónia de encerramento do 21.º Congresso Português de Obesidade, na categoria “Obesidade e Comorbilidades”.

Além de Andreia Oliveira e Carla Lopes fazem parte do estudo os investigadores Joana Araújo, Milton Severo, Daniela Correia, Elisabete Ramos e Duarte Torres.

* Sob o ponto de vista económico quantos mais obesos existirem, mais pobre fica o pais.

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TRÁFEGO - OS EMPATAS




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ESTA SEMANA NA 
"VISÃO"
O que é o Eurogrupo

Para que serve o organismo informal a que Mário Centeno vai presidir

Origem 
É um órgão informal, criado em 2005. O seu poder emana da moeda única. É chamado a discutir políticas monetárias, orçamentais e estruturais dos 19 países da Zona Euro, assim como a assegurar a coordenação das políticas económicas. Tem sido acusado de tomar decisões “à porta fechada”, sem aprofundar o debate.
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Reuniões
Habitualmente, os ministros das Finanças dos países do euro reúnem-se uma vez por mês, na presença do vice-presidente da Comissão Europeia com o pelouro do euro, Valdis Dombrovskis, do comissário dos Assuntos Económicos e Financeiros, Pierre Moscovici, do presidente do Banco Central Europeu, Mário Draghi, e do diretor do Mecanismo Europeu de Estabilidade, Klaus Regling

Sede
Os encontros decorrem no edifício do Conselho Europeu, no centro de Bruxelas. Não existe uma sede própria, mas o seu presidente tem um gabinete e uma pequena equipa de pessoas que o apoiam no cargo

Sucessão
Mário Centeno é o terceiro presidente do Eurogrupo e o primeiro oriundo de um país alvo de resgate. O primeiro foi o luxemburguês Jean-Claude Juncker, e o segundo o holandês Jeroem Dijsselbloem

* Ficamos esclarecidos que é mais um "tachito" para os seus membros, mas continuamos sem saber para que serve.

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ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
FMI manda toalha ao chão e 
já antecipa crescimento de 2,6%

O FMI decidiu abandonar os palpites catastrofistas e já alinha as suas previsões com aquelas que o Governo inscreveu no Orçamento do Estado para 2017. Há pouco mais de um ano, o FMI esperava que Portugal crescesse uns desapontantes 1% e 1,1% em 2017 e 2018. Hoje, prevê 2,6% e 2,2%, respetivamente. Uma diferença da noite para o dia que reflete uma mudança de perspetiva da instituição sobre o país.
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No mais recente comunicado de avaliação pós-programa de ajustamento, publicado esta tarde, o FMI destaca o desempenho positivo do investimento este ano, especialmente na construção, que está a ser puxada pelo turismo. Ao mesmo tempo, o consumo das famílias continua forte, com o emprego a manter uma trajetória de recuperação.

Do lado do défice, o Fundo admite que as metas para este ano e para o próximo serão atingidas. Também aqui tem as mesmas previsões que o Governo: 1,4% e 1,1% do PIB.

* Esta do FMI atirar a toalha ao chão não passa duma gabarolice de quem redige a notícia, nós também somos de esquerda mas sem estarmos afectados de esquerdismos visionários. 
Por o FMI se enganar já não há pobres em Portugal? A pobreza está-se nas tintas para as percentagens.

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