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XVI-SEM VERGONHA


3-VIRGINDADE FEMININA
COM GIANNA MOHANA



ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO

A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA" programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!

O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros. Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem restrições de orifícios.


FONTE: TV GUARÁ

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6-PEDRA PURA



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BICHAS MODERNAS
NO ZOO



FONTE: PROGRAMA "ESTADO DE GRAÇA"  RTP/1


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5-PEDRA PURA




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ALERGIA ALIMENTAR


TESTE CUTÂNEO E DIETA


Uma interessante série conduzida pelo  Dr. Aderbaldo Magno Sabrá, Membro Titular Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Membro da Academia Nacional de Medicina,Professor de Pediatria, Gasteroenterologia e Alergia Alimentar.

* Uma produção "CANAL MÉDICO"

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4-PEDRA PURA



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QUEM É O MAIS RICO DA FICÇÃO?



FONTE: NERDOLOGIA

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3-PEDRA PURA



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RITA RATO

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Uma vida a ser insultada

“Austeridade” está para o empobrecimento como “precariedade” está para exploração. São eufemismos que significam retrocessos, individuais e de um país inteiro, porque o emprego com direitos é, simultaneamente, uma condição e fator de progresso, justiça e estabilidade social

Insultos é o prato do dia. Ao telefone, de clientes zangados com os números da fatura e com as ameaças de corte de energia. Insultos do chefe que, apesar do título, recebe quase o mesmo que ela, mas teima em repetir que “lhe paga” para trabalhar e não para ficar em casa com o miúdo doente. Do senhorio pelas rendas em atraso. Insultos é o que sente que recebe da vida, como se fosse uma ousadia sonhar com um contrato com direitos e talvez ser efetiva num trabalho.

Sabe que faz falta todos os dias, que uma grande empresa destas não fatura sem clientes e, caso não exista quem os angarie, esclareça, informe e cobre, o negócio não funciona. Há mais de duas mãos-cheias de anos que responde e assina cartas em nome dos mesmos, e, no entanto, o recibo de ordenado mudou várias vezes ao longo destes anos: quase nada no valor do salário, mas sim no nome da empresa de trabalho temporário que lhe paga. E nos intervalos, entre insolvências por gestão danosa e conquista dos contratos leoninos por multinacionais, nem sempre recebeu a tempo e horas, nem tudo a que tinha direito.

Quando ouve falar de “responsabilidade social” das empresas, tem vontade de gritar ao mundo que uma empresa que usa as pessoas que lhe amassam os lucros sem reconhecer a sua existência humana, não tem responsabilidade de qualquer espécie… Aliás, a empresa alega que, sobre estes trabalhadores, não tem, nem quer ter, responsabilidade alguma. Daí que o nome consagrado no Código do Trabalho para empresas como esta é de “utilizadora” de trabalho temporário.

Na tabela salarial, que lhe impõe a sobrevivência como um desafio diário, o escalão máximo é de 655 euros. Já o presidente do conselho de administração da empresa utilizadora recebe 2,5 milhões/ano e, apesar disso, os lucros de 2015 fixaram-se em 913 milhões de euros. Mesmo que aumentassem todos os trabalhadores como ela para mil euros por mês, a empresa ainda teria lucros acima de 900 milhões...

Nas parangonas dos jornais, lê que isto é a “modernidade e flexibilidade do mercado de trabalho”, que é indispensável ultrapassar esta “rigidez através de reformas estruturais”. Mas sente que está hoje pior do que quando começou a trabalhar, que tem permanentemente uma espada sobre a cabeça e isso nada tem de moderno, antes faz lembrar até outros séculos quando se dormia nas fábricas.

Vê no noticiário o patronato dizer que a precariedade é uma inevitabilidade, mas tem a estranha sensação de que tudo isto não caiu do céu. Que tem a ver com sucessivas alterações à legislação laboral que transformaram a exceção em regra, generalizaram a instabilidade como o ar que se respira, ao cilindrar direitos laborais e sociais.

Do que se recorda é que, com as alterações de 2012, passou a ser muito mais fácil e mais barato despedir. Que o digam alguns colegas que já lá não estão e foram substituídos por outros com menos direitos e salário ainda mais baixo.

Não é que isso a conforte, mas sabe bem que não é caso isolado. A avaliar pelos amigos, vizinhos e familiares, a precariedade bateu à porta de muitas casas, ora em forma de contratos a termo ilegais, falsos recibos verdes, bolsas de investigação, ora de estágios curriculares e profissionais, trabalho temporário, contratos de emprego-inserção...

Tem ideia de que no nosso país existem pessoas e famílias inteiras que vivem há anos, até décadas, neste carrossel e que apenas uma pequena minoria ganha com isso. São os que vendem a ideia de que “mais vale um emprego precário que o desemprego”. Os que tudo fazem para, a partir dos conselhos de administração que dirigem, continuarem a lucrar com abuso e, em simultâneo, receberem prémios de responsabilidade social. Quem dirige assim empresas defende os seus acionistas, quem governa um país deve defender o seu povo, e isso exige enfrentar os primeiros.

“Austeridade” está para o empobrecimento como “precariedade” está para exploração. São eufemismos que significam retrocessos, individuais e de um país inteiro, porque o emprego com direitos é, simultaneamente, uma condição e fator de progresso, justiça e estabilidade social. Na lei e na vida, a um posto de trabalho permanente deve corresponder um vínculo de trabalho efetivo e este é um dos combates centrais da nossa democracia.

Ela sabe disso e está nesta luta.

* Deputada do PCP

IN "VISÃO"
13/11/16

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1056.UNIÃO


EUROPEIA



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2-PEDRA PURA



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DOUTRINAÇÃO
DAS CRIANÇAS



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IX-VIDA SELVAGEM
3- O Dragão da Comodo


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1-PEDRA PURA



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RECORDANDO

Rosária Meireles

Cantares da Beira


Recolhidos e Harmonizados pelo Dr.Jaime Lopes Dias
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HOJE  NO
  "A BOLA" 


SPORTING 
Rui Patrício estreou-se há dez anos: 
«Motivo de orgulho para mim
 e para o clube»

Faz este sábado dez anos que Rui Patrício se estreou pelo Sporting. Dez anos de um campeão da Europa. O trajeto começou a 19 de novembro de 2006, no Funchal. Agora soma 387 jogos. Apenas um guarda-redes tem mais pelos leões: Damas (444).

Rui Patrício recorda-se bem daquele histórico Marítimo-Sporting.
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«Para já, lembro-me da vitória, porque quando jogamos é sempre para ganhar; depois, porque foi a minha estreia a titular no Sporting, o que é sempre um marco importante para qualquer atleta que sonha jogar na equipa principal», disse à Sporting TV.

Paulo Bento era o treinador do Sporting em novembro de 2006. Qual foi a mensagem que lhe passou?

«Disse-me para ter toda a tranquilidade e calma do Mundo, porque era a minha estreia e era para isso que trabalhávamos, nós que vínhamos da formação. Trabalhávamos para chegar à equipa principal e jogar. Foi o que aconteceu e tentei desfrutar.»

Rui Patrício frisou ainda o que sente por jogar nos leões:

«O sonho de qualquer criança que joga no Sporting é chegar à equipa principal, foi sempre esse o meu objetivo desde que cheguei. Está a fazer 10 anos que fiz o meu jogo de estreia na equipa principal e ainda estou na equipa. Isso é motivo de orgulho para mim, para a minha família e para os meus amigos, que sempre me apoiaram. E também para o Sporting, pois é importante ter jogadores da sua formação na equipa principal.»

* O seu curriculo é o melhor argumento de qualidade.

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ESTA SEMANA
NA "GERINGONÇA" 
PSD desorientado com crescimento 
põe travão no discurso do diabo

O PSD insiste em confirmar que o que é bom para o país é mau para o PSD. Os dados do crescimento económico “caíram como um meteorito” no partido que, combalido, não sabe ainda como reagir à convergência de elementos que retira chão às teses do PSD.
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A expressão foi usada por um deputado do PSD para descrever ao jornal i a “desorientação” que os números do crescimento económico provocaram na bancada social-democrata. Ainda de acordo com o jornal, o partido está agora a repensar a sua estratégia e pondera uma “fuga para a frente” com propostas de alteração ao Orçamento do Estado atualmente em discussão na Assembleia da República.

Recorde-se que os dados do crescimento surgem em convergência com os restantes dados conhecidos do emprego, do investimento empresarial e indicadores de confiança na economia. Ou seja, desmentem por completo a narrativa que o PSD tem assumido desde o início deste governo, de que este rumo não seria possível com consolidação das contas públicas, crescimento económico e criação de emprego. Em suma, confirmam a alternativa que o PSD e o seu líder sempre afirmavam não ser possível.

* É a chamada oposiçãozita.

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PME's
SOLUÇÃO "3 EM 1"



A rede europeia Enterprise Europe Network (EEN) ajuda as pequenas e médias empresas (PMEs) inovadoras a internacionalizarem-se. Esta semana, o Business Planet foi à Grécia, perceber que tipo de apoio é fornecido às empresas. Tornar-se global: factos chave sobre a EEN.

A Enterprise Europe Network (EEN) ajudas pequenas e médias empresas (PMEs) a inovar e a crescer internacionalmente na União Europeia e não só. A rede conta com 3 000 especialistas das 600 organizações que a integram.

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HOJE 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"


"MRPP é uma seita.
" O partido que está a mando 
de homem que não é dirigente

Um ano depois da saída de Garcia Pereira, o PCTP está hoje nas mãos de um fundador que regressou na sombra sem estar no Comité Central.

 "É favor manter a porta sempre fechada." E está mesmo fechada. Toca-se à campainha, sem resposta. Telefona-se para o número indicado como sendo o da sede nacional, na Rua da Palma, 159, já mesmo junto ao Martim Moniz, em Lisboa, e surge uma mensagem de voz a informar-nos de que "o número não está disponível". A placa dourada com letras bem vermelhas, ao lado da porta, diz que estamos no local certo: "PCTP MRPP Sede Nacional 2º Dto.
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" Olhando para cima, as quatro janelas estão também identificadas, com quatro bandeiras que se enrolam nos mastros num dia em que não há vento que as desfralde e só a chuva as molha. Há portadas de janelas entreabertas no 2.º direito, mas nada mais. Uma senhora apanha a roupa do seu estendal no 3.º.

Na porta ao lado, a agência vende "excursões" e viagens a Talin, Riga, Dubrovnik e Praga, cidades que outrora estavam para lá da cortina de ferro. Em frente, enquanto um camião é esvaziado de mercadoria no meio da rua, proliferam lojas, armazéns de "revenda de malhas", uma sapataria que acumula tantos sapatos como caixas fechadas, todas elas com carateres chineses. O partido maoista podia sentir-se em casa - estivesse alguém em casa. 

 É 5,6 km para cima, no Pote de Água - na bem mais inóspita Avenida do Brasil, onde os carros passam apressados em direção à Rotunda do Relógio -, onde o PCTP/MRPP tem outro espaço, arrendado por 1825 euros ao mês, que se notam sinais de vida. Em duas montras, imagens com a reconhecida estética do partido ilustram diferentes painéis: uns reproduzem textos do Luta Popular (o jornal oficial do PCTP fundado em 1971) e outros relatam a história do movimento. 

 Arnaldo Matos foi um dos quatro fundadores do Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado (MRPP). Advogado, 77 anos, é ele quem alimenta hoje o Luta Popular Online (e que no papel não passa de folhas A4 policopiadas), com editoriais inflamados, que pede o voto no PCTP/MRPP - "isto é, ao meu Partido" - e que se dedica todos os dias a insultar em nome desta força partidária aqueles que eram os seus rostos até há um ano: Garcia Pereira, Domingos Bulhão e Luís Franco. 

 O homem que quer, pode e manda hoje no PCTP carrega apenas o título de fundador. Não faz parte do Comité Central do partido, o órgão dirigente do partido sempre que não se reúne o Conselho Nacional (que é, por sua vez, o órgão máximo entre congressos), nem é o seu secretário-geral.

Arnaldo Matos renunciou em 1982 
 A 2 de maio de 2004, em entrevista ao DN, revelou que abandonou o MRPP em 1982 porque "a contrarrevolução tinha ganho". Antigos militantes do partido confirmam esta data ao DN. 

 No processo do partido depositado no Tribunal Constitucional (TC), que o DN consultou, há uma informação assinada por Garcia Pereira, datada de 3 de dezembro de 1985, em que se regista que "o Comité Central do PCTP informa o TC que tomou conhecimento da renúncia por parte do camarada Arnaldo Matias de Matos aos cargos de secretário-geral do partido e de membro do Comité Central [CC], com efeitos desde 13 de novembro de 1982, e ainda que as funções de secretário-geral [então Arnaldo Matos] serão asseguradas pelo CC do partido até à realização do próximo Congresso Nacional". 

 O partido demorou três anos a digerir a saída de Arnaldo Matos, para a tornar oficial junto do Palácio Ratton. E demorou ainda mais a convocar um Congresso Nacional (CN): o II CN realizou-se de 13 a 15 de junho de 1980, o III só 20 anos depois, a 15 e 16 de abril de 2000. 

 Há um ano, assinalou-se ontem, António Pestana Garcia Pereira comunicou ao TC por carta, que deu entrada a 25 de novembro de 2015, que apresentou a demissão no dia 18 desse mês, "a sua decisão com efeitos imediatos", requerendo que "sejam o respetivo registo e lista de membros do Comité Central devidamente retificados em conformidade". 

 Depois das eleições legislativas de 6 de outubro de 2015, o Luta Popular fez de Garcia Pereira, Domingos Bulhão e Luís Franco alvos a abater e a responsabilizar pelos maus resultados. Sem eleger qualquer deputado (nunca aconteceu), o PCTP passou a fasquia dos 50 mil votos que lhes dá uma subvenção estatal (como já tinha acontecido em 2011), mas desceu em votos. "Mário", "Jaime" e "Conceição" (os nomes de código pelos quais aqueles dirigentes eram tratados no partido) tiveram de fazer uma autocrítica, numa reunião convocada por "Marta", Manuela Parreira. 

 O partido foi tomado por Arnaldo Matos, que assina também Espártaco e Viriato, como apontaram ex-dirigentes. "O MRPP acabou, tornou-se uma seita", desabafou ao DN Domingos Bulhão, um dos que se desfiliou do partido. 

 Na quinta-feira passada, o DN contactou o escritório de advocacia de Arnaldo Matos, pelas 16.37. Quando questionada a voz masculina que atendeu pelo nome do fundador do MRPP, ao breve silêncio do outro lado da linha, ouviu-se o desligar do telefone. Um minuto depois, a segunda chamada não obteve qualquer resposta. 

 Na quinta-feira também, o DN fez seguir por e-mail um conjunto de questões para Arnaldo Matos, sobre as funções que ocupa no partido e quando voltou ao PCTP, no pressuposto do abandono referido na entrevista de 2004. E sobre as críticas violentas que há um ano dirige a Garcia Pereira. Sem resposta. 

 Ninguém atendeu ontem as chamadas para esse escritório, para a sede nacional e para Carlos Paisana, membro do CC do PCTP e representante do partido junto do TC, cujos números foram dados pelo funcionário da Avenida do Brasil.

* O "soba encarnado", senil,  em fim de vida.

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HOJE
"RECORD"
PORTUGAL CONSEGUE O
 QUINTO LUGAR NO MUNDIAL 
EM PARES FEMININOS

A Seleção Nacional terminou este sábado em quinto lugar a variante de pares femininos do Mundial de padel, que se está a disputar em Cascais, depois de vencer a Itália, por 3-0.
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No primeiro confronto do dia, a equipa formada por Sofia Araújo e Margarida Fernandes superiorizou-se às italianas Martina Camorani e Micalea Moroni em dois sets, pelos parciais de 6-2 e 6-2.

A seguir, Ana Sofia Barreiro e Filipa Ferraz asseguraram o triunfo para as portuguesas depois de vencerem as italianas Chiara Pappacena e Sara Celata por 7-5 e 6-4.

Já para cumprir calendário, Kátia Rodrigues e Marina Afonso somaram o terceiro ponto para a formação lusa com o triunfo sobre Laura Pollacci e Sandrine Testud, por 4-6, 7-5 e 6-2.

* PARABÉNS ÀS VALENTES MENINAS.


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 O VERDADEIRO

FdP





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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ" 
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Álcool em 33% de mortes ao volante

Um em cada três condutores que morreram em acidentes de viação, em 2015, tinham álcool no sangue, apresentando uma taxa ilegal entre 0,5 g/l e 1,19 g/l, segundo dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). 
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"Em 2015, 593 pessoas morreram nas estradas. Destas, 1/3 (cerca de 195) tinham álcool no sangue." É com base nesta trágica realidade que a GNR vai para a estrada durante o fim de semana no âmbito da 3ª Operação Baco de 2016. Esta fiscalização mobiliza cerca de dois mil militares, de todo o País, e visa combater o consumo de álcool e drogas ao volante. 

Já este ano, e segundo o major Bruno Marques, porta-voz da GNR, a Guarda controlou 1,2 milhões de condutores, tendo sido detetadas 8992 pessoas com taxa-crime de álcool (1,2 g/l ou mais) e 23 064 com taxa ilegal (entre 0,5 e 1,19 g/l). "Estes números representam um decréscimo face a 2015", sublinhou Bruno Marques. Apesar do reforço de fiscalização nas estradas, são muitos os condutores que cometem excessos. 

É o caso do homem, de 37 anos, preso quinta-feira pela PSP, na autoestrada A33, entre o Montijo e o Barreiro, quando circulava com uma taxa de álcool mais de três vezes superior ao limite que, por lei, dá detenção (1,2 g/l). O homem foi visto pelos polícias a conduzir aos ziguezagues. Mandado parar, acusou 4,21 g/l. Fez novo teste na esquadra do Montijo e revelou uma taxa de 3,84 g/l. Foi libertado e notificado para ir a tribunal.  

* Condutor apanhado a conduzir com álccol devia ser preso de imediato e ficar impedido de conduzir durante 1 ano.


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ESTA SEMANA NO
  "OJE/JORNAL ECONÓMICO"
União Europeia substituirá austeridade por estímulos devido a Trump

Bruxelas encorajou os parceiros comunitários a aprovar medidas de estímulo de crescimento do PIB europeu, no valor de 50.000 milhões de euros.
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A vitória de Donald Trump, vista pela Europa como a vitória do populismo, está a levar a Comissão Europeia a mudar a agulha, e estudar substituir a austeridade por medidas de estimulo à economia.
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Mudança de austeridade da UE por estímulos após a vitória de Trump, é publicado hoje no “. O artigo diz que depois de anos de austeridade, a União Europeia prepara-se para consumar uma clara mudança para o campo das políticas expansionistas, com um duplo objetivo: para contrariar os potenciais efeitos negativos sobre o PIB do mais que provável protecionismo norte-americano; e para combater, com o investimento e, se possível redução de impostos, o avanço do populismo, que foi erguido na voz de uma classe média atingida pela crise e que está determinada em votar em políticos que são anti-sistema. Nesse sentido, Bruxelas encorajou os parceiros comunitário a adotar medidas de estímulo do PIB europeu no valor de 50 mil milhões de euros.
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Uma das primeiras medidas anunciadas pelo Trump, na campanha após a vitória do último dia 8, foi que vai estimular a economia interna dos EUA com uma injeção de 500 mil milhões de dólares para investir na área de infra-estruturas. Mais típica de um governante socialista do que de um líder de direita, ou mesmo de extrema-direita como apelidaram os media europeus. Essa medida terá um impacto directo no crescimento do PIB dos EUA.
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Esse impulso será acompanhado por uma clara aposta nos produtos made in América, o que irá melhorar a posição das empresas no país, mas terá um impacto significativo sobre as exportações do resto do mundo, especialmente os seus parceiros comerciais. E aqui está o problema: entre os principais estão o Reino Unido, mesmo na UE, França, Itália e Espanha.
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Não é de admirar, portanto, que o Vice-Presidente do Banco Central Europeu (BCE), Vitor Constâncio, tenha alertado que a recuperação na Europa vai continuar fraca  – o crescimento económico não vai chegar a 2% este ano ou nos dois próximos – e pode sofrer nova deterioração à mercê de “incertezas” como a política que irá realizar Trump e o seu possível impacto sobre os mercados emergentes.
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“Será necessário implementar medidas de estímulo e reformas destinadas a melhorar a competitividade na zona euro”, disse Constâncio num aviso claro à Comissão Europeia e aos países defensores de políticas de austeridade como a Alemanha, a Áustria, a Finlândia e a Holanda, entre outros. Não é nova a mensagem do BCE, que leva mais de um ano de avisos à necessidade de estimular a economia europeia em crise e aumentar os salários para promover o consumo e, em última análise, aumentar a inflação.
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O calendário mais populista
Por detrás da mudança de política das instituições europeias não estão apenas razões económicas, mas também políticas. Trump ganhou as eleições norte-americanas, apelando à classe média, a mais afectada pelos efeitos da crise económica. O mesmo tinha sido explicado para a vitória do Brexit no referendo britânico de 23 de junho.
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No seio da UE e entre os líderes das principais economias do continente europeu há grande preocupação que tenha sido acendido o pavio anti-sistema com a vitória de Trump. Pois a verdade é que nem a resposta social-democrata à crise, conduzida por Obama; nem a mais ortodoxa, praticado deste lado do Oceano Atlântico têm resultado. Os partidos UKIP, na Inglaterra, a Frente Nacional na França, a AFD na Alemanha; o Movimento 5 Estrelas na Itália, Sryza na Grécia e Podemos em Espanha têm registado um boom de eleitores que poucos acreditavam ser possível há um par de anos. Em Portugal poderia dar-se o exemplo do crescimento do Bloco de Esquerda, hoje um dos que sustentam a maioria parlamentar.
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Diz o El Economista que hoje, de fato, os governos de tom populista tomaram o poder na Grécia (o partido de esquerda Syriza) e na Hungria, onde o governa o ultranacionalista Viktor Orban.
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Este Dezembro, o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi, joga a sua sobrevivência política num referendo à reforma constitucional. Se for aprovado, vai mudar a constituição italiana e reformar os poderes do parlamento de duas câmaras, com o senado a perder alguns dos seus poderes para a câmara de deputados, e tornando mais difícil a queda do governo.
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 Os apoiantes do referendo defendem que a mudança vai simplificar o processo democrático e a implementação de leis, assim como trazer estabilidade política, enquanto alguns dos seus críticos acreditam que o referendo vai criar um estado mais autoritário e uma maior concentração de poderes.
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E é o mês em que a direita radical pode tomar o poder nas eleições na Áustria à boleia da crise aberta pela onda de refugiados.
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No próximo ano, a França com Marine Le Pen líder nas sondagens, realiza eleições. E até mesmo a chanceler alemã, Angela Merkel, pode acabar perdendo o poder perante do surgimento da AFD e dos partidos mais à esquerda.
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Antes de consumar uma mudança tão radical, as autoridades europeias estão dispostos a tentar reconquistar o apoio da classe média num momento em que a taxa de desemprego na UE continua à beira dos 10 por cento e crescimento económico mal ultrapassa o 1,5%; mas em que o défice abaixo de 3 por cento e da dívida pública abaixo de 90 por cento, parecem estar controlados.
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O medo de um tsunami populista nas eleições do próximo ano na França, Alemanha e Holanda levou a Comissão Europeia a anunciar o fim da austeridade. A prová-lo está a disponibilidade para apoiar estímulos fiscais que cada vez mais vozes recomendam à Europa.
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Bruxelas propôs pela primeira vez na última quarta-feira uma orientação orçamental expansionista de 0,5 por cento do PIB em 2017 para o conjunto da zona euro (50.000 milhões de euros). No entanto, o fato é que o impulso será significativamente menor, uma vez que a instituição presidida por Jean Claude Juncker espera que a área do euro mantenha uma posição fiscal positiva de cerca de 0,2 por cento no próximo ano, sem qualquer medida adicional.
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Este passo tímido é mais simbólico que  outra coisa, uma vez que o renascimento da política fiscal expansionista é agora limitado pela necessidade de não aumentar a dívida; a falta de uma almofada Europeia para este estímulo adicional; e a oposição da Alemanha, o único com o espaço fiscal necessário para liderar essa mudança.
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No entanto,  mesmo o mais ferrenho da ortodoxia orçamental pode encontrar obstáculos sérios na hora de defender a sua posição. O ministro alemão adjunto estrangeiro, o social-democrata Sigmar Gabriel, já apelou publicamente “o fim da austeridade na Europa o mais rapidamente possível”, perante o silêncio de Angela Merkel e do seu poderoso ministro das Finanças, Wolfgang Schäuble.
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Nos Estados Unidos são esperadas subidas dos juros pela Fed já em Dezembro, e os analistas acreditam que é uma questão de tempo até que o contágio chegue à Europa, isto apesar do prolongamento do programa de estímulos anunciados pelo BCE esta semana.
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* Não há hipocrisia mais velhaca que a da actual Comissão Europeia, encabeçada pelo velhaco-mor Claude Juncker.

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ARTEGRÁFICA











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1069
Senso d'hoje
ELISABETE JACINTO
PILOTO DE RALIS EM CAMIÃO
"AS SUAS AVENTURAS"



FONTE: SIC RADICAL

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