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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
24/02/2017
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Num comunicado enviado ao jornal Eco, Azevedo Pereira rejeita responsabilidades e atribui a Paulo Núncio a decisão de deixar os dados em segredo.
"Caso tivesse sido intenção do SEAF, da altura, disponibilizar publicamente a informação produzida, teria tido a possibilidade de, em qualquer momento, ao longo dos quatro anos seguintes (com o ex-Director-Geral que escreve estas linhas, ou com qualquer dos que se lhe seguiram) anular o suposto "erro de percepção", mediante a emissão de uma indicação, formal ou informal, de natureza contrária aquela que na altura foi transmitida à AT", refere Azevedo Pereira.
O ex-líder da AT enviou ao SEAF as respectivas estatísticas, ao que Núncio respondeu com ‘Visto’. "Ou seja, declarou ter tomado conhecimento dos elementos que lhe foram comunicados mas não autorizou a sua divulgação, tal como lhe foi solicitado", escreve Azevedo Pereira citado pelo Eco.
Em declarações ao Diário de Notícias, publicadas na edição desta sexta-feira, sobre o caso que está a concentrar as atenções no Parlamento, Paulo Núncio recusa qualquer responsabilidade. De facto, reconhece que havia um despacho a obrigar à divulgação no Portal das Finanças das estatísticas que o Fisco recebe todos os anos com os dados enviados pelos bancos e instituições financeiras. Mas, por isso mesmo, "a divulgação não estava dependente de aprovação expressa a posteriori" do SEAF, diz Núncio em declarações ao Diário de Notícias.
O jornal escreve também que apurou junto das Finanças que em 2012 as estatísticas foram enviadas a Núncio para publicação e este terá escrito apenas um "visto" no seu despacho, o que os serviços interpretaram como ausência de instrução para publicação.
O "despacho de visto", diz por sua vez Paulo Núncio, "não é uma oposição à publicação, uma vez que a AT já estava obrigada a publicar a estatística com base no despacho" de Sérgio Vasques, o antecessor de Paulo Núncio.
O que é facto é que as estatísticas não voltaram a ser publicadas enquanto Paulo Núncio esteve à frente da Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais e apenas apareceram de novo no Portal das Finanças já com o actual SEAF, Fernando Rocha Andrade.
O tema veio para a ordem do dia depois de o Público ter noticiado, no início desta semana, que o fisco deixou por tratar informação relativa a quase dez mil milhões de euros de transferências para paraísos fiscais comunicadas pelas instituições financeiras, entre 2011 e 2014, precisamente os anos do consulado de Paulo Núncio.
O director-geral da AT nessa altura, José Azevedo Pereira, afirmou ao Negócios que o trabalho que tinha de ser feito nos termos da lei, quer ao nível inspectivo da AT, quer ao nível de tratamento de elementos para publicação, foi feito". Por outras palavras, não terão havido falhas nas inspecções e havia dados para publicar, que só não terão sido porque o poder político assim o entendeu.
Na próxima semana, Paulo Núncio, Rocha Andrade e os responsáveis da AT no período que está a ser analisado – Azevedo Pereira, Brigas Afonso e Helena Borges – vão estar no Parlamento para prestar esclarecimentos.
* Os mentiroseiros do anterior governo ainda falam de Centeno.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Ex-director do Fisco desmente Núncio
no caso das "offshores"
Azevedo Pereira enviou a Paulo Núncio os dados estatisticos das "offshores", ao que o antigo secretário de Estado respondeu com "visto". O ex-director da AT entendeu que não tinha autorização para os publicar.
Se a Autoridade Tributária (AT) quisesse, podia muito bem ter
publicado as estatísticas relativas às transferências para offshores,
cujos valores estavam disponíveis, mas que, entre os anos de 2011 e 2015
pura e simplesmente não foram divulgadas.
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Esta é a versão
de Paulo Núncio, ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais (SEAF) de
Vítor Gaspar e depois de Maria Luís Albuquerque. Mas José Azevedo
Pereira, antigo director da AT, tem uma versão bem diferente, que
desmente a efectuda por Paulo Núncio.
Num comunicado enviado ao jornal Eco, Azevedo Pereira rejeita responsabilidades e atribui a Paulo Núncio a decisão de deixar os dados em segredo.
"Caso tivesse sido intenção do SEAF, da altura, disponibilizar publicamente a informação produzida, teria tido a possibilidade de, em qualquer momento, ao longo dos quatro anos seguintes (com o ex-Director-Geral que escreve estas linhas, ou com qualquer dos que se lhe seguiram) anular o suposto "erro de percepção", mediante a emissão de uma indicação, formal ou informal, de natureza contrária aquela que na altura foi transmitida à AT", refere Azevedo Pereira.
O ex-líder da AT enviou ao SEAF as respectivas estatísticas, ao que Núncio respondeu com ‘Visto’. "Ou seja, declarou ter tomado conhecimento dos elementos que lhe foram comunicados mas não autorizou a sua divulgação, tal como lhe foi solicitado", escreve Azevedo Pereira citado pelo Eco.
Em declarações ao Diário de Notícias, publicadas na edição desta sexta-feira, sobre o caso que está a concentrar as atenções no Parlamento, Paulo Núncio recusa qualquer responsabilidade. De facto, reconhece que havia um despacho a obrigar à divulgação no Portal das Finanças das estatísticas que o Fisco recebe todos os anos com os dados enviados pelos bancos e instituições financeiras. Mas, por isso mesmo, "a divulgação não estava dependente de aprovação expressa a posteriori" do SEAF, diz Núncio em declarações ao Diário de Notícias.
O jornal escreve também que apurou junto das Finanças que em 2012 as estatísticas foram enviadas a Núncio para publicação e este terá escrito apenas um "visto" no seu despacho, o que os serviços interpretaram como ausência de instrução para publicação.
O "despacho de visto", diz por sua vez Paulo Núncio, "não é uma oposição à publicação, uma vez que a AT já estava obrigada a publicar a estatística com base no despacho" de Sérgio Vasques, o antecessor de Paulo Núncio.
O que é facto é que as estatísticas não voltaram a ser publicadas enquanto Paulo Núncio esteve à frente da Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais e apenas apareceram de novo no Portal das Finanças já com o actual SEAF, Fernando Rocha Andrade.
O tema veio para a ordem do dia depois de o Público ter noticiado, no início desta semana, que o fisco deixou por tratar informação relativa a quase dez mil milhões de euros de transferências para paraísos fiscais comunicadas pelas instituições financeiras, entre 2011 e 2014, precisamente os anos do consulado de Paulo Núncio.
O director-geral da AT nessa altura, José Azevedo Pereira, afirmou ao Negócios que o trabalho que tinha de ser feito nos termos da lei, quer ao nível inspectivo da AT, quer ao nível de tratamento de elementos para publicação, foi feito". Por outras palavras, não terão havido falhas nas inspecções e havia dados para publicar, que só não terão sido porque o poder político assim o entendeu.
Na próxima semana, Paulo Núncio, Rocha Andrade e os responsáveis da AT no período que está a ser analisado – Azevedo Pereira, Brigas Afonso e Helena Borges – vão estar no Parlamento para prestar esclarecimentos.
* Os mentiroseiros do anterior governo ainda falam de Centeno.
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HOJE NO
"DESTAK"
Fundão reforça projeto de
reconversão profissional que tem
apoio da Gulbenkian e IEFP
A Câmara do Fundão anunciou hoje que vai reforçar a aposta no projeto de reconversão profissional "Academia de Código", iniciativa que também passou a contar com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e do Instituto de Emprego e Formação Profissional. (IEFP).
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"Pretendemos realizar mais nove 'bootcamps', ou seja, aumentar muito mais o número de pessoas que possam frequentar este programa", disse o presidente da Câmara, especificando que o "objetivo mínimo" é abranger pelo menos mais 200 pessoas durante os próximos três anos.
Paulo Fernandes falava no âmbito da visita de acompanhamento realizada hoje pelos novos parceiros sociais deste projeto, que visa a reconversão profissional e qualificação de pessoas das mais diferentes áreas de formação para a área da programação e código em novas tecnologias de informação.
* A cidade do Fundão é capital dum concelho com problemas sociais acentuados nomeadamente o da desertificação humana. Tudo que seja bom será bem vindo.
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HOJE NO
"i"
"i"
Mafra chumba voto de pesar pela morte
de Mário Soares
Líder da concelhia do PS diz que decisão “envergonha” o concelho
A Assembleia Municipal de Mafra inviabilizou um voto de pesar pela morte do ex-presidente da República Mário Soares.
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O voto de pesar foi apresentado pelos socialistas e dividiu os
deputados municipais. Os socialistas e alguns deputados do PSD votaram a
favor. CDU, CDS e uma parte do PSD votou contra e abstiveram-se os
deputados do BE, PEV e alguns sociais-democratas. O resultado da votação
foi um empate. O voto do presidente da Assembleia Municipal, José
Bizarro, eleito pelo PSD, foi decisivo para chumbar a proposta do PS.
O presidente da concelhia do PS, Sérgio Santos, considera que a
decisão da Assembleia Municipal de Mafra “é preocupante e envergonha o
concelho de Mafra”.
O socialista critica o presidente da Assembleia Municipal de Mafra,
que utilizou o voto de qualidade para chumbar a proposta. “Vejo isso com
grande tristeza. Ver um presidente de uma Assembleia Municipal com
cerca de 30 anos desprezar o legado da democracia é muito triste. Encaro
isto com indignação e com raiva”.
A moção apresentada pelo PS recomendava a atribuição do nome de Mário
Soares a uma rua ou avenida do concelho e o envio de uma mensagem de
condolências à família. A moção dos socialistas foi aprovada na câmara
por unanimidade. A Câmara de Mafra é liderada pelos sociais-democratas.
* Enquanto vivo e político activo votámos apenas em Mário Soares contra a onda do sobretudo verde, a sua vida ficará para sempre ligada à História de Portugal nomeadamente na consolidação da democracia portuguesa, os pacóvios de Mafra ninguém recordará.
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PEDRO NORTON
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Eutanásia: debate
IN "VISÃO"
22/02/17
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Eutanásia: debate
ou
batalha de preconceitos?
A eventual despenalização da eutanásia tem de ser o resultado de um debate amplo, profundo, tolerante
Se há assunto relativamente ao qual, muito mais do que com
inabaláveis certezas, parto com verdadeiras perplexidades, esse assunto é
a eutanásia.
Parto para o debate, não o escondo, a partir de uma
posição tendencialmente favorável à despenalização da eutanásia. Essa
minha posição de partida radica na crença na primazia do valor da
liberdade individual. Acredito que esta é uma matéria do domínio do
privado no seu sentido mais profundo e mais radical. Reclamo o direito a
dispor da minha liberdade sempre que ela não contenda com a liberdade
de mais ninguém. Reclamo, para ser absolutamente claro, o direito a
dispor da minha vida.
Isto dito vamos às dúvidas e às
perplexidades. A liberdade condicionada não é verdadeira liberdade.
No
quadro de uma decisão tão radical, obviamente irreversível, como é a de
por termo à sua própria vida, esta questão ganha uma importância vital. E
a verdade é que é difícil garantir, em absoluto, os pressupostos para
essa liberdade sem condições. Alguns são óbvios. Como se garante, sem
margem para dúvidas, que alguém está mentalmente são? Como se garante
que não estamos perante um estado de desespero momentâneo? Como se
garante que estamos perante um diagnóstico muito sólido sobre as
perspetivas de vida do paciente? Outros parecem-me menos evidentes (e
não os vejo – ao que julgo saber – endereçados na proposta de lei do
Bloco). Como garantimos que, como sociedade, investimos o suficiente em
cuidados paliativos para que possamos ter a certeza, em face de um caso
concreto, que nada mais pode ser feito, do ponto de vista científico,
para eliminar ou minorar a dor de um doente?
São perguntas para
as quais são necessárias respostas. Mas o meu incómodo vai mais longe.
Não estou seguro de ser capaz de elencar todas as dúvidas relevantes.
Gostava, digo-o com toda a humildade, de ver a minha posição debatida,
contraditada, atacada. Através de um debate prolongado e sereno. Para
reforçar a minha convicção de partida, para a matizar ou, quem sabe,
para a alterar.
Chegamos aqui aquele que me parece ser o cerne da
questão.
O debate suscitado é bem-vindo. Mas é um debate para o qual
não podemos partir com preconceitos fixos. É um debate que não pode ser
transformado num debate de esquerda contra direita. Muito menos num
debate partidário. A eventual despenalização da eutanásia não pode ser a
vitória de uns ou a derrota de alguns. Tem de ser o resultado de um
debate amplo, profundo, tolerante. Para o qual partamos com uma vontade
séria de ouvir argumentos – científicos, éticos, sociais – que não
conhecemos ou com que não pensamos simpatizar.
O crime, o verdadeiro
crime, seria fazer deste debate uma barulheira caótica e apressada em
que ninguém quer verdadeiramente ouvir ninguém. Em que não se abre o
espaço à ponderação, à reflexão, à dúvida como formas de maximizar as
probabilidades de uma deliberação e de uma decisão informadas. Seja
através de um voto no parlamento, seja através de um referendo.
O
meu apelo, se me é permitido fazer um, é que debatamos o processo antes
de debater a substância. Não há razão para que não possa haver um amplo
consenso sobre a forma e os timings como queremos discutir um tema tão
sensível. A decisão sobre a substância separar-nos-á seguramente. É da
natureza da própria problemática. Que não fiquem é dúvidas sobre a forma
esclarecida a que a ela se chegou. Seja ela qual for.
IN "VISÃO"
22/02/17
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* Uma atitude a elogiar.
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HOJE NO
"A BOLA"
Receita do Portugal-Suécia será doada
aos Bombeiros da Madeira
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A Federação Portuguesa de Futebol anunciou que a
receita do jogo particular entre Portugal e Suécia, que irá decorrer na
Madeira, vai reverter a favor dos Bombeiros da Região Autónoma, para a
Associação de Futebol da Madeira (AFM) e para o Marítimo.
Metade dessa receita líquida será doada à Federação de bombeiros da Região Autónoma da Madeira. O valor restante será para o clube e para a AFM, com destino a projetos de responsabilidade social e desenvolvimentos do futebol local.
O jogo entre a seleção nacional e a seleção sueca está marcado para o dia 28 de março, no estádio dos Barreiros.
Metade dessa receita líquida será doada à Federação de bombeiros da Região Autónoma da Madeira. O valor restante será para o clube e para a AFM, com destino a projetos de responsabilidade social e desenvolvimentos do futebol local.
O jogo entre a seleção nacional e a seleção sueca está marcado para o dia 28 de março, no estádio dos Barreiros.
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FONTE: ONU BRASIL
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‘O morador de rua não precisa só de comida,
precisa de saúde e educação’
* Os sem abrigo em todo o mundo são flagelados pelos olhares indiferentes de quem por eles passa e deixa que a situação se mantenha. Este documentário da ONU foca o sofrimento de quem vive na rua, a desumanidade das multidões e a abnegação de quem é solidário.
FONTE: ONU BRASIL
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Trump critica FBI por não travar fugas
de informação para os "media"
O Presidente norte-americano, Donald Trump, criticou
veementemente a polícia federal (FBI) por não conseguir travar fugas de
informação para os "media", frisando que os dados divulgados são
classificados e podem ter um "efeito devastador" no país.
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“O FBI é totalmente incapaz de travar as fugas de informações de
segurança nacional que têm permeado o nosso governo há muito tempo. Eles
nem conseguem sequer encontrar as fugas dentro do próprio FBI”,
escreveu Trump numa mensagem (‘tweet’) divulgada na rede social Twitter.
“Informações classificadas estão a ser dadas aos meios de comunicação que podem ter um efeito devastador nos Estados Unidos. ENCONTRAR AGORA”, reforçou o chefe de Estado americano, utilizando mais uma vez letras maiúsculas num dos seus habituais ‘tweets’.
O Presidente fez estas críticas depois da divulgação de notícias que davam conta que o chefe de gabinete da Casa Branca, Reince Priebus, teria pedido a um alto funcionário da polícia federal norte-americana para travar informações divulgadas pela imprensa sobre contactos regulares entre os assessores da campanha de Trump e agentes dos serviços de informação russos durante as eleições.
Um funcionário da Casa Branca, citado pela agência noticiosa norte-americana Associated Press (AP), referiu que o pedido de Reince Priebus ocorreu quando a administração tentou desacreditar informações publicadas na semana passada pelo diário The New York Times.
O diário avançou que responsáveis russos teriam entrado em contacto com Paul Manafort, que foi durante um breve período diretor da campanha de Trump e que apresentaria a demissão após ter sido alvo de suspeitas de corrupção, nomeadamente por ligações ao partido do antigo presidente da Ucrânia, o pró-russo Viktor Yanukovych.
Citando “quatro atuais e antigos funcionários norte-americanos”, o The New York Times referiu que chamadas telefónicas intercetadas e registos telefónicos revelaram contactos repetidos com os serviços de secretos de Moscovo.
O FBI não comentou publicamente, até à data, estas informações e não existe qualquer indicação de um possível comentário no futuro.
A conversa entre Reince Priebus e o vice-diretor do FBI, Andrew McCabe, provocou indignação entre alguns elementos do Partido Democrata americano, que defenderam que o chefe de gabinete estava a violar os princípios destinados a limitar as comunicações entre a agência federal policial e a Casa Branca sobre as investigações em curso.
* Trump quer transformar o FBI numa Gestapo à americana.
“Informações classificadas estão a ser dadas aos meios de comunicação que podem ter um efeito devastador nos Estados Unidos. ENCONTRAR AGORA”, reforçou o chefe de Estado americano, utilizando mais uma vez letras maiúsculas num dos seus habituais ‘tweets’.
O Presidente fez estas críticas depois da divulgação de notícias que davam conta que o chefe de gabinete da Casa Branca, Reince Priebus, teria pedido a um alto funcionário da polícia federal norte-americana para travar informações divulgadas pela imprensa sobre contactos regulares entre os assessores da campanha de Trump e agentes dos serviços de informação russos durante as eleições.
Um funcionário da Casa Branca, citado pela agência noticiosa norte-americana Associated Press (AP), referiu que o pedido de Reince Priebus ocorreu quando a administração tentou desacreditar informações publicadas na semana passada pelo diário The New York Times.
O diário avançou que responsáveis russos teriam entrado em contacto com Paul Manafort, que foi durante um breve período diretor da campanha de Trump e que apresentaria a demissão após ter sido alvo de suspeitas de corrupção, nomeadamente por ligações ao partido do antigo presidente da Ucrânia, o pró-russo Viktor Yanukovych.
Citando “quatro atuais e antigos funcionários norte-americanos”, o The New York Times referiu que chamadas telefónicas intercetadas e registos telefónicos revelaram contactos repetidos com os serviços de secretos de Moscovo.
O FBI não comentou publicamente, até à data, estas informações e não existe qualquer indicação de um possível comentário no futuro.
A conversa entre Reince Priebus e o vice-diretor do FBI, Andrew McCabe, provocou indignação entre alguns elementos do Partido Democrata americano, que defenderam que o chefe de gabinete estava a violar os princípios destinados a limitar as comunicações entre a agência federal policial e a Casa Branca sobre as investigações em curso.
* Trump quer transformar o FBI numa Gestapo à americana.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Pastor que abusou de menina
durante seis anos em liberdade
O ex-pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Tomar, acusado de abuso sexual a uma filha de um casal devoto, quando ela tinha entre 7 a 13 anos, ficou em liberdade depois de ter sido presente a juíz esta sexta-feira.
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ESTÁ BEM INSTALADO, O DEVASSO. |
O homem ficou proibído de manter qualquer tipo de contacto com a vítima. A detenção do ex-pastor, que continuava a residir na Casa Pastoral e vivia do Rendimento Social de Inserção, foi recebida com "choque" pela comunidade, disse ao CM o atual pastor, Ezequiel Quintino, adiantando que o alegado pedófilo foi afastado da instituição no final do verão de 2014, por "não ter perfil para a função de pastor". "Ele evidenciava que o grau de moralidade não era elevado, mas nunca pensámos que se tratasse de crimes tão graves" explicou Ezequiel Quintino.
Segundo apurou o CM, os abusos sexuais prolongaram-se por seis anos e ocorriam não só na casa onde a menina vivia com os pais, mas também na casa pastoral, no carro e até na igreja.
Aproveitando-se da proximidade à família, e com o pretexto de dar "explicações bíblicas", atraía a menina à instituição para depois abusar dela. Quando foi afastado, insistia no contacto pelas redes sociais.
* Um arguido acusado de pedofilia vai para casa, um pató que é apanhado a conduzir sem carta é preso, Fantástico Melga!
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Fugas de prisões.
Não há qualquer protocolo para seguir
O diretor dos serviços prisionais, Celso Manata, disse que não existe um protocolo de procedimentos em caso de fuga de detidos das cadeias portuguesas.
O diretor dos serviços prisionais, Celso Manata, disse esta
sexta-feira que não existe um protocolo de procedimentos em caso de fuga
de detidos das cadeias portuguesas.
Não temos protocolo, vamos agora fazer um e nem me passava pela cabeça que não existisse um protocolo sobre essa matéria”, admitiu Celso Manata à margem da inauguração da unidade de cuidados continuados do hospital de S. João de Deus, quando questionado sobre a fuga, no domingo, de três detidos da cadeia de Caxias.
Logo que deram pela falta dos três reclusos, dois chilenos e um
lusa-israelita, os responsáveis pela cadeia de Caxias ligaram para o
112, um procedimento “que é uma prática”, mas que não consta de qualquer
protocolo de ação, disse Celso Manata. “Já dei instruções à direção de
serviços de segurança para rapidamente criar uma orientação e
procedimentos em casos evasões. Existia uma prática e essa passava por
ligar para o 112, que é um serviço de emergência, porque é preciso
estabelecer logo um perímetro de segurança”, explicou.
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Uma das
primeiras medidas passa por, com as autoridades locais, garantir a
segurança do local e isso “foi feito na hora”, disse o diretor-geral,
acrescentando que foram chamados cerca de 40 guardas prisionais que não
estavam de serviço. Sobre um alegado atraso na emissão dos mandado de
detenção, Celso Manata defendeu que, neste caso, “não são essenciais
porque as pessoas estão a cometer um crime de evasão, estão em
permanente flagrante delito”, o significa que “qualquer autoridade
policial os pode prender”. Neste momento decorre um inquérito
disciplinar à atuação dos serviços prisionais e um outro criminal
dirigido pela Polícia Judiciária.
Três reclusos fugiram na
madrugada de domingo do Estabelecimento Prisional de Caxias, concelho de
Oeiras, através da janela da cela que ocupavam. Os dois reclusos
chilenos foram detidos em Espanha e vão ser extraditados para Portugal. O
português continua a monte.
* Não passava pela cabeça do sr. director a inexistência dum protocolo de procedimentos em caso de fugas de detidos; perguntamos, o que lhe passa pela cabeça? Vento? Ou moscas?
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11-VERGONHA ALHEIA
ESPRIMENTE A LINGUIÇA
ESPRIMENTE A LINGUIÇA
* "Vergonha Alheia" é um conjunto de vídeos produzido pelo site brasileiro "AlfaCon Concursos Públicos".
De uma maneira bem humorada são relatadas várias frases "assassinas" da língua portuguesa. Como em todos os países que adoptaram esta língua como nacional, os atentados à gramática são incontáveis, deixamos-vos com esta peça muito bem apresentada que também serve para reflectir sobre o estado da educação nos nossos países.
De uma maneira bem humorada são relatadas várias frases "assassinas" da língua portuguesa. Como em todos os países que adoptaram esta língua como nacional, os atentados à gramática são incontáveis, deixamos-vos com esta peça muito bem apresentada que também serve para reflectir sobre o estado da educação nos nossos países.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Angola diz que acusação a vice-presidente
.ameaça relações com Portugal
A posição surge numa nota do Ministério das Relações Exteriores de Angola distribuída esta sexta-feira
O
Governo angolano classificou hoje como "inamistosa e despropositada" a
forma como as autoridades portuguesas divulgaram a acusação do
Ministério Público de Portugal ao vice-Presidente de Angola, Manuel
Vicente, e alertou que essa acusação ameaça as relações bilaterais.
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A posição surge numa nota do Ministério das Relações Exteriores de Angola distribuída hoje, protestando veementemente contra as referidas acusações, "cujo aproveitamento tem sido feito por forças interessadas em perturbar ou mesmo destruir as relações amistosas existentes entre os dois Estados".
A posição surge numa nota do Ministério das Relações Exteriores de Angola distribuída hoje, protestando veementemente contra as referidas acusações, "cujo aproveitamento tem sido feito por forças interessadas em perturbar ou mesmo destruir as relações amistosas existentes entre os dois Estados".
O Governo português
está desde 2016 a preparar a visita oficial do primeiro-ministro António
Costa a Angola, prevista para a próxima primavera.
No
documento do Ministério, refere-se que as autoridades angolanas tomaram
conhecimento "com bastante preocupação, através dos órgãos de
comunicação social portugueses", da acusação do Ministério Público
português "por supostos factos criminais imputados ao senhor engenheiro
Manuel Vicente".
Para o Governo
angolano, a forma como foi veiculada a notícia constitui um "sério
ataque à República de Angola, suscetível de perturbar as relações
existentes entre os dois Estados".
"Não
deixa de ser evidente que, sempre que estas relações estabilizam e
alcançam novos patamares, se criem pseudo factos prejudiciais aos
verdadeiros interesses dos dois países, atingindo a soberania de Angola
ou altas entidades do país por calúnia ou difamação", sublinha a nota.
As
autoridades angolanas consideram que, juntamente com Portugal, as suas
relações deviam concentrar-se "nas relações mutuamente vantajosas,
criando sinergias e premissas para o aprofundamento da cooperação
económica, cultural, política, diplomática e social, como meio de
satisfação dos interesses fundamentais dos seus povos".
Já
esta semana, a visita da ministra da Justiça portuguesa, Francisca Van
Dunem, a Angola, que deveria ter começado na quarta-feira, foi adiada
"sine die", no dia anterior, anunciou em comunicado o Ministério da
Justiça português.
No comunicado,
referia-se apenas que "a visita da Ministra da Justiça foi adiada, a
pedido das autoridades angolanas, aguardando-se o seu reagendamento".
A
visita de Francisca Van Dunem a Angola deveria durar três dias (22 a 24
de fevereiro) e previa hoje uma intervenção da governante portuguesa
num fórum sobre serviços de Justiça, que está a decorrer em Luanda.
A
confirmação desta visita foi feita a 10 de fevereiro, também em Luanda,
pelo chefe da Diplomacia portuguesa, o ministro dos Negócios
Estrangeiros, Augusto Santos Silva, que esteve em Angola a preparar a
deslocação oficial do primeiro-ministro português.
* Lamentamos que não haja mais arguidos representativos da ditadura angolana.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Críticas a Ricciardi causam baixa
na lista de Madeira Rodrigues
Miguel Horta e Costa, um dos nomes escolhidos por Pedro Madeira
Rodrigues para a sua lista ao Conselho Leonino, decidiu abandonar o
projeto do candidato à presidência do Sporting, sabe Record, na sequência das críticas do gestor a José Maria Ricciardi.
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Horta
e Costa, sócio número 4471 do Sporting, que inclusivamente já colaborou
profissionalmente com Ricciardi, terá informado Madeira Rodrigues da
sua intenção esta sexta-feira.
Recorde-se que no debate frente a
Bruno de Carvalho, Madeira Rodrigues acusou Ricciardi "ser das pessoas
que mais comissões recebeu" no clube, o que levou o banqueiro a avançar
com um processo-crime contra o candidato. Segundo fonte oficial da Lista
A, não é expectável que Madeira Rodrigues reaja publicamente, remetendo
uma possível resposta para a visita agendada para esta sexta-feira, ao
Núcleo Sportinguista de Vendas Novas, às 20 horas.
* O lobie da caranguejola financeira a funcionar, Madeira Rodrigues foi corajoso, desejamos que esteja fundamentado.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Uma noite em saco-cama para
dois adultos por mil euros
para ver o Papa em Fátima
Os
poucos alojamentos que restam em Fátima para a visita do Papa Francisco,
a 12 e 13 de maio, apresentam preços exorbitantes e há mesmo quem tenha
arrendado uma noite em saco-cama por quase mil euros.
Segundo
a agência Lusa, uma casa de hóspedes que funciona num edifício de cinco
pisos, com 40 quartos e apartamentos, no centro da cidade, propunha,
numa página de reservas na internet, uma noite para dois adultos em
"quarto duplo económico" (aparentemente apenas para os dias da visita do
Papa), com estada em saco-cama, por 992 euros, já sem vagas
disponíveis.
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O mesmo empreendimento
turístico anuncia, para a noite de 12 para 13 de maio e ainda com
lugares disponíveis, um quarto para duas pessoas com casa de banho
partilhada por 1192 euros (com casa de banho privativa o mesmo quarto
custa mais 300 euros por noite), e outras opções, de alojamento triplo
até um apartamento para 10 pessoas, com preços que variam entre os 2300 e
os 6000 euros.
Uma cama em dormitório
de seis pessoas, com casa de banho partilhada, fica pelos 500 euros por
noite, subindo para 600 euros com casa de banho privativa.
Mas
se o visitante optar pelo fim de semana anterior à visita papal, os
mesmos preços caem vertiginosamente: as camas em dormitórios variam
entre os 40 e 60 euros, o apartamento de 10 hóspedes passa a custar 500 e
o quarto duplo 120 euros.
Já outra
unidade de apartamentos turísticos, que no quarto de 45 metros quadrados
disponibiliza frigorífico e micro-ondas, pede dois mil euros pela mesma
noite para dois adultos, preço que no fim de semana anterior não
ultrapassa 60 euros.
Apesar do reitor
do Santuário, Carlos Cabecinhas, ter apelado, no início do mês, a que
não haja especulação de preços na visita do Papa Francisco, pelo menos
duas modernas unidades hoteleiras propõem preços que chegam a ser 40
vezes superiores às tarifas praticadas fora do 13 de maio e,
aparentemente, são as únicas que ainda possuem vagas na cidade.
Os
dois hotéis de quatro estrelas anunciam quartos duplos por 2150 e 2500
euros, um deles também na sua própria página de internet, tendo
registado em conjunto mais de três dezenas de reservas nos últimos dois
dias.
A maioria das reservas para a
peregrinação de maio é não reembolsável, o que quer dizer que, a mais de
dois meses da visita papal, se for cancelada terá de ser paga na
totalidade.
O aumento de preços faz-se
sentir não só em Fátima mas também na região circundante, num raio de
cerca de 60 quilómetros (km): em Leiria, a 30 km do santuário de Fátima,
um quarto duplo num hotel de quatro estrelas é proposto por 1.200 euros
na noite de 12 para 13 de maio. No fim de semana anterior, o mesmo
quarto custa 60 euros.
Na mesma cidade,
em dois 'hostel' do centro histórico, há quartos duplos disponíveis a
preços que vão dos 500 euros e 600 euros (com casa de banho partilhada)
até 650 euros com wc privativo (mas fora do quarto). Uma cama em
dormitório misto ascende a 200 euros.
Uma semana antes, as mesmas acomodações variam entre os 35 a 39 euros diários, enquanto a cama não ultrapassa os 12 euros.
Já
em Santarém, a 58 km de Fátima, os preços também aumentam, mas em menor
proporção: dois hotéis pedem 350 euros por uma noite em quarto duplo,
acomodação que uma semana antes não ultrapassa os 75 euros.
Com
a vista papal, crescem os negócios entre particulares e, em páginas na
internet, não faltam propostas de arrendamento de quartos em moradias,
em Fátima e em localidades próximas como Minde ou Caxarias, mas também
no Entroncamento ou na praia de Vieira de Leiria, a preços entre os 300 a
1.000 euros diários e algumas com direito a transporte em viatura
própria do proprietário até ao Santuário.
Num
dos anúncios, um homem diz ter reservado e pago três quartos num hotel
de três estrelas de Alcobaça, a 40 km de Fátima, por 205 euros cada
(quase cinco vezes a tarifa normal) "dado a visita do Papa a Portugal".
"Infelizmente,
não poderei estar presente e nesse sentido cedo os três quartos duplos
pelo preço a que fiz a reserva", um total de 615 euros, anuncia.
* A fraude religiosa das aparições constitui o maior negócio português, Trump ao pé deste complexo empreendedorismo é um menino de coro.
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A Procuradoria-Geral da República, numa nota enviada à comunicação social, indica que Zeinal Bava e Henrique Granadeiro foram interrogados pelo Ministério Público e constituídos arguidos por serem “suspeitos da prática de factos suscetíveis de integrarem os crimes de fraude fiscal, corrupção passiva e branqueamento”.
Em meados de julho do ano passado, o Ministério Público realizou buscas a sociedades do grupo PT, residências de antigos gestores da empresa e a um escritório de advogados no âmbito da Operação Marquês.
Em causa, indicava a PGR na altura, estavam “eventuais ligações entre circuitos financeiros investigados neste inquérito e os grupos PT e Espírito Santo”, estando em investigação factos “suscetíveis de integrarem os crimes de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais”.
Dois anos após o início do inquérito, que a 20 de novembro de 2014 fez as primeiras detenções, a investigação do Ministério Público continua sem que exista acusação ou arquivamento, estando prevista uma decisão para 17 de março.
A ‘Operação Marquês’ conta agora com 22 arguidos, 17 pessoas singulares e 5 coletivas, incluindo o ex-primeiro -ministro José Sócrates, o ex-ministro socialista e ex-administrador da CGD Armando Vara e o empresário e amigo de Sócrates Carlos Santos Silva, entre outros.
José Sócrates esteve preso preventivamente mais de nove meses e está indiciado por fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção passiva para ato ilícito.
Entre os arguidos no processo da ‘Operação Marquês’ estão ainda a ex-mulher de Sócrates Sofia Fava, Joaquim Barroca, empresário do grupo Lena, João Perna, antigo motorista do ex-líder do PS, Paulo Lalanda de Castro, do grupo Octapharma, Inês do Rosário, mulher de Carlos Santos Silva, o advogado Gonçalo Trindade Ferreira e os empresários Diogo Gaspar Ferreira e Rui Mão de Ferro.
A notícia da constituição dos dois arguidos foi avançada pela Sic Notícias.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Zeinal Bava e Henrique Granadeiro
.constituídos arguidos
No âmbito da ‘Operação Marquês’, os antigos gestores da PT são suspeitos de fraude fiscal, corrupção passiva e branqueamento de capitais.
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AMIGALHAÇOS |
Os
antigos gestores da Portugal Telecom Henrique Granadeiros e Zeinal Bava
foram hoje constituídos arguidos na ‘Operação Marquês’ por suspeitas de
fraude fiscal, corrupção passiva e branqueamento de capitais.
A Procuradoria-Geral da República, numa nota enviada à comunicação social, indica que Zeinal Bava e Henrique Granadeiro foram interrogados pelo Ministério Público e constituídos arguidos por serem “suspeitos da prática de factos suscetíveis de integrarem os crimes de fraude fiscal, corrupção passiva e branqueamento”.
Em meados de julho do ano passado, o Ministério Público realizou buscas a sociedades do grupo PT, residências de antigos gestores da empresa e a um escritório de advogados no âmbito da Operação Marquês.
Em causa, indicava a PGR na altura, estavam “eventuais ligações entre circuitos financeiros investigados neste inquérito e os grupos PT e Espírito Santo”, estando em investigação factos “suscetíveis de integrarem os crimes de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais”.
Dois anos após o início do inquérito, que a 20 de novembro de 2014 fez as primeiras detenções, a investigação do Ministério Público continua sem que exista acusação ou arquivamento, estando prevista uma decisão para 17 de março.
A ‘Operação Marquês’ conta agora com 22 arguidos, 17 pessoas singulares e 5 coletivas, incluindo o ex-primeiro -ministro José Sócrates, o ex-ministro socialista e ex-administrador da CGD Armando Vara e o empresário e amigo de Sócrates Carlos Santos Silva, entre outros.
José Sócrates esteve preso preventivamente mais de nove meses e está indiciado por fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção passiva para ato ilícito.
Entre os arguidos no processo da ‘Operação Marquês’ estão ainda a ex-mulher de Sócrates Sofia Fava, Joaquim Barroca, empresário do grupo Lena, João Perna, antigo motorista do ex-líder do PS, Paulo Lalanda de Castro, do grupo Octapharma, Inês do Rosário, mulher de Carlos Santos Silva, o advogado Gonçalo Trindade Ferreira e os empresários Diogo Gaspar Ferreira e Rui Mão de Ferro.
A notícia da constituição dos dois arguidos foi avançada pela Sic Notícias.
* Estava esta gente acima de qualquer suspeita, ricos, e para já candidatos a corruptos.
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