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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/10/2016
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XIII-SEM VERGONHA
PAU DE SELFIE / MOTEL DE LUXO
ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO
A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão
não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma
bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como
ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA"
programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o
lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!
O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV
brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na
TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas
páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com
uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os
programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua
exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros.
Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem
eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode
provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem
restrições de orifícios.
FONTE: TV GUARÁ
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ALERGIA ALIMENTAR
4 - BASES IMUNOLÓGICAS
DA ALERGIA ALIMENTAR/I
Uma interessante série conduzida pelo Dr. Aderbaldo Magno Sabrá, Membro Titular Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Membro da Academia Nacional de Medicina,Professor de Pediatria, Gasteroenterologia e Alergia Alimentar.
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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CARLOS VARES
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
30/09/16
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Barbeiragem
O eleitor só conhece a imunidade à qualidade de vida
Virar o bico ao prego
A XXI Conferência de Presidentes das Regiões Ultraperiféricas
Europeias (RUPs) realizou-se no Funchal, contendo uma sessão temática
sobre “As Regiões Ultraperiféricas e o transporte marítimo e aéreo:
desafios e oportunidades”. O Governo Regional indicou a necessidade de
“rever o enquadramento dos auxílios de Estado ao transporte marítimo, a
fim de permitir o apoio público a ligações entre as regiões e os países
terceiros” que, deveria ser concretizado “de uma forma permanente para
assegurar a sustentabilidade económica destes territórios a longo
prazo”. O Presidente da Conferência dos Presidentes das RUPs realçou uma
“persistente inadaptação dos instrumentos da política comum de
transportes para reduzir o défice de acessibilidades” nestes
territórios.
A Madeira continua a furtar-se à discussão pois, qualquer ideia que
promova no seio da UE irá esbarrar nos contratos blindados, produzidos
durante décadas e que tolhem os nossos portos, a nossa economia e
afugentam soluções de transportes como ARMAS. Deixemos as hipocrisias. O
que a UE decidir implicará indemnizar por valores incomportáveis para
os cofres da região. Por outras palavras, estiveram a se entreter com
mais um inimigo externo sem o trabalho de casa feito. Na sala, não havia
uma pessoa credenciada para esta discussão por parte do GR numa reunião
entre governos mas, o oligopólio fez-se representar por dois elementos
dos exploradores dos nossos portos. Este pormenor diz tudo.
Os nossos portos tornaram-se caros e obsoletos por processos que visam
alimentar uma longa cadeia de serviços que deveriam ser reestruturados.
Falhamos pelo menos dois “up-grades” na gestão portuária nas últimas
décadas. Estamos a falhar novamente com a abertura do novo Canal do
Panamá que tem repercussões nos portos regionais, se estes desejarem.
Era previsível que estes contratos trouxessem problemas. O desejado
ferry Madeira–Continente é prova disso. Ao contrário da orientação na
sessão temática, tomando o ferry por exemplo, o problema é endógeno. O
GR não tem capacidade para associar a exploração da linha
Madeira-Continente a outra actividade lucrativa nos portos para cumprir a
função social e económica de um ferry. A Madeira não consegue
concretizar sinergias para replicar o que o Armas concretizou
beneficiando a Madeira com o “volume” das Canárias. A Madeira não
consegue aplicar dividendos dos portos para viabilizar o ferry, porque
não recebe, limita-se à isenção das taxas portuárias e remete a solução
para Lisboa.
De carteira aberta
Tratei de uma reserva na tarifa económica restrita que chegou ao
somatório de 889,31€ (Fun-Lis-Fun). Entre um alarve e a barbeiragem,
você pode ficar liso e em terra a meio da viagem. Vi tarifas elegíveis
para o Subsídio Social de Mobilidade (SSM) mais caras do que as
Executivas, não elegíveis. Significa que o limite dos 400€ é suficiente e
o das tarifas provoca aberrações. Vi a TAP a se aproveitar da
remarcação de viagens com o horizonte dos 400€ em mente (nova factura,
novo cartão de embarque). A culpa é de Lisboa?
Estive durante 10 horas a tentar ser atendido, por telefone, pelas
Reservas da TAP. Tive sucesso às 3:30 da madrugada, na tentativa de
ajudar portugueses enrascados no estrangeiro porque não há saldo que
aguente as esperas naquele 707 das Reservas a cantar de “braços
abertos”. A TAP quanto pior atende mais factura. Encarei as informações
da primeira de duas chamadas como fidedignas para descobrir na segunda
que a primeira não tinha informado bem, voltei à estaca zero e presumi
que eram mesmo as “reservas”. A TAP provoca despesas aos clientes para
cobrar com cara de pau à luz do SSM. A culpa é repartida.
Chegados ao país, 2 dias depois do previsto, os passageiros furibundos
deparam-se com as senhoras que dão a cara pela TAP que, não responderam a
questões quentes mas, despacharam com um “foram vocês que quiseram
assim”. Traduzido, significa “nós simplesmente fazemos dinheiro com a
estupidez do Vosso governo”. As pessoas vivem os erros do SSM e hoje
encerra mais um mês de atraso na revisão do mesmo. Os problemas são
exógenos ou endógenos?
Assembleia Sazonal
A ALR está absorvida de novo pelos timings da Presidência do Governo
Regional. A casa da democracia resume-se a um orçamento para jeitinhos
políticos, “jobs for the boys” sem adição de competências e produz um
debate paupérrimo. O último plenário da ALR ocorreu a 26 de Julho e o
próximo será a 6 de Outubro, 72 dias de férias. Para Outubro estão
programados 9 plenários, com o serviço a coincidir em 3 dias da semana,
às Terças, Quartas e Quintas-feiras. As Sextas e Segundas-feiras são
reservadas aos fins-de-semana prolongados. Na agenda de Novembro a dose
repete-se. Nas épocas festivas, a ALR também é prendada. Dirão que há
outros afazeres políticos. Quantos representantes do povo viram os
eleitores junto de si na altura dos incêndios?
É sintomático que um autarca, para passar bombeiros a sapadores, tenha
que deixar um alerta para se despacharem. A ALR está focada nos
interesses partidários. O crescimento dos debates na sociedade civil
passam ao lado dos deputados, não as conferências onde desfilam
interesses, muito menos nos partidariamente obrigatórios, falo dos que
determinam as orientações de votos futuros com a cruz mais fiscalizadora
e competente que se conhece. A sociedade civil está saturada e há
fortes indícios de marginalização dos deputados. Fica um último reparo,
se a oposição na ALR sonha com a alternância a sua obrigação é a de ser
mais actuante, persuasiva, liderante e denunciante com o assunto bem
estudado para defender o povo. O marasmo parece conveniente a todas as
partes.
O eleitor só conhece a imunidade à qualidade de vida e o argumento dos
estúpidos invocando a inveja. O fosso vai muito além de pobres e ricos.
Alguns fazem muito pouco para aquilo que recebem ou gastam ao erário
público.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
30/09/16
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ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
"GERINGONÇA"
Presidente da Câmara junta-se
a manifestação em defesa da escola
que mandou fechar
A escola do Rego foi encerrada por determinação do governo
anterior em resultado de uma proposta do Presidente da Câmara de
Celorico de Basto. Tal não impediu Joaquim Mota e Silva, eleito pelo
PSD, de se juntar a uma iniciativa de populares para contestar o
encerramento de escola.
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Os pais que se juntaram no protesto em que vaiaram a secretária de Estado da Educação, Alexandra Leitão, estariam longe de imaginar que o responsável pelo fecho do estabelecimento escolar estava justamente ao lado deles.
O episódio deu-se na passada terça-feira quando a secretária de Estado da Educação se deslocou a uma sessão em Mondim de Basto para a assinatura de 25 protocolos com municípios do norte. Cá fora, os pais das crianças da escola do Rego faziam ouvir as suas palavras de ordem contra o encerramento da escola. Joaquim Mota e Silva saiu então dos Paços do Concelho, onde se realizava a sessão, para se juntar aos manifestantes, não tendo, contudo, aproveitado a oportunidade de os esclarecer quanto à origem e bondade da decisão por ele promovida.
* Só por ser uma senhora é que eu não digo que isto é uma "filhadaputice"!
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XICO ESPERTO |
Os pais que se juntaram no protesto em que vaiaram a secretária de Estado da Educação, Alexandra Leitão, estariam longe de imaginar que o responsável pelo fecho do estabelecimento escolar estava justamente ao lado deles.
O episódio deu-se na passada terça-feira quando a secretária de Estado da Educação se deslocou a uma sessão em Mondim de Basto para a assinatura de 25 protocolos com municípios do norte. Cá fora, os pais das crianças da escola do Rego faziam ouvir as suas palavras de ordem contra o encerramento da escola. Joaquim Mota e Silva saiu então dos Paços do Concelho, onde se realizava a sessão, para se juntar aos manifestantes, não tendo, contudo, aproveitado a oportunidade de os esclarecer quanto à origem e bondade da decisão por ele promovida.
* Só por ser uma senhora é que eu não digo que isto é uma "filhadaputice"!
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De acordo com dados
de 2014 da Inspeção-Geral de Finanças (IGF), 40 fundações não cumpriram
as obrigações de transparência da lei (condição de acesso a apoios
públicos) no valor de 113,3 milhões de euros. Houve ainda 17 entidades
que transferiram 22,8 milhões de euros em apoios sem o necessário
parecer prévio do secretário de Estado da administração pública. Também
52 municípios transferiram 6,4 milhões de euros para fundações sem o
obrigatório reporte à IGF.
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HOJE
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Fundações receberam apoios de
142,8 milhões à margem da lei
Governo quer regularizar entidades que ignoraram o Censo de 2012
Dezenas
de organismos públicos da administração central e local fizeram
transferências à margem da lei para fundações no valor de cerca de 142,8
milhões de euros.
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O principal
organismo de inspeção do Estado detetou ainda transferências para seis
fundações que não responderam ao censo obrigatório e com proposta de
extinção no valor de 338 mil euros.
Confrontada
pelo Dinheiro Vivo com esta informação, a ministra da Presidência e da
Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, começou por
responder que essa "é uma questão que tem de ser apurada". "A maior
parte das situações de irregularidades, tanto quanto sei, não se devem a
casos de fundações não recenseadas mas de casos de falta de parecer da
IGF, obrigatório para que os subsídios sejam atribuídos, ou de situações
que têm que ver com a não publicitação dos órgãos sociais."
Já
a assessoria do Ministério das Finanças começou por salientar que "a
informação indicada reporta-se ao ano de 2013". E garantiu, em seguida,
que "no âmbito do trabalho realizado pela IGF foram efetuadas
recomendações no sentido de as entidades públicas envolvidas procederem à
regularização das situações, bem como foram apresentadas propostas
legislativas que visavam introduzir maior rigor e disciplina orçamental.
Essas propostas foram objeto de "visto" e não de homologação pelo SEAP à
época (2014)". E mais não disse sobre esta matéria.
Regularizar as "ilegais"
O
governo quer "regularizar" a situação das fundações que não responderam
ao Censo de 2012. "Não se trata de comprometer a credibilidade que, em
2012, se pretendeu imprimir ao universo fundacional, mas sim de devolver
a palavra àqueles que se posicionam ao serviço do interesse social
(...) e demonstraram merecer o empenho deste governo em conceder-lhes
mais uma oportunidade", disse ontem a ministra da Presidência num evento
organizado pelo Centro Português de Fundações (CPF).
Em
causa estão cerca de 200 fundações que não responderam ao censo
efetuado em 2012 e que continuam em atividade. E, ao contrário do que
era suposto, algumas até receberam apoios financeiros de entidades
públicas.
A Lei n.oº 1/2012 - que
aprovou a realização do recenseamento e consequente processo de
avaliação do universo fundacional - já previa penalizações pela "falta
ou incompletude das respostas ao questionário e da disponibilização da
documentação pelas fundações".
Porque
não foram aplicadas? "As sanções previstas na Lei n.oº 1/2012 foram
aplicadas pela Resolução do Conselho de Ministros (RCM) n.oº º13-A/2013,
de 8 de março, e têm vindo a ser mantidas pelas leis do Orçamento do
Estado de 2014, 2015 e 2016", respondeu Maria Manuel Leitão Marques.
A
RCM mencionada foi a que aprovou as decisões finais a aplicar às
fundações participantes e avaliadas no censo, tendo estabelecido que em
relação às "193 fundações identificadas como não respondentes ao censo,
será observado o disposto na lei do Orçamento do Estado para 2013
devendo ainda ser assegurado, no âmbito da regulamentação a produzir
referente ao número de registo de fundações, a não atribuição de número
de registo para obtenção de quaisquer apoios financeiros públicos".
Com
efeito, as leis que aprovaram os OE de 2013, 2014, 2015 e 2016
determinam a proibição de "quaisquer transferências para as fundações
que não acederam ao censo". Apesar destas normas, o facto é que a IGF
detetou um conjunto de irregularidades e ilegalidades.
Questionada
sobre se os organismos que deram estes apoios e as fundações que os
receberam foram, de alguma forma, penalizados, a ministra remeteu a
questão para as Finanças, que é quem tem a competência sobre "o controlo
das despesas do Estado".
Parecer do Conselho
A
ministra da Presidência solicitou um parecer ao Conselho Consultivo das
Fundações (CCF) "acerca das diligências a adotar em relação às
fundações que, à data da realização do Censo, não apresentaram resposta
ao questionário". No parecer que enviou à Presidência do Conselho de
Ministros, a entidade defende que "só por via legislativa será possível
efetuar a respetiva derrogação, facultando-se a tais fundações um prazo
adequado para procederem ao cumprimento das obrigações de registo e
prestação de informação".
"Dado que a
lei-quadro já consagra a obrigatoriedade do respetivo registo, uma opção
seria a de regulamentar essa disposição no sentido de mobilizar as
fundações e os organismos da administração pública responsáveis a
procederem à atualização e completamento do respetivo registo", lê-se no
parecer, com data de 28 de julho. "A existência e conservação de um
registo devidamente atualizado das fundações facultaria um conhecimento
imediato da estrutura dessa natureza que guarnece o país", conclui o
CFP.
Já há mais do que em 2012
O
número de fundações em Portugal é hoje maior do que o registado em
2012. Na altura, o recenseamento realizado concluiu que numa lista de
800 entidades havia 401 fundações avaliáveis, 174 das quais de
solidariedade social. Das 227 restantes, foram desde logo avaliadas 190 a
que acresceram 37 que, num primeiro momento, foram consideradas não
avaliáveis por insuficiência de informação. Foram ainda identificadas
235 fundações que não responderam ao censo, 42 das quais de
solidariedade social.
Assim, e num
universo de 423 fundações, o governo não "mexeu" em 98 e fez propostas
de extinção, redução de apoios ou cancelamento de utilidade pública em
relação a 132, uma vez que as extinções foram pouco mais de uma dezena.
De
acordo com a contabilização do Dinheiro Vivo às listagens publicadas no
site da Presidência do Conselho de Ministros, entre 2013 e 2016 foram
reconhecidas 33 novas fundações, oito das quais ligadas a Instituições
Particulares de Solidariedade Social (IPSS).
Um
número que já é superior às extinções decididas em 2013. Na altura, o
governo propôs a extinção de mais 27 entidades sob a alçada das
universidades, autarquias e governos regionais, que acabaram por chumbar
a intenção do executivo.
A ministra da
Presidência revelou ontem que desde a entrada em vigor da Lei-Quadro
das Fundações, em 2012, deram entrada na Presidência do Conselho de
Ministros 74 novos pedidos de reconhecimento de fundações privadas e
cerca de 300 pedidos de alteração estatutária.
Dados
da Segurança Social indicam que no final de 2015 já havia 220 fundações
de solidariedade social, mais sete do que no ano anterior e mais 30 do
que no final de 2011. Segundo a IGF, 35 de uma lista de 178 não tinham
qualquer beneficiário, utente ou destinatário.
* Da notícia se conclui que muitos funcionários públicos de topo se estão a "cagar" para a hierarquia e fazem o que lhes apetece ou o que lhes convém, isto é sofisticada negligência.
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HOJE
"RECORD"
Sporting quer quatro atletas do Benfica
Quatro atletas do Benfica solicitaram ao clube a sua desvinculação
por carta, mas os encarnados suspeitam do interesse do rival Sporting e
vão encaminhar os processos para o gabinete jurídico.
O nosso jornal conseguiu apurar que as fundistas do Benfica, Catarina
Ribeiro e Carla Salomé Rocha, que já representaram o Sporting, pediram a
desvinculação, apesar de as águias terem exercido o direito de
preferência.
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O mesmo se passa em relação ao barreirista Rasul Dabo e ao
saltador Marcos Caldeira, que são apontados como possíveis reforços do
Sporting para a próxima temporada, tal como Hélio Gomes, especialista de
1.500 metros.
A ‘guerra’ está instalada entre leões e águias no mercado e a
situação poderá complicar-se para os atletas se assinarem por dois
clubes na mesma temporada. Há uns anos, o fundista Rui Pedro Silva
esteve sem competir por ter assinado por dois clubes, acabando depois
por regressar à competição como individual.
Este ano, o meio-fundista Rui Silva trocou o Sporting pelo Benfica, passando a figurar nos quadros da Luz como atleta e técnico.
* Guerra no marketing clubístico.
* Guerra no marketing clubístico.
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HOJE
"CORREIO DA MANHÃ"
17 pessoas morreram em zonas balneares
Dezassete pessoas morreram entre 01 de maio a 30 de setembro, em Portugal, em acidentes relacionados com a prática balnear, que exigiu 605 intervenções de nadadores salvadores, em praias concessionadas, revela este sábado a Autoridade Marítima Nacional.
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De acordo com dados disponíveis na página da Autoridade na internet, oito das mortes ocorreram em zonas vigiadas: sete em praias marítimas e uma numa praia fluvial. Duas dessas mortes verificaram-se na praia do Amado, em Lagos, no dia 06 de setembro, e as vítimas foram dois espanhóis de 45 e 50 anos que se afogaram. Um alemão de 85 anos morreu no dia 22 de setembro na praia de Altura, em Vila Real de Santo António, acometido por morte súbita. As restantes quatro mortes vitimaram portugueses, um de 67 anos que se afogou na praia Beijinhos em Leça da Palmeira, em Leixões, no dia 28 de agosto, e os outros três por morte súbita: um de 65 anos em Ribeira Quente, Ponta Delgada, a 19 de julho, uma mulher de 77 anos na praia da Fonte da Telha, Lisboa, a 18 de agosto, e um homem, de 79 anos, na praia Baixinha Nascente Albufeira, em Portimão, no dia 16 de setembro. A única morte numa praia fluvial vigiada aconteceu na Crestuma, Douro, onde um jovem de 20 anos se afogou no dia 27 de junho.
Nas zonas marítimas não vigiadas ocorreram seis mortes, todas por afogamento, sendo três das vítimas portuguesas e as restantes estrangeiras. Na praia dos três Pauzinhos (Vila Real de Santo António) morreu um jovem de 16 anos por afogamento no dia 10 de junho, na praia da Azurara (P. Varzim) afogou-se uma rapariga de 14 anos no dia 27 de junho, e na praia Internacional (Leixões) afogou-se um homem de 44 anos no dia 5 de agosto, todos portugueses. Os estrangeiros foram um francês de 65 anos que morreu por afogamento na praia de Benagil (Portimão) no dia 13 de julho, um outro homem, de nacionalidade suíça e com 83 anos, que se afogou a 29 de agosto na praia Grande Pera (Portimão) e mulher alemã, com 33 anos de idade, que se afogou a 01 de setembro na Praia Turismo (P. Varzim). As restantes três vítimas foram homens que morreram em zonas fluviais não vigiadas, uma delas um rapaz de 17 anos que se afogou na zona do oceanário de Lisboa, no dia 23 de junho, outra foi um homem de 40 anos que morreu afogado no rio Douro a 22 de julho, e o terceiro homem tinha 54 anos quando se afogou no rio Arade (Portimão), a 15 de setembro.
Segundo os dados da Autoridade Marítima Nacional, de 01 de maio a 30 de setembro, o número de intervenções de nadadores salvadores, em concessões, em praias vigiadas, foi de 605. No mesmo período, registaram-se 712 intervenções em praias não concessionadas, abrangidas por sistemas integrados implementados, e 1.032 assistências a primeiros socorros. Registaram-se ainda 36 buscas, com sucesso, de crianças perdidas na praia.
Comparativamente com os dados da Autoridade Marítima Nacional relativos ao período entre 01 de maio e 31 de agosto de 2015 (total de quatro mortes), registaram-se este ano, em igual período, mais sete vítimas mortais (total de 11 óbitos). Estes dados revelam que só no mês de setembro deste ano morreram seis pessoas em acidentes relacionados com a prática balnear.
* O mar não tolera atrevimentos.
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FONTE/VÍDEO: CANAL180
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ESTA SEMANA NO
"OJE/JORNAL ECONÓMICO"
"OJE/JORNAL ECONÓMICO"
Arquitetos portugueses distinguidos pelo
. Royal Institute of British Architects
. Royal Institute of British Architects
Os arquitetos Francisco Vieira de Campos e Cristina Guedes, do “Menos é Mais - Arquitetos”, receberam do prestigiado Royal Institute of British Architects (RIBA) a distinção de “International Fellowship 2017”.
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O atelier com sede no Porto, autores de muitos e relevantes
projectos, entre os quais o mediático “Arquipélago – Centro de Artes
Contemporâneas”, situado na Ribeira Grande nos Açores, receberam esta
distinção em “reconhecimento do enorme contributo que têm dado à
arquitetura”.
Os laureados deste ano serão apresentados no início de 2017, num
evento que terá lugar no dia 30 de janeiro, em Londres, onde será também
apresentado o vencedor da “Royal Gold Medal 2017”, o arquiteto
brasileiro Paulo Mendes da Rocha, autor do novo Museu dos Coches, em
Lisboa.
Além da dupla portuguesa, contam-se entre os distinguidos com o RIBA
International Fellowship, estão: Johan Celsing (Suécia), Izaskun
Chinchilla (Espanha), Frederick Cooper (Perú), Philip Cox (Austrália),
Tom de Paor (Irlanda), Bijoy Jain (Índia), Siv Helene Stangeland e
Reinhard Kropf da Helen & Hard (Noruega e Áustria) Vo Trong Nghia
(Vietname) e Marie Jose Van Hee (Bélgica).
O RIBA distingue anualmente um restrito número de arquitetos
internacionais com esse estatuto, onde constam nomes como Bjarke Ingels,
Herzog & de Meuron, Frank Gehry, Jean Nouvel, Renzo Piano e Alvaro
Siza – muitos dos quais foram homenageados com a Royal Gold Medal.
* Portugueses de excelência.
FONTE/VÍDEO: CANAL180
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O ex-Presidente ainda não reagiu a estas notícias.
HOJE NO
"A BOLA"
Cavaco Silva apenas pagou metade
do IMI que devia durante 15 anos
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O antigo Presidente da República Cavaco Silva pagou
metade do IMI que deveria ter pago ao longo de 15 anos, segundo revela o
Público.
A casa de férias de Cavaco Silva em Albufeira já foi avaliada por três vezes nos últimos 18 anos e subiu mais de 300 mil euros.
A casa de férias de Cavaco Silva em Albufeira já foi avaliada por três vezes nos últimos 18 anos e subiu mais de 300 mil euros.
O ex-Presidente ainda não reagiu a estas notícias.
* Coitado do reformado.
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