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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/04/2017
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Entidade das Contas publica recomendações para
guiar partidos e coligações nas autárquicas
guiar partidos e coligações nas autárquicas
A
Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP) publicou hoje um
conjunto de recomendações aos partidos, coligações e grupos de cidadãos
que concorrem às próximas autárquicas, visando “facilitar” a aplicação
das regras na prestação de contas.
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A publicação das recomendações da ECPF visa “facilitar a aplicação das regras e procedimentos legais e regulamentares relativos à prestação de contas”, lê-se no texto hoje divulgado ao final do dia no “site” do Tribunal Constitucional.
As eleições autárquicas vão realizar-se a 01 de outubro e os orçamentos das campanhas, centrais e de base municipal, tem de ser entregues até 55 dias antes, mas o dia exato será posteriormente marcado e divulgado no “site” do Tribunal Constitucional.
De acordo com o documento, os partidos que concorram a mais do que uma autarquia poderão apresentar um “orçamento central” que reflita as despesas comuns e centrais da campanha, cujo limite “é o valor máximo do limite admissível para o conjunto de todas as candidaturas” apresentadas.
Contudo, o “orçamento central” só não poderá incluir receitas já que estas serão imputadas às contas de campanha de cada município, à exceção das receitas da contribuição do próprio partido para as campanhas.
Em paralelo, os partidos terão de apresentar ao Tribunal Constitucional um orçamento por cada um dos municípios a que concorram.
O documento lembra que deverá ser constituído um mandatário financeiro nacional que assume a responsabilidade pela “correta preparação” do orçamento e prestação de contas. Pode também nomear mandatários financeiros locais.
Quanto às receitas, os partidos em campanha só podem receber a subvenção estatal, a contribuição dos partidos e verbas de angariações de fundos, para além de donativos em espécie e bens a titulo de empréstimo.
As angariações de fundos estão sujeitas ao limite de 25.560 euros por doador, obrigatoriamente por cheque ou por outro meio bancário, sendo proibidos os pagamentos de despesas por terceiros, considerados “donativos indiretos”.
Os donativos anónimos, em numerário ou em espécie, e os donativos de empresas ou de outras “pessoas coletivas nacionais ou estrangeiras”, não são permitidos, lembra a ECFP.
Sobre as despesas, a ECFP refere os limites máximos admissíveis, que foram reduzidos em 20% na última alteração à lei, aprovada em janeiro passado.
Assim, as candidaturas autárquicas a Lisboa e Porto podem gastar até 460.080 euros, que corresponde a 1.350 salários mínimos mensais nacionais (SMMN), (a valores de 2008), como prevê a lei.
Nos municípios com 100 mil ou mais eleitores, o limite das despesas é de 900 SMMN, 306.720 euros e, nos municípios com mais de 50 mil e menos de cem mil eleitores, o limite é de 153.360 euros.
O documento indica ainda os limites globais dos pagamentos que podem ser feitos em numerário por município e detalha a forma como devem ser discriminadas as categorias de despesas.
No caso dos cartazes e telas a utilizar na via pública, os partidos só podem apresentar 25% do total da despesa para efeitos da atribuição da subvenção estatal.
Nas orientações aos partidos, a ECFP refere que se quiserem colocar as sedes arrendadas à disposição das campanhas podem imputar os gastos com as rendas às despesas de campanha, no período de seis meses anteriores à data da eleição.
E caso os partidos disponibilizem funcionários para a campanha eleitoral, também poderão imputar os encargos às contas da campanha até seis meses antes.
A ECFP recomenda ainda aos partidos que apresentem uma lista, por município, com as ações de campanha que realizem e os meios que utilizam, com número de participantes e total de receita.
As eleições autárquicas deverão custar ao Estado cerca de 60 milhões de euros, segundo o montante previsto no Orçamento do Estado para 2017 destinado a suportar as subvenções públicas, inscrito no orçamento da Assembleia da República.
* Entidade das Contas só recomenda? É pouco!
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A publicação das recomendações da ECPF visa “facilitar a aplicação das regras e procedimentos legais e regulamentares relativos à prestação de contas”, lê-se no texto hoje divulgado ao final do dia no “site” do Tribunal Constitucional.
As eleições autárquicas vão realizar-se a 01 de outubro e os orçamentos das campanhas, centrais e de base municipal, tem de ser entregues até 55 dias antes, mas o dia exato será posteriormente marcado e divulgado no “site” do Tribunal Constitucional.
De acordo com o documento, os partidos que concorram a mais do que uma autarquia poderão apresentar um “orçamento central” que reflita as despesas comuns e centrais da campanha, cujo limite “é o valor máximo do limite admissível para o conjunto de todas as candidaturas” apresentadas.
Contudo, o “orçamento central” só não poderá incluir receitas já que estas serão imputadas às contas de campanha de cada município, à exceção das receitas da contribuição do próprio partido para as campanhas.
Em paralelo, os partidos terão de apresentar ao Tribunal Constitucional um orçamento por cada um dos municípios a que concorram.
O documento lembra que deverá ser constituído um mandatário financeiro nacional que assume a responsabilidade pela “correta preparação” do orçamento e prestação de contas. Pode também nomear mandatários financeiros locais.
Quanto às receitas, os partidos em campanha só podem receber a subvenção estatal, a contribuição dos partidos e verbas de angariações de fundos, para além de donativos em espécie e bens a titulo de empréstimo.
As angariações de fundos estão sujeitas ao limite de 25.560 euros por doador, obrigatoriamente por cheque ou por outro meio bancário, sendo proibidos os pagamentos de despesas por terceiros, considerados “donativos indiretos”.
Os donativos anónimos, em numerário ou em espécie, e os donativos de empresas ou de outras “pessoas coletivas nacionais ou estrangeiras”, não são permitidos, lembra a ECFP.
Sobre as despesas, a ECFP refere os limites máximos admissíveis, que foram reduzidos em 20% na última alteração à lei, aprovada em janeiro passado.
Assim, as candidaturas autárquicas a Lisboa e Porto podem gastar até 460.080 euros, que corresponde a 1.350 salários mínimos mensais nacionais (SMMN), (a valores de 2008), como prevê a lei.
Nos municípios com 100 mil ou mais eleitores, o limite das despesas é de 900 SMMN, 306.720 euros e, nos municípios com mais de 50 mil e menos de cem mil eleitores, o limite é de 153.360 euros.
O documento indica ainda os limites globais dos pagamentos que podem ser feitos em numerário por município e detalha a forma como devem ser discriminadas as categorias de despesas.
No caso dos cartazes e telas a utilizar na via pública, os partidos só podem apresentar 25% do total da despesa para efeitos da atribuição da subvenção estatal.
Nas orientações aos partidos, a ECFP refere que se quiserem colocar as sedes arrendadas à disposição das campanhas podem imputar os gastos com as rendas às despesas de campanha, no período de seis meses anteriores à data da eleição.
E caso os partidos disponibilizem funcionários para a campanha eleitoral, também poderão imputar os encargos às contas da campanha até seis meses antes.
A ECFP recomenda ainda aos partidos que apresentem uma lista, por município, com as ações de campanha que realizem e os meios que utilizam, com número de participantes e total de receita.
As eleições autárquicas deverão custar ao Estado cerca de 60 milhões de euros, segundo o montante previsto no Orçamento do Estado para 2017 destinado a suportar as subvenções públicas, inscrito no orçamento da Assembleia da República.
* Entidade das Contas só recomenda? É pouco!
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governador do Banco Nacional de Angola pede
"investigação sobre os crimes financeiros"
"investigação sobre os crimes financeiros"
Valter Filipe, governador do Banco Nacional de Angola, diz que o país precisa de "uma Procuradoria que trabalhe seriamente nos crimes de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo".
O governador do Banco Nacional de Angola (BNA), Valter Filipe,
defendeu que Angola precisa de ter "uma investigação criminal que faça
uma verdadeira investigação sobre os crimes financeiros".
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Walter Filipe considerou, em entrevista à Televisão Popular de Angola (TPA), que este é um passo importante para afastar a "má percepção" que existe sobre o país.
"Temos
que ter uma Procuradoria que trabalhe seriamente nos crimes de
branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, temos de ter
uma sociedade preparada para proteger o sistema financeiro e os fluxos
do sistema financeiro", declarou o líder do BNA.
O governador do banco central angolano classificou como importante
"ter um discurso de verdade" para que Angola recupere as relações com os
bancos correspondentes internacionais. "Nós temos muitas fragilidades
que levam a que as instituições internacionais tenham também dificuldade
de se relacionar com Angola e tomar essas decisões".
Os
bancos correspondentes são aqueles que conduzem as transferências,
cobranças e conversões monetárias com base num contrato com outros
bancos. Para que estas operações sejam realizadas, os bancos e outras
instituições abrem contas especiais nesses bancos correspondentes.
Mecanismo de política monetária é insustentável
Para
alterar este quadro, de acordo com Valter Filipe, é preciso preencher
dois requisitos. O primeiro é acabar com o mercado informal de câmbio e o
segundo tem a ver com uma reformulação do sistema financeiro. "Exige-se
que tenhamos uma instituição, a Unidade de Informação Financeira, que
seja autónoma e que tenha recursos humanos e tecnológicos suficientes
para fazer uma efectiva prevenção e combate ao branqueamento de
capitais. E uma supervisão do banco central que seja efectiva e controle
os fluxos financeiros dentro do sistema financeiro".
Na
entrevista à TPA, o governador do BNA avisa que o país tem uma
"mecanismo de política monetária insustentável, perigoso e que põe em
causa o futuro".
"O normal em economia de mercado é que a banca e
as empresas façam o fluxo financeiro das divisas para a economia. E o
banco central intervém no sistema, vende divisas ou faz leilões de
divisas, em situações excepcionais, quando é necessário ou há
desequilíbrios no próprio sistema. No nosso caso, o que está a acontecer
é o contrário. É o banco central que disponibiliza divisas regulares e
permanentes, todas as semanas, vende divisas aos bancos comerciais, e os
bancos comerciais vendem essas divisas às empresas importadoras".
Previa-se que Angola ficasse igual à Venezuela
Abordando
a situação da banca, Valter Filipe defendeu a necessidade de
"consolidação do sistema" e reconheceu que "o problema em Angola é hoje o
seu sistema financeiro". O governador do BNA considerou, contudo, que
se está a trabalhar nesta área e a "ter resultados positivos".
Outra
das prioridades do BNA tem sido o combate à inflação. "O que se previa
no primeiro semestre de 2016 é que Angola, em Agosto, entraria numa
situação em que a Venezuela hoje vive. Neste momento, devíamos ter filas
de pessoas para comprar medicamentos nas farmácias, filas de pessoas
para comprar alimentos nas lojas", afirmou Valter Filipe.
No
entanto, o BNA e o Governo angolano conseguiram controlar a inflação e
fechar 2016 com uma taxa de 40%, quando a previsão inicial era a de que
seria de 55%. "Vamos reduzir significativamente a inflação para que
chegue a 15,70%" prometeu Valter Filipe, assegurando que este controlo
está a dar frutos. "Graças a este trabalho que estamos a fazer, Angola
não está em crise aguda nem numa crise económica e financeira, social e
política".
* Estamos surpresos com o discurso do governador do BNA, mas é impossível acontecer um "discurso de verdade" enquanto não foram banidos do poder angolano e incriminados por atrocidades cometidas, o famigerado "zedu" e todos os seus sequazes.
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FONTE: MEGA DOCUMENTÁRIOS
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2-O DESASTRE DO
MAR ARAL
1918-1990
O mar de Aral é um lago de água salgada, localizado na Ásia Central,
entre as províncias de Aqtöbe e Qyzylorda (ao norte), e a região
autonoma usbeque de Caracalpaquistão (ao sul). O nome (em português, mar
das Ilhas) refere-se à grande quantidade de ilhas presentes em seu
leito (mais de 1500). Este já foi o quarto maior lago do mundo com 68
000 km² de superfície e 1100 km³ de volume de água, mas tem encolhido
gradualmente desde os anos 1960 após projetos de irrigação soviéticos
terem desviado os rios que o alimentam. Em 2007 já havia se reduzido a
apenas 10% de seu tamanho original, e em 2010 estava dividido em três
porções menores, em avançado processo de desertificação.
A outrora próspera indústria pesqueira foi praticamente destruída, provocando desemprego e dificuldades econômicas. A região também foi fortemente poluída, com graves problemas de saúde pública como consequência. O recuo do mar também já teria provocado a mudança climática local com verões cada vez mais quentes e secos, e invernos mais frios e longos.
Está em curso uma iniciativa no Cazaquistão para salvar e recuperar o norte do mar de Aral. Como parte desta iniciativa, foi concluída uma barragem em 2005, e, em 2008, o nível de água já havia subido doze metros em comparação ao nível mais baixo, registrado em 2003.
A outrora próspera indústria pesqueira foi praticamente destruída, provocando desemprego e dificuldades econômicas. A região também foi fortemente poluída, com graves problemas de saúde pública como consequência. O recuo do mar também já teria provocado a mudança climática local com verões cada vez mais quentes e secos, e invernos mais frios e longos.
Está em curso uma iniciativa no Cazaquistão para salvar e recuperar o norte do mar de Aral. Como parte desta iniciativa, foi concluída uma barragem em 2005, e, em 2008, o nível de água já havia subido doze metros em comparação ao nível mais baixo, registrado em 2003.
A salinidade caiu, e os peixes são
encontrados em número suficiente para tornar a pesca viável. No entanto,
as perspectivas para o mar remanescente do sul permanece sombria, tendo
sido chamado de "um dos piores desastres ambientais do planeta".
FONTE: MEGA DOCUMENTÁRIOS
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HOJE NO
"DESTAK"
Alimentos disponíveis para
cada português quase suficientes
para dois adultos - INE
A quantidade de alimentos disponíveis para cada adulto em Portugal é quase duas vezes o consumo recomendado, uma oferta desequilibrada que tem vindo a afastar-se da dieta mediterrânica, revela hoje a Balança Alimentar Portuguesa (BAP) divulgada pelo INE.
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"As disponibilidades alimentares para consumo no período 2012-2016, continuam a evidenciar uma oferta alimentar excessiva e desequilibrada que tem vindo a afastar-se progressivamente do padrão alimentar mediterrânico, ainda que na última década se tenham observado algumas melhorias", refere o Instituto Nacional de Estatística.
Neste período, que "ficou marcado pelo último ciclo recessivo, com epicentro em 2012", o que levou a que a generalidade dos grupos alimentares apresentasse disponibilidades inferiores às do período 2008-2011, estavam disponíveis para consumo 8,6 milhões de toneladas de alimentos brutos, exceto bebidas.
* Os portugueses são experts em importar maus hábitos, até a comer
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FRANCISCO SEIXAS DA COSTA
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Trump e a guerra
Muitos nos enganámos no resultado das
eleições presidenciais americanas. Mas poucos nos equivocámos quando
previmos aquilo que o início do mandato de Donald Trump poderia vir a
ser. A agenda externa de Trump foi, desde o primeiro momento, observada
com uma curiosidade preocupada por muitos amigos tradicionais dos
Estados Unidos. Os sinais de estranha simpatia para com Putin, a
agressividade desproporcionada perante o México, a sobranceria algo
agressiva face à União Europeia, algum desdém face à NATO, um discurso
com uma ligeireza irresponsável sobre a proliferação nuclear, um total
desprezo pelas Nações Unidas e sinais de hostilidade aberta para com a
China mostravam uma política externa com a abertura de várias "frentes"
de contraste. Os EUA de Trump assumiam uma linha de revisão, não apenas
da linha da administração democrática anterior, mas igualmente da
América que, desde há quase sete décadas, fora o campeão de uma nova
ordem multilateral e da arquitetura institucional e segurança a que
aculturara o Mundo que se revia na sua liderança.
Trump
anunciou espécie de novo isolacionismo, uma agenda nacionalista movida
exclusivamente por interesses de natureza económica, que esquece os
valores referenciais que, por muito tempo, haviam colocado os EUA na
posição de liderança global. A contestação dos tratados em vigor (como a
NAFTA, com o México e o Canadá), já assinados (como a parceria
transpacífica com os seus aliados ásio-oceânicos) ou em curso de
negociação (como a parceria transatlântica com a UE) revelou um impulso
protecionista pouco óbvio para uma potência que foi sempre um dos
grandes ganhadores do livre-cambismo. A cereja no bolo são agora os
recuos antiambientais na área da energia, que podem colocar em causa
compromissos laboriosamente conseguidos à escala global.
Dei
a este artigo o título que ele tem porque, para além de todas as
incertezas que atrás referi, começam a adensar-se sinais sérios de que
não é de excluir que a ação externa de Trump possa vir a assumir
contornos de natureza um pouco mais complexa. Aquilo que nos chega da
Casa Branca quanto à vontade de empreender uma ação "exemplar" no caso
da Coreia do Norte (com as imponderáveis consequências na República da
Coreia e na atitude da China) ou uma eventual presença "boots on the
ground" na Síria (com o embate expectável com a Rússia e o Irão), são
sinais de que pode estar a forjar-se em Washington um tropismo algo
aventureirista, uma espécie de "fuga em frente", que podem confirmar os
piores receios que a eleição de Trump suscitou pelo Mundo.
* EMBAIXADOR
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
07/04/17
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
07/04/17
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“No dia 8 de abril , o desarmamento da ETA
[Euskadi ta askatasuna – país basco e liberdade] será efectivo”, anuncia
Michel Tubiana, antigo presidente da Liga dos Direitos do Homem,
envolvido nas negociações de paz com a organização armada basca, ao site
francês Mediaparte. .
A organização armada anunciou, seis anos depois de ter anunciado um
cessar-fogo unilateral e definitivo, o seu desarmamento total. Apesar
disso, a situação de conflito no País Basco continua, com os governos
espanhol e franceses a recusarem qualquer negociação para a pacificação
da região e a recusarem mesmo ficar com as armas que vão ser entregues.
Em dezembro passado, a ETA entregou um arsenal de armas através da
mediação do dirigente ecologista basco Jean Noel Etcheverry, o
sindicalista do movimento camponês Michel Berhocoirigoin e o antigo
dirigente da Liga dos Direitos do Homem Michel Tubiana. “Se não o
tivéssemos feito em dezembro, hoje não estaríamos aqui. [A entrega de
armas em Louhosoa] foi uma derrota política para os governos franceses e
espanhol. Revelou uma situação absurda. Um ator de um conflito diz: ‘eu
abandono a violência, e deponho as armas’, e os dois Estados envolvidos
reagem: ‘não ficamos com elas’. Era urgente proceder ao desarmamento,
para conseguir o resto. No coração da resolução do conflito estão: o
reconhecimento das vítimas, a sua reparação, a evolução da situação
carcerária dos presos bascos e a verdade para todo o mundo. O
desarmamento foi feito sem condições e com o acordo dos presos bascos”,
garante Tubiana.
Neste sábado, vão ser entregues, nos arredores de Bayonne, no País Basco francês, o resto do arsenal da ETA. Calcula-se que em dezembro apenas foram entregues 15% das armas da organização. A forma como se vai proceder esta entrega é secreta para garantir que seja executada.
Apesar da organização armada dar o passo final para a sua dissolução, as autoridades de Madrid e Paris têm-se recusado a negociar a situação dos presos bascos, detidos em prisões longe do território basco e as questões políticas que possam levar à resolução do conflito entre bascos e Madrid.
Recorde-se que durante muitos anos, a ETA reivindicou, como faz atualmente o parlamento Catalão, a possibilidade das pessoas residentes nos território da zona autónoma basca, de Navarra e do País Basco Francês poderem ser consultada sobre a possível autodeterminação e independência do Pais Basco.O chamado "acercamento" dos presos bascos, reivindicado pelo parlamento basco, que implica que, pelo menos, os presos da ETA fiquem, comos os prisioneiros comuns, em cadeias perto das suas famílias está longe de ser garantido, muito menos uma eventual libertação de presos, no quadro de um processo de pacificação como aconteceu na Irlanda no Norte e na Colômbia. Nas cadeias espanholas e francesas estão ainda 342 miltantes da ETA, 75 dos quais detidos em França.
A ETA foi fundada em 1959, os seus militantes eram originários das juventudes do Partido Nacionalista Basco e de setores políticos ligados à igreja basca. No anos 60, com o exemplo da luta para a independência argelina, evoluíram para a luta armada. O primeiro atentado mortal é feito em 1968. Até 2011, 829 pessoas morreram em ações da ETA.
Muitas dezenas de bascos foram torturados, abatidos e mortos por esquadrões da morte organizados nos anos 80, pelo governo de Madrid. Dezenas de milhares de bascos foram detidos, centenas afirmam ter sido torturados, e alguns milhares cumpriram penas de prisão. Neste momento há mais de 342 independentistas bascos presos em prisões espanholas e francesas.
* O sangue derramado tem origem na ditadura franquista e continuidade na intolerância das autoridades espanholas.
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HOJE NO
"i"
O adeus às armas da ETA
É no sábado 8 de abril que está marcada a entrega
das armas pela organização armada independentista basca. É o fim de um
processo que começou em 1959.
Neste sábado, vão ser entregues, nos arredores de Bayonne, no País Basco francês, o resto do arsenal da ETA. Calcula-se que em dezembro apenas foram entregues 15% das armas da organização. A forma como se vai proceder esta entrega é secreta para garantir que seja executada.
Apesar da organização armada dar o passo final para a sua dissolução, as autoridades de Madrid e Paris têm-se recusado a negociar a situação dos presos bascos, detidos em prisões longe do território basco e as questões políticas que possam levar à resolução do conflito entre bascos e Madrid.
Recorde-se que durante muitos anos, a ETA reivindicou, como faz atualmente o parlamento Catalão, a possibilidade das pessoas residentes nos território da zona autónoma basca, de Navarra e do País Basco Francês poderem ser consultada sobre a possível autodeterminação e independência do Pais Basco.O chamado "acercamento" dos presos bascos, reivindicado pelo parlamento basco, que implica que, pelo menos, os presos da ETA fiquem, comos os prisioneiros comuns, em cadeias perto das suas famílias está longe de ser garantido, muito menos uma eventual libertação de presos, no quadro de um processo de pacificação como aconteceu na Irlanda no Norte e na Colômbia. Nas cadeias espanholas e francesas estão ainda 342 miltantes da ETA, 75 dos quais detidos em França.
A ETA foi fundada em 1959, os seus militantes eram originários das juventudes do Partido Nacionalista Basco e de setores políticos ligados à igreja basca. No anos 60, com o exemplo da luta para a independência argelina, evoluíram para a luta armada. O primeiro atentado mortal é feito em 1968. Até 2011, 829 pessoas morreram em ações da ETA.
Muitas dezenas de bascos foram torturados, abatidos e mortos por esquadrões da morte organizados nos anos 80, pelo governo de Madrid. Dezenas de milhares de bascos foram detidos, centenas afirmam ter sido torturados, e alguns milhares cumpriram penas de prisão. Neste momento há mais de 342 independentistas bascos presos em prisões espanholas e francesas.
* O sangue derramado tem origem na ditadura franquista e continuidade na intolerância das autoridades espanholas.
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HOJE NO
"A BOLA"
Snooker
Reanne Evans faz história: primeira
.mulher a vencer um jogo no Mundial
.mulher a vencer um jogo no Mundial
A inglesa Reanne Evans, de 31 anos, escreveu na
noite de quarta-feira história no snooker, ao tornar-se a primeira
mulher a vencer um jogo do Campeonato do Mundo desta variante do bilhar,
ao bater o finlandês Robin Hull por 10-8, na primeira ronda de
qualificações da prova, que decorre até ao próximo dia 12 do corrente
mês no Ponds Forge International Centre, em Sheffield (Inglaterra).
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Ex-mulher
do profissional norte-irlandês Mark Allen, dez vezes consecutiva campeã
mundial feminina - entre 2005 e 2014, título que conquistou pela última
vez em 2016, tendo perdido o cetro este ano para a chinesa Ng On Yee -,
Reanne Evans já tinha escrito uma página imortal para o snooker quando
bateu o tetracampeão mundial escocês John Higgins (4-3) no Mundial de 6
Vermelhas de 2009, mas agora foi ainda mais longe e passou à segunda de
três rondas das qualificações.
Do primeiro dia de qualificações, em que se iniciaram os 64 encontros da primeira ronda e 12 aspirantes a estar nos 16avos de final ficaram já pelo caminho, – a fase final do Mundial joga-se no Crucible Theatre, também em Sheffield, de 15 do corrente a 1 de maio -, destaque aind, para a eliminação do duplo vice-campeão mundial, o galês Matthew Stevens, às mãos de Lee Walker (8-10).
Os jogos da sessão da tarde de quarta-feira concluem-se na tarde desta quinta-feira, dia em que mais 21 profissionais vão seguir em frente, para a 2.ª ronda de qualificações, e outros tantos ficam pelo caminho no sonho de chegar ao Crucible.
O Mundial distribui um recorde de 1,75 milhões de libras (2,044 milhões de euros) em prémios), das quais 375 mil libras (437.900 euros) ao vencedor e 160 mil libras (186.837 euros) ao finalista vencido.
Os primeiros 16 do ranking mundial da World Snooker têm, recorde-se, entrada direta nos 16avos de final, e esperam pelo desenlace qas três rondas de qualificações, - sempre jogadas à melhor de 19 frames (vitória de 10-0 a possíveis 10-9) - em Ponds Forge, e depois pelo sorteio, para conhecer o seu primeiro adversário na maior prova da temporada 2016/17 do circuito profissional da World Snooker.
Do primeiro dia de qualificações, em que se iniciaram os 64 encontros da primeira ronda e 12 aspirantes a estar nos 16avos de final ficaram já pelo caminho, – a fase final do Mundial joga-se no Crucible Theatre, também em Sheffield, de 15 do corrente a 1 de maio -, destaque aind, para a eliminação do duplo vice-campeão mundial, o galês Matthew Stevens, às mãos de Lee Walker (8-10).
Os jogos da sessão da tarde de quarta-feira concluem-se na tarde desta quinta-feira, dia em que mais 21 profissionais vão seguir em frente, para a 2.ª ronda de qualificações, e outros tantos ficam pelo caminho no sonho de chegar ao Crucible.
O Mundial distribui um recorde de 1,75 milhões de libras (2,044 milhões de euros) em prémios), das quais 375 mil libras (437.900 euros) ao vencedor e 160 mil libras (186.837 euros) ao finalista vencido.
Os primeiros 16 do ranking mundial da World Snooker têm, recorde-se, entrada direta nos 16avos de final, e esperam pelo desenlace qas três rondas de qualificações, - sempre jogadas à melhor de 19 frames (vitória de 10-0 a possíveis 10-9) - em Ponds Forge, e depois pelo sorteio, para conhecer o seu primeiro adversário na maior prova da temporada 2016/17 do circuito profissional da World Snooker.
* Valentaça e bonita!
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Quase 3 mil inquéritos por violência doméstica instaurados em Lisboa no 1º trimestre
Quase 3 mil inquéritos por violência doméstica foram instaurados
no primeiro trimestre do ano, no distrito judicial de Lisboa, que
registou um total de 7.962 processos por este tipo de crime, indicou
hoje a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL).
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Segundo a PGDL, 4.991 inquéritos estavam pendentes no distrito
judicial de Lisboa nos primeiros três meses do ano, o que, juntando-se
os 2.971 instaurados, totalizam os 7.962 processos por violência
doméstica.
A PGDL adianta que, entre janeiro e março deste ano, foi deduzida acusação em 536 inquéritos, dos quais 47 para julgamento em tribunal coletivo, e foram arquivados 3.334 processos, 234 dos quais foram suspensos provisoriamente.
Aquele organismo do Ministério Público refere igualmente que transitaram para segundo trimestre 4.628 inquéritos por este tipo de crime.
As comarcas de Lisboa e de Lisboa Oeste são as que registam maior número de entradas, acusações e arquivamentos.
Fazem ainda parte do distrito judicial de Lisboa as comarcas dos Açores, Madeira e Lisboa Norte.
A PGDL adianta que, entre janeiro e março deste ano, foi deduzida acusação em 536 inquéritos, dos quais 47 para julgamento em tribunal coletivo, e foram arquivados 3.334 processos, 234 dos quais foram suspensos provisoriamente.
Aquele organismo do Ministério Público refere igualmente que transitaram para segundo trimestre 4.628 inquéritos por este tipo de crime.
As comarcas de Lisboa e de Lisboa Oeste são as que registam maior número de entradas, acusações e arquivamentos.
Fazem ainda parte do distrito judicial de Lisboa as comarcas dos Açores, Madeira e Lisboa Norte.
* Doçura lusitana...
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Capitão arguido é condecorado
O capitão-médico Miguel Domingues, detido pela Polícia Judiciária Militar em novembro de 2016, indiciado pelo Ministério Público por dois crimes de homicídio negligente – e alvo de processo disciplinar interno – na sequência das mortes de Dylan Silva e Hugo Abreu, instruendos do curso 127 dos Comandos, foi condecorado pelo Exército com a medalha que premeia exemplar conduta moral e disciplinar.
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O tenente-coronel Vicente Pereira, porta-voz do Exército, confirmou a imposição desta condecoração, adiantando que a mesma é "um procedimento automático aos militares que completam 15 anos de serviço efetivo sem punições disciplinares ou criminais".
Segundo o oficial, a imposição desta medalha ao capitão-médico Miguel Domingues, arguido por dois homicídios negligentes, foi decidida antes da abertura dos processos disciplinar e criminal.
Entretanto, começa hoje o curso 128 dos Comandos. Será ministrado por uma equipa de 19 formadores (5 oficiais e 14 sargentos) e constituído por 67 formandos, sendo 4 oficiais, 15 sargentos (3 deles ainda condicionais) e 48 praças – 15 internos e 33 externos (15 deles ainda condicionais).
Os militares "condicionais" carecem de confirmação dos resultados de provas físicas a realizar imediatamente antes do início do curso. Nenhum dos formadores do curso 127 transita para o atual. A formação dos Comandos vai iniciar-se quando os deputados do PS e do PSD ponderam discutir o regresso do Serviço Militar Obrigatório.
* Uma medalha por exemplar conduta moral, fantástico melga!
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Governo exige pedido de desculpas e
.Dijsselbloem reage: estou “chocado”
.Dijsselbloem reage: estou “chocado”
O secretário de Estado das Finanças exigiu um pedido de desculpas público ao presidente do Eurogrupo sobre as declarações sobre os países do Sul da Europa. Dijsselbloem não gostou e reagiu.
O secretário de Estado das Finanças exigiu esta sexta-feira um pedido
de desculpas público ao presidente do Eurogrupo sobre as declarações
sobre os países do Sul da Europa, sendo que Jeroen Dijsselbloem também se mostrou “chocado” com a reação portuguesa.
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Anteriormente
ao início da reunião do Eurogrupo, que hoje decorre em Valletta,
capital de Malta, o secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo
Mourinho Félix, dirigiu-se ao presidente do Eurogrupo para lhe
transmitir a posição do Governo português sobre as declarações feitas
por Jeroen Dijsselbloem sobre os países do Sul da Europa.
“Quero dizer-lhe que foi profundamente chocante aquilo que
disse dos países que estiveram sob resgate. E gostaríamos que pedisse
desculpas perante os ministros e a imprensa”, disse Mourinho Félix ao
presidente do Eurogrupo, segundo as imagens captadas pelas televisões
portuguesas no ’tour de table’, um momento anterior ao início formal da
reunião e em que podem ser recolhidas imagens pela comunicação social.
Na resposta, Jeroen Dijsselbloem disse que falaria sobre isso, mas afirmou que “a reação de Portugal também foi chocante”. “Não lhe vou exigir um pedido de desculpas… mas vou dizer alguma coisa”, acrescentou o presidente do Eurogrupo.
Jeroen
Dijsselbloem continua sob fortes críticas depois da entrevista ao
jornal Frankfurter Zeitung, na qual afirmou, referindo-se aos países do
Sul da Europa, que “não se pode gastar todo o dinheiro em copos e
mulheres e depois pedir ajuda”. As declarações motivaram vários pedidos
de demissão, sobretudo do Governo português. Ainda esta semana, o
primeiro-ministro português, António Costa, insistiu que o presidente do
Eurogrupo “não tem a menor condição” para continuar no cargo.
À
entrada para o Eurogrupo de hoje, Jeroen Dijsselbloem afirmou que não se
demite e mostrou-se disponível para cumprir o mandato até ao fim, ou
seja, até janeiro. Na reunião dos ministros das Finanças da zona euro
que decorre hoje em Malta, o secretário de Estado das Finanças substitui
Mário Centeno, que não pode marcar presença por questões de agenda.
* Destacamos a atitude de Mourinho Félix que sem medo exigiu um pedido de desculpas ao presidente do Eurogrupo, não seria possível imaginar um responsável das Finanças do anterior governo fazer outra coisa senão ajoelhar.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Mulher queria que os filhos
vivessem "sem toxinas"
Uma mãe foi obrigada por um dos
mais altos tribunais britânicos, a vacinar os seus filhos, algo que não
queria a fazer. A mulher, vegana, não queria que os filhos vivessem uma
vida "com toxinas", mas o tribunal não ficou convencido com os seus
argumentos.
Os veganos não utilizam nem consomem produtos derivados de animais.
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"Lamento
muito que a mãe veja a minha decisão como algo errado, mas o meu dever é
claro", disse o juiz Mark Rogers, de acordo com o The Independent.
Assim,
os dois rapazes, com dois e quatro anos, vão ser vacinados contra
várias doenças incluindo a meningite, difteria, poliomielite e sarampo,
entre outras.
A mãe, que só dá
às crianças "produtos naturais", diz que o seu objetivo é que os corpos
dos meninos "estejam livres de toxinas tanto quanto possível".
O
filho mais velho já foi vacinado, mas a mãe argumenta que isso causou
efeitos secundários, como eczema e tosse. Por outro lado, o pai das
crianças diz que a mãe das crianças é "obsessiva, demasiado protetora e
tem uma mente muito fechada". "Suspeita de toda a medicina
convencional", acrescenta.
A
mãe, cujo nome não foi revelado para proteger a identidade das crianças,
disse ao tribunal que "sim, algumas vezes as vacinas funcionam, mas
existe um grande risco".
"Ambos
[os filhos] têm fortes sistemas imunitários para os protegerem das
doenças", disse em tribunal a mãe, que não conseguiu que um médico
comparecesse em tribunal para apoiar os seus argumentos.
"Não
é natural ser injetado com elementos metálicos e, como vegana, vai
contra as minhas crenças que os meus filhos sejam injetados com algo que
foi feito a partir de células animais ou testado em animais",
acrescentou.
O juiz Mark
Rogers decidiu então que as crianças vão ser vacinadas, de acordo com os
termos de uma lei de 1989, que permite ao tribunal sobrepor-se a
decisões parentais para bem das crianças.
* Os "extremismos naturais" são tão graves como a negligência.
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HOJE NO
"RECORD"
Oficial:
Rui Vitória renova contrato até 2020
Rui Vitória renovou esta sexta-feira o contrato que o liga ao Benfica
até 2020. O vínculo do treinador das águias, agora prolongado, era
válido até 2018.
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O técnico chegou à Luz em 2015/16, vindo do V.
Guimarães, tendo na altura assinado por três temporadas e herdando um
Benfica bicampeão que tinha acabado de ver sair Jorge Jesus para o
Sporting.
Logo na primeira época, Rui Vitória conquistou o título
nacional, selando o tricampeonato dos encarnados, ao qual juntou a Taça
CTT. Destaque ainda para a chegada aos quartos-de-final da Liga dos
Campeões, onde o Benfica caiu aos pés do Bayern Munique.
Esta temporada,
depois de já ter vencido a Supertaça em agosto, a aposta do clube e do
treinador é a conquista do tetracampeonato, estando, por agora, no
primeiro lugar da Liga NOS.
Em entrevista à CMTV no mês passado, o presidente Luís Filipe Vieira já tinha praticamente confirmado a renovação de Rui Vitória: "O Rui ainda não assinou, mas sabe que vai renovar".
* Uma renovação esperada, Rui Vitória é bom técnico e homem de bom senso.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mais de 300 tatuadores de todo
o mundo no "Oporto Tattoo"
A
terceira edição da convenção de tatuagens arrancou esta sexta-feira, na
Alfândega do Porto, onde decorre até domingo. Conta com 177 stands,
três palcos de animação musical e uma zona de restauração.
* P'ra quem gosta sirva-se.
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