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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
20/09/2017
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ONTEM E HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Vinhos de Lisboa duplicam vendas para
.Estados Unidos da América
.Estados Unidos da América
Os Vinhos de Lisboa duplicaram as vendas
para os Estados Unidos da América no primeiro semestre deste ano face a
igual período de 2015, sendo o maior mercado da exportação, anunciou
hoje a respetiva Comissão Vitivinícola Regional (CVR).
No primeiro semestre deste ano, foram
faturados naquele mercado 9,8 milhões de euros com a venda de 3,1
milhões de garrafas de vinhos da região de Lisboa, quando em igual
período de 2016 foram 2,3 milhões de garrafas e sete milhões de euros
faturados e, em 2015, 1,6 milhões de garrafas e 4,8 milhões de euros, de
acordo com a CVR.
A região de Lisboa regista, assim, resultados acima da tendência de crescimento das vendas dos vinhos nacionais para aquele mercado.
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As vendas totais de vinhos portugueses representaram, no primeiro semestre deste ano, uma faturação de 25,5 milhões de euros com 12,5 milhões de garrafas vendidas, contra 24 milhões de euros e 11,9 milhões de garrafas em 2016 e 22 milhões de euros e 10,7 milhões de garrafas em 2015, segundo dados do Instituto da Vinha e do Vinho.
“Os Vinhos de Lisboa têm uma capacidade enorme de se adaptarem ao mercado pela qualidade/preço que apresentam”, justificou Vasco Avillez, presidente da CVR de Lisboa.
Para esses resultados contribuíram também as ações promocionais reforçadas nos últimos três anos, face à quebra nas vendas para Angola, e os prémios arrecadados por alguns vinhos, como é o caso do vinho Quinta de S. Francisco, da Companhia Agrícola do Sanguinhal, que acaba de ganhar uma medalha de duplo ouro no concurso San Francisco International Wine Competition, na Califórnia.
A distinção vem juntar-se às 615 medalhas já arrecadadas este ano, até agora, quando em 2016 foram ganhas 817.
Em 2016, foram vendidas 36 milhões de garrafas e foram faturados 97 milhões de euros em vinhos da região de Lisboa. Do total das vendas anuais, 70% resultaram da exportação.
Os Estados Unidos da América são o principal destino das exportações dos Vinhos de Lisboa, seguindo-se Noruega, Suécia, Finlândia, Canadá, Brasil e China.
A região de Lisboa é responsável por 25% da produção nacional de vinhos e quer candidatar-se a capital europeia do vinho em 2018, conforme aprovado hoje na Câmara de Torres Vedras, que lidera a candidatura.
Com as vindimas a terminarem, são esperados 100 milhões de litros produzidos nesta colheita. Apesar de uma descida esperada de 5% face a 2016, as uvas apresentam uma qualidade como não se observava há vários anos, explicou Vasco Avillez.
Para celebrar as vindimas, a região promove em Alenquer o evento Alma do Vinho, entre quinta-feira e domingo, com concertos com o grupo de flamengo Raízes do Fado (21), de Cuca Roseta (22), Richie Campbell (23) e David Antunes (24), passeios pelas vinhas de helicóptero ou ‘mini buggy’, um pequeno automóvel, pisoteio das uvas típico das vindimas, sessões de show cooking por conceituados ‘chefs’, palestras, cursos e provas de vinhos e animações de rua.
A região dos vinhos de Lisboa é a maior exportador nacional de vinhos certificados e a segunda maior do país em área de produção, com cerca de 26 mil hectares de vinha. E possui oito vinhos com Denominação de Origem (Alenquer, Arruda, Torres Vedras, Óbidos, Encostas D’Aire, Bucelas, Carcavelos, Colares), dois vinhos regionais de Lisboa (sendo um deles o único leve do país) e uma aguardente (Lourinhã) com Denominação de Origem.
A região de Lisboa regista, assim, resultados acima da tendência de crescimento das vendas dos vinhos nacionais para aquele mercado.
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As vendas totais de vinhos portugueses representaram, no primeiro semestre deste ano, uma faturação de 25,5 milhões de euros com 12,5 milhões de garrafas vendidas, contra 24 milhões de euros e 11,9 milhões de garrafas em 2016 e 22 milhões de euros e 10,7 milhões de garrafas em 2015, segundo dados do Instituto da Vinha e do Vinho.
“Os Vinhos de Lisboa têm uma capacidade enorme de se adaptarem ao mercado pela qualidade/preço que apresentam”, justificou Vasco Avillez, presidente da CVR de Lisboa.
Para esses resultados contribuíram também as ações promocionais reforçadas nos últimos três anos, face à quebra nas vendas para Angola, e os prémios arrecadados por alguns vinhos, como é o caso do vinho Quinta de S. Francisco, da Companhia Agrícola do Sanguinhal, que acaba de ganhar uma medalha de duplo ouro no concurso San Francisco International Wine Competition, na Califórnia.
A distinção vem juntar-se às 615 medalhas já arrecadadas este ano, até agora, quando em 2016 foram ganhas 817.
Em 2016, foram vendidas 36 milhões de garrafas e foram faturados 97 milhões de euros em vinhos da região de Lisboa. Do total das vendas anuais, 70% resultaram da exportação.
Os Estados Unidos da América são o principal destino das exportações dos Vinhos de Lisboa, seguindo-se Noruega, Suécia, Finlândia, Canadá, Brasil e China.
A região de Lisboa é responsável por 25% da produção nacional de vinhos e quer candidatar-se a capital europeia do vinho em 2018, conforme aprovado hoje na Câmara de Torres Vedras, que lidera a candidatura.
Com as vindimas a terminarem, são esperados 100 milhões de litros produzidos nesta colheita. Apesar de uma descida esperada de 5% face a 2016, as uvas apresentam uma qualidade como não se observava há vários anos, explicou Vasco Avillez.
Para celebrar as vindimas, a região promove em Alenquer o evento Alma do Vinho, entre quinta-feira e domingo, com concertos com o grupo de flamengo Raízes do Fado (21), de Cuca Roseta (22), Richie Campbell (23) e David Antunes (24), passeios pelas vinhas de helicóptero ou ‘mini buggy’, um pequeno automóvel, pisoteio das uvas típico das vindimas, sessões de show cooking por conceituados ‘chefs’, palestras, cursos e provas de vinhos e animações de rua.
A região dos vinhos de Lisboa é a maior exportador nacional de vinhos certificados e a segunda maior do país em área de produção, com cerca de 26 mil hectares de vinha. E possui oito vinhos com Denominação de Origem (Alenquer, Arruda, Torres Vedras, Óbidos, Encostas D’Aire, Bucelas, Carcavelos, Colares), dois vinhos regionais de Lisboa (sendo um deles o único leve do país) e uma aguardente (Lourinhã) com Denominação de Origem.
O melhor vinho branco do mundo
esgotou num dia. É português
esgotou num dia. É português
O Conde d’ Ervideira Branco Reserva
Alentejo DOC, que ganhou a medalha Grand Gold no Mundus Vini Summer
Tasting 2017, o primeiro branco nacional a ganhar este prémio, esgotou
num único dia na adega.
Da produção de 35 mil garrafas, restavam na
herdade da Ervideira, no Alentejo, 20 mil, “e esgotaram todas, com
encomendas da Suíça, Luxemburgo, Bélgica e Portugal. A colheita de 2016
esgotou e agora só em maio de 2018 teremos novamente Conde D’Ervideira
branco“, afirma ao Dinheiro Vivo Duarte Leal da Costa, diretor geral da
herdade.
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Este vinho produzido com uvas tradicionais
do Alentejo, Antão Vaz, e que faz o seu estágio de seis meses em
barricas de carvalho húngaro, tem um preço de venda ao público de 10
euros.
Na 21ª edição da Mundus Vini Summer Tasting, este ano, foi também
premiado um outro vinho branco da Ervideira, o Lusitano, “mas com uma
medalha de ouro, não é a grande medalha”, salienta o diretor geral.
Trata-se de um vinho branco, aromatizado que está à venda, “pelo preço
ridículo de 5 euros”.
Entretanto, na Ervideira já se trabalha para o próximo ano, quando será
lançado o Ervideira Bionatur, “um vinho que resulta unicamente de
agricultura biológica. Queremos fazer um lançamento de 25 mil garrafas,
na categoria premium, e terá um preço de 12,50 euros a garrafa”, adianta
Duarte Leal da Costa.
* Ébrios de alegria apenas lamentamos não poder provar o néctar.
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HOJE NO
"DESTAK"
Duas pessoas regadas com gasolina sofrem queimaduras graves, em Peniche
Um homem e uma mulher, regados com gasolina, sofreram hoje queimaduras graves, em Peniche, e foram transportados de helicóptero para o hospital, disseram à Lusa fontes da PSP e do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria.
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"Existem duas vítimas, um homem e uma mulher, regadas com gasolina, que foram encaminhadas para o hospital. A prioridade foi o socorro às vítimas e agora está a ser efetuado o levantamento da situação", disse à Lusa fonte da PSP, não precisando as causas da ocorrência.
Segunto a página da Autoridade Nacional de Proteção Civil na Internet, a ocorrência está relatada como "agressão/violação".
* A notícia não refere a nacionalidade das vítimas se calhar para bem das mesmas, há muito que vimos perguntando, Portugal um país de brandos costumes?
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VI-MESTRES DE COMBATE
3- BOXE SD
* Não somos fãs destas modalidades desportivas, temos até dúvidas se o "modismo" destas prácticas não potencia os conflitos de minorias formatadas em grupos de luta. Os vídeos desta série têm espectáculo e aventura, priviligeámos isso.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"i"
Refugiada encontra saco com 14 mil euros
.e entrega-o à polícia
.e entrega-o à polícia
A jovem iraquiana vive num centro para refugiados.
Uma jovem de 16 anos, refugiada iraquiana a viver em Berlim, na Alemanha, encontrou um saco que continha 14 mil euros e foi entregá-lo às autoridades, conta a BBC.
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O saco tinha sido equecido no metro da cidade por uma idosa de 78 anos que alertou a polícia quando percebeu que se tinha deixado o saco no metro.
A iraquiana de 16 anos, que vive com a mãe num centro para refugiados, entregou o dinheiro às autoridades e recebeu elogios da polícias pelo gesto. No Twitter, a polícia de Berlim escreveu: “A dona está muito feliz. Excelente, obrigado”.
A jovem iraquiana deverá receber ainda uma recompensa monetária pelo gesto.
* E pensar em tantos milhares de xenófobos e anti-emigrantes, incapazes de não meter o dinheiro ao bolso...
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MÁRIO CORDEIRO
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* Médico Pediatra
IN "i"
19/09/17
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Já lá vai o tempo da
“avozinha do Capuchinho Vermelho”…
Os avós são elementos fundamentais, estruturantes
e afetivos, enquadradores e confidentes, mesmo que por vezes extravasem
um pouco as suas competências e entrem no domínio dos pais, o que
origina alguns conflitos. Mas é assim… são os avós, eles próprios pais
de poucos filhos e, portanto, ainda mais sequiosos de ter aquele bebé
que gostariam de ter tido. Todavia, há também que respeitar a sua
independência e entender que os avós têm direito a uma vida própria…
felizmente!
Num curto espaço de tempo, os avós passaram por
grupos etários e sociais muito diversos. Há escasso tempo, eram pais de
muito filhos e não trabalhavam. Depois, começaram a ser muito novos e
ainda com vida ativa. Finalmente, com novos casamentos e uniões, e uma
vida mais completa e diversificada, são avós que, por vezes, têm eles
próprios filhos quase da idade dos netos, querem viver a sua vida e têm
mais interesses do que apenas trabalhar e viver a reforma a olhar para a
televisão.
Uma coisa é certa: os avós atuais são, na sua maioria, muito mais
letrados do que nas gerações anteriores (o que não significa
obrigatoriamente mais cultos) e vivem também mais longe dos filhos e,
consequentemente, dos netos; mesmo quando vivem perto, as dificuldades
de mobilidade e o rolo compressor do quotidiano provocam um afastamento
que não tem forçosamente de ser o geográfico.
Por outro lado, depois de um salto geracional muito grande, os
paradigmas dos atuais avós são um “tira daqui, põe dali” muito
semelhante aos dos filhos e dos netos. A moda, quando chega, é para
todos, como é a televisão, a tecnologia e a capacidade de estar no
computador ou nas redes sociais.
É óbvio que há sempre algumas diferenças como, para muitos, a
nostalgia de que a educação “dos seus tempos” é que era boa, mesmo
quando os “seus tempos” não foram factualmente os melhores. Outra coisa
também é certa: os avós sabem que o tempo não perdoa e sentem-no todos
os dias, seja na pele, nos ossos ou nas forças que começam a faltar,
seja no emprego para o qual não se vai com a mesma alegria, ou com a
dura realidade de, perante uma nova perspetiva de trabalho, a resposta
ser “sim, o senhor tem competência, sim, mas… a idade, mas também
porque, usando uma metáfora, se a criança é o fogo que nos aquece,
quando há pais no meio, os avós sentem-se mais afastados desse “centro
de vida” e, portanto, corre um certo arrepio nas costas… até porque,
olhando para trás, veem a “cortina” humana já muito retalhada, sem
bisavós e muito menos trisavós. No fundo, é a constatação de que a
finitude do tempo existe e se aproxima, queiramos ou não, demos ou não
conta disso.
Em geral, a sociedade não reserva aos mais idosos e, portanto, a
muitos avós uma perspetiva de vida verdadeiramente interessante: ou os
obriga ainda a trabalhar porque a reforma é tardia e não existe (o que é
incrível!) um sistema em que, a partir de certa idade, se possa
continuar a trabalhar mas em part-time, se for esse o desejo das
pessoas, ou então arruma-os numa prateleira em frente a um televisor,
consumindo telenovelas e séries criminais.
Já poucos avós em 2017 se recordam da guerra colonial e da ditadura,
sofreram carências e pobreza. Viram nascer a democracia mas, depois de
um momento de esperança, não se sentem especialmente beneficiados por
ela – isso não obsta a que sintam uma atração/repulsão pelos “políticos”
e o que creem significar, considerando que “o mundo caminha para a
desgraça”, mesmo quando não é bem o caso, pesem as notícias dantescas
que chegam minuto a minuto, seja de um furacão, seja de um míssil
coreano, de um fait divers trumpista ou de um ataque do Daesh.
Os netos, para os avós que não desenvolveram uma vida plurifacetada e
cheia de interesses e desafios, são um bálsamo. Nesta Europa quase sem
rumo (e quase sem crianças!), a uma certa arrogância e falta de
afetividade das gerações seguintes, os avós podem ter a tentação de
responder com a autoridade e alguns vícios de poder das gerações
anteriores.
Muitos filhos acham também que os seus pais (na condição de avós,
portanto) servem para cuidar dos netos, ser bombeiros em caso de
necessidade, abdicarem da sua vida própria em prol das circunstâncias
dos filhos.
Todavia, é bom interiorizar que os avós, depois de criados e tornados
autónomos os filhos, têm direito a usufruir dos anos que lhes restam a
viverem um amor, a cumplicidade de quem está ao lado, sem que isso seja
interpretado como amar menos os filhos ou os netos. É bom que os avós
tenham vida própria, que, mesmo reformados, saiam, se divirtam, gozem o
tempo, não sejam escravos de mais ninguém.
Também é bom que, na ausência de objetivos e de programas na vida,
não sejam eles próprios intrusivos, dando constantes palpites na vida
dos filhos e tentando comandar a vida dos netos, com o argumento de que
“já educaram filhos”, imiscuindo-se na vida dos mais novos, explorando
desinteligências do casal, fazendo críticas por vezes malévolas ou
sufocando a relação dos mais novos, cobrando com juros elevados de
subserviência o apoio que deram, seja monetário para a compra de uma
casa ou de um carro, seja por tomarem conta dos netos e, assim,
“desenrascarem” os filhos.
Com as gerações a misturarem-se, os estilos de vida urbanos, as
pessoas a terem filhos em diversas décadas da vida e com perspetivas
culturais e sociais (felizmente) cada vez mais amplas, ser avó ou avô é
um “lugar” onde existe alguma indefinição.
Todavia, espero que muitos, mas mesmo muitos, dos avós que leem estas
palavras afirmem com vigor: “Ajudaremos os nossos filhos e fruiremos
dos netos. Tentaremos ensiná-los e dar-lhes mimo sem os estragar.
Seremos educadores, mas respeitadores da vontade dos pais. Não os
substituiremos nas suas funções… e temos muitas coisas interessantes
para fazer, para quase nos bastarmos a nós próprios, e fazer “a coisa
mais divina que há no mundo, que é viver cada segundo como nunca mais”,
como escreveu Vinicius de Moraes.
Avós e netos podem ser cúmplices, porque os extremos se tocam, mas
com a tolerância e a satisfação também ela cúmplice de quem ocupa a
faixa do meio. Ou resumindo: descobrir em cada fase da vida a riqueza de
cada indivíduo, redescobrindo em cada indivíduo a riqueza nobre e
infinita da humanidade.
* Médico Pediatra
IN "i"
19/09/17
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HOJE NO
"A BOLA"
Mundial:
Nélson Oliveira com resultado
histórico no contrarrelógio
O
português Nélson Oliveira terminou o contrarrelógio de elite do
Campeonato do Mundo de estrada, a decorrer em Bergen, Noruega, no quarto
lugar. Foi a melhor classificação de sempre de um corredor luso na
competição, superando o sétimo posto conseguido pelo próprio Nélson
Oliveira em Ponferrada, em 2014.
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Ao
percorrer os 31 quilómetros entre Bergen e o alto do Monte Floyen em
46.09.52 minutos, Nélson Oliveira ficou a 1.28.52 minutos do vencedor, o
holandês Tom Dumoulin, e a sete segundos apenas do britânico
Christopher Froome, que ficou em terceiro.
«Estou muito contente com o quarto lugar. É verdade que fiquei à porta da medalhada, mas o ciclismo é mesmo assim, alguém tem de ser quarto. Já no ano passado me aconteceu no Campeonato da Europa. (…) A verdade é que não estava à espera de fazer este resultado, mas senti-me bem em todo o percurso. Sabia que tinha de regular para a última subida. Muitas pessoas vão perguntar se a troca de bicicleta foi uma boa opção. Perdi algum tempo na mudança, mas foi a melhor decisão. Tenho a certeza de que, com a bicicleta de contrarrelógio não faria a subida que fiz. Reconheço a chuva na última série pode ter-me favorecido», disse em declarações ao site da Federação de ciclismo.
Rui Costa, o outro representante português no contrarrelógio, terminou na 33.ª posição – entre 65 participantes –, a 3.10.54 minutos do vencedor.
«Tive boas sensações e controlei a prova dentro das minhas expectativas. Consegui produzir os `watts` que tinha definido para esta prova. É certo que depois da recuperação pós-Vuelta, este contrarrelógio ajuda a ganhar ritmo para a prova de fundo, mas o objetivo principal não era esse, mas dar o meu máximo», afirmou Rui Costa.
«Estou muito contente com o quarto lugar. É verdade que fiquei à porta da medalhada, mas o ciclismo é mesmo assim, alguém tem de ser quarto. Já no ano passado me aconteceu no Campeonato da Europa. (…) A verdade é que não estava à espera de fazer este resultado, mas senti-me bem em todo o percurso. Sabia que tinha de regular para a última subida. Muitas pessoas vão perguntar se a troca de bicicleta foi uma boa opção. Perdi algum tempo na mudança, mas foi a melhor decisão. Tenho a certeza de que, com a bicicleta de contrarrelógio não faria a subida que fiz. Reconheço a chuva na última série pode ter-me favorecido», disse em declarações ao site da Federação de ciclismo.
Rui Costa, o outro representante português no contrarrelógio, terminou na 33.ª posição – entre 65 participantes –, a 3.10.54 minutos do vencedor.
«Tive boas sensações e controlei a prova dentro das minhas expectativas. Consegui produzir os `watts` que tinha definido para esta prova. É certo que depois da recuperação pós-Vuelta, este contrarrelógio ajuda a ganhar ritmo para a prova de fundo, mas o objetivo principal não era esse, mas dar o meu máximo», afirmou Rui Costa.
* Um grande resultado.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Sindicato pede regulamentação urgente da lei do emprego científico
O
Sindicato Nacional do Ensino Superior solicitou à tutela que regulamente
com urgência a lei do emprego científico para evitar que o
financiamento de conversão de bolsas seja usado em contratos para pagar
progressões.
Em comunicado, o
Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESUP) refere que a Lei 57/2016
demonstra que o financiamento da Fundação para Ciência e Tecnologia se
encontra previsto apenas para a situação do n.º 1 do art.º 23.º e não
para o n.º 6.
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Ao abrigo do n.º1 do artigo 23.º da lei,
as instituições procedem, até 31 de dezembro de 2017 e até 31 de agosto
de 2018, à abertura de dois procedimentos concursais para a contratação
de doutorados para o desempenho das funções realizadas por bolseiros
doutorados que celebraram contratos de bolsa ao abrigo do concurso
aberto.
No número 6 da lei é referido
que as instituições podem substituir a obrigação de abertura de
procedimentos concursais para a contratação de doutorados desde que seja
na mesma área científica em que o bolseiro doutorado exerce funções.
Durante anos, refere o sindicado, diversas universidades acumularam saldos e não abriram concursos de progressão de categoria.
"O
n.º 6 do art.º 23.º é claro na indicação de ingresso na carreira. As
progressões de categoria devem ter lugar e são urgentes, mas fora de uma
usurpação ilegítima de conversão de bolsas em contratos, deixando de
fora aqueles para quem a medida sempre se destinou", refere o sindicato.
* Existem bons "negócios" numa inexplicável trama para contratar doutorados a preço de saldo e sem regalias sociais, os mais jovens são uma espécie de carne para canhão.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Candidato do Livre defende criação
.de moeda local em Ponta Delgada
O cabeça de lista do Livre à Câmara Municipal de Ponta Delgada, José
Azevedo, defendeu hoje a criação de uma moeda local, bem como de uma
taxa turística e transportes coletivos elétricos na apresentação do seu
programa eleitoral.
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PROPOMOS ESTA MOEDA |
“Uma das funções do dinheiro é a de facilitar as trocas entre os
agentes económicos. Se o euro não tem capacidade para cumprir esse papel
ao nível local, é necessário criar uma moeda complementar que recupere a
função de meio de troca, devolvendo a capacidade de intervenção às
autarquias e a dignidade às pessoas”, afirmou José Azevedo.
O
candidato, que apresentou o programa eleitoral “Por um concelho
ecológico e solidário”, num jardim da cidade de Ponta Delgada, na ilha
de São Miguel, referiu que “existem múltiplos exemplos de moedas
complementares em funcionamento na Europa e no resto do mundo”, como
acontece em Barcelona, que “desempenham o seu duplo papel de reduzir as
desigualdades sociais e potenciar a produção e o comércio locais”.
José
Azevedo quer, também, criar uma taxa turística que “deve ser variável,
sendo maior para os estabelecimentos de preço mais elevado” e de “valor
equivalente à de outras regiões europeias”.
O manifesto eleitoral
do candidato às eleições autárquicas de 01 de outubro contempla, ainda, a
criação de uma “rede flexível e eficaz” de transportes coletivos
elétricos, considerando que “é essencial um reforço significativo”
destes com percursos, equipamentos e horários que “sirvam de facto os
cidadãos, complementada com redes de transportes partilhados como
automóveis, motociclos ou bicicletas”.
“Todos os novos veículos
devem ser elétricos. À medida que vão sendo oferecidas alternativas de
mobilidade coletiva, deverão ser implementadas ações que desincentivem o
uso de viatura própria, como restrições à circulação e ao
estacionamento”, declarou.
O candidato pretende, também, que o
orçamento participativo de Ponta Delgada seja reforçado, favorecer a
habitação permanente nos centros urbanos, instituir um regulamento
municipal de compras ecológicas e uma estratégia e plano de ação para a
biodiversidade, a par da eliminação da produção de lixo até 2030.
Para
além de José Azevedo, são candidatos o atual presidente da Câmara José
Manuel Bolieiro (PSD), Vítor Fraga (PS), Bruna Almeida (CDS-PP/PPM), Kol
de Carvalho (BE), Rui Teixeira (CDU) e Pedro Neves (PAN).
* Achamos bem, depois virá uma língua nova, o "Delgadês", talvez também se devesse mudar o nome da SATA para "Delgata" tudo para que este transumante edil fique satisfeito.
- Oh sr. Rui Tavares, francamente....que indigência de intelecto.
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10-TEATRO
FORA "D'ORAS"
II-MALDITA
COCAÍNA
FONTE: ricardomoco
* "Maldita Cocaína" foi o espectáculo que Filipe La Féria estreou no
recém-remodelado Teatro Politeama, em 1993.
Escrito e encenado por Filipe La Féria, e com música do maestro Nuno
Feist, tratou-se do primeiro musical português plenamente original e
constituiu uma magnífica obra-prima a nível de criatividade, inovação e
qualidade.
Contou com um elenco de luxo, com verdadeiros monstros do espectáculo
português: Simone de Oliveira, Carlos Quintas, Rita Ribeiro, Ruy de
Carvalho, Manuela Maria, Varela Silva, Vera Mónica, Henrique Feist,
Wanda Stuart (a grande revelação deste musical), Fernando Heitor, José
Manuel Rosado, Helena Afonso, Camané, Joaquim Monchique, Manuel Coelho,
João Baião, ...
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