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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Prejuízos da Martifer
aumentam para 43,6 milhões
A Martifer agravou os prejuízos em mais de 43 milhões em 2016, quando comparado com o mesmo período do ano anterior.
A Martifer fechou 2016 com um prejuízo de 43,6 milhões de euros, o
que compara com os 500 mil euros negativos registados um ano antes. Os
números foram conhecidos através de um comunicado emitido esta
quinta-feira, 13 de Abril, para a Comissão do Mercado de Valores
Mobiliários (CMVM).
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No período em análise, a Martifer registou uma queda de 14% dos proveitos operacionais, terminando o período com 217,1 milhões de euros de proveitos. A unidade de construções metálicas representa 71% dos proveitos (202,3 milhões).
Já o EBITDA diminuiu 61,4% para 4,4 milhões de euros. Quando analisado o EBITDA ajustado, a queda é de 14,9% para 9,7 milhões.
A empresa liderada pelos irmãos Martins diz ter uma carteira de encomendas no valor de 239 milhões de euros, com a área naval (para a Europa Ocidental) a representar 42% deste valor. No dia 16 de Março, o Negócios noticiou que a Douro Azul estava a negociar com a Martifer a construção três embarcações, que podem representar receitas adicionais de 65 milhões para a Martifer.
A empresa adianta que prevê o "reforço da carteira de encomendas nas áreas naval e alumínios", bem como uma "estratégia de crescimento sustentável no segmento renewables", de acordo com o comunicado. Além disso, estimam um reforço da presença internacional.
Nos planos do grupo está também a redução "do endividamento através da alienação de activos" não estratégicos, não adiantando pormenores. O "redimensionamento e a adequação da estrutura" também fazem parte das perspectivas futuras.
No Verão do ano passado, a Martifer vendeu a Martifer Solar por nove milhões de euros aos franceses Voltalia.
* A Martifer é aquela empresa a quem o governo de Passos/Portas doou os estaleiros de Viana do Castelo, empresa de quem o sr. Aguiar Branco dizia maravilhas apesar a situação financeira estar de rastos na altura da oferta.
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No período em análise, a Martifer registou uma queda de 14% dos proveitos operacionais, terminando o período com 217,1 milhões de euros de proveitos. A unidade de construções metálicas representa 71% dos proveitos (202,3 milhões).
Já o EBITDA diminuiu 61,4% para 4,4 milhões de euros. Quando analisado o EBITDA ajustado, a queda é de 14,9% para 9,7 milhões.
A empresa liderada pelos irmãos Martins diz ter uma carteira de encomendas no valor de 239 milhões de euros, com a área naval (para a Europa Ocidental) a representar 42% deste valor. No dia 16 de Março, o Negócios noticiou que a Douro Azul estava a negociar com a Martifer a construção três embarcações, que podem representar receitas adicionais de 65 milhões para a Martifer.
A empresa adianta que prevê o "reforço da carteira de encomendas nas áreas naval e alumínios", bem como uma "estratégia de crescimento sustentável no segmento renewables", de acordo com o comunicado. Além disso, estimam um reforço da presença internacional.
Nos planos do grupo está também a redução "do endividamento através da alienação de activos" não estratégicos, não adiantando pormenores. O "redimensionamento e a adequação da estrutura" também fazem parte das perspectivas futuras.
No Verão do ano passado, a Martifer vendeu a Martifer Solar por nove milhões de euros aos franceses Voltalia.
* A Martifer é aquela empresa a quem o governo de Passos/Portas doou os estaleiros de Viana do Castelo, empresa de quem o sr. Aguiar Branco dizia maravilhas apesar a situação financeira estar de rastos na altura da oferta.
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