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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
10/11/2017
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO/
/DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
O vídeo é o futuro do currículo.
Mais atrativo e dinâmico
Sarah Harmon, diretora da LinkedIn, diz ao DN que, em regra, o conteúdo visual é atualmente mais bem aceite pelos empregadores
A
imagem faz que uma publicação funcione melhor e, por isso, o LinkedIn
acredita que o futuro do currículo profissional é o vídeo, e um
mecanismo para que o vídeo passe a ser parte ativa está a ser
implementado pela empresa. "E uma ferramenta com grande potencial e
muitas pessoas, na maioria jovens, publicam vídeos nos seus perfis do
LinkedIn como forma de exemplificar e sustentar as informações
colocadas", justificou, em declarações ao DN, Sarah Harmon a
diretora-geral da empresa digital para a Península Ibérica.
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"Todo
o conteúdo visual - fotos, gráficos, vídeos - é bem aceite e ajuda a
tornar o perfil mais atrativo. Se em algum momento o vídeo tomará o
lugar de textos é algo que eu não sei precisar no momento", acrescentou a
responsável da rede social que permite a criação de um perfil
profissional e a sua visualização pelos empregadores. O LinkedIn é hoje
uma das maiores plataformas mundiais na internet, criada em 2002, com
mais de 500 milhões de utilizadores registados, dois milhões dos quais
portugueses.
A exposição no espaço
virtual é um passo importante para que as capacidades de um profissional
sejam, nos dias de hoje, reconhecidas e passíveis de ser recrutadas.
A norte -americana explica que a
"diferença entre o real e o virtual é a escala". A rede virtual "oferece
a possibilidade de encontrar e interagir com profissionais que não
conheceríamos no nosso dia-a-dia e que muitas vezes nem estão
fisicamente perto de nós. Também nos dá a possibilidade de expor a nossa
marca profissional, ou seja, experiência, motivações, objetivos. Além
disso, existe um vasto campo de conteúdos sobre mercado, tendências e
indústrias que nos ajuda a ser melhores no que fazemos" afirma Sarah
Harmon.
Dos mais de dois milhões de
utilizadores registados em Portugal, a LinkedIn diz que as "atividades
são variadas", mas resume os setores profissionais mais relevantes ao
grupo dos profissionais serviços de IT, telecomunicações, marketing,
software, consultoria, turismo e recursos humanos como aqueles que mais
perfis ostentam na rede e também os que obtêm maior procura dos
empregadores.
A diretora da empresa
diz, nas respostas por e-mail ao DN, não ter a segmentação por idades em
Portugal, mas já adiantou que a maioria dos profissionais inscritos são
acima dos 30 anos, provavelmente por os mais jovens ainda não
acreditarem que têm já um currículo vasto para o poderem expor. Algo que
Sarah Harmon considera ser errado já que, muitas vezes, as empresas
buscam capacidades e nem sempre a experiência é o mais importante.
Com
um mundo global e uma União Europeia com um mercado único, as barreiras
geográficas tendem a desaparecer no futuro profissional, embora a
nacionalidade ainda seja um fator. "A nacionalidade importa se o
trabalho exigir idioma ou conhecimento dos hábitos e tradições locais.
Mas pensando na relação entre candidato e empresas, o que mais importa
hoje é que as duas partes partilhem os mesmos valores. As empresas não
recrutam mais apenas considerando as habilidades técnicas dos
candidatos, mas sim analisando comportamento e interesses para que a
combinação seja a melhor possível", assegura Sarah Harmon.
O
que o LinkedIn oferece aos empregadores é ainda mais vasto."Do ponto de
vista das empresas, existem vários tipos de pesquisas e informações que
podem obter pelo LinkedIn. Uma empresa que quer abrir uma filial numa
outra cidade, por exemplo, pode avaliar se existem talentos disponíveis
naquele lugar ou se teria de fazer um esforço para atrair pessoas de
outras cidades ou países. Também pode estimular que os seus funcionários
mantenham os perfis atualizados e completos para usá-los como forma de
avaliar habilidades e possibilidades de movimentação interna. Através da
Company Page, a empresa desenvolve e fortalece a sua marca empregadora,
usando a sua cultura organizacional para atrair candidatos."
E
entra então o vídeo como a forma que o LinkedIn diz ser a mais
interessante do ponto de vista dos candidatos. "O produto tende a ficar
cada vez mais amigável e interativo, trazendo proativamente informações
sobre conteúdo e vagas que possam interessar às pessoas e sugerindo
conexões para expandir a rede de contactos."
Mas
a rede LinkedIn será sempre uma das partes do circuito. "O contacto
pessoal ainda é parte fundamental do processo, exatamente porque precisa
de haver uma forte conexão entre comportamento e cultura." Para ajudar a
chegar lá, conclui Sarah Harmon, "o LinkedIn é a grande fonte de dados
que ajuda na tomada de decisões e é uma ferramenta que facilita
imensamente a busca e análise de perfis".
* É a evolução lógica da modernização dos métodos.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Desinvestimento na saúde traduz-se
nos indicadores negativos da OCDE
A bastonária da Ordem dos Farmacêuticos alertou hoje para o impacto do desinvestimento na saúde, que se traduz em indicadores como os divulgados hoje pela OCDE, segundo os quais um em dez portugueses não compraram medicamentos por motivos financeiros.
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O relatório Health at a Glance 2017 da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), hoje divulgado, refere que um em cada dez portugueses não comprou medicamentos prescritos pelo médico por motivos financeiros no ano passado.
Portugal surge acima da média dos países da OCDE nesta matéria, uma média que está nos 7,1%, e poucos países da União Europeia descritos no relatório estão na mesma situação.
* Não se pense que Portugal é um país de ricos apesar do folclore da propaganda, 2 milhões são bastante pobres, mais 1 milhão de pobres e mais 2 milhões vão a caminho, há gente que pensa ser "remediada" só porque tem internet em casa e televisão com uma bestialidade de canais.
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HOJE NO
"i"
Seca.
Autarquias do interior têm de comprar
.água para abastecer população
Os apoios do governo para combater a escassez de água são insuficientes para algumas autarquias
O governo já anunciou apoios para as autarquias mais afetadas pelos incêndios e pela seca severa. No entanto, o valor previsto para este apoio não é suficiente. As autarquias ainda não assinaram o contrato e já esgotaram esse valor.
É o caso de Viseu, para onde foi canalizada “uma linha de 250 mil euros” e que, mesmo antes de assinar o contrato, “o dinheiro já está esgotado”, alertou ao i o presidente da autarquia, Almeida Henriques.
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BARRAGEM DE FAGILDE |
O que mais preocupa a autarquia é o facto de a barragem de Fagilde, que fornece cerca de 80% de água ao concelho de Viseu, 100% a Mangualde e Nelas e apenas 10% a Penalva do Castelo, estar “num nível criticamente baixo”, comprometendo o abastecimento de água para a população.
A barragem tem “360 mil metros cúbicos de água e as nossas necessidades, neste momento, andam em cerca de 17 mil metros cúbicos de água por dia, o que significa que a barragem tem praticamente água para 20 e poucos dias”, explicou o autarca.
Para conseguir combater este problema e garantir o abastecimento de água às populações, as câmaras municipais de Viseu e de Mangualde têm alimentado os postos de abastecimento com camiões-cisterna e têm ainda comprado água a várias entidades. “Nós estamos a comprar água às Águas de Portugal, através das Águas do Norte, e estamos a comprar também ao Planalto Beirão”, referiu Almeida Henriques.
No entanto, estes custos, que não estavam previstos no orçamento, são bastante elevados e os fundos do governo não chegam para solucionar o problema. Só nos últimos dez dias, a Câmara Municipal de Viseu já “gastou cerca de 200 mil euros nestas operações”.
“Isto é uma situação de emergência. Precisamos de uma ajuda por parte do governo para suportar os custos excecionais, que não estavam nos nossos orçamentos e em que efetivamente estamos a incorrer”, explicou o presidente.
A autarquia tem mantido um diálogo permanente com o secretário de Estado do ministério do Ambiente e já solicitou uma reunião com o ministro para falarem sobre a situação e tentarem arranjar estratégias para combater a escassez de água no concelho. “Pedimos uma reunião ao senhor ministro do Ambiente para fazer agora um ponto de situação, porque vamos ter de tomar mais medidas de abastecimento”, sublinhou. O autarca acredita que a reunião irá acontecer já no início da próxima semana, visto a situação ser urgente.
Viseu está atualmente a fazer 112 cargas de água por dia que “representam 3300 metros cúbicos de água”, por meio de 27 camiões-cisterna que contratou através de um concurso.
A escassez de água e a seca severa provêm da falta de chuva e do calor extremo que o país viveu durante o verão e parte do outono.
Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o mês passado ficou registado como o mais quente dos últimos 87 anos, com o valor médio da temperatura cerca de 3 graus Celsius acima do valor normal. Os valores da temperatura máxima e mínima, em outubro, também atingiram valores recorde e o nível de precipitação foi bastante baixo, levando a um agravamento severo da seca que o país já estava a viver.
No entanto, não se veem melhorias para os próximos dias. O IPMA não prevê a ocorrência de chuva durante as próximas duas semanas e a partir do dia 27 deste mês poderá haver precipitação, mas as previsões ainda são muito incertas.
* Águas baixas nas barragens mais "bicheza" microscópica a instalar-se.
** À sra. jornalista, a barragem é de Fagilde não de Fragilde e o secretário de Estado é do ministério e não do ministro, não perde nada em ser acertiva.
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DIANA SOLLER
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IN "OBSERVADOR"
08/11/17
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Um ano com Trump
Transformações desta natureza, que radicam na forma como o
Presidente Trump lê o mundo e as novas regras que usa para interagir com
os estados tendem a ter um impacto mais profundo e duradouro.
Dois dias antes de partir para o seu périplo asiático, Donald
Trump fez uma visita a Pearl Harbor, a ilha no Havai que foi alvo de um
ataque surpresa da esquadra de aviação japonesa em dezembro 1941. O
presidente e a primeira dama foram prestar homenagem aos soldados mortos
pelas bombas lançadas sobre alvos indiscriminados. Trata-se de uma
declaração simbólica: por um lado, apesar do tempo e de saradas as
feridas, os americanos não esquecem aquilo que consideram um ataque fora
dos códigos de honra e da guerra justa; sabem que não podem contar com
nenhum estado para além de si próprios para garantir a sua segurança.
Por outro, dê por onde der e por mais que as circunstâncias mudem, a
América está primeiro.
Esta ideia de que a América está primeiro é o slogan que sintetiza o
que se tem vindo a passar no último ano, com a eleição de Donald Trump.
Passadas as indignações de variados sectores político-sociais nos
Estados Unidos e um pouco por todo o mundo, agora já vamos percebendo
com maior precisão o que isto quer dizer. Há três pontos fundamentais
que, tomados no seu conjunto, explicam o gesto de Pearl Harbor e as
linhas centrais da política internacional com as quais passámos a
conviver.
O primeiro, enunciado pelo presidente no discurso da Assembleia Geral
das Nações Unidas, é que a soberania – e o correspondente
reconhecimento, pelo menos até certo ponto, das esferas de influência
dos estados mais poderosos – passou a ser o valor central da política
externa norte-americana. O nacionalismo interno tem o seu equivalente
externo. Trump espera que cada estado tome conta de si próprio e que não
dependa de terceiros (leia-se a América) para garantir a sua segurança.
Assim, o multilateralismo e as instituições internacionais sofrem um
duro golpe. Se restassem dúvidas, veja-se a viagem à Europa onde o
presidente parou na Polónia para um discurso laudatório a estado também
cada vez mais nacionalista e mais cético de eficácia das organizações
internacionais – e apontado como um exemplo de parceiro preferencial dos
EUA –, em contraste com as duras declarações na cimeira da NATO e o
afastamento cada vez mais notório dos aliados tradicionais na Europa.
O que nos leva ao segundo ponto: o que suportava estas relações
americanas com o velho continente e com outras democracias espalhadas
pelo planeta era uma certa crença comum no excecionalismo liberal
americano. Acreditavam, os EUA e os seus aliados, que a intervenção da
América no mundo – e a distribuição de bens comuns como a liderança, a
segurança e um sistema de mercado estável – trazia efeitos benéficos
para todos, mesmo estados terceiros que não estivessem de acordo com os
mesmos princípios. Trump rompeu com essa tradição. No seu pensamento a
América não tem obrigações ordenadoras nenhumas. É, nesse aspeto, um
estado igual a todos os outros. Assim, a política externa deve servir
para defender os Estados Unidos de um mundo que lhe tem sido hostil e
para fortalecer as suas estruturas internas.
E é isto que permite uma mudança na geometria de alianças (ou a sua
destruição, porque agora já não há alianças, há parcerias). Como estado
mais poderoso do mundo, Washington deve agora relacionar-se
preferencialmente com outras potências, independentemente do seu
comportamento com terceiros (estados) ou tipo de regime. O que importa é
definir os termos das relações com estados como a China, a Índia ou a
Rússia, no sentido do isolamento de Pequim, sem hostilização aberta. Mas
deixando claro que a linha vermelha é a defesa intransigente dos
interesses norte americanos. Para Trump, o mundo é um lugar perigoso. E
os outros estados têm de cooperar os Estados Unidos para resolver
questões segmentárias onde há interesses comuns (como a proliferação
nuclear da Coreia do Norte ou o terrorismo) ou então cada um segue o seu
caminho, em competição.
Aqui, entra o terceiro ponto – o protecionismo económico. Donald
Trump parece conviver melhor do que qualquer outro presidente americano
desde os anos 1990 com a ideia de competição entre os estados. E separa
cuidadosamente as esferas de segurança e da economia. O que incomoda
verdadeiramente o presidente, é que estados como a China façam “batota”
no que respeita à economia internacional. Na visão de Trump, as regras
do comércio livre prejudicam gravemente os EUA. Sendo uma das maiores
obrigações de um presidente provir o bem-estar da classe média e a
mobilidade social dos mais pobres, essas mesmas regras internacionais
têm de ser mudadas. Trump retirou-se to Tratado Transpacífico de
Comércio Livre (TTP) – que ironicamente excluía a China e trazia
benefícios para os rivais de Pequim, o que fazia do tratado uma
importante ferramenta para equilibrar do poder chinês – e do regime de
alterações climáticas de Paris que, segundo Trump, também teria um
impacto negativo na criação e manutenção de empregos nos Estados Unidos.
Com a retirada do excecionalismo da hierarquia das ideias
norte-americanas, as relações internacionais entram num período de
normalidade anárquica (i.e. sem liderança internacional formal), como
não se via desde antes da II Guerra Mundial. Os Estados Unidos são ainda
a maior potência internacional, mas posicionam-se no mundo de forma
diferente – dedicada quase inteiramente ao seu interesse nacional – onde
não há muito espaço para cooperação pré-programada (é natural que as
organizações internacionais não desapareçam, mas que se vão esvaziando
pouco a pouco), paulatinamente substituídas por relações bilaterais com
base em capacidades, posição geográfica e interesses. Os Estados Unidos
(de Trump) aprenderam em Pearl Harbor que não podem contar com estado
nenhum de forma permanente, e se não querem que um episódio semelhante
se volte a repetir têm que se defender com unhas e dentes. A América
primeiro, disse o presidente no simbolismo da visita ao Havai. E foi
nesta disposição que partiu para a Ásia onde agora, devido a mudanças
sistémicas, se joga muito dos destinos do mundo.
Tudo isto pode parecer pouco. Afinal se olharmos para o mundo, este
parece não ter mudado assim tanto de há um ano para cá. Mas é importante
que não haja ilusões. Transformações desta natureza, que radicam na
forma como a presidência lê as relações internacionais e as novas (ou
muito velhas e recuperadas) regras que usa para interagir com os estados
levam tempo a gerar mudanças práticas. Mas uma vez implementadas tendem
a ter um impacto muito mais profundo e duradouro que outras mais
conjunturais. Donald Trump foi eleito há um ano por uma parte da
população que se sentia esquecida pelas elites, com o mandato claro para
virar as suas atenções para dentro e usar a política externa para lhes
devolver a prosperidade perdida. Até agora tem seguido o plano à risca.
Aparentemente sem se preocupar com o impacto a longo prazo que estas
transformações terão para o mundo e para os Estados Unidos da América.
Como dizia Robert Art, o mundo abomina vazios de poder. Mas é nesta
direção que agora se caminha.
* Doutoranda no Departamento de Estudos Internacionais da Universidade
de Miami-EUA, actualmente na fase final da redação da tese "The
Democratic West and the Democratic Rest: Searching for the Direction of
the New Liberal Internacional Order”, como Fulbright Scholar.
IN "OBSERVADOR"
08/11/17
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HOJE NO
"A BOLA"
Maria Siderot campeã europeia de sub-23,
.Joana Diogo de bronze
.Joana Diogo de bronze
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Maria
Siderot conquistou, esta sexta-feira, a medalha de ouro nos -48kg nos
Europeus de sub-23 de judo, que decorrem em Podgorica, capital do
Montenegro. Na final, a judoca do Sporting impôs-se à sérvia Andrea
Stojadinov, por ippon. Na mesma categoria, Joana Diogo, do Judo Clube de
Coimbra, arrecadou o bronze.
Nos -60kg, Miguel Pisco foi eliminado ao segundo combate, frente ao belga Jorre Verstraeten, enquanto Francisco Mendes afastou o búlgaro Valentin Alipiev, antes de perder com russo Gamzat Zairbekov.
Nos -60kg, Miguel Pisco foi eliminado ao segundo combate, frente ao belga Jorre Verstraeten, enquanto Francisco Mendes afastou o búlgaro Valentin Alipiev, antes de perder com russo Gamzat Zairbekov.
* Valentaças esta meninas, parabéns!
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XI-HUMANIDADE
A HISTÓRIA DE TODOS NÓS
2- JAPÃO
SISTEMA FEUDAL SAMURAI
YATARO IWASAKI- MITSUBISHI
INDÚSTRIA DO AÇO
2- EUROPA - IRLANDA
O TITANIC - INDÚSTRIA NAVAL
O CÓDIGO MORSE
EMIGRAÇÃO POR MAR
O TITANIC - NAUFRÁGIO
10- AMÉRICA
NEW YORK - TERRA PROMETIDA
100 NAVIOS POR DIA
* Neste vídeo da série vão cruzar-se 3 situações de relevo , em cada episódio encontra em subtítulo os items correspondentes.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Turista tira na Coreia do Norte
.a selfie mais perigosa do Mundo
Esta é
talvez a selfie mais perigosa do mundo. Pelo menos é assim que está a
ser classificada nas redes sociais. O retrato foi tirado em Pyongyang,
Coreia do Norte, por um turista britânico.
Daniel
Dobson, de 33 anos, colocou-se em frente a um tanque de guerra, durante
um desfile militar, e exibiu os dois dedos em "v", fazendo o gesto de
vitória. É que no Reino Unido, esse sinal é interpretado como sendo
agressivo.
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"Nem me passou pela cabeça.
Queria fazer um gesto pacífico por causa do contexto", disse o
britânico, radicado em Pequim, ao jornal "Mirror".
"Depois de alguns dias seguindo as regras, foi um alívio estar fora do
alcance dos guias norte-coreanos e estou feliz com esse subtil ato de
desafio", concluiu o turista.
* Tudo o que seja para irritar o ditador gordulhoso da Coreia do Norte achamos muito bem, como gostaríamos de depositar uma "poia" junto da estátua do merdoso líder.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Costa anuncia que SEF vai
controlar turistas de cruzeiros
antes de chegarem Lisboa
O primeiro-ministro anunciou hoje que os inspetores do Serviço de
Estrangeiros e Fronteiras vão passar a embarcar no último porto antes da
acostagem em Lisboa, fazendo logo aí a tramitação de controlo dos
passaportes dos turistas de cruzeiros.
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"O SEF [Serviço de
Estrangeiros e Fronteiras] vai passar a adotar a prática de ter
inspetores embarcados no último porto de origem, de forma a que o
controlo se faça ainda a bordo. Isso permitirá aos passageiros já
estarem controlados quando acostam em Lisboa", salientou o líder do
executivo.
De
acordo com António Costa, com esta solução, "a partir do momento em que o
barco acoste em Lisboa, os turistas terão todo o tempo disponível para
poderem usufruir da cidade, não perdendo tempo em tramitações
burocráticas".
António
Costa falava após a cerimónia de inauguração do novo terminal de
cruzeiros de Lisboa, em Santa Apolónia, numa sessão em que estiveram
também presentes o presidente da Câmara da capital, Fernando Medina, a
líder do CDS-PP, Assunção Cristas, e os ministros do Mar, Ana Paula
Vitorino, da Economia, Caldeira Cabral, e da Administração Interna,
Eduardo Cabrita.
Na
sua intervenção, de cerca de dez minutos, o primeiro-ministro
referiu-se a uma solução considerada inovadora que poderá contribuir
para atenuar o problema de falta de inspetores do SEF nas ações de
controlo dos passaportes, sobretudo no que se refere aos passageiros
provenientes de fora do espaço Schengen da União Europeia.
António
Costa agradeceu ao SEF "toda a cooperação" que permitiu a inauguração
do novo terminal de cruzeiros de Lisboa - uma obra do arquiteto Carrilho
da Graça, cujo projeto representou um investimento de 23 milhões de
euros - mas também "o passo inovador dado que agilizará toda a
tramitação dos turistas provenientes fora do espaço Schengen" da União
Europeia.
"Este
é um bom exemplo de como a inovação é sempre possível e necessária",
acrescentou, numa alusão ao objetivo de melhores práticas na
administração pública portuguesa.
* A intenção é boa mas tem de haver acordo com o "país de bandeira" a que o navio pertence porque em águas internacionais as autoridades portuguesas não podem actuar.
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10- A HISTÓRIA
10- A HISTÓRIA
DO AUTOMÓVEL
ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS
Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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