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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/12/2017
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GRANDES LIVROS/43
AUTORES DO MUNDO
3- ÊXODO
Autor desconhecido
*Êxodo é o segundo livro do Antigo Testamento e do Pentateuco/Torá. A sua autoria foi tradicionalmente atribuída ao profeta Moisés pela tradição judaico-cristã. A crítica acadêmica moderna descreve o livro do êxodo com um copilado de textos distintos, tendo recebido sua redação final no período posterior ao exílio babilônico entre os séculos 6 e 5 a.C. O Livro do Êxodo relata como Moisés conduziu os israelitas do Egito pelo deserto até o Monte Sinai Bíblico, onde Yahveh se revela e oferece uma aliança: os israelitas devem manter a lei e, em retorno, receberiam a proteção de Yahveh que lhes daria Canaã (a Terra Prometida).
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Empresa pública paga 5 mil euros de renda por mês em prédio que vendeu
A
empresa Infraestruturas de Portugal paga uma renda de cinco mil euros
por mês, desde 2015, para estar instalada num imóvel, em Vila Real, que
foi sua propriedade até essa data.
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O
edifício onde ainda funciona o Centro Operacional Norte da IP foi
vendido por 2,65 milhões de euros para dar lugar a uma loja de móveis e
decoração, mas a empresa pública nunca saiu das instalações.
* Foi um bom negócio, em 4 anos de aluguer paga 240 mil euros contra os 2,65 milhões que vendeu, ou será que recebeu?
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Conselho de Ética considera que se morre "mal, sem afeto e compaixão" no país
O presidente do Conselho Nacional de
Ética para as Ciências da Vida (CNECV) considerou esta terça-feira que se morre mal
em Portugal, muitas vezes em solidão e sem compaixão ou afeto.
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Para
Jorge Soares, "é tempo de promover uma reflexão sobre a compaixão“,
entendendo que em Portugal, como em muitos países desenvolvidos, se
morre "mal, sem afeto e compaixão".
Na
sessão inaugural do seminário de encerramento do ciclo de debates
"Decidir sobre o final da vida", na Fundação Champalimaud, em Lisboa, o
responsável do CNECV lembrou ainda que "não se alivia o sofrimento sem
empatia ou compaixão“ por mais evolução que haja na medicina e ao nível
científico.
Jorge
Soares referiu também a importância dos cuidados paliativos, frisando
que em Portugal chegam a "uma fração pequena de pessoas".
O
Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida encerra hoje um
ciclo de debates que ao longo de oito meses promoveu 11 sessões por
vários pontos do país sobre questões como a eutanásia, a morte assistida
ou a decisão sobre o final da vida.
* Não é culpa do governo, é da falta de educação cívica dos portugueses, que os membros do governo também têm.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Empresas devem 8 milhões ao fundo
para despedimentos
Patrões querem que governo cumpra acordo tripartido e apresente proposta de revisão do FCT. Salário mínimo para 2018 deve ficar hoje definido
As dívidas das empresas ao fundo que serve
para pagar parte da indemnização aos trabalhadores em caso de
despedimento (Fundo de Compensação do Trabalho) rondam os 8,2 milhões de
euros. Este valor corresponde a atrasos superiores a três meses na
entrega do desconto que as entidades empregadoras estão obrigadas a
fazer por cada trabalhador contratado de outubro de 2013 em diante.
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Este foi um dos dados em análise na última reunião da concertação social em que foi feito um “ponto de situação” do Fundo de Compensação do Trabalho (FCT). O acordo tripartido assinado em janeiro de 2017 prevê que os parceiros apreciem “com base numa proposta do governo, uma revisão do enquadramento normativo e do funcionamento” do FCT, “visando uma melhor adequação aos objetivos que presidiram à sua criação”.
Este foi um dos dados em análise na última reunião da concertação social em que foi feito um “ponto de situação” do Fundo de Compensação do Trabalho (FCT). O acordo tripartido assinado em janeiro de 2017 prevê que os parceiros apreciem “com base numa proposta do governo, uma revisão do enquadramento normativo e do funcionamento” do FCT, “visando uma melhor adequação aos objetivos que presidiram à sua criação”.
Este fundo foi criado há quatro anos e destina-se a pagar até 50% das
compensações em caso de despedimento. É alimentado pelas empresas, que
descontam 0,925% da retribuição base e diuturnidades. As entidades
empregadoras estão ainda obrigadas a um desconto de 0,075% para o Fundo
de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT), que pode ser acionado
pelo trabalhador quando a empresa não lhe paga a compensação a que tem
direito.
Os últimos dados disponíveis, dão conta de uma dívida de cerca de 10 milhões de euros, mas a parcela mais relevante são os 8,2 milhões de euros com um atraso superior a três meses. Ao Dinheiro Vivo, Sérgio Monte, da UGT, diz que é preocupante que um fundo com cerca de quatro anos tenha já este valor em dívida e sugere que haja um cruzamento de dados no sentido de se verificar se as empresas em incumprimento têm também dívidas à Segurança Social.
O FCT deverá voltar hoje à mesa da concertação social, embora não tenha sido possível apurar, até ao fecho desta edição, se o governo leva uma proposta concreta. Certas são as críticas que as confederações patronais têm feito aos custos administrativos em que incorrem para fazer chegar os descontos aos FCT e FGCT. Um dos mais significativos são as taxas de multibanco que suportam pelo facto de terem de fazer um pagamento por trabalhador e que, referem, ascendem a 300 mil euros anuais. “Estes custos retiram toda a rentabilidade do fundo”, precisou João Vieira Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP).
A par da redução destes custos, os patrões defendem também que se encontre uma forma de reduzir o dinheiro que as empresas canalizam para estes fundos. Em média, entram no FCT quase 8 milhões de euros por mês, o que faz que haja em “caixa” cerca de 140 milhões de euros. O valor total que já passou pelo FCT ascende a 210 milhões de euros, sendo que a parcela que saiu foi essencialmente para reembolsos. As empresas podem reclamar o valor que colocaram neste fundo quando o trabalhador sai sem direito a indemnização (porque muda de trabalho ou se reforma) ou quando fazem um despedimento e pagam a indemnização devida.
António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), não antecipa que soluções defende para cumprir este ponto do acordo tripartido, afirmando que prefere esperar para ver qual é a proposta do governo. Esta é também a posição de Vieira Lopes e ambos sublinham que as mudanças no FCT não serão aceites como compensação ao aumento do salário mínimo nacional (SMN). Esperam outras e aguardam também aqui para ver o que o ministro Vieira da Silva terá para propor.
A subida do SMN em 2018 é o tema central da reunião de hoje e espera-se que Vieira da Silva coloque a fasquia nos 580 euros. Esta antecipação do valor foi o principal motivo para que nenhum dos parceiros sociais tivesse feito chegar à concertação social o seu contributo sobre o aumento, o que devia ter sido feito até 30 de novembro. “A nossa proposta é de um aumento para os 600 euros e já fizemos a devida fundamentação”, precisou o secretário-geral da CGTP. Arménio Carlos avisa, no entanto, que não aceita que sejam dadas contrapartidas às empresas e sublinha que também não aceita discutir mudanças no Fundo de Compensação do Trabalho sem a correspondente revisão do que esteve na origem destes fundos: a facilitação dos despedimentos e a redução das compensações por despedimento.
Carlos Silva acentua, por seu lado, que, para a UGT, o atual enquadramento do FCT é o adequando tendo em conta as razões que levaram à sua criação, pelo que não pretende “dar o tiro de partida” desta discussão.
Os últimos dados disponíveis, dão conta de uma dívida de cerca de 10 milhões de euros, mas a parcela mais relevante são os 8,2 milhões de euros com um atraso superior a três meses. Ao Dinheiro Vivo, Sérgio Monte, da UGT, diz que é preocupante que um fundo com cerca de quatro anos tenha já este valor em dívida e sugere que haja um cruzamento de dados no sentido de se verificar se as empresas em incumprimento têm também dívidas à Segurança Social.
O FCT deverá voltar hoje à mesa da concertação social, embora não tenha sido possível apurar, até ao fecho desta edição, se o governo leva uma proposta concreta. Certas são as críticas que as confederações patronais têm feito aos custos administrativos em que incorrem para fazer chegar os descontos aos FCT e FGCT. Um dos mais significativos são as taxas de multibanco que suportam pelo facto de terem de fazer um pagamento por trabalhador e que, referem, ascendem a 300 mil euros anuais. “Estes custos retiram toda a rentabilidade do fundo”, precisou João Vieira Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP).
A par da redução destes custos, os patrões defendem também que se encontre uma forma de reduzir o dinheiro que as empresas canalizam para estes fundos. Em média, entram no FCT quase 8 milhões de euros por mês, o que faz que haja em “caixa” cerca de 140 milhões de euros. O valor total que já passou pelo FCT ascende a 210 milhões de euros, sendo que a parcela que saiu foi essencialmente para reembolsos. As empresas podem reclamar o valor que colocaram neste fundo quando o trabalhador sai sem direito a indemnização (porque muda de trabalho ou se reforma) ou quando fazem um despedimento e pagam a indemnização devida.
António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), não antecipa que soluções defende para cumprir este ponto do acordo tripartido, afirmando que prefere esperar para ver qual é a proposta do governo. Esta é também a posição de Vieira Lopes e ambos sublinham que as mudanças no FCT não serão aceites como compensação ao aumento do salário mínimo nacional (SMN). Esperam outras e aguardam também aqui para ver o que o ministro Vieira da Silva terá para propor.
A subida do SMN em 2018 é o tema central da reunião de hoje e espera-se que Vieira da Silva coloque a fasquia nos 580 euros. Esta antecipação do valor foi o principal motivo para que nenhum dos parceiros sociais tivesse feito chegar à concertação social o seu contributo sobre o aumento, o que devia ter sido feito até 30 de novembro. “A nossa proposta é de um aumento para os 600 euros e já fizemos a devida fundamentação”, precisou o secretário-geral da CGTP. Arménio Carlos avisa, no entanto, que não aceita que sejam dadas contrapartidas às empresas e sublinha que também não aceita discutir mudanças no Fundo de Compensação do Trabalho sem a correspondente revisão do que esteve na origem destes fundos: a facilitação dos despedimentos e a redução das compensações por despedimento.
Carlos Silva acentua, por seu lado, que, para a UGT, o atual enquadramento do FCT é o adequando tendo em conta as razões que levaram à sua criação, pelo que não pretende “dar o tiro de partida” desta discussão.
* Os empreendedoristas portugueses devem mais de 8 milhões, coitados.
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CARLOS FARINHA RODRIGUES
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Indicadores de desigualdade
e de pobreza em Portugal:um
IN "PÚBLICO"
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pequeno passo na direcção certa
A publicação recente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) dos
principais indicadores de desigualdade, pobreza e exclusão social para o
período 2016/17 permite uma leitura actualizada sobre a evolução das
condições de vida da população e a identificação de alguns dos
principais factores de vulnerabilidade social no nosso país.
É importante começar por identificar claramente o período de
referência dos dados agora publicados pelo INE. Estes dados foram
obtidos a partir do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento
realizado em 2017, que incidiu sobre os rendimentos auferidos em 2016.
Consequentemente, os indicadores de pobreza e desigualdade apresentados
reflectem o nível e a distribuição dos rendimentos em 2016. No entanto,
os índices de privação material têm como base o próprio ano do
inquérito, isto é, 2017.
Saliente-se que, nos últimos anos, o INE
tem desenvolvido um esforço considerável para que estes resultados,
ainda que provisórios, sejam divulgados no próprio ano em que o
inquérito se realiza. Trata-se de um contributo importante do INE para
dotar as políticas públicas de instrumentos de análise mais
actualizados, que deverão permitir a elaboração e implementação de
medidas mais eficazes na redução da pobreza, da exclusão social e da
desigualdade.
Os dados agora publicados confirmam o ciclo descendente da
generalidade dos indicadores de pobreza e desigualdade iniciada em 2014,
que inverteu o seu forte incremento no período mais severo da crise
económica e das políticas de austeridade. No entanto, muitos dos
indicadores de pobreza ainda se encontram aquém dos seus valores
pré-crise. Por exemplo, em 2016, a taxa de pobreza do conjunto da
população teve uma diminuição significativa de 0,7 pontos percentuais
face a 2015, fixando-se em 18,3%, mas ficou ainda acima do seu valor de
17,9% em 2008/09.
Estes
novos dados apresentam, porém, alguns indicadores muito positivos que, a
manterem-se nos próximos anos, permitirão uma alteração significativa
nos principais indicadores sociais e nas condições de vida das famílias.
São de destacar:
- A redução. em 2016, da taxa de pobreza das crianças e dos jovens em 1,7 pontos percentuais, atingindo o seu valor mais baixo, 20,7%, desde 2003, o ano inicial da presente série do INE;
- O índice de Gini, apesar de uma redução menos expressiva, atingiu em 2016, 33,5%, que é igualmente o seu valor mais baixo desde 2003;
- A diminuição de 1,5 pontos percentuais na taxa de privação material severa, que teve também em 2017 o seu valor mais baixo (6,9%) desde que é publicada;
- A taxa de pobreza dos idosos, que tinha aumentado em 2014 e 2015, retomou o seu ciclo descendente fixando-se em 17,0% em 2016.
Não
é ainda possível identificar rigorosamente os principais determinantes
destas alterações. Porém, não lhes serão certamente alheios a
recuperação económica e a diminuição do desemprego, as políticas de
reposição dos rendimentos familiares e, em particular, dos das famílias
de menores rendimentos, e o reforço das políticas sociais de combate à
pobreza, as quais tinham sido muito enfraquecidas durante o período de
crise e das políticas de austeridade.
Mesmo sendo muito
encorajadores quanto à tendência e às dinâmicas ocorridas nas condições
de vida da população, os resultados anteriores não devem fazer esquecer
alguns factores de preocupação que são visíveis. Em primeiro lugar,
persistem grupos da população com elevados níveis de incidência da
pobreza, como as famílias monoparentais (com uma taxa de pobreza de
33,1%) e as famílias alargadas com crianças (com 41,4%). Estas famílias
só beneficiaram da melhoria das condições económicas e sociais de uma
forma muito mitigada e devem-se tornar um targeting group prioritário das políticas sociais.
A
população em situação de desemprego constitui igualmente um grupo
social extremamente vulnerável às situações de pobreza e de exclusão
social. A sua taxa de pobreza de 44,8% em 2016 foi 2,8 pontos
percentuais superior à de 2015, mostrando como, apesar da sua redução, o
desemprego permanece um dos principais factores de pobreza.
Por
último, a taxa de pobreza da população empregada permanece praticamente
inalterada nos últimos anos (10,8% em 2016). A existência de uma taxa
tão elevada de working poor tem de constituir um forte factor
de preocupação social. Deve igualmente questionar-nos sobre as
fragilidades do nosso mercado de trabalho e sobre as políticas laborais e
salariais vigentes.
Estes resultados globalmente positivos sobre a
evolução recente dos indicadores de pobreza, de exclusão social e de
desigualdade económica não nos podem fazer esquecer que Portugal
continua a ser um país com elevados níveis de pobreza, de precariedade
social e de assimetrias sociais. Neste contexto, continua a ser
necessário um papel mais actuante das políticas públicas no combate às
situações de maior vulnerabilidade social.
Mas a redução
sustentada da pobreza e da exclusão social não pode ser alcançada
exclusivamente através de medidas dirigidas à população pobre. Pressupõe
alterações profundas nas prioridades que presidem à noção de
desenvolvimento do país, a implementação de políticas que promovam o
emprego e o crescimento económico, conjuntamente com um sistema de
protecção social mais eficiente no apoio aos indivíduos e famílias que
dele efectivamente carecem. Pressupõe, ainda, uma política efectiva de
combate às desigualdades sociais.
* Professor do ISEG - U. Lisboa
Presidente da Direção do IP
IN "PÚBLICO"
04/12/17
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HOJE NO
"DESTAK"
Novo Banco condenado a pagar mais de 100 mil euros a cliente a quem vendeu obrigações
O tribunal de Aveiro condenou o Novo Banco a pagar mais de 100 mil euros a um cliente a quem vendeu obrigações em dezembro de 2014, que acabariam por passar para o BES 'mau' em 2015 com perda do investimento.
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A sentença, a que a Lusa teve acesso, é da passada sexta-feira (01 de dezembro) e condena o "réu [Novo Banco] a restituir ao autor [da ação] a quantia de 103.806,00Euro (cento e três mil oitocentos e seis euros), acrescida de juros civis vencidos e vincendos desde a respetiva liquidação (17/12/2014), até integral pagamento".
O tribunal exige, assim, que "seja anulado o contrato" da venda de obrigações e que o Novo Banco restitua ao cliente queixoso o dinheiro envolvido na operação.
* O lacrau saíu mas o veneno ficou.
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HOJE NO
"i"
"i"
Túmulo de Alexandre Herculano
usado como bengaleiro no
Mosteiro dos Jerónimos
O túmulo do escritor Alexandre Herculano, no Mosteiro dos Jerónimos, está a ser utilizado com bengaleiro.
Uma imagem partilhada nas redes sociais mostra vários casacos, mochilas e malas junto à campa do escritor.
* E esta hem?! - Oh sr. ministro da Cultura acha que o país precisa de si?
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HOJE NO
"A BOLA"
Ricardinho comemora 150.º internacionalização com vitória
na Eslovénia
Ricardinho
realizou, esta terça-feira, o 150.º jogo pela Seleção Nacional, num
jogo em que Portugal venceu, em Litija, a Eslovénia por 2-0.
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Por
muitos considerado o melhor jogador do mundo, Ricardinho, no entanto,
não fez o gosto ao pé neste jogo. Autogolo de Alen Fetic e remate de
longe de João Matos valeram o triunfo.
Ricardinho, de qualquer forma, é o quarto jogador com mais internacionalizações - atrás de Arnaldo (208), João Benedito (181) e Gonçalo Alves (171), sendo o melhor marcador de sempre, com 125 golos.
As duas seleções voltam a defrontar-se esta quarta-feira.
Ricardinho, de qualquer forma, é o quarto jogador com mais internacionalizações - atrás de Arnaldo (208), João Benedito (181) e Gonçalo Alves (171), sendo o melhor marcador de sempre, com 125 golos.
As duas seleções voltam a defrontar-se esta quarta-feira.
* Um excelente palmarés justifica ser notícia.
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III-TABU
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
2.Beleza Extrema
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Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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FONTE: Antonio de Lisboa Junior
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A descoberta da AIDS
Primeira reportagem na tv brasileira
No final da década de 1970 e início dos anos 80 surgem nos EUA os
primeiros casos de AIDS. Veja a primeira reportagem da televisão
brasileira sobre esse assunto. Na época a nova praga ainda não era
conhecida do grande público, não sendo ainda muito bem definido como
seria chamada: AIDS, SIDA ou como o repórter Hélio Costa a denominou na
época, A.I.D.S. letra por letra.
Lembramos que foi a primeira reportagem mais aprofundada sobre o assunto
e que pouca informação se tinha sobre a contaminação pelo HIV e que
todos estavam aprendendo juntos. De fato, logo no começo a doença foi
denominada como PRAGA GAY, pelo grande número homossexuais infectados,
pois é um vírus de transmissão pelo sangue contaminado. Dese modo, os
grupos de riscos eram grosso modo, os grupos de vida sexual promíscua, partilha de seringas e os hemofílicos, pois na época não havia o
mesmo rigor no controle do sangue doado.
FONTE: Antonio de Lisboa Junior
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3-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
II-MOUNT OLYMPUS/3
*Quem diz que os artistas não são atletas?
O artista belga Jan Fabre e 27 outros artistas conceberam uma apresentação de 24h sem paragem nem intervalos, intitulada de Mount Olympus, que foi estreada no Berliner Festspiele.
O incrível feito de resistência foi escrito, dirigido e coreografado por Fabre, que novamente empurra os limites do teatro.
Depois de 12 meses de ensaios, Mount Olympus tentou unir todas as facetas do trabalho anterior do artista.
Descrito como 'um projecto excepcional' no site do Berliner Festspiele, os artistas 'dançaram, actuaram, amaram, sofreram, dormiram e sonharam ao percorrerem os mitos da Grécia antiga'. Levaram os espectadores através duma actuação entre o acordar e o
sonhar, entre o sonho e a realidade.
Actuações anteriores baseadas na resistência, tal como a sua peça de oito horas 'Isto é Teatro Como Era Esperado e Antecipado' (1982), revolucionaram o conceito da arte de teatro e actuação.
Desde 1951 que o Berliner Festspiele une uma variedade de entre-cruzamentos de disciplinas artísticas e de eventos culturais para promover a rica e colorida paisagem artistica de Berlim.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril/17.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril/17.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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