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XV-SEM VERGONHA


1- FANTASIA SEXUAL



ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO

A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA" programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!

O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros. Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem restrições de orifícios.


FONTE: TV GUARÁ

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4-Filho da Mãe
1ª Temporada

Tentativas

de representação


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ALERGIA ALIMENTAR


1- DIAGNÓSTICO CLÍNICO/I


Uma interessante série conduzida pelo  Dr. Aderbaldo Magno Sabrá, Membro Titular Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Membro da Academia Nacional de Medicina,Professor de Pediatria, Gasteroenterologia e Alergia Alimentar.

* Uma produção "CANAL MÉDICO"

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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10-DESINOCÊNCIA


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CIÊNCIA SOVIÉTICA



FONTE: Nerdologia

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FILIPE ALVES

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A refinada hipocrisia
do imposto sobre o açúcar

Que o Estado queira taxar o açúcar não passa de hipocrisia refinada. O Estado vai arrecadar mais alguns milhões, numa altura em que dão muito jeito, com o argumento piedoso de agir para nosso bem. Até porque ninguém vai deixar de beber coca-cola por causa da nova taxa.

O Governo vai avançar com um imposto especial sobre os produtos com alto teor de açúcar, o chamado ‘fat tax’, com o qual deverá obter uma receita fiscal adicional na ordem dos 30 milhões de euros, segundo alguns especialistas. O tema é relevante não pelo aspeto orçamental, mas antes pela conceção do que deve ser o papel do Estado numa sociedade moderna.

Vamos supor que a razão deste imposto é, de fato, a necessidade de promover hábitos saudáveis. Há dois argumentos que poderão ser utilizados para o fundamentar: por um lado, a crença de que o Estado tem o dever de penalizar os comportamentos menos saudáveis, para promover a saúde pública. Por outro, o argumento economicista dos que dizem que o Estado tem o direito de se imiscuir na nossa dieta, pelo facto de o Sistema Nacional de Saúde (SNS) ter custos acrescidos com as doenças causadas por hábitos menos saudáveis.

Uns e outros não têm razão. Em primeiro lugar, porque o Estado não tem o direito de nos dizer o que comer ou beber. Não podemos deixar lixo na via pública porque isso põe em causa a saúde de terceiros e a nossa liberdade termina quando começa a dos outros. Mas o açúcar que cada um ingere, por dramático que seja, é problema de cada cidadão. É evidente que, em circunstâncias extremas, o Estado pode proibir a venda de uma determinada substância, se concluir que a mesma é altamente nociva para a saúde, tal como faz com as drogas. Mas que o Estado queira taxar o açúcar, supostamente para nosso bem, é hipocrisia refinida. Até porque ninguém vai deixar de beber coca-cola por causa do novo imposto. A única diferença é que o Estado vai poder arrecadar mais alguns milhões, numa altura em que dão muito jeito, com o argumento piedoso de agir para nosso bem.

Quanto ao argumento “economicista”, imaginem como seria se o Estado cobrasse impostos adicionais em todas as atividades que pudessem levar a encargos atuais ou futuros para o SNS. Não poderíamos sequer sair de casa sem pagar mais uma taxa. n.

IN "JORNAL ECONÓMICO"
14/10/16

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1021.UNIÃO


EUROPEIA



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MANUELA
A TRAPEZISTA


FONTE:LUÍS VARGAS

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VIII-VIDA SELVAGEM
2- Os suricatas do Namibe


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RECORDANDO

Cartola

Preciso Me Encontrar


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ESTA SEMANA NO
  "OJE/JORNAL ECONÓMICO"

Multas vão chegar a casa a alta velocidade

A nova proposta de OE pretende maior rapidez e agilidade na cobrança das multas de trânsito pelo que está previsto que a coordenação com o fisco permita que as autoridades tenham acesso aos dados para melhorar a eficácia da cobrança das contraordenações rodoviárias.
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”Para efeitos de melhorar a eficácia dos processos de contraordenações rodoviárias, o Governo fica autorizado, ouvida a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD), a estabelecer a interconexão de dados entre os serviços da administração fiscal e os serviços do Planeamento e das Infraestruturas e da Administração Interna com competências na área do direito contraordenacional rodoviário por forma a facilitar o acesso recíproco aos dados registados na administração fiscal relevantes para instauração e tramitação dos processos”, lê-se numa declaração divulgada pela TVI24.

* Um indivíduo habilitado mas com álcool no sangue é menos criminoso que outro sem habilitação para conduzir embora nunca tenha provocado nenhum acidente. Não percebemos o critério, nem concordamos com a actual grelha de penalizações.

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HOJE NO    
"A BOLA"

Vitória de Setúbal
Contas chumbadas em Assembleia

Os sócios do Vitória de Setúbal reprovaram o relatório e contas de 2015, assim como o orçamento para a presente época, apresentados pela direção liderada por Fernando Oliveira.
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Segundo anunciou o presidente da Mesa da Assembleia Geral, Frederico Nascimento, dos 120 associados votantes, 58 votaram contra as contas apresentadas, 29 a favor e 33 abstenções.

Após a votação, os ânimos exaltaram-se, com a Direção a ser alvo de contestação.

Terá agora de ser marcada nova Assembleia.

* Não está fácil a vida dos sadinos.

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ESTA SEMANA 
NA "GERINGONÇA"
OM Pharma investe 
10 milhões em Alfragide

A multinacional farmacêutica OM Pharma anunciou que vai avançar com a construção de uma segunda fábrica em Portugal, na zona industrial de Alfragide, concelho da Amadora. A fábrica irá produzir um novo pó solúvel para o tratamento da hipercaliemia (excesso de potássio no sangue) e estará dimensionada para produzir 40 milhões de saquetas por ano.
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Segundo o Jornal de Negócios, a sucursal portuguesa superou as congéneres da Alemanha, Suíça e Áustria, captando um investimento que ascende aos 10 milhões. A multinacional sublinha que o acordo implica “uma importante transferência de conhecimento e de tecnologia de ponta”, que tornará Portugal num “produtor à escala mundial” deste tratamento.

O medicamento em causa é apresentado como o primeiro para esta doença específica a ser aprovado pelo regulador americano, a “Food and Drug Administration” (FDA), em mais de 50 anos.

*  A oposição não deve gostar de mais este investimento, fora da sua alçada.

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HOJE
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

7 perguntas ingénuas sobre o Orçamento

Respondemos-lhe de forma rápida para perceber de forma igualmente rápida alguns dos principais pontos que o vão influenciar quando o Orçamento do Estado entrar em vigor.
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Então mas afinal quanto é que os refrigerantes vão custar em 2017? E por que razão é que pagamos tantos impostos e não há dinheiro nem para a saúde? Para onde é que ele vai? Respondemos-lhe a sete perguntas de forma rápida para perceber de forma igualmente rápida alguns dos principais pontos que o vão influenciar quando o Orçamento do Estado entrar em vigor. E só para abrir o apetite: sabe quanto significa um défice de 1,6% do PIB? 3015 milhões de euros. E quanto é que vai ser o PIB? 188,5 mil milhões.
Para onde vai a receita dos impostos?
Num ano, o fisco vai cobrar qualquer coisa como 46,6 mil milhões em impostos diretos e indiretos às famílias e empresas sediadas em território nacional. Os impostos servem, grosso modo, para pagar quatro grandes rubricas de despesa. As despesas com pessoal (médicos, professores, administrativos, políticos, etc.) que em 2017 vão custar quase 19,8 mil milhões. A máquina pública consome, como qualquer outra organização, bens e serviços para funcionar. Este bolo leva 12 mil milhões de euros. A terceira despesa mais importante tem que ver com herança do passado: os juros. A fatura ascende a uns impressionantes 8,3 mil milhões, quase um orçamento da Saúde. Por fim, o quarto maior gasto é o investimento público, que vai precisar de 6,4 mil milhões de euros para se concretizar. O valor será superior, uma vez que esta verba é a do OE nacional. Muito do investimento é cofinanciado por fundos europeus. Além dos impostos, há os descontos para a Segurança Social e outros sistemas de natureza pública. Os portugueses (famílias e empresas) vão pagar 19,4 mil milhões de euros em contribuições. Só em pensões (velhice e outras) a despesa ascende a 16,2 mil milhões de euros. O subsídio de desemprego absorve mais 1,5 mil milhões anuais.
Refrigerantes e néctares pagam igual?
Era uma das grandes dúvidas deste Orçamento do Estado, mas acaba por ser esclarecida com facilidade. Afinal, a fat tax só vai incidir sobre refrigerantes ou bebidas com elevado teor de açúcar, deixando de fora os néctares, sumos feitos à base de produtos hortícolas, bem como bebidas à base de leite, soja ou arroz. Da mesma maneira, escapam a este novo imposto as bebidas consideradas alimentos para as necessidades dietéticas especiais ou suplementos dietéticos. A taxa avança, sim, para penalizar as bebidas mais açucaradas, onde caem especialmente os refrigerantes, e será aplicada tanto a produtos adquiridos em Portugal como noutro Estado membro. Qual vai ser o valor a pagar? Quando o teor de açúcar é inferior a 80 gramas por litro pagam 8,22 euros por hectolitro (100 litros) e as bebidas com açúcar superior a este valor passam a pagar 16,46 euros por hectolitro. Na prática, uma bebida pagará entre 0,082 euros e 0,016 euros com esta nova disposição do imposto.
Vou pagar mais de IMI em 2017?
Depende. Os proprietários que detenham imóveis com valor patrimonial tributário global (VPT) igual ou superior a 600 mil euros vão pagar um "adicional ao imposto municipal sobre imóveis" de 0,3%. De fora do apuramento do VPT ficam os prédios urbanos classificados na espécie industriais, bem como os urbanos licenciados para a atividade turística, desde que devidamente declarado e comprovado esse objetivo. Segundo esta proposta, o valor tributável que será considerado "corresponde à soma dos valores patrimoniais tributários, reportados a 1 de janeiro do ano, a que respeita o adicional ao imposto". A este valor serão deduzidos 600 mil euros, independentemente de se tratar de um contribuinte que seja pessoa singular, pessoa coletiva com atividade agrícola, industrial ou comercial, no caso dos imóveis diretamente afetos ao seu funcionamento, ou ainda herança indivisa. Isto quer dizer que o novo imposto sobre os imóveis de elevado valor aplica-se a partir dos 600 mil euros.
Segurança Social e IRS. O que sobe mais?
A proposta de OE para 2017 prevê um aumento das contribuições sociais de 3,4%, acima do previsto para o IRS. A razão desta evolução tem várias explicações. Por um lado, a evolução das contribuições sociais traduz o aumento das contribuições sociais para a Segurança Social, "reflexo do aumento da massa salarial e da recuperação do mercado de trabalho", como se lê no relatório. Traduzindo por miúdos, reflete a criação de mais empregos e o consequente aumento dos descontos para a Segurança Social. Acontece que muitos contribuintes pura e simplesmente não pagam IRS, devido aos seus baixos rendimentos. Dados de 2014, indicam que havia 2,4 milhões de agregados nesta situação. Além da eliminação gradual da sobretaxa (-200 milhões), o governo decidiu ainda reforçar a redução de tributação para rendimentos do trabalho de pessoas com deficiência. Por outro lado, o acréscimo previsto da despesa fiscal "deve-se fundamentalmente às deduções à coleta e às taxas preferenciais".
Porque não há mais dinheiro para a Saúde?
A forma como as verbas do Orçamento são repartidas por cada ministério é, acima de tudo, uma decisão política. E por isso há que fazer opções. O ministro gostaria de ter mais, mas o dinheiro não chega para todas as necessidades. Por outro lado, a Saúde já é uma das áreas de maior pressão do ponto de vista da despesa, designadamente nos hospitais, cujos gastos costumam derrapar quase todos os anos. Para evitar "surpresas desagradáveis", o ministério até já emitiu um despacho a congelar os gastos hospitalares até ao final do ano. Adalberto Campos Fernandes até conseguiu convencer as Finanças a dar-lhe mais dinheiro. Mas lá está. Não chega para cobrir todas as necessidades. Se baixar as taxas moderadoras até nem pesa muito nas contas do SNS, já atribuir um médico de família a todos os portugueses custa dinheiro. No final de 2014, havia mais de 1,4 milhões de utentes sem médico de família. E para cobrir esta necessidade é preciso formar e/ou contratar médicos de clínica geral. A formação demora tempo e recrutar "fora" não é barato. Quanto aos medicamentos, o principal obstáculo é a indústria farmacêutica. Baixar os preços até tem sido possível volta e meia, mas pensar na sua gratuitidade é uma ilusão.
Rendimento. O imposto sobe ou não?
Os particulares e as empresas vão pagar mais impostos (em contabilidade pública) em sede de tributação direta, onde figuram pesos-pesados como o IRS e o IRC, mas a carga fiscal (peso no PIB, medido em contabilidade nacional) estabiliza. Embora a economia cresça devagar, ela vai mais depressa do que a coleta. Isto apesar de o Estado dizer que está mais eficiente na cobrança. Neste relatório do OE, o tradicional quadro que permite avaliar a evolução da receita imposto a imposto não aparece, mas é possível perceber que o governo vai buscar aos bolsos das famílias e empresas cerca de 21,5 mil milhões em impostos diretos (sobre o rendimento e o património) em 2017, mais 1,1%do que neste ano. Nos impostos indiretos, onde IVA e ISP lideram, a progressão é idêntica (mais 1,2%) e vai permitir recolher 25,2 mil milhões de euros por esta via. Visto assim, em grandes números, a carga fiscal acaba por estabilizar em 24,9 a 25% do PIB. Já o esforço sentido por cada família, depende. Quando se olha em detalhe percebe-se que há vários aumentos cirúrgicos de impostos e outros tantos alívios também eles direcionados. Nas subidas destaca-se o agravamento do IMI. Nas descidas a estrela é o fim gradual da sobretaxa do IRS.
A reforma do meu pai vai subir?
Depende do valor atual da pensão. Todas as reformas até 838 euros terão um aumento igual à inflação, que deverá ser de 0,7% para efeitos de cálculo da pensão. As pensões com um valor até duas vezes o valor do IAS (neste momento é de 419,22 euros, mas vai ser atualizado em 2017) também terão um aumento em linha com a inflação.

O executivo anunciou uma "atualização extraordinária" para as pensões até 628 euros, que irão beneficiar de um aumento de dez euros. Um acréscimo que só ocorrerá em agosto. Resumindo, os aumentos serão faseados. Em janeiro, será aplicada a atualização automática, de acordo com a fórmula que liga basicamente os aumentos à inflação e ao crescimento económico. Nesta data serão abrangidas as pensões até 838 euros.

As pensões até 2515 deverão subir entre 0,2% e 0,3%. As restantes continuarão congeladas. Em agosto de 2017 haverá um novo aumento, mas só para as pensões de valores até 628 euros.

* Da base de apoio à aprovação deste orçamento sentimos que "sabe a pouco", da oposição que há pouco esmifrava os portugueses a mesma música purulenta.

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É COM OS PACIENTES QUE
SE APRENDE A SER MÉDICO



* Uma produção "EURONEWS"


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HOJE
"RECORD"

Amalie Dideriksen campeã mundial de estrada

A dinamarquesa Amalie Dideriksen, de 20 anos, sagrou-se este sábado campeã mundial de ciclismo de estrada, nos Mundiais da modalidade, que decorrem em Doha, no Qatar.
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Amalie Dideriksen, que percorreu os 134,1 quilómetros em 3:10.27 horas, impôs-se no sprint final à holandesa Kirsten Wild e à finlandesa Lotta Lepisto, segunda e terceira classificadas, respetivamente.

"Esta vitória foi uma surpresa, a Wild era a grande favorita, mas fui mais rápida no sprint e consegui vencer", afirmou Dideriksen no final da prova.

A britânica Lizzie Deignan, que defendia o título, terminou na quarta posição.

Amalie Dideriksen junta o título ao de bicampeã mundial na categoria de juniores, em 2013 e 2014.

* Tem asas nos pedais.

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HOJE 
"CORREIO DA MANHÃ"

ASAE apreende 50 mil litros
 de mosto de uvas

Uma ação de fiscalização ao setor do vinho efetuada pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) permitiu apreender 50 mil litros de mosto de uvas, no valor de 30 mil euros. 
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Na ação desencadeada na zona da Anadia pela Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal foram também intercetados dois camiões cisternas que transportavam mosto de uva amuado - um produto de uma etapa da fermentação do vinho - proveniente de outro país europeu para ser introduzido numa região demarcada de Portugal, refere a ASAE em comunicado. 

Na altura, constatou-se que "a documentação de transporte era falsificada", ocultando "a verdadeira origem do produto" e, por isso, "o produto vitivinícola e os camiões foram apreendidos e os seus condutores constituídos arguidos", salienta. Os arguidos incorrem nos crimes de falsificação de documento, usurpação de denominação de origem pela tentativa de introdução de produto numa região demarcada e tráfico de produtos vitivinícolas. 

* Estamos no país do vale tudo, até tirar olhos.

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 EQUIPAMENTOS

URBANOS, INFANTIS














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1034
Senso d'hoje
AYAAN HIRSI ALI 
CIDADÃ SOMALI 
“O Islã é uma religião de paz




Ayaan Hirsi Ali é uma ex-muçulmana nascida na Somália. Aqui ela  explica que a religião islâmica representa um risco para o mundo inteiro, mas que pode ser reformada e que se deve dar apoio aos dissidentes desta religião para que isso aconteça.

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ESCOLHAS DE SÁBADO

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COMPRE JORNAIS








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43-CINEMA
FORA "D'ORAS"

III-INNOCENCE



* O filme está dobrado em espanhol, não conseguimos cópia com legendas em português.

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