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8-SUBTILEZAS
A ARTE DA GUERRA
por SUN TZU


RESUMO ANIMADO


FONTE: IlustradaMente

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10-SAIAS BAILADORAS



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HOJE NO 
"RECORD"


Meia maratona de Lisboa 
com novo percurso 
Rosa Chelimo é a cabeça de cartaz

A atual campeã mundial da maratona, Rosa Chelimo, do Bahrain, é a cabeça de cartaz da 18.ª edição da meia maratona Rock'n'Roll de Lisboa, hoje apresentada, e que este ano terá um novo percurso.

A prova que, juntamente com a mini maratona, conta já com 16.000 inscritos, mantém a partida na Ponte Vasco da Gama, mas a meta estará colocada na Praça do Comércio, depois de nas edições anteriores ter terminado no Parque das Nações.
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CAROLINA DIAS e JOÃO MARTINS, CAMPEÕES DO MUNDO DE GINÁSTICA ACROBÁTICA
"Este ano, a meia maratona entra no centro da cidade, passando no Marquês de Pombal para terminar junto ao Arco da Rua Augusta. O anterior percurso era mais maçador", referiu Carlos Móia, presidente do Maratona Clube de Portugal, a entidade organizadora do evento, agendado para 15 de outubro.

Com um percurso novo, o presidente do Maratona elege como principal objetivo um novo recorde da prova no setor masculino, atualmente fixado em 1:00.19 minutos.

"Temos três atletas com tempos na casa dos 59 minutos, e outros três com 60. Vamos ver se o trajeto se ajusta", referiu.

Em Lisboa, vão marcar presença o queniano Alex Korio (59.28), e os etíopes Lelisa Desisa (59.30) e Imane Merga (59.56), todos com marcas abaixo da hora.

Na prova masculina, entre os portugueses destacam-se as presenças de Rui Silva, que tem como melhor marca na 'meia' 1:01.24 horas, Samuel Barata, que recentemente foi quinto classificado nos 10.000 nas Universíadas, e Hermano Ferreira.

Em femininos, além de Rosa Chelimo -- que em março de 2015 venceu a meia maratona de Lisboa -- são esperadas as presenças da queniana Ruth Chepngetich e da etíope Genet Yalew, ambas com marcas abaixo de 1:07.00 minutos.

A prova vai contar também com as portuguesas Sara Moreira, atual campeã europeia da distância, e Joana Costa.

A cerca de 1.000 inscrições de atingir o limite de 17.000, a 'outra' meia maratona da capital portuguesa integra ainda quatro provas-satélite: o passeio avós e netos e o evento mini campeões, ambos no sábado, e a prova em cadeira de rodas e a mini maratona, no domingo.

* Oxalá seja uma festa. Já agora um reparo, estranhamos que este jornal não tenha escrito uma linha sobre a parelha portuguesa campeã do mundo de Ginástica Acrobática, se fosse um apanha bolas  a meter um golo.....

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MINUTOS DE

CIÊNCIA/149

TODAS AS TABUADAS DE
FORMA RÁPIDA E FÁCIL/1


 FONTE: MATEMÁTICA RIO

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Estudante portuguesa recupera 
200 mil euros de idosa a firma 
de advogados londrina

Estudante de Direito em Londres conseguiu ajudar sexagenária, também portuguesa, a derrotar na justiça uma sociedade de advogados que se tinha apropriado dos bens da idosa

Alexandra da Silva, natural de Cardielos, Viana do Castelo, e estudante de Direito numa universidade londrina, conseguiu recuperar 200 mil euros de uma idosa, também portuguesa, a um escritório de advogados de Londres. 
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ALEXANDRA - A GRANDE
Segundo o Jornal de Notícias, Alexandra disponibilizou-se a ajudar Ângela Batista, de 69 anos, depois de a conhecer no restaurante do Futebol Clube do Porto, em Londres, e a idosa lhe ter contado a sua história.

De acordo com o JN, Ângela Batista, antiga empregada de limpeza, não sabe ler nem escrever e há mais de 40 anos que vive sozinha em Inglaterra. Em 2006 foi atropelada, tendo ficado com uma incapacidade física parcial. Foi indemnizada passados sete anos, mas a sociedade de advogados que a representou, a Hansen Palomares Solicitors, invocou que Ângela tinha ficado com incapacidade mental e arrogou-se o direito de lhe administrar a indemnização e todos os bens.

Desde 2013 que a idosa tentava reverter a situação na justiça, mas só quando contou o caso a Alexandra conseguiu resultados. A estudante portuguesa constituiu-se como "litigation friend", uma figura da lei inglesa que não existe em Portugal - e pode ser traduzida como "amiga de litígio" - e propôs-se a ajudá-la.

Avançou em novembro de 2016 com um requerimento ao tribunal e apresentou provas de que Ângela Batista está na posse de todas as capacidades, exigindo que o escritório de advogados restituísse a indemnização que lhe fora atribuída após o atropelamento, de 170 mil libras, 200 mil euros.

O juiz indicou uma médica para fazer uma avaliação independente e, há poucos dias, saiu a sentença favorável à idosa: a empresa tem até dia 3 de outubro para lhe devolver o dinheiro e apresentar contas. "Ela está radiante", disse Alexandra da Silva ao JN.

Já Ângela Batista, que se encontra atualmente na Madeira, disse estar feliz com o desfecho e elogiou a jovem estudante de Direito. "Foi o meu anjo da guarda", disse a sexagenária, citada pelo JN.

Fonte jurídica consultada pelo jornal admite, porém, que em Portugal seria impossível um caso semelhante, já que "os sistemas jurídicos são completamente diferentes", pelo que a lesada teria de apresentar uma queixa-crime em nome próprio no Ministério Público.

* Importa realçar a atitude solidária da jovem estudante e de como os  "fortes" não perdem um minuto para gamar aos fracos.

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 XIV-MEGA MÁQUINAS

1- AIRBUS A380
O GIGANTE DO CÉU


*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção da NG.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"

10.ª edição do Dia Nacional do Bombeiro realizou-se hoje no Funchal

A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) escolheu a Praça do Povo como palco para a celebração da 10.ª edição do Dia Nacional do Bombeiro, data que pretende comemorar e homenagear estes profissionais.
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Coube ao presidente da Câmara Municipal do Funchal, Paulo Cafôfo, receber o mais alto galardão desta cerimónia, sendo distinguido com o cordão de mérito da ANBP. Por seu turno, Miguel Albuquerque, presidente do Executivo madeirense, foi galardoado com a medalha de ouro.

* O maior dos respeitos para estes profissionais.

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MARTA CAIRES

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O mesmo sorriso

O meu pai que agora é um velhinho, já não ouve bem e está tão nervoso como um miúdo.
 
A senhora no encaminhamento de doentes explica-me tudo enquanto mete em envelopes as passagens e o voucher do hotel, tudo marcado e acertado, avião e alojamento. Os bilhetes de comboio e as refeições pagam depois, traga os recibos e o nib da conta. Em casa, o meu pai está mais nervoso do que um miúdo por causa do exame que lhe marcaram para Coimbra, é que tem 81 anos e só conhece o continente das excursões da paróquia.

Telefona-me em alvoroço, acha que é preciso pagar, tem dúvidas porque é de uma geração que desconfia do Estado e ainda não lhe entrou na cabeça a necessidade de ir fazer exames para tão longe. Eu grito ao telemóvel, é que a idade não perdoa e não ouve como antes. E depois lembro-me do antes, quando era novo e cheio de sonhos, quando falava de viagens e dizia que ia tirar a quarta classe e a carta de condução.

Também ia comprar uma furgoneta e fazer-se empreiteiro, daqueles que construíam para vender, havia de fazer chalés, casinhas bem bonitas. Ou talvez desse o salto para França, pagavam bem por lá, depois não faltaria dinheiro por irmos por esse mundo além, quem sabe se íamos todos à Índia, a viagem que lhe estava atravessada desde a tropa, quando Portugal mandava companhias inteiras para proteger Goa, Damão e Diu. As possessões portuguesas na Índia e que eu achava que eram uma só, uma só com um nome comprido.

O meu pai dizia os nomes assim de seguida e, a seguir, falava de tesouros, das riquezas que os soldados traziam, tecidos e ornamentos dourados. E a guerra? Tinha havido guerra, mas o meu pai, a comissão teria acabado antes da invasão e ninguém lhe teria tirado a viagem. E suspirava com um brilho nos olhos, tinha isso de nos entusiasmar com os sonhos dele. As viagens, os livros, os estudos, o saber. O meu pai tinha um apreço pelo saber estranho para um homem que mal sabia ler. Ou talvez fosse por isso, o que sei é que nos levava com ele nos sonhos, a descer num barco a costa de África e a chegar à Índia.

O meu pai que agora é um velhinho, já não ouve bem e está tão nervoso como um miúdo. A viagem não é um passeio, é um exame em Coimbra, longe de casa e dos cantos que conhece de cor, onde se sente bem, protegido, dono de si e de tudo o que vê. Os dias não têm surpresas, há os cães e as galinhas e as tardes no quintal a olhar para o caminho, sossegado, ou a loja, onde estão as ferramentas, tudo bem arrumado para o caso de ser preciso. Ali é rei, decide o que planta, o que colhe ou quando vai dar um passeio, que os médicos recomendam que se ande e, quem olha, não lhe dá 81 anos.

Eu grito ao telemóvel, está tudo tratado, os papéis, que descanse e não pense, que quem tem boca vai a Roma. E vou lá estar, para ouvir e ajudar, vou estar na sala de espera, no comboio e no avião tal e qual como nas tardes de domingo em que me levava a ver a família, os tios, primos e padrinhos que viviam no Curral Velho e era preciso subir muito, ficar quieta, beber e comer só que me davam. E depois ouvir as primas e as tias a dizer que a pequena é trigueira, mas tem o sorriso de Gabriel. E isso ninguém, nem o tempo nos tirou, partilhamos o mesmo sorriso.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIASDA MADEIRA"
10/09/17

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1350.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Um em cada dez carros 
chumbou na inspecção

Luzes e equipamento eléctrico, quadro, direcção suspensão e pneus foram as principais causas para a reprovação no ano passado, ainda assim com uma taxa inferior em relação a 2015.

Dos mais de 5,8 milhões de viaturas automóveis inspeccionadas no ano passado pelos centros de inspecção automóvel, 614 mil chumbaram e obrigaram à repetição do exame.

Os números, que resultam numa taxa de reprovação de 10,58% - ou seja, por cada dez veículos inspeccionados, em média um não passou no teste - são da ANCIA - Associação Nacional de Centros de Inspeção Automóvel.
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Luzes e equipamento eléctrico, quadro, direcção suspensão e pneus foram as principais causas para a reprovação, lê-se num comunicado enviado às redacções.

A associação que representa os centros de inspecção refere ainda que esta taxa de chumbos "forçou" os donos das viaturas "à reposição das conformidades técnicas necessárias a uma circulação legal e segura nas estradas portuguesas." O valor é, ainda assim, inferior aos 13,34% de taxa de reprovação verificadas no ano anterior.


"As inspecções são garantia de uma circulação segura, na medida em que reduzem os veículos com deficiências mecânicas, passíveis de se tornarem um perigo para todos os utentes das estradas," refere no mesmo documento o presidente da ANCIA, Paulo Areal (na foto).

O responsável defende ainda que sejam sujeitos a inspecção "todos os veículos a motor, em particular, os de duas e três rodas", incluindo ainda os tractores agrícolas e máquinas industriais "como medida de prevenção de acidentes rodoviários".

Em Maio passado, o PSD questionou o Governo sobre o atraso na regulamentação das inspecções periódicas a motociclos com mais de 250 centímetros cúbicos (cc), previstas num decreto-lei de 2012 mas que aguardavam ainda que o Executivo publique legislação em falta.

Em Janeiro, ao Negócios, o Governo garantiu que em 2017 vão arrancar as inspecções periódicas obrigatórias a motociclos com mais de 250 cc. Na altura atribuiu o facto de não se terem ainda iniciado com "atrasos na adaptação dos centros".

Já a associação do sector garantia que tinham sido investidos 30 milhões em 150 centros no país e reclamava a publicação de regulamentação em falta.

* Aproveitando os números referidos podemos dizer que os proprietários de 614 mil  viaturas tentaram trapacear os inspectores, os "tugalight" estão na moda.


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IRÃO
2-UMA VISÃO DIFERENTE



FONTE: GLOBO REPORTER

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"

Federação de Motociclismo 
oferece árvores a concelhos 
afectados pelos incêndios

A Federação de Motociclismo de Portugal (FMP) vai oferecer, entre os dias 20 e 23, no decurso de um evento que vai atravessar o país, milhares de árvores em alguns dos concelhos atingidos pelos incêndios florestais.
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Ernesto Brochado, elemento da Comissão de Mototurismo da FMP, disse à Lusa que a ideia surgiu porque elementos daquela estrutura ficaram "bastante impressionados" ao atravessarem algumas regiões ardidas do território nacional, num passeio recente. "Não podíamos ficar de braços em baixo perante estas trágicas consequências da exagerada plantação do eucalipto do nosso país, bem como do abuso da plantação de pinheiro bravo", acrescentou o responsável.

Com esta campanha, um combate ao facto de o país estar "transformado num paiol de pólvora", a FMP tenciona dar um "humilde contributo" para a sensibilização das populações, oferecendo "alguns milhares de jovens árvores autóctones, consoante a região, de Trás-os-Montes ao Algarve, do carvalho-negral ao medronheiro, do amieiro à azinheira, da cerejeira-brava ao sobreiro".

A FMP conta com o apoio das autarquias atravessadas, que farão a "distribuição das plantas aos munícipes" e a quem será pedido depois para as "plantarem nos seus quintais, terrenos e margens de linhas de água". "Tentaremos levar a mensagem da importância da escolha destas árvores para voltarmos a ter água nas nascentes, solos férteis, segurança, bem-estar e qualidade na paisagem", sublinhou Ernesto Brochado.

Durante o percurso do 3.º Portugal de Lés-a-Lés Off-Road, com início em Botícas, no distrito de Vila Real, e final em Lagoa, no distrito de Faro, o grupo de mototuristas procederá às seguintes entregas: carvalho-negral e castanheiro (Boticas), carvalho-negral e cerejeira-brava (Vila Pouca de Aguiar), amieiro e freixo (Belmonte), carvalho-negral e azinheira (Covilhã), amieiro e freixo (Góis), carvalho-roble e sobreiro (Pedrógão Grande), sobreiro e choupo-branco (Mação), pinheiro-manso e medronheiro (Silves).

* É uma belíssima iniciativa que merece o nosso maior respeito, apenas se sugere aos dirigentes federativos que não entreguem  as árvores às "misericórdias" ou às "caritas diocesanas"


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Marco Rodrigues

Rosinha Dos Limões


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HOJE  NO 
"OBSERVADOR"

21 fotos da vida dentro das
.casas-cubículo de Hong Kong

Por um apartamento com menos de 1,5 metros quadrados, os habitantes de Hong Kong podem ter de pagar o equivalente a 255 euros. A sanita fica ao lado do fogão. A cama é também a mesa de jantar.
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Há tantas pessoas a viver em Hong Kong, que tem a mesma área que o distrito de Lisboa, como quase 75% da população portuguesa. Atrás do néon das grandes lojas de tecnologia, das montras de marcas de luxo e dos arranha-céus dos grandes centros económicos, cerca de 200 mil pessoas (40 mil das quais crianças) vivem dentro de cubículos que não têm mais do que 10 metros quadrados e que custam pelo menos 210 euros mensais.
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O fotógrafo Benny Lam passou quatro anos a visitar essas casas. Muitas vezes nem sequer se conseguia por de pé, contou à National Geographic.
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Estes cubículos com paredes feitas de tela de arame são ilegais: são construídos à margem da lei por donos de apartamentos com 40 metros quadrados que os dividem em verdadeiras jaulas. Dentro desses cubículos, a sanita fica mesmo ao lado do fogão e a cama é também a mesa de jantar. É o resultado de uma realidade sufocante num país em crescimento mas sem espaço, com o mercado imobiliário mais caro do mundo.
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Quatro anos depois de visitar as casas destas pessoas, que são sobretudo empregados de mesa ou seguranças em centros comerciais nas ruas mais luxuosos de Hong Kong, Benny Lam publicou a série de fotografias “Trapped”, de que fala também na sua página de Facebook. Para ele, é também um ensaio sobre as injustiças sociais nesta região autónoma chinesa.

* Quando estivemos em Hong Kong demos bem conta de como a maior miséria suporta o luxo. Não são precisas 21 fotos.


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Mikheil Saakashvili 

Bloqueado em comboio na Polónia 



Força a entrada na Ucrânia



FONTE: EURONEWS

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Como é feito o vinho



FONTE: Manual do Mundo

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Muro 100% mexicano é erguido em NY




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90-NO GINÁSIO
AULA DE LOCALIZADA
BUMBUM DURINHO/2

COM PROFESSORA RENATA GIANOLA




FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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1364
Senso d'hoje
LUCIANA SAGIORO
ALUNA DE BALLET -11 ANOS
1º LUGAR NO FESTIVAL DE JOINVILLE 2017
"Moro sozinha com 11 anos
por causa do Ballet"



1º LUGAR NO FESTIVAL DE JOINVILLE 2017  



FONTE: Petite Danse

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55-CINEMA
FORA "D'ORAS"

VI-O CRIME DO

PADRE AMARO




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