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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/10/2017
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
ERC deixa passar negócio
da TVI por falta de acordo
Os três elementos do conselho regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) não chegaram a acordo sobre o negócio de compra da Media Capital, dona da TVI, pela Altice, que detém a MEO.
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Perante a falta de consenso, o processo passa para a alçada da Autoridade da Concorrência (AdC), que terá a palavra final. Ao que o CM apurou, o presidente da entidade reguladora, Carlos Magno, foi o único elemento do conselho regulador que votou a favor da aprovação do negócio.
O vice-presidente Arons de Carvalho e a vogal Luísa Roseira optaram pelo chumbo da operação, em linha com o parecer dos serviços jurídicos. O parecer da ERC, que seria vinculativo em caso de rejeitar o negócio, exigia que a decisão fosse tomada por unanimidade.
Esta terça-feira era o último dia do prazo para o regulador dos media se pronunciar. O CM sabe que, na sequência da falta de entendimento dos membros do conselho regulador, a directora dos serviços jurídicos da ERC, Marta Carvalho, apresentou a demissão. Foram raras as vezes em que um parecer do conselho regulador não seguiu a posição tomada pelos serviços jurídicos na sua análise.
* Os propósitos democráticos do sr. Carlos Magno nunca nos iludiram...
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Como o presidente da China
discursou quatro horas e
reforçou o poder comunista
O presidente chinês (e secretário-geral do Partido Comunista), Xi Jinping, discursou esta quarta-feira durante quase quatro horas. Houve bocejos e olhares para o relógio, mas o PCC saiu reforçado.
Em dia de Congresso Geral do Partido Comunista chinês, o evento mais
importante da política chinesa, o atual presidente e líder do partido, Xi Jinping,
conseguiu discursar durante 3h41, ininterruptamente. Era quase o
suficiente para roçar os hábitos discursivos de Fidel Castro, mas quem
saiu reforçado foi o poder central – e os próximos cinco anos de mandato
de Jinping.
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DITADURA CHINESA - NA PRISÃO |
Se dúvidas restavam do leninismo enraizado no sistema
político chinês, basta pensar que mais de 2.000 militantes assistiram,
sentados e em silêncio, a um discurso que contou com a presença de
antigos líderes chineses, como Jiang Zemin e Hu Jintao.
Jintao olhou por várias vezes para o relógio ou não tivesse demorado
apenas hora e meia a discursar no seu último congresso enquanto
presidente.
Jiang Zemin (à semelhança de outro ex-líderes) mantém-se como uma
figura com algum poder no partido, apesar dos incessantes rumores da sua
morte. Uma publicação sobre Zemin foi mesmo apagada pelos moderadores
da rede social Weibo. Por agora, a China não pode impedir que os seus
cidadãos falem de Zemin e ninguém pode impedir Jinping de discursar por
três horas e meia, ou 205 minutos, como um jornalista da BBC fez questão
de referir.
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DITADURA CHINESA - NO DESPORTO |
Xi Jinping foi aplaudido em momentos inusitados, como quando referiu o controlo levado a cabo para acabar com a especulação imobiliária ou uma das suas promessas de mandato, a redução da pobreza.
Numa linguagem menos formal (e menos política), Xi atingiu as massas e
captou a atenção dos quase 2.500 presentes no congresso, que não
demoravam segundos para aplaudir as palavras do líder.
O seu
primeiro mandato foi um sucesso sem precedentes — tanto que é criticado e
acusado de construir um culto de personalidade. Mas enquanto Xi Jinping
se prepara para mais cinco anos no poder, importa relembrar que o
programa com que foi eleito não dá asas a uma governação despreocupada.
Até agora só os mais iludidos acreditam que uma China que cresce
economicamente anda de mão dada com uma China mais livre.
Xi quer mudar a economia e para isso vai conter
o risco financeiro e encorajar o consumo privado — mas nada de
liberalizar o mercado ou de implementar reformas estrondosas como aquelas que Deng Xiaoping pôs em prática nos anos 80 e 90.
O
“relatório de trabalho”, como o PCC se refere ao discurso, tocou no
ponto das alterações climáticas e Xi garantiu que a China está na
primeira fila “da cooperação internacional para responder às alterações
climáticas” e que esse esforço vai ser reforçado no novo mandato.
“Qualquer estrago que infligimos à natureza vai eventualmente regressar para nos assombrar.
Esta é a realidade que enfrentamos”, explicou Jinping, acrescentado que
a China tem de desenvolver “um novo modelo de modernização onde os
humanos se desenvolvem em harmonia com a natureza”.
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DITADURA CHINESA - NA RUA |
Segundo o New York Times,
Jinping referiu o “grande poder militar” 26 vezes no decorrer do seu
discurso e afasta-se da posição pública de humildade que caracterizou os
seus antecessores: “A China vai continuar a desempenhar o seu papel
enquanto um grande e responsável país”, disse.
Apesar de Pequim já
contar com o maior exército a nível mundial, ficou feita a promessa de
construir um “exército de primeira classe” capaz de ganhar guerras “em
qualquer palco”.
Este congresso que marca o fim de um mandato e o
início de um novo não contou com referências à crise no Mar do Sul da
China, a Donald Trump, nem a Kim Jong-un e o seu programa nuclear, como a
comunidade internacional esperava. O papel que o governo chinês
desempenha nesta trama de retórica de guerra tornou-se este ano — mais
do que nunca — relevante. Em vez disso, Xi Jinping acredita que a China
está no auge internacional mas só não esconde preocupações sobre a
segurança interna e “a ameaça ideológica”.
* Há muita conivência negociada entre muitas empresas de comunicação social e o verdadeiro e perigoso poder das ditaduras.
O balofo norte-coreano é um fantoche rastejante perante Pequim, o que diferencia Xi Jinping de Hitler é a ausência de bigode.
4 horas de discurso não constitui recorde, o mais longo discurso dum dirigente, também ditador, pertence a Fidel de Castro, no primeiro Congresso Nacional da Frelimo em território moçambicano Samora Machel discursou mais de 7 horas.
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VII-MESTRES DE COMBATE
3- KRAV MAGA 2
* Não somos fãs destas modalidades desportivas, temos até dúvidas se o "modismo" destas prácticas não potencia os conflitos de minorias formatadas em grupos de luta. Os vídeos desta série têm espectáculo e aventura, priviligeámos isso.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"RECORD"
Beirões acusam SAD do Belenenses
de "falta de solidariedade"
O Tondela acusou esta quarta-feira a SAD do Belenenses de "falta de
solidariedade, de sensibilidade e de bom senso", após os azuis terem
recusado o adiamento do jogo com os beirões, pedido pelos auriverdes
após os incêndios que devastaram o concelho na noite de domingo.
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Frisando
que "toda a conjuntura de tragédia e drama social em que Tondela e o
distrito de Viseu se viram mergulhados não preconiza que num quadro
desta magnitude se realize um jogo de futebol", o Tondela lembra os
danos humanos e materiais sofridos naquela área e lembra que "nas
escolas é proibida a actividade física ao ar livre por falta de
qualidade do ar".
O pedido de adiamento foi bem aceite pela Liga, mas a SAD do Belenenses
queria jogar, no máximo, 48 horas depois da data prevista. Ainda foi
equacionada a possibilidade de jogar na segunda-feira, dia 23, mas o
Tondela não considerou a proposta razoável.
"Como tal, somos
obrigados a informar que o encontro manter-se-á no horário inicialmente
agendado, sem qualquer alteração, ficando para memória futura a falta de
solidariedade, de sensibilidade e de bom senso que os mais altos
responsáveis da Belenenses SAD demonstraram"", conclui o comunicado dos
beirões.
Assim, o Tondela vai mesmo receber o Belenenses no domingo, às 16 horas, no Estádio João Cardoso.
* Sem palavras!
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BRUNO ALVES
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A crise veio para ficar
Partidos como o PSD e o PS, dependentes de dependentes do Estado, não têm condições de mudar o que quer que seja.
Como
seria de esperar, o anúncio de que Pedro Passos Coelho não se
recandidataria à liderança do PSD trouxe à política portuguesa o tipo de
“animação” tão apreciada por jornalistas, comentadores e políticos sem
capacidade para prestarem atenção a outra coisa que não a intriga mais
rasteira: enquanto os seus mais ferozes críticos, que o vêem como uma
espécie de Mal personificado, festejavam a sua “morte política” de uma
forma que levava a crer que lhe desejavam a morte pura e simples, e os
seus adoradores lamentavam a sua saída de cena como uma adolescente
embevecida com uma “boys band” chora a saída de um seu membro, Rui Rio
anunciou a sua candidatura, um espectro do Além apareceu desejoso de reviver os seis meses que deram o poder ao “animal feroz” agora à beira de ser enjaulado, e toda uma sorte de gente duvidosa “ponderou” se lhes seguia o exemplo ou ficava em lume brando à espera de melhores dias.
Quem
tenha o hábito de me ler ou se dê ao trabalho de uma busca rápida pelas
catacumbas da internet saberá o que penso de Passos Coelho: embora
fazendo os possíveis para evitar que Portugal caísse na bancarrota,
passou o seu tempo em São Bento a deixar os problemas do país intactos, o
que os tornou mais graves. Mas ao contrário dos seus opositores, fãs e
putativos sucessores, não penso que a sua saída mude o que quer que
seja, no PSD ou em Portugal.
O problema do PSD não é de
liderança, e nem sequer é um problema só seu; é um problema do país e
que se abaterá também sobre o PS mal o Maná do turismo deixe de jorrar
dos Céus e a conjuntura internacional se torne desfavorável: as
políticas populares junto dos eleitores pioram as suas vidas
quotidianas, e as políticas que poderiam melhorar as suas vidas são
extraordinariamente impopulares.
Habituados
à olhar para a conjuntura como se a realidade nela se esgotasse, vemos o
valor oficial do défice a baixar e esquecemo-nos de que não só o Estado
português continua a precisar de gastar mais do que o (muito) que cobra
aos cidadãos, como também os factores estruturais da sociedade garantem
que no futuro terá de continuar a gastar e diminuir ainda mais o
rendimento disponível de quem o paga: a Segurança Social terá um número
cada vez menor de “contribuintes” a pagar pensões cada vez mais pequenas
a um número cada vez maior de beneficiários; na Saúde, não só o
aumento de produtividade dos serviços prestados não acompanha o ritmo
do crescimento dos gastos salariais inevitável pela competição por
mão-de-obra com actividades com maior aumento de produtividade, como a inovação tecnológica é demasiado rápida para que os seus preços comecem a baixar;
e na Administração Pública, as promoções automáticas e os aumentos
salariais em todos os escalões asseguram a permanente subida dos níveis
de despesa.
Maior que a gravidade destes problemas, só a
resistência à mudança que os poderia aligeirar, não só da parte de quem
beneficia deste estado de coisas, que compreensivelmente não querem
perder as vantagens de que usufruem, mas também de quem as sustenta,
perante a incerteza inerente a qualquer reforma. Partidos como o PSD e o
PS, dependentes de dependentes do Estado, não têm condições de mudar o
que quer que seja, pois fazê-lo implicaria sacrificar os dependentes de
quem dependem, ou seja, implicaria sacrificarem-se a si próprios.
Daí a fragmentação eleitoral a que se tem assistido desde 2009, ou seja, desde que a crise do subprime
americano e a crise das dívidas soberanas que se lhe seguiu abalou o
castelo de cartas do sistema político português: apertando-se a torneira
de empréstimos que financiava a diferença entre o que o Estado
conseguia cobrar e o que gastava, os governos de todos os partidos
tiveram de cobrar mais e gastar menos. Os eleitores foram ficando
progressivamente mais descontentes com as consequências de tais medidas
na sua vida diária, ao mesmo tempo que rejeitam qualquer alteração ao
sistema que torna essas consequências inevitáveis, e muitos culparam PSD
e PS pelo seu infortúnio, transferindo o seu voto para partidos mais
pequenos ou não votando de todo.
O resultado é simples mas
aterrador: os governos, seja de que partido forem, terão cada vez menos
condições para fazer as reformas que poderiam diminuir os problemas que
causam o descontentamento dos eleitores, o que perpetuará os problemas e
agravará esse descontentamento, deixando cada vez menos condições para
os enfrentar. Passos bem pode ir-se embora, mas a crise que ele não quis
ou não conseguiu enfrentar veio para ficar.
* POLITÓLOGO
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
16/10/17
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"Para preservar a minha dignidade".
Leia na íntegra a carta da ministra
"Logo a
seguir à tragédia de Pedrógão pedi, insistentemente, que me libertasse
das minhas funções", revela Constança Urbano de Sousa
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O
Governo divulgou a carta de demissão da ministra da Administração
Interna ao primeiro-ministro António Costa. No documento, Constança
Urbano de Sousa revela que pediu "insistentemente" a demissão desde a
tragédia de Pedrógão Grande e que agora o primeiro-ministro tem de
aceitar, para preservar a sua "dignidade pessoal".
* Nas páginas deste blogue sempre considerámos Constança Urbano de Sousa uma mulher digna, nesta tragédia confiou demais em quem não devia e isso custou-lhe o lugar que o primeiro-ministro se esforçou em segurar.
Se as falhas do MAI são claras enquanto tutela da "Des"Protecção Civil e outras entidades próprias para combate a catástrofes, espantamo-nos que um dos maiores responsáveis por esta tragédia, muito mais que a ex-MAI, ande de nenufar em nenufar como se nada lhe dissesse respeito, tem nome, chama-se Capoulas Santos e nada fez pelo ordenamento florestal antes de Pedrógão e fez zero para abrir caminhos corta fogos e outra acções de prevenção desde Junho a Outubro, porque não vai para a rua?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Manifestação pela reflorestação do Pinhal de Leiria vinca perda de ‘pulmão do país’
Várias
centenas de pessoas concentraram-se na noite de hoje no centro de
Leiria, numa manifestação pela reflorestação do Pinhal de Leiria, que
ardeu 80% nos incêndios dos dias 15 e 16 de outubro.
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A
iniciativa, intitulada “Todos juntos pela reflorestação do Pinhal de
Leiria”, surgiu na internet na sequência dos fogos do fim de semana e
hoje quase encheu a Praça Rodrigues Lobo. Um dos organizadores da
iniciativa considerou que “Portugal não tem noção do que perdemos”,
porque o Pinhal de Leiria, situado na Marinha Grande, era “um dos
maiores tesouros que tínhamos”.
“Perdermos o Pinhal de Leiria. É
como se Lisboa perdesse a Ponte 25 de Abril. O pulmão de Portugal foi
pelo ar. Mas não baixamos os braços”, prometeu Sérgio Espírito Santo,
desejando que a concentração desta noite seja “o primeiro dia de algo a
construir para o futuro da região”.
Outro dos organizadores,
Miguel Chagas, desejou que “se crie uma associação ou movimento para
acompanhar o que certamente irá ser feito” para reflorestar os mais de
11 mil hectares perdidos.
“Que esse movimento tenha uma voz
activa não só em Leiria, mas também em sintonia do que irá aparecer
noutros pontos do país, em relação ao que o poder político e decisor vai
ter de fazer nessa reformulação do Pinhal de Leiria”, acrescentou.
Sérgio
Espírito Santo lembrou os fogos de junho em Figueiró dos Vinhos,
Castanheira de Pera e Pedrógão Grande, “que também são distrito de
Leiria”.
“Fomos completamente dizimados”, acentuou.
Após os discursos e de um minuto de silêncio pelas vítimas dos fogos em Portugal, realizou-se uma caminhada solidária simbólica.
As
centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos
do ano segundo as autoridades, provocaram pelo menos 41 mortos e cerca
de 70 feridos (mais de uma dezena dos quais graves), além de terem
obrigado a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o
trânsito em dezenas de estradas.
O Governo decretou três dias de luto nacional, entre hoje e quinta-feira.
Esta
é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos este ano,
depois de Pedrógão Grande, em junho, em que um fogo alastrou a outros
municípios e provocou 64 mortos e mais de 250 feridos.
* Será que na manifestação participaram disfarçadamente os criminosos que atearam fogo ao pinhal?
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Cristas: Quando fui ministra não aconteceu
nenhuma tragédia com estas proporções
nenhuma tragédia com estas proporções
"Agora, o que lhe posso dizer é que, nos anos em que eu estive ministra da Agricultura, não aconteceu nenhuma tragédia em Portugal com estas proporções. E, portanto, não confundamos as pessoas, não confundamos os portugueses", completou a presidente do CDS-PP.
A presidente do CDS-PP afirmou hoje que, quando foi ministra da
Agricultura, "não aconteceu nenhuma tragédia em Portugal com estas
proporções", defendendo-se assim das críticas que lhe fazem pelas
políticas que adoptou enquanto governante responsável pelas florestas.
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Assunção
Cristas falava aos jornalistas no Palácio de Belém, em Lisboa, após ter
sido recebida pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a
seu pedido, com carácter de urgência, na sequência dos incêndios que
deflagraram no domingo e provocaram, pelo menos, 42 mortos.
Questionada
sobre as suas responsabilidades enquanto ministra da Agricultura,
respondeu: "Todos teremos certamente muito para dizer sobre o que
fizemos, o que pudemos fazer ou não pudemos fazer e sobre aquilo que
deixou de ser feito, e eu já tive oportunidade de o dizer publicamente".
"Agora,
o que lhe posso dizer é que, nos anos em que eu estive ministra da
Agricultura, não aconteceu nenhuma tragédia em Portugal com estas
proporções. E, portanto, não confundamos as pessoas, não confundamos os
portugueses", completou a presidente do CDS-PP.
Assunção
Cristas esteve reunida com o chefe de Estado durante cerca de uma hora,
acompanhada pelo líder parlamentar e vice-presidente do CDS-PP Nuno
Magalhães e pelo presidente da Mesa do Conselho Nacional do partido,
Telmo Correia.
* Esta senhora insulta os portugueses com tanta demagogia. Enquanto foi ministra nunca a seca foi tão rigorosa e até houve um verão que choveu intensamente, enquanto foi ministra as temperaturas não foram tão elevadas e durante tanto tempo. Enquanto foi ministra esteve-se nas tintas para o ordenamento florestal tal como o actual ministro Capoulas Santos.
Perdemos o respeito a quem é politicamente "não-sério".
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56-CINEMA
56-CINEMA
FORA "D'ORAS"
X-A CANÇÃO
DE LISBOA
(ÚLTIMO EPISÓDIO)
PRÓXIMO "FORA-DE-HORAS" a 23/10/17
A Canção de Lisboa é um filme português do género comédia, realizado e escrito por Pedro Varela e uma refilmagem do filme homónimo de 1933, do realizador Cottinelli Telmo. Estreou-se em Portugal a 14 de julho de 2016. Foi o terceiro filme da trilogia intitulada Novos Clássicos, produzida por Leonel Vieira, seguido pelos filmes O Pátio das Cantigas e O Leão da Estrela de 2015.
ELENCO
César Mourão como Vasco
Luana Martau como Alice
Marcus Majella como Murilo
São José Lapa como Margot
Miguel Guilherme como José Caetano
Maria Vieira como Maria José
Dinarte de Freitas como Rui
Carla Vasconcelos como Sónia
Dimitry Bogomolov como Ivan
Jani Zhao como aluna
Nuno Markl como ele mesmo
Ruy de Carvalho como Professor Mata
FONTE: Filmes PT
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ELENCO
César Mourão como Vasco
Luana Martau como Alice
Marcus Majella como Murilo
São José Lapa como Margot
Miguel Guilherme como José Caetano
Maria Vieira como Maria José
Dinarte de Freitas como Rui
Carla Vasconcelos como Sónia
Dimitry Bogomolov como Ivan
Jani Zhao como aluna
Nuno Markl como ele mesmo
Ruy de Carvalho como Professor Mata
FONTE: Filmes PT
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