Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/11/2017
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Polícia Judiciária esteve na FPF para consultar classificações dos árbitros
Ação decorreu em julho depois de Fernando Gomes ter mostrado disponibilidade para cooperar com autoridades
A Polícia Judiciária (PJ) esteve na sede da Federação Portuguesa de
Futebol (FPF), na Cidade do Futebol, a consultar as classificações dos
árbitros das últimas temporadas. A ação decorreu em julho, semanas
depois de rebentar o caso dos emails, mas só agora foi tornada pública.
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Ao que foi possível saber, os inspetores da PJ levaram alguns
documentos, mas não houve buscas. Tudo porque tudo foi feito sem
mandado, pois o próprio Fernando Gomes tinha solicitado às autoridades judiciais
que "consultassem todos os processos de nomeação, classificação e
relatórios dos observadores dos árbitros, promovidos pelo Conselho de
Arbitragem e seus dirigentes" desde a sua entrada na FPF, em dezembro de
2011.
Estas declarações do líder federativo foram proferidas a 23 de junho,
numa altura que se encontrava na Rússia com a Seleção Nacional, que
disputava a Taça das Confederações. A visita da PJ ocorreu semanas
depois, já após o regresso da comitiva a Portugal.
Há cerca de duas semanas, a mesma PJ esteve no Estádio da Luz, bem como nas casas de Luís Filipe Vieira, Paulo Gonçalves e Pedro Guerra, também no âmbito da investigação do caso dos emails. Neste caso, havia um mandado de busca.
Há cerca de duas semanas, a mesma PJ esteve no Estádio da Luz, bem como nas casas de Luís Filipe Vieira, Paulo Gonçalves e Pedro Guerra, também no âmbito da investigação do caso dos emails. Neste caso, havia um mandado de busca.
* É mesmo para apurar alguma coisa?
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JOÃO MIGUEL TAVARES
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IN "PÚBLICO"
31/10/17
* Os pensionistas deste miserável blogue estão-lhe muito gratos por ter escrito este artigo.
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Estou farto de corporações
Ainda falta algo no currículo de Jaime Marta Soares: ser general. O primeiro general dos bombeiros portugueses.
Marta Soares é apenas mais um dos milhares de
lobbyistas que pululam por este país, e cujo trabalho consiste em
tentar confundir o interesse público com o interesse da sua corporação.
Este fim-de-semana tive o desprazer de ouvir Jaime Marta Soares,
presidente da Liga dos Bombeiros reeleito com 77,5% dos votos, aos
gritos para um microfone, afirmando que os bombeiros querem ter mais
poder, querem mandar mais, querem ter a mesma autonomia do Exército e da
Marinha, e que se for preciso está disposto a ir para a rua. Disse-o em
tom de ameaça, em frente ao próprio António Costa: “Nunca nos queira
ver nas ruas por outras razões, mas não temos medo de o fazer, se não
nos respeitarem.”
Jaime Marta Soares já foi tudo e já esteve em
todo o lado: foi deputado do PSD, presidente da Câmara de Vila Nova de
Poiares durante 40 anos (segundo o seu sucessor, abandonou o posto em
2013 com uma dívida de 30 milhões de euros), comandante dos bombeiros de
Poiares, presidente da assembleia geral do Sporting e de um sortido de
outras assembleias gerais, que incluem, segundo um perfil catita
elaborado pelo jornal i, “filarmónicas, centros de convívio e
aeroclubes”, e ainda teve tempo para ser fundador e director da
Confraria da Chanfana, com o objectivo de “contribuir para a
certificação deste prato, de origens tão remotas”. Parece muita coisa — e
é. Contudo, ainda falta algo no currículo de Jaime Marta Soares: ser
general. O primeiro general dos bombeiros portugueses.
Jaime Marta Soares não é uma personagem de primeira linha da vida
pública portuguesa, mas é uma personagem absolutamente emblemática da
vida política portuguesa. As pessoas olham para ele e imaginam-no de
mangueira na mão desde os 20 anos de idade. Não se enganem: Marta Soares
é apenas mais um dos milhares de lobbyistas que pululam por este país, e
cujo trabalho consiste em tentar confundir o interesse público com o
interesse da sua corporação. Ele não é nenhum representante da sociedade
civil, nem do esforço de milhares de bombeiros voluntários. É um
político profissional, com várias voltas ao circuito que afundou o país:
primeira curva, Parlamento; segunda curva, poder autárquico; terceira
curva, futebol; quarta curva, empresas ou instituições cujo
financiamento é dependente do poder político. Marta Soares e muitos como
ele deram milhares de voltas a esta pista ao longo da vida, uns
acumulando poder, outros acumulando dinheiro, outros as duas coisas em
simultâneo.
À primeira ameaça que surge no horizonte que possa vir a pôr em causa o statu quo
e o poder que exibem como um penacho, começam as ameaças. Marta Soares
veio agora exigir ser o general dos bombeiros, e reclamar um poder
independente da Protecção Civil, porque sabe que está à beira de ser
despromovido a furriel. Lembram-se da nomeação de Tiago Martins Oliveira
para presidir à estrutura que vai reformular a gestão dos fogos
florestais? Aquilo que está em cima da mesa é a possibilidade de o
combate ao fogo passar a ser feito por profissionais, remetendo-se os
bombeiros voluntários para a defesa das populações. A esse desejo Marta
Soares respondeu assim: o Estado “não tem bombeiros” e os “voluntários
não pertencem ao governo”. Donde: “Continuaremos a fazer pelas
populações aquilo que sempre fizemos.” Reparem: um homem que sempre
viveu do Estado afirma-se agora como grande paladino do associativismo e
da sociedade civil. É preciso ter lata. Jaime Marta Soares só quer
saber dos interesses superiores do país enquanto eles coincidirem com os
interesses superiores da sua corporação — seja a dos bombeiros ou a da
chanfana. Assim que deixam de coincidir, salve-se a corporação e o país
que se lixe.
IN "PÚBLICO"
31/10/17
* Os pensionistas deste miserável blogue estão-lhe muito gratos por ter escrito este artigo.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Fraude e corrupção.
5 milhões doados para travar
ébola desapareceram
A Cruz Vermelha diz-se indignada com a descoberta e pediu desculpa
A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC)
admitiu que mais de cinco milhões de dólares (4,2 milhões de euros)
doados para a luta contra o surto de ébola em África, há três anos, se
perdeu devido à fraude e à corrupção.
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O
organismo, com sede na Suíça, diz-se indignado com essa descoberta, que
lamentou, anunciando uma série de medidas para evitar que situações
semelhantes venham a ocorrer no futuro.
Em
causa estão os donativos das mais variadas entidades para ajudar na
luta contra a epidemia do ébola, que entre 2014 e 2016 matou cerca de 10
mil pessoas na África ocidental, tendo afetado sobretudo a Libéria,
Serra Leoa e Guiné. A verba, num total de 100 milhões, era atribuída às
várias delegações nacionais da Cruz Vermelha a partir da IFRC. No
entanto, uma auditoria às contas da Cruz Vermelha detetou o
desaparecimento de quantias elevadas.
Na Serra Leoa o conluio entre funcionários
da Cruz Vermelha e os de um banco levou ao desaparecimento de 2,1
milhões de dólares (1,8 milhões de euros).
Na Guiné desapareceu cerca de
um milhão (858 mi euros) em faturação excessiva ou falsa.
Na Libéria
desapareceram 2,7 milhões de dólares (2,3 milhões de euros) em salários
de trabalhadores inexistentes ou no inflacionamento dos preços de bens
de socorro.
No comunicado,
a IFRC diz estar a trabalhar com as autoridades de cada um destes
países para investigar estas situações e conseguir a condenação de quem
de direito. Acrescenta ainda estar disposta a prescindir de qualquer
tipo de imunidade de forma a que qualquer pessoa ou equipa da Cruz
Vermelha que esteja envolvida possa ser responsabilizada.
O organismo garante ter implementado medidas de prevenção contra a fraude a corrupção.
* Vamos brincar à caridadezinha ....
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XI-HUMANIDADE
A HISTÓRIA DE TODOS NÓS
9- AMÉRICA DO NORTE
A GUERRA CIVIL AMERICANA
O PODER DA INDÚSTRIA MILITAR
RICHMOND EM CHAMAS
O PROGRESSO DO PÓS-GUERRA
1- JAPÃO
O DOMÍNIO DOS SAMURAIS
A ALMA DOS GUERREIROS
A VENERAÇÃO DA ESPADA
* Neste vídeo da série vão cruzar-se 2 situações de relevo , em cada episódio encontra em subtítulo os items correspondentes.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Pestana Group doa mais de meio milhão de euros para faixa corta-fogo no Funchal
O
Pestana Hotel Group (PHG) vai doar mais de meio milhão de euros (€
557.254) ao Instituto das Florestas e Conservação da Natureza da
Madeira, verba que se destina à aquisição de 60 hectares (o equivalente a
60 campos de futebol) de terrenos de propriedade privada, sem qualquer
gestão de combustíveis. O importante contributo do PHG permitirá a total
implementação da primeira fase da faixa corta-fogo.
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O objectivo é
a criação, numa área frequentemente afectada por incêndios, de uma zona
tampão, sobranceira ao Funchal, que servirá para eliminar, ou pelo
menos mitigar, o risco de propagação dos incêndios para zonas
habitacionais do Funchal e consequentemente garantir a segurança da
população.
A oficialização desta doação que se reveste de extrema
importância decorreu hoje, às 12 horas, no Miradouro do Curral dos
Romeiros e contou com a presença do Presidente do Governo Regional da
Madeira, Miguel Albuquerque e do Presidente do Pestana Hotel Group,
Dionísio Pestana.
De acordo com Dionísio Pestana, Presidente do
Pestana Hotel Group: “Estamos cientes da importância do nosso contributo
para a manutenção do património florestal, economia e comunidade local.
É um investimento que se justifica no quadro do nosso compromisso
permanente com a Madeira e da nossa política de responsabilidade social
global”.
A faixa corta-fogo, quando completamente concluída,
compreenderá 420 hectares. A significativa verba doada pelo Pestana
Hotel Group à Região Autónoma da Madeira permite concluir na sua
totalidade a primeira fase de implementação da faixa corta-fogo.
A
área da faixa corta-fogo situa-se junto ao Caminho dos Pretos, entre o
Terreiro da Luta e o Palheiro Ferreiro, é constituída por terrenos
privados abandonados, onde hoje predominam mato, eucaliptos e acácias
outras plantas altamente combustíveis. Serão gradualmente retiradas e
serão plantadas espécies folhosas como carvalhos, castanheiros e
espécies indígenas (loureiros, faias, uveiras e massarocos). Estas
espécies ardem com maior dificuldade, reduzindo a intensidade de
eventuais incêndios que possam deflagrar e permitem melhores condições
no combate às chamas.
Será ainda criada uma rede de caminhos
florestais que, para além de acessos, funcionará como aceiros (faixas
corta-fogo desprovidas de vegetação). Está ainda prevista a construção
de um tanque de 1500 m3 e a instalação de uma rede de água e
bocas-de-incêndio, para fornecimento de água aos bombeiros.
De
salientar que o Pestana Hotel Group assume a implementação de práticas
de desenvolvimento sustentável como uma atitude no seu dia-a-dia,
convertidas no programa Pestana Planet Guest sob o lema “Somos apenas
Hóspedes do Planeta”.
Os princípios e compromissos assumidos pelo Grupo
reflectem a sua abordagem de sustentabilidade: criar valor no longo
prazo para a empresa desenvolvendo a sua actividade com respeito pelo
meio ambiente, comunidades e cultura locais, colaboradores e clientes.
* Um contributo valioso, mas a notícia tem muita graxa.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
A intriga tomou conta de Angola
Isabel dos Santos foi demitida da Sonangol? Não. Trata-se da uma "notícia falsa" posta a circular no Whatsapp. Esta rede social transformou-se no espaço privilegiado da intriga política que por estes dias domina Angola. Porque será?
A intriga tomou conta da realidade política angolana. O veículo usado
para disseminar informação falsa tem sido a rede social Whatsapp e o
alvo principal a abater é Isabel dos Santos, presidente do conselho de
administração da Sonangol.
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Nos últimos dias várias
mensagens difundidas através do Whatsapp anunciaram a exoneração de
Isabel dos Santos por parte do Presidente da República de Angola, sendo
que uma delas referia inclusive que a gestora seria impedida de
ausentar-se do país.
A
cereja no topo deste bolo foi uma alegada nota de imprensa da
Presidência da República de Angola, dando conta do afastamento de Isabel
dos Santos. Esta "notícia falsa" foi difundida em Portugal esta
sexta-feira, 3 de Novembro, por dois órgãos de comunicação social, a RTP e o Observador, que posteriormente se viram forçados a desmentir o que anteriormente tinham publicado.
A falsidade da notícia era patente nos nomes dos administradores da
Sonangol referidos como exonerados, os quais não faziam parte da gestão
da petrolífera. Na realidade, esses administradores referenciados, por
exemplo, João Diniz dos Santos e Kayaya Kahala, pertenciam à Ferrangol (Empresa de Ferro de Angola) e foi dela que foram destituídos a 1 de Novembro por João Lourenço.
A
proliferação da intriga, que se pretende insinuar como notícia e ganhar
palco mediático, cresceu de tom após o Presidente de Angola ter
demitido o governador do Banco Nacional de Angola, Walter Filipe, e o
presidente da Endiama, Carlos Sumbula, tidos como próximos de José
Eduardo dos Santos, o quais foram substituídos por José Lima Massano e
José Manuel Ganga Júnior. A par disso, crescem de tom os rumores de que
alguns ministros podem estar a prazo, caso do titular pasta das
Finanças, Archer Mangueira.
O próprio Jornal de Negócios
foi envolvido neste esquema de intrigas, tendo sido citado por duas
vezes como fonte de duas notícias que circularam no Whatsapp e que eram
falsas como muitas outras que têm proliferado.
A questão
que se coloca é a de saber se estas "notícias falsas" têm uma base
verdadeira, sobretudo no caso de Isabel dos Santos. Fontes contactadas
pelo Negócios asseguram que a gestora, filha do ex-Presidente de Angola,
José Eduardo dos Santos, poderá abandonar o leme da Sonangol, mas nunca
através de uma exoneração, porque esse procedimento iria contribuir
para arrefecer ainda mais o relacionamento já complicado entre João
Lourenço e José Eduardo dos Santos, que tendo deixado a presidência do
país se mantém como líder do MPLA.
A estratégia, neste
cenário, deverá passar por uma solução de compromisso, a qual se pode
materializar numa saída de Isabel dos Santos da Sonangol no final do
ano. Esta decisão seria justificada como o fim de um ciclo iniciado em
Junho de 2016, durante o qual a gestora fez um trabalho de saneamento
económico e financeiro da petrolífera. Syanga Abílio, que foi
vice-presidente da Sonangol quando a liderança era ocupada por Manuel
Vicente, é apontado como o seu sucessor.
Acresce que no
sector privado Isabel dos Santos vai enfrentar desafios novos em Angola.
Um deles está relacionado com a decisão do Governo de abrir o sector
das telecomunicações a mais um ou dois operadores privados, o que
aumentará a concorrência para a Unitel, empresa da qual a empresária é
accionista.
Num outro plano, vários especialistas ouvidos
pelo Negócios dão conta de um afastamento entre João Lourenço e José
Eduardo dos Santos. O actual Presidente tem revogado muitas decisões de
última hora do seu antecessor e está a ser pressionado para levar mais a
fundo o afastamento de "santistas" dos centros de decisões. E as
"notícias falsas" têm sido uma forma de intensificar essa pressão.
O
ex-Presidente de Angola, por sua vez, está descontente com as decisões
de João Lourenço, e na qualidade de líder do MPLA está à procura de um
sucessor para dirigir o MPLA, que não o actual Presidente. Uma das
individualidades sondada mas que terá recusado essa possibilidade foi
Manuel Vicente, ex-vice-presidente de Angola. O certo é que José Eduardo
dos Santos parece apostado em controlar o Estado através do partido e
que o seu relacionamento com João Lourenço é tenso.
Ou seja, actualmente, a oposição ao Governo não é feita pelos
partidos da oposição, mas sim por aqueles que se sentem órfãos de José
Eduardo dos Santos e também por outros que exigem mudanças rápidas. É o
controlo do poder, sobretudo o económico, que está em causa. A soma
destes factores traduz-se num clima da "caça à bruxas" com riscos
graves.
Esta possibilidade é admitida no editorial do Novo Jornal desta sexta-feira, 2 de Novembro, intitulado "A urgência da unidade".
"O
momento é demasiado sério e grave para nos dispersarmos e deixarmos
escapar esta oportunidade de juntar esforços e partir para uma jornada
que, por muito trabalhosa que seja, nos pode tirar da profunda crise
moral, ética, política e cultural em que estamos atolados. Perdermo-nos
em discussões escusas e vazias de que o poder tem de ser ‘meu’, dos
‘meus’ e não ‘teu’ nem dos ‘teus’ é, além de uma demonstração clara de
falta de um sentido sério de angolanidade, estar a oferecer todos os
flancos para depois termos de ouvir o pequenino Trump vir dizer, do alto
da sua ignorância, da sua megalomania e da sua vaidade ignara, que ‘a
África tem de ser recolonizada...!!!???’" lê-se no editorial, não
assinado.
No mesmo jornal,Gustavo Costa, que assina a coluna
de opinião "Palavra de Honra" escreve: "O sr. João [Lourenço] está
metido num vespeiro de abelhas alimentado por um sistema que faz da
intriga o alimento visceral da politiquice e a principal fonte de
abastecimento e de sobrevivência de muitos dos seus mais altos agentes."
Por estes dias, em Angola, o clima é de "mosquitos por cordas".
* A intriga é apenas um arroto do crime organizado praticado por políticos em Angola.
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9- A HISTÓRIA
9- A HISTÓRIA
DO AUTOMÓVEL
ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS
Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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FONTE: ONU Brasil
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1417
Senso d'hoje
HUSSAM AL RUSTUM
CIDADÃO SÍRIO
DE HOMS PARA OS EUA
"A Agência de Refugiados
ACNUR, ajudou-nos muito"
Hussam Al Rustum, sua esposa Suha e seus dois filhos fugiram da cidade
de Homs, na Síria, para escapar da violência após o início da guerra, em
2011. De um campo de refugiados a outro, entre a Síria e a Jordânia,
esta família começou uma longa jornada que os levaria à cidade de Nova
Jersey, nos EUA.
FONTE: ONU Brasil
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