.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/11/2017
.
.
GRANDES LIVROS/42
AUTORES DO MUNDO
4- GÉNESIS
Autor desconhecido
*Gênesis é o primeiro livro tanto da Bíblia Hebraica como da Bíblia
cristã. Faz parte do Pentateuco e da Torá, os cinco primeiros livros
bíblicos.
Narra uma visão mitológica desde a criação do mundo na perspectiva
judaico-cristã, genealogias dos Patriarcas bíblicos, até à fixação deste
povo no Egipto através da história de José. A tradição judaico-cristã
atribui a autoria do texto a Moisés enquanto a crítica literária moderna
prefere descreve-lo como compilado de texto de diversas mãos.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Açores com mais reclamações à ANACOM sobre comunicações eletrónicas
Os Açores lideram
nas reclamações à Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) sobre
comunicações eletrónicas por cada cem mil habitantes, de acordo com um
documento hoje divulgado por esta entidade.
.
.
Segundo
o documento, no primeiro semestre do ano, a ANACOM recebeu dos Açores
123 queixas por cada cem mil habitantes, quando em Portugal continental
esse número é de 116 reclamações por cada cem mil habitantes e na
Madeira 115.
Numa
conferência de imprensa em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, o
presidente da autoridade, João Cadete de Matos, explicou que “uma das
matérias de trabalho da ANACOM é acompanhar as reclamações que são
feitas pelos consumidores junto dos operadores”.
“No
caso das comunicações há problemas com a venda dos serviços e com
aspetos relacionados com a contratualização dos serviços e aspetos
relacionados com o cancelamento dos serviços”, precisou João Cadete de
Matos, frisando que esta “é uma matéria” que tem vindo a insistir junto
dos operadores de telecomunicações na necessidade de “reduzir
drasticamente o número de reclamações em Portugal, melhorando a
qualidade de satisfação dos consumidores”.
Já
no caso das reclamações sobre serviços postais, a Madeira apresenta 55
reclamações por cada 100 mil habitantes, seguindo-se os Açores, com 30
queixas em cada cem mil habitantes e, por fim, o continente português
com 20.
O
presidente da ANACOM reconhece nos Correios problemas com “os tempos de
espera relacionados com o atendimento e, também, atrasos na entrega”.
“É
um tema que tem sido motivo da agenda das reuniões de trabalho com os
CTT e vamos ter de ter em consideração para o futuro”, referiu,
esclarecendo que, pese embora os indicadores revelarem que “houve uma
melhoria em relação aos Açores no cumprimento dos prazos de entrega,
nomeadamente do correio normal, o correio azul está um bocadinho mais
afastado dos indicadores” nacionais.
Para
o presidente da ANACOM, “quer no correio, quer sobretudo nas
encomendas, com o desenvolvimento do comércio eletrónico”, têm de ser
criadas condições para que os Correios “prestem o seu serviço”.
O
responsável da delegação dos Açores da ANACOM, Luís Anselmo, que também
esteve presente na conferência de imprensa, explicou que nas
fiscalizações às estações de Correios verifica-se que “existem poucas
pessoas para atender” e confirmou-se que os reembolsos das passagens
aéreas “fez crescer imenso o tempo de espera de atendimento”.
João
Cadete de Matos considerou ser desejável neste aspeto “formas mais
expeditas”, dado que se está numa época de “simplificação
administrativa”, para que o serviço de reembolso seja mais célere e com
menos incómodo, mas ressalvando que esta não é uma competência da
ANACOM.
O
presidente da ANACOM adiantou que, no que respeita às redes de alta
velocidade, constata-se que nos Açores há “assimetrias”, com concelhos
que ainda não beneficiam de um nível de acesso tão evoluído como outros,
“situação que é em tudo análoga ao que se passa nas zonas do interior,
norte, centro e sul do país”.
No
documento distribuído aos jornalistas, a ANACOM conclui, por exemplo,
que nos Açores há uma “significativa cobertura de redes fixas de alta
velocidade”, “elevados níveis de utilização da Internet (redes sociais,
comércio eletrónico e ‘e-government’) e “níveis de satisfação elevados”.
Já nos serviços postais, a densidade da rede postal e demora do encaminhamento é aceitável, considera a ANACOM.
* O cidadão comum frente aos tubarões das operadoras de comunicações não passa de uma pequena e frágil amiba.
.
.
.
ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Bruxelas
diz que houve fraude na Tecnoforma
diz que houve fraude na Tecnoforma
Relatório do gabinete anti-fraude da Comissão Europeia contraria o Ministério Público e conclui que houve fraude na Tecnoforma.
O gabinete anti-fraude da Comissão Europeia
diz que houve fraude no caso da Tecnoforma, empresa onde Pedro Passos
Coelho foi consultor e administrador, contrariando as conclusões do
Ministério Público, que não encontrou irregularidades, avança o
“Público”, esta segunda-feira.
Adianta ainda que “o montante a
recuperar” pelas instituições europeias, devido às irregularidades
detetadas na Tecnoforma, ascende a 6.747.462 euros.
.
.
De acordo com o “Público”, o gabinete anti-fraude da Comissão Europeia
(OLAF) concluiu que “foram cometidas graves irregularidades, ou mesmo
fraudes, na gestão dos fundos europeus” atribuídos, entre 2000 e 2013,
aos projetos da Tecnoforma e a outros cujo titular foi a Associação
Nacional de Freguesias (Anafre), mas cuja execução foi sub-contratada,
em 2006, à Tecnoforma.
Este inquérito foi levado a cabo pelo OLAF, que apesar de estar datado
de 2015, nunca tinha sido divulgado, refere que a conduta da Tecnoforma
foi fraudulenta na utilização de fundos europeus.
Caso Tecnoforma
O caso remonta a 2012, quando o Departamento Central de Investigação e
Ação Penal (DCIAP), solicitou apoio ao OLAF, que disponibilizou dois dos
seus inspetores de nacionalidade portuguesa.
Em causa estava a forma
como alguns financiamentos nacionais e europeus tinham sido utilizados
pela empresa.
O DCIAP, avaliava um eventual favorecimento da empresa por parte de
responsáveis políticos, entre os quais Miguel Relvas, secretário de
Estado responsável pelo programa Foral, ao abrigo do qual a Tecnoforma
foi financiada entre 2000 e 2006.
Na mesma altura, o DIAP de Coimbra fazia
outra investigação à empresa, neste caso um possível favorecimento da
Tecnoforma, e a forma como foram geridas as verbas atribuídas a um
projeto de formação de pessoal para os aeródromos e heliportos
municipais da região Centro. Inquérito que seria arquivado em 2014.
No entanto, apesar, da investigação ter sido classificada como urgente
pela direção do DCIAP, até meados de 2015, altura em que o OLAF concluiu
o seu inquérito, a investigação esteve praticamente parada, adianta o
jornal. E em setembro de 2017 o processo foi encerrado e arquivado pelo
DCIAP.
O encerramento do inquérito permitiu o conhecimento do relatório do
OLAF, onde se pode ler: “Todas as despesas relacionadas com o
funcionamento das suas atividades são imputadas aos projetos, embora
resulte das demonstrações financeiras e económicas que uma parte muito
significativa da sua atividade tem lugar em Angola.”
E ainda, que as despesas listadas nas contas desses projetos a partir de
2004 envolvem casas de que a empresa era proprietária em Angola, bem
como “veículos topos de gama, frigoríficos, arcas congeladoras, placas
de aquecimento, televisores, geradores, máquinas de lavar roupa,
colchões, armários e quadros, etc.”
* E assim se chega a primeiro-ministro...
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
CPLP elogia processo eleitoral,
União Africana critica
O chefe da missão de observação da CPLP nas eleições legislativas e autárquicas da Guiné Equatorial fez hoje apenas elogios ao ato eleitoral, um dia depois da União Africana (UA) ter feito algumas críticas ao processo.
.
No relatório preliminar da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPPL), hoje divulgado em conferência de imprensa, Jorge Borges, antigo ministro das Relações Exteriores de Cabo Verde, disse que, "nas mesas visitadas, foi possível constatar que a votação ocorre de forma ordeira e pacífica, em linha com os procedimentos previstos na legislação nacional e com práticas internacionalmente reconhecidas", tendo sido "registada a presença de representantes partidários na generalidade das mesas visitadas".
O embaixador brasileiro em Malabo - o Brasil é o país que preside agora à CPLP - apresentou o antigo ministro cabo-verdiano e toda a conferência de imprensa foi traduzida para espanhol, uma das três línguas oficiais de Guiné Equatorial, a par do francês e do português.
* A "cplp" consegue ser uma organização tão repugnante quanto o "opus dei" ou a "klux, klux, klan".
.
MANUELA NIZA RIBEIRO
.
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
10/11/17
.
Justiça popular do século XXI
O
que sucedeu em Coimbra e à porta dum local de diversão nocturna da
capital veio acabar com todas as ilusões do país tranquilo e de brandos
costumes que teimávamos em acreditar.
Já
vamos estando habituados a actos de violência e barbárie quase
quotidianos e mesmo o facto de nos entrarem porta dentro à hora do
jantar, aterrando em pleno prato, não nos tira o apetite nem nos
escandaliza ou indigna muito. É a perversidade dos actos repetidos que
nos deixa a médio prazo, imunes e indiferentes. Isso e a distância.
Ataques em escolas, em lugares de diversão ou de culto de forma
gratuita, eram peliculas Norte Americanas, transpostas para a realidade,
mercê da permissiva lei das armas. Já apenas nos provocava um encolher
de ombros passivo.
Mas a última semana veio pôr a nu algo que muitos sabiam, testemunhavam e
de que eram vitimas: Portugal não é imune a esta vaga de violência sem
medida e sem razão.
O que sucedeu em Coimbra e à porta dum local de diversão nocturna da
capital, veio acabar com todas as ilusões do país tranquilo e de brandos
costumes que teimávamos em acreditar. As cenas filmadas
amadoristicamente mostram não apenas uma violência extrema e uma total
ausência de respeito pelo ser humano – em ambos os casos as vítimas
continuaram a ser agredidas muito depois de se encontrarem caídas e
indefesas – como uma outra perversidade: a necessidade de tudo gravar,
de registar, de documentar e partilhar nas redes sociais. Esta febre que
nos transformou em proto jornalistas, proto realizadores, afasta-nos
cada vez mais do dever de cidadania, de humanismo e resume o nosso mundo
a um pequeno ecran que guardamos no bolso.
Repare-se no sucedido em Coimbra. Há gritos duma mulher que pede que se
chame a polícia, que se intervenha, que se acuda ao homem que continua a
ser espancado barbaramente. Passam minutos antes de se ver alguém
acorrer ao chamamento, a intervir. O mesmo sucede à porta da discoteca.
Poder-se-á argumentar que intervir é um risco, que nunca se sabe quando
os indivíduos estão ou não armados, que estamos perante gangs, que
afinal existem máfias a actuar em Portugal… E lá se vai o sonho do
jardim paradisíaco plantado à beira-mar.
Mas socorrer, retirar a vítima e protege-la se calhar não é um risco
assim tão grande, se calhar é apenas a nossa indiferença a falar mais
alto. Claro que, a documentação do acontecimento, a partilha de imagens
também é uma forma de intervenção e acaba por resultar por vezes numa
solução real e efectiva.
Mas isto levanta outras questões: estará a segurança e a justiça nas
mãos das partilhas e dos “likes”? Teremos um BigBrother facebookiano que
tudo vê, tudo relata, tudo partilha, comenta, julga , condena sem mover
nada mais que um dedo? Onde fica então a parte humana, a que intervém
de facto, a que está lá para o outro? E que dizer de instituições que
apenas actuam em reacção perante uma opinião pública ululante?
Casos de juízes que julgam ainda com base em Códigos do Séc. XIX e que
após várias vidas certamente arruinadas devido a sentenças proferida
acabam por ser alvo de inquérito, de discotecas que encerram portas após
mais duma trintena de queixas vãs e tantos outros, acabam por ser
resolvidos por pressão das redes sociais, dos media e da opinião
pública.
Mas o espaço público, a praça, não pode substituir-se às instituições!
* Presidente do Sindicato dos Funcionários do SEF
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
10/11/17
.
.
Cerca de 10 em cada 12 portugueses morrem por
dia devido à diabetes. Segundo o relatório nacional divulgado esta
terça-feira pela Direção-Geral de Saúde (DGS), esta doença afeta mais de
um milhão de pessoas em Portugal.
.
.
HOJE NO
"i"
"i"
Esta doença afeta mais de 13%
da população portuguesa
O documento revela que a mortalidade causada por esta doença tem
vindo a diminuir, sendo que 2015 foi o ano que se registou a taxa mais
baixa: 19,4 mortos por 100 mil habitantes.
Por ano, devido à diabetes, morrem entre 2.200 a 2.500 mulheres e cerca de 1.600 a 1.900 homens. Esta doença afeta mais de 13% da população portuguesa e estima-se que 44% das pessoas com diabetes ainda estejam com a doença por diagnosticar.
Apesar dos centros de saúde realizarem avaliações pra diagnosticar a doença precocemente, o Programa Nacional para a doença propõe que se aumente o número de diagnósticos precoces. De 2015 para 2016, o número de diagnósticos sofreu um decréscimo,de 621 mil para 619 mil.
A DGS pretende ainda, até 2020, aumentar o número de novos diagnósticos através da avaliação precoce, com o objetivo de diminuir a mortalidade prematura e o desenvolvimento da doença em pessoas de risco.
* A diabetes mata 4 mil pessoas por ano em Portugal e a D. Cristas não quer impostos sobre muitos dos produtos que promovem a doença.
Por ano, devido à diabetes, morrem entre 2.200 a 2.500 mulheres e cerca de 1.600 a 1.900 homens. Esta doença afeta mais de 13% da população portuguesa e estima-se que 44% das pessoas com diabetes ainda estejam com a doença por diagnosticar.
Apesar dos centros de saúde realizarem avaliações pra diagnosticar a doença precocemente, o Programa Nacional para a doença propõe que se aumente o número de diagnósticos precoces. De 2015 para 2016, o número de diagnósticos sofreu um decréscimo,de 621 mil para 619 mil.
A DGS pretende ainda, até 2020, aumentar o número de novos diagnósticos através da avaliação precoce, com o objetivo de diminuir a mortalidade prematura e o desenvolvimento da doença em pessoas de risco.
* A diabetes mata 4 mil pessoas por ano em Portugal e a D. Cristas não quer impostos sobre muitos dos produtos que promovem a doença.
.
.
«Rússia, vamos aí e vamos limpar no próximo verão», escreveu Daniel Ekvall, ao partilhar a curiosa fotografia do `chefe` no Twitter.
.
HOJE NO
"A BOLA"
Selecionador sueco limpou
o balneário depois da festa
.
A
noite de segunda feira foi de festa (e de arromba) para a seleção
sueca, ao eliminar a Itália no play-off de qualificação para o Mundial,
em pleno Estádio de San Siro (0-0 após vitória por 1-0 na primeira mão),
mas isso não afetou os princípios do selecionador Janne Andersson, que
foi fotografado por um dos adjuntos, Daniel Ekvall, a limpar
(literalmente) o balneário, já depois de todos o terem abandonado,
deixando lixo espalhado pelo chão.
«Rússia, vamos aí e vamos limpar no próximo verão», escreveu Daniel Ekvall, ao partilhar a curiosa fotografia do `chefe` no Twitter.
* A consciência de pessoa civilizada.
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Grande parte dos equipamentos no
SNS está fora do prazo de validade
O
bastonário dos Médicos avisou que grande parte dos equipamentos do
Serviço Nacional de Saúde "está fora do prazo de validade" e a precisar
de substituição.
Num encontro
com jornalistas, Miguel Guimarães recordou que a Ordem dos Médicos está a
fazer um levantamento da situação dos equipamentos no país, um retrato
que deverá estar pronto durante o primeiro trimestre do próximo ano.
.
.
Mesmo
antes de ter essa "fotografia aproximada da realidade", o bastonário
sublinha que uma parte significativa dos equipamentos no Serviço
Nacional de Saúde (SNS) está a precisar de substituição ou de fazer
manutenção obrigatória.
"Não há nenhum hospital que não tenha
problemas com equipamentos, às vezes são os mais insuspeitos, os maiores
hospitais, que têm mais problemas", afirmou.
Miguel
Guimarães deu o exemplo do Hospital de São João (Porto), "durante
muitos anos considerado o melhor hospital português", que tendo
"excelentes profissionais e uma capacidade de resposta invulgar", teve o
seu investimento em equipamentos "praticamente parado". Mas tal como o
São João, outros grandes hospitais vivem a mesma realidade, notou.
Questionado sobre os 160 milhões de euros
previstos para investimento no SNS (incluindo equipamentos e edifícios)
no próximo ano, o bastonário dos Médicos considerou o montante
insuficiente. "Se se quiser equilibrar o SNS tem de se investir bem mais
do que isso", comentou.
Ainda quanto
ao orçamento para a área da saúde, o representante dos médicos lamenta
que Portugal vá continuar abaixo da média da Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) quanto ao que dedica à
área em comparação com o Produto Interno Bruto (PIB).
Miguel
Guimarães recordou que em 2016 o orçamento da saúde correspondia a 5,9%
do PIB, valor que em 2017 e em 2018 estará nos 5,2%, quando a média da
OCDE é de 6,5% do PIB.
"Continuamos com
um valor muito abaixo", notou o bastonário, considerando que este é o
indicador que permite perceber a aposta na área da saúde em função das
possibilidades económicas dos países.
* O ministro da tutela também está a perder a validade, o próprio ainda não deu conta.
.
.
.
II-TABU
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
4.Mutação Sexual
*
Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.