Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
06/12/2017
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Comissão da Prevenção de Corrupção
vai dar atenção aos ajustes diretos
O Conselho de Prevenção da Corrupção vai, em 2018, dar especial atenção à contratação pública e à área dos conflitos de interesses, na qual está a concluir um inquérito feito a mais de mil entidades.
A contratação pública, o conflito de interesses e o branqueamento de capitais
são três das áreas a que o Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) do
Tribunal de Contas (TdC) vai dar mais atenção em 2018. Depois de um ano
em que houve muitas denúncias de irregularidades ou falhas éticas em
entidades públicas, o presidente do TdC, Vítor Caldeira, antecipa que no
próximo ano o Cconselho vai dar “particular atenção à contratação pública” que elege como uma área “bastante permeável ao fenómeno da corrupção, basta lembrarmo-nos dos ajustes diretos.” Em conferência de imprensa esta quarta-feira, Caldeira defendeu ainda que “os códigos de ética têm de ser atualizados.”
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ESPEROU SENTADO |
O novo Código da Contratação Pública, que entra em vigor em janeiro, vai
merecer uma especial análise do CPC, que quer identificar as alterações
que “permitem reduzir o risco de corrupção”, mas também “aquelas que
podem conter novos riscos“. Vítor Caldeira dá como exemplo, a “adjudicação de contratos sob a forma de lotes”
— que pretende motivar a participação de pequenas e médias empresas —
mas que pode trazer riscos: a existência de acordos entre os
concorrentes, prejudicando a concorrência.
O novo Código da Contratação Pública passa a ter várias alterações relevantes como: critérios diferentes para a escolha da proposta
(utilizando uma análise custo-eficácia, é escolhida a proposta
economicamente mais vantajosa e não o preço mais baixo); vai ser criado
um novo regime simplificado para serviços de saúde, serviços sociais e outros serviços específicos de valor superior a 750 mil euros; o regime de ajuste direto simplificado (até cinco mil euros) vai passar a incluir as pequenas empreitadas de obras públicas; e o procedimento de concurso público urgente, por exemplo, passa a incluir empreitadas com valor até aos 300 mil euros
(até agora era 135 mil euros, se a entidade adjudicante fosse o Estado e
209.000 euros, se fosse alguma das outras entidades adjudicantes).
Outra área prioritária do Conselho para 2018, referida por Vítor Caldeira, é a questão do conflito de interesses.
O CPC fez um inquérito a diversas entidades públicas sobre esta
questão, que deveria ter sido concluído no final de novembro, mas que
foi adiado para 15 de dezembro. O presidente do CPC explica que isso
aconteceu porque “havia mais entidades interessadas que aquelas que
estavam inicialmente previstas” e que foi isso que atrasou o processo.
Vítor Calderia espera que entre 1.400 a 1.500 entidades respondam ao
inquérito, cujas conclusões deverão ser conhecidas no início de 2018.
Sobre
a questão do conflito de interesses, a Comissão Transparência na
Assembleia da República — onde alguns deputados tiveram problemas de
incompatibilidades — o CPC promete continuar a “colaborar” com os órgãos
de soberania, em particular o Parlamento.
A questão não se coloca, muitas vezes, ao nível da lei, mas da ética. Que é hoje diferente do que era há alguns anos. “A censura social evolui
a cada dia”, lembra Vítor Caldeira. O presidente do Tribunal de Contas e
do CPC acrescenta que por isso — por essa maior exigência da sociedade
–, os “códigos de ética têm de ser atualizados“. O conselho vai também estar atento a área de branqueamento de capitais,
embora a sua ação seja limitada, já que se trata de um órgão de
prevenção — que, acima de tudo, faz recomendações e alerta para os
riscos.
Vítor Caldeira quer ainda continuar a apostar noutro
domínio: o da formação. O CPC quer sensibilizar as escolas para que na
disciplina de Educação para a Cidadania “seja introduzia a questão de
prevenção da corrupção”. Ou seja: desde logo alertar os jovens e
sensibilizá-los para, ao longo da vida, combaterem esta realidade.
O
presidente do CPC lembra ainda que “o Conselho não trabalha sozinho” e
que “tem recursos limitados”, daí que seja fundamental continuar a
colaborar com outras entidades, desde os órgãos de soberania às
entidades da área da justiça. O CPC é um organismo que pertence ao
Tribunal de Contas, que completará 10 anos em 2018.
* Tanta teoria explicada por um líder dum organismo com recursos limitados, controla o quê, fiscaliza o quê? Talvez os salários que auferem.
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HOJE NO
"RECORD"
Sérgio Conceição:
«Muito poucos acreditariam...»
Sérgio Conceição mostrou-se muito satisfeito com o percurso
do FC Porto na Liga dos Campeões, coroada esta noite com o apuramento
para os oitavos-de-final depois da vitória sobre o Monaco (5-2).
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"É de louvar esta equipa que, mesmo a vencer foi à procura
do golo da tranquilidade. Pela frente estava uma equipa forte. Dou os
parabéns aos jogadores pelo trajeto feito. Com jogadores da casa mas com
personalidade enorme somos a única equipa portuguesa nos 'oitavos',
todos estamos de parabéns. Estamos invictos no campeonato, vamos dando
respostas positivas semanalmente ou de três em três dias. Fico contente
com a vontade e a objetividade que temos no jogo, controlo com bola.
Algumas vezes faltou paciência para ter a bola. Muito poucos
acreditariam no que é o nosso trajeto", começou por dizer o treinador
dos dragões.
Alcançada a qualificação, Conceição não faz grandes planos para o futuro
da equipa na prova: "Acho que sonho faz parte do que é o nosso
balneário, temos objetivos bem definidos. Foi conseguido um primeiro que
foi os oitavos de final, agora já estamos a pensar no V. Setúbal. Temos
objetivo muito grande de sermos campeões. Na Liga dos Campeões é ir
sonhando, como disse."
O timoneiro portista explicou ainda que
Otávio, que estava no onze mas lesionou-se no aquecimento, teve um
problema muscular: "O staff vai avaliar. Não sabemos o tempo de
paragem…"
* Vitória brilhante, na Champions este ano somos do único clube português que dá luta na competição.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Eucalipto provoca "dramática redução"
da biodiversidade
Investigador
da Universidade de Coimbra afirma que as "folhas de eucaliptos impedem o
crescimento das raízes de outras espécies de plantas"
O eucalipto provoca "autênticos 'desertos' à sua volta", gerando "uma dramática redução da biodiversidade", de acordo com uma investigação internacional publicada na revista Global Ecology and Biogeography.
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Um
estudo internacional conclui que "os eucaliptais geram autênticos
'desertos' à sua volta, provocando uma dramática redução da
biodiversidade do território", afirma a Universidade de Coimbra (UC),
numa nota enviada hoje à agência Lusa.
Daniel Montesinos,
do Centro de Ecologia Funcional da Faculdade de Ciências e Tecnologia
da Universidade de Coimbra (FCTUC) é um dos investigadores, que também
envolveu estudiosos da Austrália, do Chile, dos EUA e da Índia.
Os especialistas avaliaram a
biodiversidade vegetal presente em eucaliptais da espécie 'eucalyptus
globulus', tanto na sua área nativa -- Austrália --, como em países de
todo o mundo onde a espécie foi "introduzida de forma industrial,
incluindo Portugal, onde esta espécie" de eucalipto é a mais comum.
"As
substâncias químicas presentes nas folhas dos eucaliptos impedem o
crescimento das raízes de outras espécies nativas, motivo pelo qual os
eucaliptais contêm muito pouca biodiversidade fora da sua área nativa,
na Austrália", explica Daniel Montesinos, citado pela UC.
O
principal resultado deste trabalho, salienta o investigador da FCTUC,
"foi mostrar, pela primeira vez e à escala mundial, como a
biodiversidade por debaixo dos eucaliptos é muito menor que fora da sua
área de influência, e como extratos das folhas de eucaliptos impedem o
crescimento das raízes de outras espécies de plantas".
A
plantação de eucaliptos é "altamente prejudicial", alerta Daniel
Montesinos, sublinhando que "o empobrecimento de espécies gerado pelos
eucaliptos tem impacto em todo o ecossistema, por exemplo, ao nível do
controlo da erosão dos solos ou da manutenção da biodiversidade".
A
redução da biodiversidade só não acontece no país nativo (Austrália),
porque "numerosas espécies conseguiram ali desenvolver uma tolerância
aos produtos químicos presentes nas folhas dos eucaliptos ao longo dos
séculos", explica a UC.
Fora da
Austrália, "ironicamente, algumas das espécies que de facto conseguem
sobreviver debaixo dos eucaliptais são também espécies exóticas, criando
um círculo vicioso de reduzida biodiversidade e espécies invasoras",
refere Daniel Montesinos.
"Os
resultados do trabalho mostram, já sem qualquer dúvida, o empobrecimento
das superfícies plantadas com eucalipto, que mesmo que de longe possam
ter uma aparência 'verde', são na realidade 'desertos'", conclui o
investigador.
* Diz quem sabe.
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ANA RITA GUERRA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
05/12/17
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As mulheres da NASA
Numa das suas primeiras viagens de
trabalho, a engenheira mecânica Traci Drain estava na fila para o buffet
quando a avisaram de que já não havia sumo de laranja. Olhou,
embaraçada, para o que estava a vestir e balbuciou que não trabalhava
ali. "São as suposições que as pessoas fazem", disse a engenheira que
trabalha no Jet Propulsion Lab da NASA, em Pasadena, numa noite de
discussão sobre o filme Hidden Figures na academia.
Traci,
que começou a sua carreira como estagiária no Langley Research Center
da NASA, nunca tinha ouvido falar de Katherine Johnson, a figura central
do filme. "Foi chocante para mim, quando o filme saiu, que este tipo de
eventos históricos tenha acontecido nos edifícios por onde eu tinha
andado." Katherine Johnson é a mulher afro-americana que calculou a
trajetória de voo de Alan Shepard, o primeiro americano no espaço, e
confirmou os cálculos produzidos pelo mainframe da IBM para a órbita de
John Glenn em 1962 e para a viagem à Lua da Apolo 11, em 1969. Uma mente
brilhante que espatifou preconceitos numa altura em que a segregação
racial ainda era vigente e em que as mulheres não eram sequer
autorizadas a assistir a reuniões do Pentágono.
Cinquenta
anos depois, o trabalho pioneiro dela e de outras dezenas de mulheres
na NASA continuava nas sombras, até o filme de Theodore Melfi com Taraji
Henson o trazer para a ribalta. A NASA forneceu todo o tipo de material
histórico. "A razão por que participámos e fizemos esta campanha das
figuras modernas é que queremos inspirar raparigas para que se vejam
neste tipo de papéis", explicou o historiador-chefe da NASA Bill Barry,
durante este evento, Hidden Figures/Modern Figures. "Era fácil para mim
imaginar-me na NASA quando era miúdo." Não tão fácil para a maioria das
meninas, como é demonstrado pelos números baixos de estudantes femininas
em clubes de computadores e ciências um pouco por todo o lado. O
fenómeno, que tem sido extensamente debatido, advém de uma cultura
recente que associa ciências da computação aos rapazes. O número de
mulheres hoje nestas áreas é muito inferior ao que era nos anos 1960 e
70, antes da explosão dos computadores pessoais e do marketing dirigido
aos rapazes. Não serão certamente gerações de mulheres mais estúpidas. O
problema é outro.
"Eu era tão croma
que nunca me ocorreu que a ciência era algo que uma miúda não quereria
fazer", confessou Traci. "Demorei algum tempo a entender que há muitas
raparigas que recebem estas mensagens da sociedade e não se veem na
televisão como astrofísicas ou engenheiras, mesmo que seja
subconsciente." Está há 17 anos na NASA. Passou seis no projeto Mars
Reconnaissance Orbiter, depois na missão Kepler e agora na Juno.
Quando
era miúda, Traci recebeu da mãe os livros Terra e Espaço, que vinham
com a Enciclopédia Britânica, e ficou fascinada com a ciência. Era
superfã da série de ficção científica Star Trek. "Inspirou-me a mim e a
muitos engenheiros e cientistas que conheço", disse. "Fez-me querer
crescer para desenhar a Starship Enterprise."
Este
ambiente que fomenta a curiosidade pela ciência numa idade precoce é
fundamental. Foi o que beneficiou Powtawche Valerino, uma engenheira
nativo-americana cujos pais e professores encorajaram sempre a seguir a
sua paixão. "É muito importante que os miúdos, rapazes e raparigas,
saibam que são capazes de atingir sucesso académico em qualquer campo",
afirmou. "As crianças são gozadas porque não é fixe ser inteligente,
saber números. Powtawche, com a sua herança genética, sofreu isso a vida
toda. "Eu nem sequer sabia o que significava ser croma." No liceu,
sublinha, "foi importante ter pessoas do meu lado a apoiar a minha causa
e a ajudar a encontrar oportunidades para dar o salto". Está no JPL da
NASA desde 2005, onde trabalhou na missão Cassini e prepara agora o
lançamento de um veículo espacial que vai chegar perto do Sol.
A
história de Jennifer Trosper também é interessante: uma rapariga que
saiu dos campos agrícolas de Ohio para o MIT e acabou a ser diretora de
voo do Mars Pathfinder, que alcançou as notícias de todo o mundo em
1997. Está a trabalhar num novo rover que chegará a Marte em 2020 para
descobrir se a água que um dia correu no planeta vermelho contém
vestígios microbiológicos. É frequentemente a única mulher nos grupos de
trabalho técnicos, apesar do esforço que a NASA tem feito para aumentar
a diversidade.
"Ainda temos trabalho
pela frente", reconheceu o historiador Bill Barry. "Os dados são muito
claros: é necessária criatividade para resolver este tipo de problemas e
a diversidade é melhor para encontrar soluções." A audiência bate
palmas, mas cala-se quanto Barry atira alguns números. Dos 18 mil
empregados civis da NASA, apenas seis mil são mulheres. Destas, apenas
1200 são afro-americanas e mil desempenham cargos não científicos. O
esforço que a NASA está a fazer, trazendo para a ribalta mulheres como
Traci, Powtawche e Jennifer, é tanto um reconhecimento como uma aposta.
"Precisamos de encontrar a força de trabalho do futuro."
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
05/12/17
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
“As voltas que o mundo dá!...”, ironiza Jardim às “40 expulsões” no PSD-Madeira
O
ex-presidente do PSD-M não perdeu tempo e já reagiu às “40 expulsões”
que o DIÁRIO traz hoje na sua edição impressa, fazendo referência às
saídas de militantes por terem sido candidatos por outros partidos ou
movimentos nas últimas eleições autárquicas. Alberto João Jardim assina
um comunicado, com o título é “as voltas que o mundo dá...”, comentando e
criticando em poucas palavras - quatro linhas apenas - as saídas de
quatro dezenas de militantes que o secretário-geral dos
social-democratas confirmou ao nosso jornal, podendo ser lido na edição
impressa de hoje.
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Ao seu estilo, Jardim observa que “o PSD-R”
expulsou quarenta militantes, por terem candidatado por outras listas:
“Até aqui tudo bem”, diz, mas acrescenta: “O que convém lembrar é a
indignação “renovadinha” quando no meu tempo - e bem - se fez o mesmo.
Até houve juras de que “eles” nunca tal fariam...” recorda o ex-líder do
PSD-M.
‘Farpas’ ao modo como foi, ou está sendo tratado, o
processo de expulsões. Recorde-se que Rui Abreu, secretário-geral dos
social-democratas confirmou ao nosso jornal o cruzamento das informações
com documentos de candidatura de 1 de Outubro está feito pelos serviços
do partido da Rua dos Netos para proceder à expulsão dos
correligionários.
Nada de anormal, disse ontem, uma vez que “os
estatutos são claros” ao mencionarem que “as expulsões são automáticas”
para os que aceitaram concorrer contra o seu próprio partido,
sublinhando que “são menos de meia centena de militantes” que assinaram
propostas de candidatura independentes ou de outros partidos.
* Estar matriculado num partido e concorrer por outro é revelador da seriedade de quem o faz.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Aeroporto do Porto bate recorde de
.dez milhões de passageiros em 2017
.dez milhões de passageiros em 2017
O número de passageiros com origem ou destino no aeroporto Francisco Sá Carneiro aumentou 45% em apenas quatro anos. Várias companhias aéreas anunciaram nos últimos meses a estreia, a retoma ou o reforço de ligações.
O aeroporto Francisco Sá Carneiro já movimentou este ano mais de dez
milhões de passageiros, o que representa um novo máximo histórico para a
infra-estrutura nortenha, que é administrada por Fernando Vieira.
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Após
fechar 2014 com 6,9 milhões, escalar para os oito milhões em 2015 e até
aos 9,3 milhões em 2016, o aeroporto do Porto chega aos dez milhões de
passageiros antes mesmo de terminar este ano. Este registo representa
assim uma subida de 45% nos últimos quatro anos.
O novo
recorde foi assinalado esta quarta-feira, 6 de Dezembro, num evento em
que estiveram presentes o secretário de Estado das Infraestruturas,
Guilherme d’Oliveira Martins, e os autarcas António Silva Tiago (Maia),
Rui Moreira (Porto) e Eduardo Vítor Rodrigues (Gaia), este último
enquanto novo presidente da Área Metropolitana do Porto.
Este
era já um resultado esperado depois de, a 17 de Outubro, a Vinci
Airports ter divulgado os dados referentes aos primeiros nove meses do
ano, mostrando que este aeroporto registara uma subida homóloga de
16,5%, para 8,2 milhões de passageiros. Um comportamento em linha com a subida do tráfego verificada no conjunto dos aeroportos nacionais (17,7%), que no final de Setembro se aproximava dos 40,1 milhões.
Em termos de companhias, tomando como referência a informação
divulgada no final do primeiro semestre, que fechara já acima dos cinco
milhões de passageiros em voos comerciais, a Ryanair era a
transportadora aérea que assumia maior protagonismo no acréscimo de
passageiros que passaram pelo Sá Carneiro, seguida da TAP, da Transavia
France e da EasyJet.
No início de Novembro, surgiu a notícia de que, a 1 de Janeiro de 2018, as taxas aeroportuárias vão aumentar 17 cêntimos no aeroporto do Porto.
De acordo com o tarifário para o próximo ano, em termos percentuais,
esta é a segunda maior escalada (2,19%) no país decidida pela ANA, que
em Setembro de 2013 passou a fazer parte da rede VINCI Airports.
Mais voos e promessa de investimentos
Ao
longo deste ano, várias companhias áreas anunciaram a estreia, a retoma
ou o reforço de rotas com origem ou destino no aeroporto Francisco Sá
Carneiro. Aconteceu com a Air France e a KLM, com as ligações do Porto
aos hubs de Paris Charles de Gaulle e Amesterdão Schiphol; com a Royal
Air Maroc, que recuperou a rota para Casablanca após seis anos de
interrupção; ou com a United, que a partir de 2018 vai ter uma ligação directa entre o Porto e Nova Iorque.
No mês passado, também a Iberia anunciou o reforço da ligação Porto-Madrid
com mais dois voos por semana e aviões com maior capacidade (A319),
enquanto o director da Lufthansa para Portugal, Patrick Borg Hedley,
veio à Invicta anunciar a decisão de alargar em dois meses o calendário de Verão de 2018
no Porto e em Lisboa, o que vai significar mais 27 voos por semana em
relação aos verificados este ano e um aumento de capacidade de cerca de
8% nos voos de e para Frankfurt e Munique. E a Ryanair vai lançar já em
Janeiro um novo serviço de voos de ligação no Sá Carneiro.
Estas
novidades em termos de oferta seguiram-se ao anúncio por parte da ANA,
feito a 18 de Março deste ano, de que serão realizados "fortes
investimentos", próximos de 55 milhões de euros, na principal
infra-estrutura aeroportuária do Noroeste da Península Ibérica,
incluindo uma nova área de controlo de segurança, o aumento do número de
movimentos na pista, mais pontos de check-in e também uma área de carga
mais preparada para a retoma económica.
Merecedor de várias distinções ao longo dos últimos anos, uma das mais recentes foi o prémio atribuído pelo Airports Council International
de melhor aeroporto da Europa na categoria de cinco a 15 milhões de
passageiros e o terceiro melhor na categoria de mais de dois milhões de
passageiros.
Esta eleição, anunciada no primeiro trimestre de 2017,
resultou de um estudo que avaliou a satisfação dos passageiros em 34
indicadores, como os serviços oferecidos pelos aeroportos, nível do
atendimento, tempos de espera, cortesia dos funcionários, limpeza das
instalações e conforto.
* Um grande exemplo de gestão e desempenho num segmento de economia altamente competitivo.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Ministro diz que já tomou medidas
para travar assaltos a multibancos
Eduardo Cabrita questionado após assalto a caixa no prédio onde mora.
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O ministro da Administração Interna admitiu esta quarta-feira que se verificou um crescimento de assaltos a multibancos ao longo do ano, pelo que foram tomadas medidas e "a resposta está a ser dada", a tempo do período crítico do Natal.
"Nós verificámos um crescimento desse fenómeno ao longo do ano, nos primeiros nove meses do ano, e por isso estabelecemos um mecanismo de coordenação entre as forças e serviços de segurança, e adotámos já, para começarem a funcionar neste período de Natal, que é a altura em que esses meios de pagamento são mais utilizados, um conjunto de medidas de prevenção em articulação com a Associação Portuguesa de Bancos e a Sociedade Interbancária de Serviços" (SIBS), afirmou Eduardo Cabrita.
Em declarações aos jornalistas em Bruxelas, onde participará num Conselho de Ministros dos Assuntos Internos da União Europeia, o ministro, questionado sobre se ficou mais preocupado nas últimas 24 horas - após ter sido noticiado que a caixa multibanco situada no prédio onde reside, em Lisboa, foi assaltada na madrugada de segunda-feira com recurso a explosivos, naquele que terá sido o 152º assalto do ano -, reforçou que as medidas já foram tomadas, esperando-se agora que se revelem eficazes.
"A resposta está a ser dada, avaliaremos a sua eficácia. As medidas foram já tomadas, quer pela banca, quer pelas forças e serviços de segurança", declarou.
* A regra normativa deste governo é "casa roubada trancas à porta". A oposição ainda é pior.
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3-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
III-MOUNT OLYMPUS/3
*Quem diz que os artistas não são atletas?
O artista belga Jan Fabre e 27 outros artistas conceberam uma apresentação de 24h sem paragem nem intervalos, intitulada de Mount Olympus, que foi estreada no Berliner Festspiele.
O incrível feito de resistência foi escrito, dirigido e coreografado por Fabre, que novamente empurra os limites do teatro.
Depois de 12 meses de ensaios, Mount Olympus tentou unir todas as facetas do trabalho anterior do artista.
Descrito como 'um projecto excepcional' no site do Berliner Festspiele, os artistas 'dançaram, actuaram, amaram, sofreram, dormiram e sonharam ao percorrerem os mitos da Grécia antiga'. Levaram os espectadores através duma actuação entre o acordar e o
sonhar, entre o sonho e a realidade.
Actuações anteriores baseadas na resistência, tal como a sua peça de oito horas 'Isto é Teatro Como Era Esperado e Antecipado' (1982), revolucionaram o conceito da arte de teatro e actuação.
Desde 1951 que o Berliner Festspiele une uma variedade de entre-cruzamentos de disciplinas artísticas e de eventos culturais para promover a rica e colorida paisagem artistica de Berlim.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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