Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/11/2017
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Curta metragem
Uma produção dirigida por 4 jovens da Amadora que retrata preocupações familiares e sociais - um realidade que atinge muitas familias portuguesas. A atenção ao detalhe, a realização bem concebida e um enredo directo e simples são os pontos fortes que fizeram desta curta metragem um sucesso. Candidato a prémio zon multimédia 2011, por poucos lugares não garantiu presença entre os 10 melhores do ano.
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Os trabalhadores da Autoridade Nacional do Medicamento estiveram ontem reunidos em plenário e 97% dos 321 funcionários presentes recusaram aceitar a deslocalização.
Sublinhe-se que há uma lei que impede a transferência de um local de trabalho para distância superiores a 60 quilómetros, sendo que Garcia Pereira considera que este caso se insere na norma legal.
Já esta tarde, a Comissão de Trabalhadores fez saber que o ministro da Saúde tinha admitido voltar atrás na decisão da mudança da agência para o Porto.
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HOJE NO
"i"
Garcia Pereira confirma notícia do i sobre ilegalidade da deslocalização do Infarmed
Advogado considera que acordo dos trabalhadores é obrigatório para a legalidade da mudança
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O especialista em direito laboral
Garcia Pereira analisou o caso da deslocalização do Infarmed para o
Porto e chegou à conclusão que a mudança ser feita tem de reunir o
acordo dos trabalhadores, segundo a RTP.
Os trabalhadores da Autoridade Nacional do Medicamento estiveram ontem reunidos em plenário e 97% dos 321 funcionários presentes recusaram aceitar a deslocalização.
Sublinhe-se que há uma lei que impede a transferência de um local de trabalho para distância superiores a 60 quilómetros, sendo que Garcia Pereira considera que este caso se insere na norma legal.
Já esta tarde, a Comissão de Trabalhadores fez saber que o ministro da Saúde tinha admitido voltar atrás na decisão da mudança da agência para o Porto.
* O senhor ministro já não tinha sarna para se coçar...
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HOJE NO
"A BOLA"
«Não me sinto alemão, quero ser enterrado em Wimbledon» - Boris Becker
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O alemão Boris
Becker, antigo número um do ténis mundial e detentor de seis Grand Slam,
revelou que se sente indiferente em relação à Alemanha, seu país natal.
«Não me sinto alemão, eu quero estar em Wimbledon. Não em Munique, não em Monte Carlo... Quando morrer, quero ser enterrado em Wimbledon», disse Becker numa entrevista à cadeia alemã ARD.
«Não me sinto alemão, eu quero estar em Wimbledon. Não em Munique, não em Monte Carlo... Quando morrer, quero ser enterrado em Wimbledon», disse Becker numa entrevista à cadeia alemã ARD.
* O moço aderiu ao brexit.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Campeão de kickboxing do Sporting
.apanhado pela Polícia Judiciária
.apanhado pela Polícia Judiciária
Entre os nove detidos por crimes de segurança ilegal em discotecas estão dois elementos da PSP e um guarda da GNR.
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O campeão de kickboxing do Sporting Ricardo Fernandes, de 32 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ), na sequência de uma operação contra a segurança ilegal em discotecas, associada ao tráfico e posse de armas proibidas, sequestro e corrupção, soube o JN.
O campeão de kickboxing do Sporting Ricardo Fernandes, de 32 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ), na sequência de uma operação contra a segurança ilegal em discotecas, associada ao tráfico e posse de armas proibidas, sequestro e corrupção, soube o JN.
Além de Ricardo Fernandes
foram ainda detidas mais nove pessoas, entre as quais dois elementos da
PSP e um da GNR. Ricardo Fernandes, campeão nacional e europeu e
mundial de kickboxing WAKO Pro, deverá ser apresentado a tribunal.
* Parece que o desporto não lhe ensinou nada.
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PEDRO MIGUEL CARDOSO
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* INVESTIGADOR
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
21/11/17
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Destruir o planeta
para criar milionários
O mundo está cada vez
mais rico. Mas quais são os custos humanos e ecológicos desse aumento
da riqueza global? Será que a esmagadora maioria da população global
está a ser beneficiada por esse aumento?
Foram
recentemente publicados e noticiados dois trabalhos que são reveladores
do rumo socioeconómico global. Um foi a oitava edição do “Global Wealth Report” do “Credit Suisse Research Institute” sobre a distribuição da riqueza mundial e outro foi um artigo na revista “BioScience”,
subscrito por cerca de 15 mil cientistas de 184 países, sobre a
evolução das condições ecológicas do planeta. As informações
apresentadas nestas pesquisas reflectem o modelo de “desenvolvimento”
que tem sido seguido a nível global.
1. Segundo o relatório
do “Credit Suisse” o mundo está 27% mais rico desde a crise financeira
mundial de 2007/2008, estando cerca de metade da riqueza mundial
concentrada em apenas 1% da população. O 1% que em 2008 possuía 42,5% da
riqueza mundial tem actualmente 50,1%. A concentração da riqueza no 1%
está a aumentar desde a crise, tendo superado em 2013 o nível de 2000 e
alcançado desde então novos picos históricos. O número de milionários
(riqueza superior a um milhão de dólares norte-americanos) tem
aumentado. Esse número, que tinha caído em 2008, triplicou desde o
início do milénio, totalizando hoje 36 milhões de pessoas, mais 2,3
milhões que no ano anterior. Estas pessoas com mais de um milhão de
dólares representam 0,7% da população mundial e controla aproximadamente
46% do total da riqueza mundial. Na base da pirâmide estão os 3,5 mil
milhões mais pobres que dispõem de apenas 2,7% da riqueza mundial.
+
2. Segundo o artigo
na “BioScience” estão em curso danos ecológicos irreversíveis e
substanciais na Terra. Este alerta é uma sequela de um outro realizado
em 1992, quando mais de 1.700 cientistas assinaram um artigo intitulado
“Alerta dos cientistas do mundo à humanidade”. De acordo com as
informações publicadas, desde 1992 houve uma redução de 26% na
quantidade de água doce disponível “per capita”; um aumento de 75% do
número de áreas mortas nos oceanos; uma perda de 129 milhões de hectares
de floresta; um aumento significativo nas emissões globais de gases com
efeito de estufa; uma redução de 29% nos mamíferos, répteis, anfíbios,
aves e peixes. Muitas formas de vida actuais podem ser aniquiladas ou
condenadas à extinção até ao final deste século. Está em curso a “Sexta
Extinção em Massa” dos últimos 540 milhões de anos.
=
3. Estas
duas dimensões da economia política dominante estão relacionadas entre
si. O mundo está cada vez mais rico. Mas quais são os custos humanos e
ecológicos desse aumento da riqueza global? Será que a esmagadora
maioria da população global, na sua vida concreta, está a ser
beneficiada por esse aumento? É provável que muita gente esteja pior do
que estava antes da crise financeira mundial. Ao analisarmos a evolução
económica podíamos ser levados a acreditar que o objectivo da humanidade
é criar milionários e que isso é bom. Mesmo à custa da vida no planeta e
das perspectivas das gerações futuras.
Os estudos que têm sido
realizados nestas matérias são claros nas conclusões. O sistema
capitalista global tem gerado ao longo da sua história dois resultados
consistentes: degradação dos ecossistemas e concentração da riqueza numa
minoria, em parte riqueza fictícia baseada em expectativas de que o
rumo se mantém no futuro. Um sistema que funciona assim não é apenas
questionável sobre a sua sustentabilidade ecológica e social é também
questionável sobre a sua racionalidade e moralidade.
Que sentido tem a
acumulação de riqueza se ela põe em causa a sociedade e a própria vida –
humana e não humana? Não é uma destruição criativa “Shumpeteriana” é
mesmo a destruição das bases da existência. Este é o caminho da ruína
social e ecológica. A abundância e a capacidade de carga do planeta na
actualidade não é a mesma que existia há duzentos ou cem anos atrás. É
tempo de olhar para o essencial antes que seja tarde demais.
* INVESTIGADOR
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
21/11/17
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Dezoito mulheres assassinadas este ano,
.número mais baixo dos últimos 14
.número mais baixo dos últimos 14
Dezoito mulheres foram assassinadas e 23
foram vítimas de tentativa de homicídio em 2017, ano que apresenta a
taxa mais baixa de incidência dos últimos 14 anos registada pelo
Observatório das Mulheres Assassinadas (OMA), segundo dados avançados à
Lusa.
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“É o
terceiro ano que registamos uma diminuição na incidência de femicídio
(…) congratulamo-nos com o facto e achamos que é uma evolução muito
positiva, mas ainda é muito cedo para falarmos de uma tendência”, disse à
agência Lusa a diretora da área de violência da União de Mulheres
Alternativas e Resposta (UMAR), Elisabete Brasil.
De
qualquer forma, “temos 18 mulheres assassinadas e é sempre muito, nem
que fosse uma era sempre muito”, lamentou, alertando que “é um fenómeno
que traz consequências não só para as vítimas”, como para os familiares e
para a sociedade
Em
média, foram verificados 1,6 homicídios por mês, sendo que oito vítimas
tinham entre 51 e os 64 anos, seis entre 36 e 50 anos e quatro mais de
65 anos, adiantam os dados baseados nos crimes noticiados pela imprensa
até 20 de novembro.
Segundo
o observatório, da UMAR, em 50% dos casos, o crime foi cometido pelo
marido, companheiro, namorado e em 22% das situações pelo ex-marido,
ex-companheiro, ex-namorado.
A violência intrafamiliar, nomeadamente a praticada contra as mães,
contabiliza três casos, e por outros familiares dois casos, referem os
dados divulgados a propósito do Dia Internacional para a Eliminação da
Violência sobre a Mulher (25 de novembro).
A residência foi onde ocorreu a maior parte dos homicídios (83%), seguida da via pública (17%).
Os dados mostram que seis homicídios foram praticados com arma de fogo e outros seis com arma branca (66% dos casos).
Em nove dos 18 homicídios, a medida de coação aplicada foi a prisão preventiva e num caso a prisão domiciliária.
Os números mostram que 56% das mulheres assassinadas foram vítima de
violência na relação de intimidade. Em quatro casos existia denúncia
apresentada e noutros dois, além da denúncia, haviam já sido decretadas
medidas de coação no âmbito desse processo.
“Grande
parte destas situações não surgem de forma isolada, elas surgem de uma
relação que já era violenta e que termina num assassinato”, disse
Elisabete Brasil.
Sublinhou
ainda que o facto de existirem processos-crime e terem decorrido
inquéritos “não foi o suficiente para evitar que estas mulheres fossem
assassinadas”.
Para
a responsável, é preciso manter as estratégias de proteção e de
segurança, fazer uma avaliação e gestão de risco contínua, e “perceber
que um agressor de violência doméstica é um indivíduo perigoso e que, em
muitas das vezes, é capaz de matar”.
Também
é preciso “mudar uma cultura que ainda é patriarcal, de um machismo que
ainda dita que numa relação de conjugalidade ou de intimidade a mulher é
quase uma pertença do homem”, vincou Elisabete Brasil.
“É
preciso mudar esta mentalidade e dizer que homens e mulheres são iguais
e igualmente capazes de decidir a sua vida” e que têm de respeitar o
outro quando diz ‘sim’, mas também quando diz ‘não’, sustentou.
Para
Elisabete Brasil, é preciso responsabilizar o agressor pelo seu
comportamento de violência, um “sinal que ainda não foi dado em
Portugal”.
“Muitas
vezes são as vítimas que têm a responsabilidade da sua proteção e da
sua segurança e o agressor fica impune a aguardar que uma justiça se
faça, mas sem que haja uma repercussão direta na sua esfera jurídica,
pessoal, social, laboral, enquanto que as vítimas têm de fugir para se
proteger e adaptar-se a um sistema de proteção”, salientou.
Também
acontece muitas vezes as denúncias terminarem em arquivo e algumas em
suspensão provisória de processo. Há outras que seguem para julgamento e
que são condenatórias, mas “terminam com penas suspensas”, o que “acaba
por ser uma certa impunidade quer aos olhos da sociedade quer aos olhos
das próprias vítimas”.
* Que bom, os portugueses estão um bocadinho menos assassinos!
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Ministro do Ambiente:
Preços da água vão subir,
mas não para já
Para 2018 o tarifário da água já está aprovado. Mas, com a eficiência hídrica a tornar-se um problema cada vez mais premente, o ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, não descarta o aumento do preço da água no futuro.
“O preço da água é um preço cujas propostas
vêm das autarquias, tem uma entidade reguladora e as tarifas do próximo
ano estão aprovadas” frisou João Matos Fernandes, à margem da
conferência anual do BCSD, evento realizado em parceria com o Dinheiro
Vivo, também o media partner do Meet 2030.
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Contudo, o ministro do Ambiente, não
descarta a hipótese de, no futuro, e num quadro de eficiência hídrica,
haver um aumento dos preços da água – “de longe a utility mais barata”,
sublinhou.
“Nos últimos anos tem-se falado muito, e bem, de eficiência energética e
este é claramente o tempo de percebermos que também temos de falar em
eficiência hídrica, até porque a quantidade de água que temos não se
transforma. Não há maneira produzir mais. E o preço também é um fator
dessa mesma eficiência”, afirmou João Matos Fernandes.
O responsável pela pasta do Ambiente sublinhou a importância do BCSD
enquanto instituição capaz de transformar mentalidades “dos gestores das
empresas e dos seus quadros mais importantes”. Para João Matos
Fernandes sendo o compromisso da descarbonização um compromisso de toda a
sociedade, onde as empresas têm um papel da maior relevância, o papel
assumido pelo BCSD é fundamental. “São de facto um parceiro do Governo
e, mais do que isso, uma entidade com projetos próprios, fundamentais
para a descarbonização da sociedade em Portugal”, disse.
Na conferência anual da BCSD, que teve lugar esta quinta-feira na sede
da EDP, em Lisboa, foram apresentadas as conclusões da iniciativa Meet
2030 e discutidos os temas da “agenda global da sustentabilidade” e da
“tecnologia e inovação do presente com impacto no futuro”. Os debates
contaram com a participação de CEO de empresas como Diogo da Silveira,
da Navigator Company, e Ângelo Ramalho, da Efacec, e foram moderados por
Rosália Amorim, diretora do Dinheiro Vivo, e pelo jornalista António
Perez Metelo.
* Os portugueses são perdulários e egoístas, até na água.
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HOJE NO
"DESTAK"
Morreu o ator e encenador
João Ricardo, um dos protagonistas
de "Laços de Sangue"
O ator e encenador João Ricardo, 53 anos, morreu hoje, em Lisboa, disse à Lusa a agência do ator.
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João Ricardo, conhecido pelo seu trabalho na televisão, no teatro e no cinema, nasceu em 27 de maio de 1964, em Lisboa. Divorciado e pai de um único filho, dizia ser este a sua grande paixão e a razão por que nunca teria outros filhos.
Em diversas entrevistas, o ator confessou que teve uma vida difícil, tendo fugido de casa do pai numa noite em que este não o deixou entrar, porque não cumpriu a hora estipulada para voltar.
* Não merecia tanto sofrimento.
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12.OS MESTRES
DO DINHEIRO
Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas", tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika, a economia de Trump, os capitalismos russo e chinês.
FONTE: lucas84doc
FONTE: lucas84doc
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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1437
Senso d'hoje
CARLOS LOBO
TAX LEADER
EY PORTUGAL
"Recibos verdes,
derrama e impostos"
PARTE 1
PARTE 2
PARTE 3
* Já sabe tudo o que vai mudar para as empresas em 2018? Reveja o Webinar sobre o que vai mudar na vida das empresas com o Orçamento do Estado. Entrevista conduzida pela jornalista TÂNIA MADEIRA
FONTE: "O JORNAL ECONÓMICO"
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