SOGRAS-3 |
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/10/2017
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Olúfẹ́mi Táíwò
Por que a África
precisa se tornar novamente
num centro de conhecimento
Como se pode dizer que na África, lar de alguns dos maiores corpos d'água do mundo, existe uma crise hídrica? Não existe, afirma Olúfẹ́mi Táíwò -- o que existe é uma crise do conhecimento.
Táíwò sugere que a falta do conhecimento sobre tópicos importantes, como água e alimentos, é o que separa o estado atual da África de um futuro de prosperidade.
Numa palestra poderosa, ele convoca a África a tornar recompensadora a produção do conhecimento dentro do próprio continente e reivindicar sua posição como um lugar de aprendizado em favor da humanidade.
FRANCISCO SEIXAS DA COSTA
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Foi há pouco mais de um mês, no empedrado de Andorra-a-Velha, que o presidente da República desabafou para os jornalistas: "Quando viro à Direita, em Portugal, a Direita não nota". Era uma óbvia mensagem, que alguns entenderam algo precipitada, para tentar responder à orfandade que se sabia atravessar uma parte do país político, desiludida com aquilo que lhe parecia ser um conúbio entre Marcelo Rebelo de Sousa e o Governo de António Costa.
Ao dizer o que disse, em palavras escritas para serem lidas ao microscópio, Marcelo Rebelo de Sousa sabia duas coisas: que estava em básica sintonia com o sentimento maioritário prevalecente no país e que, a partir daquele momento, algo iria mudar na sua relação com o Governo. Ao ter encostado António Costa "às cordas" políticas, obrigando-o abertamente a uma remodelação e sujeitando-o a um indiscutível "ralhete" público, o presidente tinha plena consciência de que estava aberta uma ferida na "lua de mel" que vivia com a maioria, por muito que esta agora possa ser tentada a assobiar para o ar.
* EMBAIXADOR
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
20/10/17
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Um futuro diferente
Foi há pouco mais de um mês, no empedrado de Andorra-a-Velha, que o presidente da República desabafou para os jornalistas: "Quando viro à Direita, em Portugal, a Direita não nota". Era uma óbvia mensagem, que alguns entenderam algo precipitada, para tentar responder à orfandade que se sabia atravessar uma parte do país político, desiludida com aquilo que lhe parecia ser um conúbio entre Marcelo Rebelo de Sousa e o Governo de António Costa.
Ao longo de
mais de um ano, esse setor político viveu num desespero quase patético.
Das ironias iniciais que se ouviam ou liam contra o presidente que lhe
não tinha ficado a dever quase nada na eleição de janeiro de 2016, a
Direita portuguesa tinha já entretanto desembestado contra Marcelo
Rebelo de Sousa. Esse barómetro do radicalismo conservador que é a
"opinião" de um jornal informático, somado a certos opinadores e a
espaços conhecidos nas redes sociais, reclamava diariamente pela
simpatia que o chefe de Estado parecia destilar em favor do Governo.
Alguns já nem estranhavam: "É o Marcelo, pronto, que se há de fazer!"
Houve mesmo quem dissesse que o avanço de Santana Lopes se tinha
destinado a colocá-lo como alternativa potencial a um presidente que,
não obstante a sua esmagadora popularidade, se tinha deslocado demasiado
da sua base natural de apoio.
O
discurso de Oliveira do Hospital tudo mudou. Críticos ácidos do
presidente sentiram-se subitamente confortados com a severidade
inequívoca de Marcelo para com o Governo, com a distância marcada face a
António Costa, com a afirmação de uma "magistratura de interferência",
que acentua claramente uma das leituras do nosso semipresidencialismo.
Ao dizer o que disse, em palavras escritas para serem lidas ao microscópio, Marcelo Rebelo de Sousa sabia duas coisas: que estava em básica sintonia com o sentimento maioritário prevalecente no país e que, a partir daquele momento, algo iria mudar na sua relação com o Governo. Ao ter encostado António Costa "às cordas" políticas, obrigando-o abertamente a uma remodelação e sujeitando-o a um indiscutível "ralhete" público, o presidente tinha plena consciência de que estava aberta uma ferida na "lua de mel" que vivia com a maioria, por muito que esta agora possa ser tentada a assobiar para o ar.
A Direita parece hoje reconciliada com Marcelo, fazendo figas para que o discurso de Oliveira do Hospital seja o início de uma viragem drástica no relacionamento entre Belém e S. Bento. Julgando conhecer as personagens principais no terreno, quero crer que nem o presidente, a partir de agora, vai ser tentado a forçar excessivamente a mão ao primeiro-ministro, nem este vai ceder à tentação de exteriorizar qualquer acrimónia institucional. Mas uma certeza tenho: nada será igual daqui para a frente, embora ninguém saiba o que, de facto, o futuro nos vai trazer de diferente.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
20/10/17
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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XXX-VISITA GUIADA
Ás quatro igrejas do
Centro Histórico de Faro/2
FARO - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
**
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ESTA SEMANA
NO "SOL"
NO "SOL"
A mulher que conseguiu enganar Sócrates
Sócrates enganou muita gente e achava que conseguiria enganar toda a gente. Mas há sempre um momento em que a história funciona ao contrário. Foi o que aconteceu na relação com Sandra Santos, uma mulher que conseguiu extorquir-lhe mais de 100 mil euros. A relação entre ambos durou de 2006 a 2014.
Sandra Santos telefonava a Sócrates insistentemente com
pedidos de ajuda para pagar a renda da sua casa na Suíça, onde vivia, ou
para financiar gastos com o filho e despesas de saúde.
«Olá! José é a Sandra. Desculpa, não te vou mentir, tu
ajudas-me mas não consigo meter um termo nos meus pagamentos atrasados.
Por favor, aceita emprestar-me 5.000», lê-se numa mensagem enviada em
janeiro de 2014.
Os pagamentos eram tão recorrentes que, por vezes, bastavam
conversas rápidas por mensagem para decidir quando e quanto era
transferido para a Suíça, como pode ver-se nesta troca de sms em agosto
do mesmo ano:
Sandra Santos (SS) - Podes ajudar-me?
José Sócrates (JS) - Posso. Quando é que precisas?
SS - 3.000 por favor.
JS - Sim, mas quando? Na próxima semana?
SS - Esta semana, por favor.
JS - Está bem.
SS - Muito obrigado.
Sócrates cumpria as promessas, como se depreende dos
agradecimentos da mulher: «Obrigado, já recebi. Vou pagar minhas
faturas, és uma grande ajuda, mais uma vez muito obrigado», lê-se numa
mensagem enviada por Sandra em agosto de 2014.
Na mesma altura, em conversa telefónica, a mulher queixa-se
de que foi obrigada a mudar de casa por não conseguir pagar a renda:
«Tive de arranjar uma casa mais pequena, fui para um estúdio, a renda
era muito cara». Em todas estas situações, Sócrates tranquilizava-a:
«Nós ajudamos-te, não te preocupes».
Sócrates não era o único ‘cliente’
O que Sócrates desconhecia é que não era o único a financiar
Sandra. Esta tinha outras fontes de ‘rendimento’. E chegou a faltar a
encontros com o ex-primeiro-ministro - que pagava as suas viagens da
Suíça para Portugal - para se encontrar com outros homens.
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Um deles era Claudino Furtado, que a conhecera em pequena e
por ela se apaixonara. Com ela, o trabalhador da construção civil gastou
tudo o que fora amealhando na vida. A ajuda financeira durou até
dezembro de 2014, num total de cerca de 2.500 euros.
De acordo com o seu testemunho, num interrogatório feito
pelo Ministério Público em parceria com a Inspeção Tributária, no âmbito
da Operação Marquês, Claudino e Sandra namoraram quando eram
adolescentes, mas acabaram a relação quando ela, com 20 anos, foi viver
para a Suíça.
Em 2010, durante umas férias em Portugal, reataram relações,
mas só no início de 2014 é que o homem se apercebeu de que ela vivia
com dificuldades e passou a ajudá-la financeiramente: «Ela dizia que
estava lá sozinha, só com o filho, que estava doente, tinha uma
depressão e tomava medicamentos. Senti pena dela, nunca a conheci assim a
pedir dinheiro daquela maneira. O pai do miúdo [filho da Sandra] ajuda,
dá a pensão. Perguntei-lhe porque é que o dinheiro não lhe chegava».
Mas a mulher justificava-se, dizendo-se roubada por alguém a quem
passara poderes para as suas finanças.
Amiga aconselha Sócrates a ‘fechar a torneira’
Sandra usava com Sócrates as mesmas desculpas que usava com
Claudino. O dinheiro nunca lhe chegava. Numa conversa por telefone, uma
amiga de longa data do ex-primeiro-ministro, Lígia Correia, chegou a
aconselhá-lo a fechar a torneira: «O dinheiro é teu, tu fazes como
entenderes, mas é uma situação desconfortável. Tu mandas-lhe o dinheiro,
já no mês passado mandaste aquele dinheiro todo e ela já não tem, acaba
por gastar tudo e fica sem dinheiro para vir [a Portugal, aos encontros
com Sócrates e com ela]».
Lígia conhecia bem Sandra, pois costumava organizar encontros íntimos em que participavam elas as duas e o ex-primeiro-ministro.
Sucede que, à última hora, Sandra acabava muitas vezes por
desmarcar as combinações. Sócrates insistia com Lígia para saber
notícias da amiga: «Vê se é hoje ou não», pedia numa conversa por
telefone.
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Ao que a outra respondia: «Ela [Sandra] tem dificuldade em
dizer que não, a mãe deve fazer muita pressão e ela não consegue gerir a
relação com a mãe... Acho que ela não quer estar connosco». Sandra
Santos desculpava-se com a mãe quando, na verdade, queria era livrar-se
dos encontros com eles para estar com Claudino.
Mas, apesar dos conselhos de Lígia, Sócrates - mostrando uma
fixação doentia em Sandra - continuou a sustentá-la e a marcar
encontros. E ela continuou a pedir-lhe dinheiro até a bomba estoirar.
Cerca de meia hora antes de Sócrates ser detido no aeroporto de Lisboa, a
21 de novembro, Sandra enviou-lhe a seguinte SMS: «Não percebo... O
Carlos [Santos Silva] disse-me ontem que a transferência já estava feita
e que ele iria enviar-me a diferença pela Wester [Union] ontem. Só
gostaria de falar com Carlos, por favor».
Claudino, esse, disse aos investigadores que não tinha
conhecimento da relação de Sandra com José Sócrates, muito menos que
este lhe dava dinheiro - acabando por saber de tudo através da
comunicação social, depois da detenção do antigo primeiro-ministro:
«Fiquei chocado. Podem imaginar a minha cara quando vi aquilo, tendo em
conta que lhe estava a mandar dinheiro».
Primo de Sócrates pagava a Sandra
Durante o interrogatório no MP, Sandra Santos mostrou-se
nervosa, justificando os lapsos de memória com a medicação que tomava
para os seus problemas psicológicos e um internamento de 9 meses, que o
MP tentou localizar. Ao longo do depoimento, afirmou que tinha conhecido
Carlos Santos Silva em 2006, num jantar em casa de amigos, e que
conheceu José Sócrates dois anos depois, em 2008. No entanto, as ajudas
financeiras deste começaram em 2006, como ficou escrito.
Nesse ano, Sandra recebeu 3.000 euros vindos de uma conta
offshore de José Paulo Pinto de Sousa, primo (e primeiro testa-de-ferro)
de José Sócrates. No interrogatório, Sandra começou por dizer que não
conhecia nenhum membro da família Pinto de Sousa à exceção de Sócrates,
mas, mais tarde, admitiu que tinha estado com José Paulo «uma ou duas
vezes» e que o conheceu através de Santos Silva.
Também começou por negar as quantias que recebia do primo de
Sócrates, mas acabou por admitir que lhe pediu dinheiro. E esclareceu a
relação com ele: «Não posso dizer que tínhamos uma relação de amizade.
Conhecíamo-nos, pronto», disse aos investigadores. Questionada sobre a
razão para ter recebido os 3.000 euros de José Paulo, Sandra não
conseguiu arranjar uma justificação: «Não me lembro, sinceramente não me
lembro».
Entre 2006 e 2014, Sandra Santos recebeu 102.300 euros
através de transferências bancárias feitas por José Paulo Pinto de Sousa
e Carlos Santos Silva, os homens que o MP afirma serem os
testas-de-ferro de José Sócrates. Este valor não inclui as viagens e as
estadias no Algarve e em Paris.
Um trabalho de Felícia Cabrita e Joana Marques Alves
* Assentando a poeira:
1- Os nomes das autoras desta notícia fazem com que acreditemos nela.
2- A "generosidade" de Sócrates faz com que a nossa consideração o ponha no nível "lixo mediano"
3- Não gostamos de histórias de faca e alguidar mas esta tem sabor especial.
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I . O MUNDO SEM NINGUÉM
7- A vida depois das Pessoas
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"EXPRESSO"
"EXPRESSO"
Presidente dos bombeiros
denuncia precipitação do Governo
Jaime Marta disse que "mal vai um país quando é governado por emoções" e lamenta a tomada de decisões sobre os incêndios "só porque tem de se dizer qualquer coisa ao país"
O presidente da Liga de Bombeiros Portugueses (LBP acusou o Governo
de ter dado uma resposta emotiva e precipitada sobre os incêndios, mas
ressalvou que muitas das medidas aprovadas no Conselho de Ministros
Extraordinário de sábado são reivindicações antigas dos bombeiros.
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“Mal
vai um país quando é assim governado por emoções, e por decisões
[tomadas] porque tem de se dizer qualquer coisa ao país”, afirmou Jaime
Marta Soares, em declarações à Lusa, após a reunião do Governo ter
aprovado várias medidas contra incêndios florestais, nomeadamente a
profissionalização do modelo de combate aos fogos.
“A emoção não
deve deixar de dar lugar primeiro à razão”, afirmou, defendendo que não
deve haver precipitação nesta tomada de decisões, que entidades como os
bombeiros, a Marinha, o Exército, a Força Aérea, a PSP, ou a GNR devem
ser ouvidas por se tratar de um problema do país e de todos os
portugueses.
Jaime Marta salientou que a resposta à tragédia dos
incêndios, que desde junho vitimaram mais de 100 pessoas, tem de ser
consistente: “Têm de ser reformas que, daqui a meia dúzia de anos, não
nos estejamos a arrepender, como estamos a arrepender destas, que têm
dez anos e que poderiam ter sido melhor se os bombeiros tivessem sido
ouvidos”.
O presidente da Liga criticou o Governo por não parar
“uns dias” para refletir e por anunciar que os bombeiros “vão fazer isto
ou aquilo” sem antes falar estes operacionais que, lembrou, “não são
propriedade do Estado”.
A Liga apoia a profissionalização dos
bombeiros, uma medida anunciada sábado, mas alerta para a necessidade de
antes ser necessário explicar ao país que essa é uma consequência do
“mau tratamento” e da situação “dramática” em que sucessivos governos
deixaram a floresta.
“Dou só exemplo do Pinhal de Leiria, que é
estatal, uma vergonha nacional”, afirmou, explicando que a partir do
momento em que o Governo anuncia a necessidade de profissionalização “de
um momento para o outro, aparenta que os bombeiros não foram capazes”.
O
presidente da Liga disse ainda que, se há contas a pedir, sobre os
incêndios dos últimos meses, que as peçam às estruturas do Estado e não
aos bombeiros, que “fizeram bem aquilo que tinham que fazer” e com o seu
“sentido de missão”.
Jaime Marta considera também positiva o
novo papel das Forças armadas na prevenção de incêndios, mas disse
esperar que essa atuação seja também no rescaldo dos incêndios, um
função que considera dever ser das forças armadas. “Pena é que com tanto
‘know how’ que têm, com tantos efetivos, já não estivessem no terreno
como sempre pedimos”, afirmou.
Também está de acordo com a Força
Aérea a gerir os meios aéreos, mas alertou que é necessário saber que
quantidade de aparelhos o Estado vai adquirir e como vai ser feita a sua
gestão ao longo do ano: “Não pode ser só por um calendário de épocas,
temos de estar preparados para qualquer momento”, frisou.
As
centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do
ano segundo as autoridades, provocaram 44 mortos e cerca de 70 feridos,
mais de uma dezena dos quais graves.
Os fogos obrigaram a
evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em
dezenas de estradas, sobretudo nas regiões Norte e Centro.
Esta é
a segunda situação mais grave de incêndios com mortos em Portugal,
depois de Pedrógão Grande, em junho deste ano, em que um fogo alastrou a
outros municípios e provocou, segundo a contabilização oficial, 64
vítimas mortais e mais de 250 feridos. Registou-se ainda a morte de uma
mulher que foi atropelada quando fugia deste fogo.
* O Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses tem parcialmente razão mas é melhor actuar sobre leite derramado do que nada fazer e por vezes actuar sob a emoção revela que a frieza racional foi um descalabro de incompetências.
Nós aqui, na nossa falsa modéstia, clamamos há muito sobre a urgência do reordenamento florestal e pela profissionalização dos bombeiros, não por serem incapazes mas para serem mais capazes.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Weinstein está em reabilitação há
uma semana e pensa estar curado
Depois
de mais de 40 atrizes terem acusado Harvey Weinstein de assédio sexual, o
produtor de Hollywood completou uma semana de reabilitação sexual e
considera-se curado.
Segundo o
"site" TMZ, Harvey Weinstein passou a última semana numa clínica de
reabilitação no Arizona, a completar um programa intensivo de
recuperação, mas já deixou o local. Um dos psicólogos que alega ter
assistido o produtor disse que ele se "focou na sua terapia apesar das
diversas distrações", tendo comparecido a todas as reuniões de grupo e
estado realmente empenhado em superar seu problema sexual. Weinstein, de
65 anos, terá ainda feito um tratamento para melhorar sua raiva e sua
relação com as pessoas.
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O produtor já
tinha comunicado que estava a fazer terapia. No entanto, e segundo o que
uma fonte revelou à revista "People", Weinstein terá feito as sessões
num resort de luxo e não numa clínica de reabilitação. De acordo, com a
mesma fonte, o produtor acha mesmo que não precisa de ajuda. "Ele não
ouve ninguém. Concordou com o tratamento, mas não pensa que precisa de
reabilitação", referiu.
Recorde-se que nas últimas semanas, Harvey Weinstein viu o seu "império" cair por terra depois de ser acusado de assédio por várias atrizes de Hollywood como Lupita Nyong'o, Angelina Jolie e Gwyneth Paltrow.
* Depois desta reabilitação "foguete" está apto para mais 40 assédios, FdP!
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ESTA SEMANA NO
"MOTOR24"
"MOTOR24"
Turbo
O que acontece quando passa
num buraco fundo
num buraco fundo
Aqui fica demonstrado, em Super Slow Motion, as forças geradas e as consequências da passagem do carro por cima de um grande buraco
Apesar de servir para suavizar as imperfeições da estrada, a não ser
que conduza um Monster Truck de certeza que a suspensão da sua viatura
não lida nada bem com os mais fundos buracos que por vezes se encontram
nas vias. Verdadeiras armadilhas, que muitas vezes estão escondidas
sobre a forma de poças de água, eles causam danos nos vários componentes
da suspensão e também outras partes do carro. Para que possa perceber
as forças que são geradas, e o que acontece ao passar sobre um buraco,
mostramos agora um vídeo que demonstra bem o que ocorre.
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Tudo começa com um Mercedes Classe E recuperado ao ferro velho, que
posteriormente é totalmente despido para mostrar todos os componentes e
estrutura que se escondem sob a carroçaria. Depois foi só passar sobre
um buraco e gravar com uma câmara em Super Slow Motion, para
exemplificar a forma como são absorvidos os choques e energia geradas.
Mesmo a baixa velocidade fica demonstrada a forma como as peças e
estrutura do carro são obrigadas a grandes esforços nestas situações
perigosas e que podem danificar gravemente o seu carro.
* Uma estragação!
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ESTA SEMANA
NA "SÁBADO"
Juiz justifica violência doméstica
com traição de mulher
"O adultério da mulher é um gravíssimo atentado à honra e dignidade do homem", lê-se num acórdão do Tribunal da Relação do Porto.
Foi perseguida e sequestrada pelo amante. Ao descobrir da relação
extraconjugal, o marido separa-se dela, ameaça-a de morte e agride-a com
uma moca com pregos. Tanto o amante como o marido são condenados a pena
suspensa por violência doméstica. Qual a justificação do Tribunal da
Relação do Porto? "O adultério da mulher é um gravíssimo atentado à
honra e dignidade do homem".
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Segundo o acórdão, a que o Jornal de
Notícias teve acesso, a Relação do Porto arrasa a mulher que traiu o
marido e tenta justificar as penas de prisão suspensas citando a Bíblia e
o Código Pena de 1886. "O adultério da mulher é um gravíssimo atentado à
honra e dignidade do homem. Sociedades existem em que a mulher adúltera
é alvo de lapidação até à morte. Na Bíblia, podemos ler que a mulher
adúltera deve ser punida com a morte", lê-se.
No documento, composto por duas dezenas de páginas, são usadas oito
frases para manter as penas suspensas do marido e do amante, fixadas
pelo Tribunal de Felgueiras, e que levou o Ministério Público a recorrer
para a Relação. Contudo, a Relação critica a "formalidade do recurso"
do MP, dizendo que não respeitou as regras de formulação.
Além
disso, a Relação justifica ainda as penas suspensas com o Código Penal
de 1886. "Ainda não há muito tempo que a lei penal punia com uma pena
pouco mais que simbólica o homem que, achando a sua mulher em adultério,
nesse acto a matasse", lê-se no acórdão. "Com estas referências
pretende-se apenas acentuar que o adultério da mulher é uma conduta que a
sociedade sempre condenou e condena fortemente (e são as mulheres
honestas as primeiras a estigmatizar as adúlteras) e por isso vê com
alguma compreensão a violência exercida pelo homem traído, vexado e
humilhado pela mulher", justificam os desembargadores.
* Citar a Bíblia e o código penal de 1886 revela a existência de julgadores do tempo da Inquisição apesar de estarmos no século XXI, só falta apedrejar a vítima. PORRA!!!
Esta mulher sequestrada e agredida é tão vítima da justiça portuguesa como são as vítimas dos incêndios, será que o sr. Presidente a vai consolar e dar um beijinho?
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Miguel Oliveira rejubila com vitória na
.«corrida mais longa» da sua vida
.«corrida mais longa» da sua vida
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Miguel
Oliveira era o espelho da felicidade depois de vencer o Grande Prémio
da Austrália de Moto2. «Foi a corrida mais longa da minha vida», admitiu
o piloto português da KTM.
«Estou muito feliz, com um sentimento de pura felicidade, não podia estar mais grato por esta vitória», regozijou-se, citado pela sua assessoria de Imprensa.
A três voltas do final, quando começou a chover no circuito de Phillip Island, Miguel Oliveira dispunha de vantagem de seis segundos na liderança.
«A distância encurtou, foi um momento stressante», referiu.
«Estou muito contente pela minha equipa, pela minha primeira vitória na categoria, a primeira de muitas, esperemos, para a KTM», desejou o piloto de Almada.
«Estou muito feliz, com um sentimento de pura felicidade, não podia estar mais grato por esta vitória», regozijou-se, citado pela sua assessoria de Imprensa.
A três voltas do final, quando começou a chover no circuito de Phillip Island, Miguel Oliveira dispunha de vantagem de seis segundos na liderança.
«A distância encurtou, foi um momento stressante», referiu.
«Estou muito contente pela minha equipa, pela minha primeira vitória na categoria, a primeira de muitas, esperemos, para a KTM», desejou o piloto de Almada.
* Desejamos-lhe um futuro de excelência, sempre expressámos admiração por ele.
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