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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/02/2017
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Cria perfume
com os próprios fluidos vaginais
Os perfumes contêm muitas vezes ingredientes estranhos, como almíscar ou ambergris.
Que o diga a escritora norte-americana Allison Ramirez, que levou a personalização da fragância que usa ao extremo e criou um perfume com os próprios fluidos vaginais.
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A PERFUMANTE |
Na revista Cosmopolitan, a jovem, de Los Angeles, explicou como criou o perfume e que testou o poder das feromonas femininas em vários encontros com homens. Allison leu duas obras (‘The Joy of Sex’ e ‘Aphrodisiacs’), que abordam a temática dos odores femininos e como antigamente as mulheres usavam gotas de fluídos vaginais nos pulsos, mas quis experimentar em laboratório e criar um perfume a sério.
No Institute of Art and Olfaction, a jovem aprendeu que os fluidos corporais são muito voláteis para serem usados numa fórmula mas recomendaram-lhe outros odores que podiam ajudar na missão de criar a fragância irresistível para os homens.
Usou fragâncias de cedro, rosa e um concentrado sintético de almíscar. Depois de ter a fragância criada, passou a aplicá-la e, em seguida, a molhar um cotonete na vagina, passando-o nos pulsos. Allison conta que usou este perfume em três encontros.
O primeiro encontro acabou com ela e um amigo de longa data aos beijos num bar e com ele a dizer-lhe ao ouvido "O teu cheiro deixa-me louco". Allison tentou outra vez num encontro para brunch e, à despedida, ele voltou a marcar um encontro.
Depois, a norte-americana tentou usar a fragância no dia-a-dia e reparou que o empregado que a atendeu no café ou no supermercado foi bastante mais simpático. Ainda que com resultados à vista, a jovem concluiu que talvez não tenha sido só o perfume a contribuir para o seu sucesso e considera que o ‘perfume vaginal’ tenha funcionado mais como ‘placebo’ (elevando-lhe a autoestima e a excitação’ do que como íman masculino.
* Ora, desejamos um resto de noite bem aromática.
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As alegadas escutas em Belém: o que vai contar Cavaco Silva?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Três polémicas com Sócrates
que Cavaco deve esclarecer no livro
Cavaco Silva apresenta livro quase inteiramente dedicado ao período em que coabitou com Sócrates. Esperam-se revelações sobre os momentos tensos de uma relação que começou com juras de cooperação.
Cavaco Silva apresenta esta quinta-feira à tarde o livro Quinta-feira e Outros Dias, uma obra que promete revelar os bastidores de alguns dos momentos mais sensíveis
dos dez anos que o ex-Presidente da República passou em Belém. Neste
primeiro volume com 52 capítulos, 29 são dedicados exclusivamente a
casos que aconteceram durante a complexa coabitação entre Cavaco Silva e
José Sócrates. Uma relação que começou bem — demasiado bem aos olhos
dos sociais-democratas — e que chegou à rutura total com a crise das
alegadas escutas em Belém, no verão de 2009.
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A obra está a gerar
expectativa precisamente por isso mesmo: quando anunciou que ia publicar
o livro, Cavaco Silva explicou o que o levava a escrever. “Tendo
mantido até agora reservada parte importante da minha ação como
Presidente da República, convicto de que essa era a melhor forma de
defender o superior interesse nacional, e nunca tendo ocorrido fugas de
informação para a comunicação social sobre o que se passou nos meus
encontros com o primeiro-ministro e outros membros do Governo, entendo
que é altura de completar a prestação de contas aos Portugueses dando público testemunho de componentes relevantes da minha magistratura que são, em larga medida, desconhecidos dos cidadãos”.
Este pode ser o momento de Cavaco Silva contar a sua versão
dos factos. De prestar (ou ajustar) contas. À exceção da pré-publicação
divulgada pelo semanário Expresso, onde não são revelados grandes
detalhes sobre os casos que verdadeiramente minaram a relação entre
Presidente da República e primeiro-ministro, o conteúdo do livro tem
sido mantido em absoluto segredo. Ao contrário do costuma acontecer
nestes casos, houve ordens expressas dadas à editora e
distribuidora para não fazer chegar o livro às livrarias até ao dia de
apresentação da obra, de forma a evitar fugas de informação.
Tudo
indica que Cavaco Silva se prepare para revelar detalhes da relação com
José Sócrates que começou por ser da “cooperação silenciosa”, “leal e
frutuosa” e terminou com acusações de “falta de lealdade”, depois de o
Governo minoritário do socialista ter negociado em Bruxelas o PEC IV — o
mesmo que o faria cair no Parlamento — sem informar Belém. De resto,
anos depois de ter deixado o cargo de primeiro-ministro, o antigo líder
socialista seria arrasador para Cavaco Silva: “Nunca vi um Presidente terminar tão só”.
Nos
primeiros tempos de Presidência, no entanto, Cavaco Silva não se coibia
de tecer rasgados elogios ao Governo de José Sócrates. Logo na tomada
de posse, o então Presidente da República fez questão de elogiar o “espírito reformista”
do então primeiro-ministro. Do outro lado, Sócrates agradecia o
“comportamento absolutamente impecável da Presidência da República”.
Em 2006, em entrevista à SIC, um ano depois de ter assumido o cargo, Cavaco Silva garantia
que “nunca [lhe] passará pela cabeça passar uma rasteira ao Governo”,
assegurando que não era “contrapoder”. Os anos seguintes drasticamente
diferentes.
O início da implosão da relação Cavaco-Sócrates: o Estatuto dos Açores
31 de julho de 2008.
Cavaco Silva interrompe as férias para fazer uma
comunicação inédita ao país. O tema, no entanto, é surpreendente.
Depois de o Tribunal Constitucional ter declarado
inconstitucional a
maior parte das normas aprovadas por unanimidade no Parlamento sobre o
novo Estatuto Político-Administrativo dos Açores, Cavaco Silva faz uma
declaração ao país para “alertar os portugueses” sobre os problemas do
diploma e devolve-o ao Parlamento. A banhos, os portugueses não dão
grande importância ao tema. A Assembleia da República faria alterações à
norma e deixava a decisão novamente nas mãos de Cavaco. De Belém, chega
um novo não: o Presidente da República vetava pela segunda vez a lei.
No Parlamento, os deputados socialistas forçam a aprovação do diploma
sem qualquer alteração e Cavaco Silva é obrigado a ceder.
No dia
em que promulga o diploma, o então Presidente da República não esconde o
seu desagrado. O novo Estatuto era um “grande revés” para a democracia.
“Limitar o exercício dos poderes do Presidente da República por lei ordinária,
abala o equilíbrio de poderes e afeta o normal funcionamento das
instituições da República. Nunca ninguém poderá dizer que não fiz tudo o
que estava ao meu alcance para impedir que interesses partidários de
ocasião se sobrepusessem aos superiores interesses nacionais”, afirmou
Cavaco Silva.
Era a primeira grande mossa na relação entre os dois. A
primeira de muitas. No livro, o ex-Presidente da República deverá contar
todos os detalhes das conversações que foi mantendo com José Sócrates. O ano de 2009 seria o ano de todas as crispações.
As alegadas escutas em Belém: o que vai contar Cavaco Silva?
Depois da crise do novo Estatuto dos Açores, o eixo Belém-São Bento
nunca mais recuperou. A confiança no Governo não era a mesma e a
aparente tentação do aparelho socrático para o despesismo preocupava
Cavaco Silva. O então Presidente da República nunca viu com bons olhos a
construção da linha do TGV e seria um forte opositor do aeroporto da
Ota. Os reparos começaram logo na mensagem de Ano Novo de 2007. “[Os portugueses] exigem realizações concretas e o Presidente da República acompanha-os nessa exigência“. O Presidente da República dava os primeiros sinais de insatisfação.
Novo ano, nova comunicação ao país. Crescia a insatisfação nas palavras de Cavaco: “Todos gostaríamos que a evolução da situação económica e social do País tivesse sido mais positiva
e que os sinais de recuperação fossem agora mais fortes”. Mais de um
ano depois, nas comemorações do 25 de Abril, a meses das eleições
legislativas de 2009, Cavaco Silva iria ainda mais longe nos avisos:
Quem prometer aquilo que objetivamente não poderá cumprir estará a iludir os cidadãos. Este não é, seguramente, o tempo das propostas ilusórias. Este não é o tempo de promessas fáceis, que depois se deixarão por cumprir. Que não se perca tempo com questões artificiais, que haja sobriedade nas despesas, que não se gaste o dinheiro dos contribuintes em ações de propaganda demasiado dispendiosas para o momento que atravessamos. Uma campanha em que os adversários políticos se respeitem, sem linguagem excessiva nem crispações”.
Nessa
época, confrontado com as palavras do Presidente da República, José
Sócrates rejeitou que Cavaco Silva o estivesse a criticar a si em
particular. Mas o destinatário daquela mensagem era demasiado evidente. Começa a correr entre os socialistas a tese de que Cavaco Silva faria de tudo para eleger Manuela Ferreira Leite,
sua ex-ministra das Finanças e amiga pessoal. É neste clima de
suspeição que rebenta o maior escândalo do verão: Belém suspeitava de
estar a ser escutada por homens fiéis a Sócrates.
A denúncia,
soube-se mais tarde, partiu de Fernando Lima, então assessor de imprensa
— ou consultor de comunicação — e um dos homens que há mais tempo
acompanhava Cavaco Silva. O Presidente da República preferiu não
comentar o caso durante a campanha eleitoral, apesar de vários e
destacados membros do PS exigirem uma demarcação absoluta. Para o Largo
do Rato, o silêncio de Cavaco Silva só tinha um significado: o
Chefe de Estado estava a pactuar com a “campanha suja” que tinha sido
orquestrada contra Sócrates para o prejudicar nas eleições.
No
meio deste barril de pólvora, há outra uma pequena bomba que explode na
imprensa: o programa político do PSD e de Manuela Ferreira Leite
estaria a ser preparado com ajuda de assessores de Belém. A informação
nunca foi confirmada, mas o objetivo era colar Manuela Ferreira Leite a Cavaco Silva e derreter a campanha do PSD.
Depois
de uma guerrilha que conheceu vários momentos, José Sócrates venceria
as eleições, perdendo, no entanto, a maioria absoluta. Dois dias depois
das eleições legislativas de 2009, Cavaco Silva quebrou o tabu e arrasou os socialistas: “O Presidente não cede a pressões nem se deixa condicionar. Foram ultrapassados os limites do tolerável e da decência”.
A
2 de setembro de 2016, Fernando Lima, ex-assessor do antigo Presidente
da República e um dos homens de maior confiança de Cavaco Silva,
publicou o livro Na Sombra da Presidência, onde contava
as suas memórias de dez anos em Belém e a sua versão do caso das
escutas — ele que acabaria afastado por Cavaco Silva na sequência do
escândalo.
No livro que vai apresentar esta quinta-feira, o
ex-Presidente da República deverá contar a sua versão dos acontecimentos
daquele que foi o período mais tenso da convivência entre Cavaco Silva e
José Sócrates. Será a primeira vez que o faz.
A “falta de lealdade institucional”, o fim de Sócrates e o resgate
Durante o período em que coabitaram, Cavaco Silva foi sendo
confrontado com os vários casos em que se viu envolvido José Sócrates.
Acompanhou a partir de Belém às acusações de “asfixia democrática” e de tentativas de controlo da comunicação social de que o ex-primeiro-ministro era alvo.
Lidou com as decisões de ministros polémicos, como Mário Lino, o grande
responsável por pensar as obras públicas do Governo socialista, e Jaime
Silva, ministro da Agricultura que não hesitava em criticar abertamente
o Presidente da República. Estas e outras questões deverão ser passadas
em revista no livro de Cavaco Silva.
Mas as considerações do
antigo Chefe de Estado sobre o período que antecede e que acompanha o
chumbo do PEC IV, a demissão de José Sócrates e o pedido de resgate será
um dos motivos de maior destaque do livro Quinta-feira e Outros Dias. Os
primeiros indícios sobre o que verdadeiramente pensava Cavaco Silva já
são públicos: na pré-publicação divulgada pelo Expresso, o ex-Presidente
da República escreve sobre como começou a “desconfiar” das boas notícias do primeiro-ministro.
“Demorou pouco tempo até eu perceber que se tratava de uma tática de abertura do diálogo.
Frequentemente, as palavras não se conformavam à realidade dos factos e
passei a olhar desconfiado para as palavras do primeiro-ministro”,
escreve o antigo Presidente da República.
Foram os tempos do
“sobressalto cívico” a que apelou Cavaco Silva, o golpe mais violento
infligido pelo então Presidente da República ao Governo de José
Sócrates, atirado em plena cerimónia de tomada de posse no Parlamento.
Corria a data de 9 de março de 2011. O Público chamou-lhe o discurso de posse politicamente mais violento de um Presidente desde 1976. Cavaco era absolutamente arrasador.
Cavaco
Silva falou num país “submetido a uma tenaz”, lembrou o “direito à
indignação” de Soares, pediu aos portugueses para “despertarem da
letargia”, desafiou os jovens a fazerem “ouvir a sua voz”, criticou a
política de investimento e de obras públicas seguidas pelo Governo e
exigiu uma clara separação” entre a “esfera pública das decisões
coletivas e a esfera privada dos interesses particulares”. Chamou-lhe o “discurso da verdade a situação de emergência económica, financeira e social”.
E ainda atirou novo golpe bem apontado ao coração do Governo
socialista, a braços com as crescentes dificuldades económicas e
financeiras do país: “Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos“.
Em
Belém crescia a convicção de que José Sócrates escondia as verdadeiras
contas do país. Quando o ex-primeiro-ministro negociou em Bruxelas o PEC
IV sem informar o Presidente da República foi a gota de água: Cavaco sentiu-se traído. No
prefácio do livro “Roteiros VI”, Cavaco Silva já levantou ligeiramente o
véu: garantiu ter sido apanhado de “surpresa” e acusou Sócrates de “falta de lealdade institucional“.
O PEC IV seria chumbado no Parlamento. Sócrates acabaria por se demitir
a 23 de março. A forma como Cavaco Silva viveu esses bastidores será
contada pela primeira vez. A obra apresentada às 18h30, no Centro
Cultural de Belém, em Lisboa.
* Duas personalidades de quem a história se lembrará por funestas razões.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Refugiados não agrediram sexualmente
.mulheres no ano novo. Foi invenção
.mulheres no ano novo. Foi invenção
Polícia investiga pessoas que inventaram que 50 homens árabes assaltaram e assediaram várias mulheres
As
autoridades alemãs estão a investigar duas pessoas que acusaram
migrantes árabes de terem agredido sexualmente várias mulheres em
Frankfurt na noite da passagem de ano. A história era falsa e "sem
fundamento", como afirmou a polícia alemã, mas ainda assim foi divulgada
por vários jornais e meios de comunicação.
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As duas pessoas investigadas contaram ao jornal alemão Bild que
50 homens árabes, que alegadamente viviam num abrigo para refugiados em
Hesse, foram a um restaurante em Fressgass, Frankfurt, assaltaram e
agrediram sexualmente várias mulheres, segundo o Independent.
A história do Bild,
contada num artigo que foi publicado este mês e entretanto foi apagado,
era confirmada por apenas duas pessoas: o chef do restaurante e uma
mulher de 27 anos. A mulher disse na entrevista que foi apalpada pelos
homens "em todo o lado".
Vários jornais e blogues recontaram estes relatos, incluindo o Breitbart News, o site gerido até pouco tempo por Steve Bannon, conselheiro da Casa Branca.
Este terça-feira, a polícia alemã afirmou ao jornal Frankfurter Rundschau que
as alegações "não tinham qualquer fundamento", até porque uma das
vítimas da alegada agressão sexual não estava em Frankfurt na altura do
crime.
"Depoimentos de alegadas
testemunhas, clientes e funcionários levantaram grandes dúvidas sobre as
versões dos eventos apresentada", continuaram as autoridades.
"Uma multidão de refugiados não foi responsável por nenhum ataque sexual em Fressgass na passagem de ano", concluiu a polícia.
O editor do Bild, Julian
Reichelt, pediu desculpas pelas redes sociais pelo jornal ter publicado
uma história falsa. "Pedimos desculpa pelo nosso trabalho. Em breve vou
anunciar quais serão as consequências para o Bild", escreveu Reichelt.
* Na altura lembramo-nos que reputámos a notícia de duvidosa, referimos até da média de 200 mulheres que são violadas em Munique por altura da Oktoberfest, por cidadãos alemães.
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ELISABETE MIRANDA
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
10/02/17
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Portugal no pelotão do meio
em matéria de salário mínimo
Os portugueses ganham três vezes menos do que no Luxemburgo e 1,7 vezes mais do que na Letónia, o país do euro onde o salário mínimo é mais baixo. Segundo o Eurostat, estão no pelotão do meio.
Em matéria de salário mínimo, a zona Euro está dividida em três
grandes blocos. O Leste, onde se ganha menos de 500 euros, o Oeste, onde
a remuneração mínima excede, e bem, os 1.000 euros, e, no meio o Sul,
onde se insere Portugal. A divisão geográfica é feita pelo próprio
Eurostat, que dá conta da persistência de uma grande disparidade
salarial entre os países que partilham uma moeda comum.
Em
Portugal, o salário mínimo subiu em Janeiro, tendo-se fixado nos 650
euros (valores ajustados a 12 meses, para serem comparáveis com o resto
dos países). Este valor coloca Portugal no grupo do Sul, onde pontuam a
Espanha, Eslovénia, Malta e Grécia, mas já na fronteira do grupo do
Leste, que se destaca por ter salários mínimos muito baixos (ver
gráficos). Ou seja, é o que paga pior entre os países do Sul, segundo o
arranjo geográfico seguido pelo Eurostat.
Em
termos nominais, os portugueses ganham três vezes do que no Luxemburgo,
onde a remuneração mínima mensal ascende 1.999 euros mensais e 1,7
vezes mais do que na Letónia, onde ela é de apenas 380 euros.
Ajustamento ao nível de vida diminui diferenças
As
diferenças, contudo, esbatem-se um pouco quando se analisa o salário
mínimo em paridades do poder de compra, isto é, ajustado ao nível de
vida de cada país.
Aí, os portugueses passam a ganhar não
650 mas 793 euros por mês, uma vez que, comprado com outros países,
conseguem ter um nível de vida mais barato. Usando esta medida, o
salário mínimo português já só é pouco menos de metade do luxemburguês
(compara com o triplo) e é apenas 1,4 vezes superior ao letão (compara
com 1,7 vezes).
O Eurostat destaca ainda outra
particularidade no caso português: é um dos países do euro (a par da
França e da Eslovénia) onde o salário mínimo está mais próximo da
remuneração mediana, um argumento que foi usado no debate político
interno pelos que entendem que o Governo não devia patrocinar a subida
consecutiva do salário mínimo no actual contexto.
Na zona
euro a grande maioria dos países tem salário mínimo, mas há alguns como
a Itália, Chipre e Finlândia que não fixam por lei um mínimo de
referência. Estados Unidos e Reino Unido têm remuneração mínima de 1.192
euros e 1.397 euros, respectivamente.
Redactora principal da secção de Economia do Negócios, onde trabalha desde 2006.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
10/02/17
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Erros que não se apagam: são estas das
.piores tatuagens do mundo do futebol
.piores tatuagens do mundo do futebol
Não é segredo para ninguém que a paixão pelos clubes pode levar os
adeptos a fazer as coisas mais mirabolantes que se possa imaginar.
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Pois
bem, é que alguns fanáticos levaram essa expressão "à letra" e a verdade
é que nunca mais o esquecerão. Lá está, literalmente.
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Mas se não
acredita, decida com os seus próprios olhos e veja o que NÃO fazer se
algum dia quiser tatuar alguma coisa relativa ao seu clube na sua pele.
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É que há de tudo, desde erros de gramática a tatuagens na cara simplesmente horripilantes. Bem sabemos que É de Homem ter estilo, mas tudo tem… limites.
* O estilo manhoso não faz o homem.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
CNN banida da Venezuela
por "propaganda"
A estação de televisão norte-americana CNN en español vai deixar de emitir na Venezuela, por decreto do presidente Nicolás Maduro, que acusa o órgão de comunicação de fazer "propaganda".
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Segundo a agência noticiosa espanhola Efe,
a Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel), entidade estatal da
Venezuela, abriu, esta quarta-feira, um "processo administrativo
punitivo" contra a CNN, por "presumivelmente" atentar "contra a paz e a
estabilidade democrática" do país.
"Tal
procedimento refere-se ao conteúdo difundido pela citada cadeia
internacional de notícias, de forma sistemática e reiterada no
desenvolvimento na sua programação diária", lê-se no comunicado
divulgado.
A BNO News, agência de notícias sediada na Holanda, dá conta de queixas de vários cidadãos venezuelanos sem acesso ao canal.
* A CNN não é flor que se cheire mas Nicolás fede a podre.
* A CNN não é flor que se cheire mas Nicolás fede a podre.
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La La Land
Movie References
“La La Land” já é visto por muitos como um tributo ao cinema de
Hollywood, mas Sara Preciado, uma jovem espanhola, foi mais longe.
Em
dois minutos e catorze segundos, a estudante de realização, fez uma
compilação de todas as referências do filme musical, de “Singin' in the
Rain" (1952) a “Moulin Rouge” (2001).
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Militar dos EUA da base das Lajes acusado de
homicídio tentado, violação e rapto
Um
militar norte-americano da base açoriana das Lajes foi acusado do crime
de homicídio qualificado na forma tentada, dois de violação, um de
ofensa à integridade física qualificada e outro de rapto, anunciou hoje o
Ministério Público.
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Segundo informação na página na Internet da Procuradoria da Comarca dos Açores, “os factos ocorreram em 01 de novembro de 2016, no concelho da Praia da Vitória, na ilha Terceira”.
A Coordenação do Ministério Público da Comarca dos Açores adianta que a vítima, de 26 anos, casada, “era pessoa já conhecida do arguido”, tendo na sequência dos crimes procurado “libertar-se do mesmo, fugindo em direção ao mar, onde permaneceu durante algum tempo, aí nadando até deixar de o avistar”.
“Posteriormente, conseguiu obter auxílio de um transeunte e foi conduzida ao hospital”, refere a Coordenação do Ministério Público da Comarca dos Açores, acrescentando que o arguido, de 28 anos, sde encontrava a terminar uma comissão de serviço na base das Lajes e está atualmente em prisão preventiva.
A Procuradoria da Comarca dos Açores salienta que, neste processo, o Estado português não renunciou à jurisdição criminal, prevista no Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal e os Estados Unidos da América, de 1995.
O artigo VIII do anexo H deste acordo refere que, “reconhecendo a responsabilidade das autoridades militares dos Estados Unidos da América na manutenção da ordem e disciplina das suas forças, Portugal, a pedido das referidas autoridades, renunciará (...) à prioridade do exercício da sua jurisdição criminal sobre os membros da força, salvo em casos de particular importância para Portugal”.
Em comunicado emitido aquando da detenção do arguido, o Departamento de Investigação Criminal de Ponta Delgada da Polícia Judiciária revelou que o suspeito tirou “vantagem do facto de conhecer a vítima, a quem convenceu a aceitar uma boleia no seu veículo automóvel, levando-a, contra a sua vontade, para local isolado, onde a agrediu e violou”.
“Seguidamente, levou-a para um outro local, junto à orla costeira, onde a voltou a sujeitar a violação, tendo-a agredido com arma branca e tentado matar por afogamento, no intuito de evitar que ela denunciasse os crimes de que foi vítima”, informou o comunicado da Judiciária.
* E onde pára o tratante?
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Segundo informação na página na Internet da Procuradoria da Comarca dos Açores, “os factos ocorreram em 01 de novembro de 2016, no concelho da Praia da Vitória, na ilha Terceira”.
A Coordenação do Ministério Público da Comarca dos Açores adianta que a vítima, de 26 anos, casada, “era pessoa já conhecida do arguido”, tendo na sequência dos crimes procurado “libertar-se do mesmo, fugindo em direção ao mar, onde permaneceu durante algum tempo, aí nadando até deixar de o avistar”.
“Posteriormente, conseguiu obter auxílio de um transeunte e foi conduzida ao hospital”, refere a Coordenação do Ministério Público da Comarca dos Açores, acrescentando que o arguido, de 28 anos, sde encontrava a terminar uma comissão de serviço na base das Lajes e está atualmente em prisão preventiva.
A Procuradoria da Comarca dos Açores salienta que, neste processo, o Estado português não renunciou à jurisdição criminal, prevista no Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal e os Estados Unidos da América, de 1995.
O artigo VIII do anexo H deste acordo refere que, “reconhecendo a responsabilidade das autoridades militares dos Estados Unidos da América na manutenção da ordem e disciplina das suas forças, Portugal, a pedido das referidas autoridades, renunciará (...) à prioridade do exercício da sua jurisdição criminal sobre os membros da força, salvo em casos de particular importância para Portugal”.
Em comunicado emitido aquando da detenção do arguido, o Departamento de Investigação Criminal de Ponta Delgada da Polícia Judiciária revelou que o suspeito tirou “vantagem do facto de conhecer a vítima, a quem convenceu a aceitar uma boleia no seu veículo automóvel, levando-a, contra a sua vontade, para local isolado, onde a agrediu e violou”.
“Seguidamente, levou-a para um outro local, junto à orla costeira, onde a voltou a sujeitar a violação, tendo-a agredido com arma branca e tentado matar por afogamento, no intuito de evitar que ela denunciasse os crimes de que foi vítima”, informou o comunicado da Judiciária.
* E onde pára o tratante?
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Perguntas e respostas
sobre o aeroporto complementar
O aeroporto complementar do Montijo destina-se a voos de médio curso e promete ser atractivo para as "low cost". Ainda há estudos ambientais para concluir, mas o Governo estima que comece a funcionar em 2021.
Que voos irão para o Montijo?
O aeroporto complementar do Montijo é destinado a operações do médio curso, ou seja, para a Europa, e não de longo curso. No entanto, numa situação de emergência é possível a um avião de longo curso aterrar no Montijo, mas dali não pode descolar com a máxima capacidade.
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Será um aeroporto para as "low cost"?
Não obrigatoriamente. A ANA considera que o aeroporto complementar do Montijo vai oferecer boas condições para as "low cost", já que a intenção é que a operação seja muito eficiente. Também as taxas aeroportuárias serão mais baixas do que no aeroporto Humberto Delgado. Qualquer outra companhia que não tenha em Lisboa a "slot" pretendida pode decidir utilizar o Montijo.
Qual é a capacidade do futuro aeroporto complementar?
O aeroporto do Montijo pode acomodar até 24 movimentos (descolagem e aterragem) por hora. A pista complementar permitirá a Lisboa acolher um total de 72 movimentos por hora. Um estudo da Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) considera que esta solução permitirá um fluxo de passageiros de 50 milhões de passageiros por ano em Lisboa, mais do que duplicando a actual capacidade do aeroporto Humberto Delgado, que em 2016 ultrapassou os 22 milhões de passageiros.
Qual vai ser o custo da infra-estrutura?
O investimento do Montijo está estimado acima dos 200 milhões de euros. No entanto, o projecto da ANA passa por intervir também no aeroporto Humberto Delgado, num investimento superior, e que pode chegar aos 400 milhões. O custo do projecto, assim como o modelo de financiamento, faz parte da proposta que a concessionária terá de apresentar ao Estado dentro de seis meses.
Como é financiado?
O pressuposto desta solução é que o investimento seja realizado pela ANA, que o recuperará através das receitas aeroportuárias. Ou seja, a ANA prevê que as taxas cobradas em Lisboa permitam financiar o investimento, sendo o passageiro e não o contribuinte a pagar o projecto.
As taxas vão aumentar?
A intenção da ANA é fazer taxas diferenciadas no aeroporto Humberto Delgado, que pretende subir, e no aeroporto do Montijo, onde aplicará valores mais baixos.
Que estudos falta realizar?
A decisão definitiva sobre o Montijo está condicionada à conclusão de um relatório sobre o impacto da migração de aves, estudo que será feito até ao final de 2017.
Podem ser levantadas questões em termos ambientais?
O desenvolvimento do aeroporto do Montijo contempla as avaliações e estudos ambientais, assim como a aplicação de eventuais medidas mitigadoras e compensatórias que esses estudos indiquem.
Quando estará a funcionar o aeroporto do Montijo?
A intenção do Governo é que possa haver obras no terreno em 2019 para que comece a funcionar em 2021. No entanto, para que as obras possam começar é necessário a aprovação ambiental e a revisão do contrato de concessão com a ANA para incorporar a unidade do Montijo.
Que acessos estão previstos?
Estão previstos acessos fluviais através de uma ligação rápida e directa do terminal do Seixalinho, de onde saem actualmente os barcos da Transtejo para o Cais do Sodré. Está também a ser ponderada a ligação por via ferroviária, nomeadamente através de uma ligação em ferrovia ligeira utilizando a ponte Vasco da Gama. Os transportes públicos entre os dois aeroportos também serão reforçados.
Há necessidade de Intervir no actual aeroporto?
O projecto da ANA inclui alterações no aeroporto Humberto Delgado, que deixará de ter uma segunda pista. A intenção é aumentar a capacidade de estacionamento e de circulação de aviões no solo e melhorar as estruturas de acolhimento e transferência de passageiros.
A força aérea vai sair do Montijo?
A base aérea vai manter a actividade militar, entendendo o Governo e a ANA que a nova infra-estrutura deve ter uso misto. No entanto, o Executivo refere que eventuais transferências de operações vão ser agora objecto de um estudo detalhado. A Força Aérea estava contra a utilização mista do aeroporto por entender que não estão reunidas as condições para a coexistência de voos civis e militares no Montijo.
Foram estudadas alternativas ao Montijo?
Além do Montijo foram estudadas como hipóteses para o aeroporto complementar as infra-estruturas militares de Sintra e Alverca, mas não teriam condições de satisfazer o requisito base de aumento da procura.
Porque foi afastada a construção de um novo aeroporto?
A construção de um novo aeroporto representaria um investimento muito avultado, quer na construção quer nos acessos.
O que terá de constar da proposta da ANA?
No prazo de seis meses a ANA terá de apresentar ao Governo uma proposta para a expansão da capacidade aeroportuária em Lisboa, que inclua o local para desenvolver a infra-estrutura, estimativa preliminar dos custos, soluções de financiamento da construção e para a duração e conclusão da construção.
* Cheira a esturro, reduzir uma pista na Portela para estacionar aviões? E se a única pista ficar impedida por incidente inopinado.
O aeroporto complementar do Montijo é destinado a operações do médio curso, ou seja, para a Europa, e não de longo curso. No entanto, numa situação de emergência é possível a um avião de longo curso aterrar no Montijo, mas dali não pode descolar com a máxima capacidade.
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Será um aeroporto para as "low cost"?
Não obrigatoriamente. A ANA considera que o aeroporto complementar do Montijo vai oferecer boas condições para as "low cost", já que a intenção é que a operação seja muito eficiente. Também as taxas aeroportuárias serão mais baixas do que no aeroporto Humberto Delgado. Qualquer outra companhia que não tenha em Lisboa a "slot" pretendida pode decidir utilizar o Montijo.
Qual é a capacidade do futuro aeroporto complementar?
O aeroporto do Montijo pode acomodar até 24 movimentos (descolagem e aterragem) por hora. A pista complementar permitirá a Lisboa acolher um total de 72 movimentos por hora. Um estudo da Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) considera que esta solução permitirá um fluxo de passageiros de 50 milhões de passageiros por ano em Lisboa, mais do que duplicando a actual capacidade do aeroporto Humberto Delgado, que em 2016 ultrapassou os 22 milhões de passageiros.
Qual vai ser o custo da infra-estrutura?
O investimento do Montijo está estimado acima dos 200 milhões de euros. No entanto, o projecto da ANA passa por intervir também no aeroporto Humberto Delgado, num investimento superior, e que pode chegar aos 400 milhões. O custo do projecto, assim como o modelo de financiamento, faz parte da proposta que a concessionária terá de apresentar ao Estado dentro de seis meses.
Como é financiado?
O pressuposto desta solução é que o investimento seja realizado pela ANA, que o recuperará através das receitas aeroportuárias. Ou seja, a ANA prevê que as taxas cobradas em Lisboa permitam financiar o investimento, sendo o passageiro e não o contribuinte a pagar o projecto.
As taxas vão aumentar?
A intenção da ANA é fazer taxas diferenciadas no aeroporto Humberto Delgado, que pretende subir, e no aeroporto do Montijo, onde aplicará valores mais baixos.
Que estudos falta realizar?
A decisão definitiva sobre o Montijo está condicionada à conclusão de um relatório sobre o impacto da migração de aves, estudo que será feito até ao final de 2017.
Podem ser levantadas questões em termos ambientais?
O desenvolvimento do aeroporto do Montijo contempla as avaliações e estudos ambientais, assim como a aplicação de eventuais medidas mitigadoras e compensatórias que esses estudos indiquem.
Quando estará a funcionar o aeroporto do Montijo?
A intenção do Governo é que possa haver obras no terreno em 2019 para que comece a funcionar em 2021. No entanto, para que as obras possam começar é necessário a aprovação ambiental e a revisão do contrato de concessão com a ANA para incorporar a unidade do Montijo.
Que acessos estão previstos?
Estão previstos acessos fluviais através de uma ligação rápida e directa do terminal do Seixalinho, de onde saem actualmente os barcos da Transtejo para o Cais do Sodré. Está também a ser ponderada a ligação por via ferroviária, nomeadamente através de uma ligação em ferrovia ligeira utilizando a ponte Vasco da Gama. Os transportes públicos entre os dois aeroportos também serão reforçados.
Há necessidade de Intervir no actual aeroporto?
O projecto da ANA inclui alterações no aeroporto Humberto Delgado, que deixará de ter uma segunda pista. A intenção é aumentar a capacidade de estacionamento e de circulação de aviões no solo e melhorar as estruturas de acolhimento e transferência de passageiros.
A força aérea vai sair do Montijo?
A base aérea vai manter a actividade militar, entendendo o Governo e a ANA que a nova infra-estrutura deve ter uso misto. No entanto, o Executivo refere que eventuais transferências de operações vão ser agora objecto de um estudo detalhado. A Força Aérea estava contra a utilização mista do aeroporto por entender que não estão reunidas as condições para a coexistência de voos civis e militares no Montijo.
Foram estudadas alternativas ao Montijo?
Além do Montijo foram estudadas como hipóteses para o aeroporto complementar as infra-estruturas militares de Sintra e Alverca, mas não teriam condições de satisfazer o requisito base de aumento da procura.
Porque foi afastada a construção de um novo aeroporto?
A construção de um novo aeroporto representaria um investimento muito avultado, quer na construção quer nos acessos.
O que terá de constar da proposta da ANA?
No prazo de seis meses a ANA terá de apresentar ao Governo uma proposta para a expansão da capacidade aeroportuária em Lisboa, que inclua o local para desenvolver a infra-estrutura, estimativa preliminar dos custos, soluções de financiamento da construção e para a duração e conclusão da construção.
* Cheira a esturro, reduzir uma pista na Portela para estacionar aviões? E se a única pista ficar impedida por incidente inopinado.
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HOJE NO
"DESTAK"
Partidos pedem na AR implementação "urgente"
de petição para despoluir rio Vizela
Os grupos parlamentares na Assembleia da República saudaram hoje, em plenário, a petição de quatro associações que defende a despoluição do rio Vizela e apelaram ao Governo para a implementação "urgente" de medidas de combate e fiscalização.
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À petição, designada "Salvar o Rio Vizela", que foi subscrita por 4.084 cidadãos, juntaram-se propostas de resolução sobre a mesma matéria do PCP, PSD, CDS, Os Verdes e Bloco de Esquerda.
O rio Vizela, com cerca de 40 quilómetros de extensão, é afluente do rio Ave, atravessando os concelhos de Fafe, onde tem a sua nascente, Felgueiras, Guimarães, Vizela e Santo Tirso, onde conflui no rio Ave.
* Temos de salvar os rios todos e punir fortemente quem os polui, o verbo "implementar" também polui, não o usem.
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HOJE NO
"i"
DGS aconselha crianças e idosos a
.ficarem em casa de janelas fechadas
A Direção Geral de Saúde (DGS) divulgou esta
tarde uma série de recomendações acerca da nuvem tóxica que se formou
após o incêndio na fábrica da Sapec, em Setúbal.
“As crianças, idosos e doentes com problemas
respiratórios crónicos e do foro cardiovascular são também aconselhados a
permanecer no interior dos edifícios com janelas fechadas. A partir de
agora e até amanhã de manhã”, afirmou Francisco George em conferência de
imprensa, esta quarta-feira.
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“Há aqui que evitar a permanência no exterior ou fazer esforços ao ar
livre. Evitar que a respiração fique acelerada. Há que evitar que esse
esforço não dê origem a respiração mais rápida”, acrescentou,
desaconselhando assim a prático de exercício físico ao ar livre.
As recomendações surgem depois de já ontem a DGS ter garantido de que
não haveria perigo de intoxicação e que os níveis de dióxido de
enxofre, o fumo tóxico, já estavam dentro dos valores de referência.
Já esta manhã, a responsável pela divisão de Saúde Ambiental da DGS,
explicou ao i que os níveis de enxofre nas imediações não foram muito
elevados e que não foram também registadas consequências de saúde de
maior entre civis. Ainda assim, cinco bombeiros tiveram de ser
hospitalizados devido à inalação de fumo e queimaduras.
Apesar de já estar controlado, o fogo não estará ainda extinto, e enxofre continua em combustão.
* Se mora na zona siga os conselhos da DGS.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Já rola a Volta ao Algarve
Já arrancou a 43.ª edição da Volta ao Algarve em
bicicleta.
Dos 198 corredores de 27 países inscritos nesta edição,
apenas dois podem repetir a vitória na Volta ao Algarve: o alemão Tony
Martin, vencedor em 2011 e 2013, e Michal Kwiatkowski, que foi primeiro
em 2014.
* É uma prova difícil, só para combatentes.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Homem condenado a sete anos
de prisão por violação da filha
Um homem de 51 anos foi condenado a sete anos de prisão pelo
crime de violação agravada de que foi vítima a filha menor nos Açores,
informou o Ministério Público.
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Segundo a página na Internet da Procuradoria da Comarca dos
Açores, por acórdão não transitado em julgado, o Tribunal Judicial de
Ponta Delgada, condenou na terça-feira o arguido pelo crime de violação
agravada em trato sucessivo.
Os factos, que se iniciaram quando a vítima tinha 14 anos e que se arrastaram durante quase cinco anos, "foram praticados pelo arguido quando se encontrava sozinho com a menor na residência de família", numa freguesia do concelho de Ponta Delgada, adianta a Procuradoria.
* Se fossem 70 anos de prisão ainda seria pouco, um bandido.
Os factos, que se iniciaram quando a vítima tinha 14 anos e que se arrastaram durante quase cinco anos, "foram praticados pelo arguido quando se encontrava sozinho com a menor na residência de família", numa freguesia do concelho de Ponta Delgada, adianta a Procuradoria.
* Se fossem 70 anos de prisão ainda seria pouco, um bandido.
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