Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/09/2016
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Portugal financia-se a
juros negativos no curto prazo
Sucesso na emissão de dívida de curto prazo: Taxas negativas a seis e 12 meses, Marisa Cabrita, gestora de activos da Orey Financial comentou a emissão dizendo que as yields negativas em ambos os prazos são mínimos históricos.
Na maturidade a seis meses o Instituto de Gestão da Dívida Pública
(IGCP) levantou no mercado 500 milhões de euros a uma taxa negativa de
-0,033%, que compara com a taxa igualmente negativa do último leilão com
a mesma maturidade, realizado em Agosto, que já tinha sido de -0,015%.
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CRISTINA CASALINHO
PRESIDENTE DO IGCP |
O IGCP anunciou ainda que colocou uma linha de BT com maturidade em
Setembro de 2017 (BT 22SET2017), colocando 1.750 milhões (fase
competitiva).
“Portugal conseguiu colocar um montante acima do objectivo e a yields
negativas em ambos os prazos que são mínimos históricos. Assistiu-se a
maior procura na maturidade mais longa.
Embora se registe um ambiente de
taxas de juro muito baixas, levando a que os investidores sejam
obrigados a assumir mais risco, no entanto, os resultados do leilão
poderão indicar alguma confiança no curto prazo”, diz a gestora de
activos da Orey Financial, Marisa Cabrita, ao Económico.
* Significa que a credibilidade de Portugal aumentou.
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100 ANOS DE
TRAJES DE HALLOWEEN
TRAJES DE HALLOWEEN
As máscaras de hoje não têm nada a ver com o que era antes. Os looks de
Halloween foram mudando com o passar dos anos. O site Mode.com mostra
num vídeo de três minutos a evolução dos disfarces desde 1915.
Assustador...
VESTIDOS DE NOIVA
L I N G E R I E
FATOS DE BANHO
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Bruxelas admite levantar
suspensões a Portugal
O comissário europeu dos Assuntos Económicos e Financeiros, Pierre Moscovici, afirmou esta quarta-feira que a Comissão Europeia pode levantar a suspensão dos fundos estruturais se o Governo português cumprir as metas orçamentais e apresentar "finanças saudáveis".
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Numa entrevista hoje aos jornalistas portugueses em Bruxelas, Pierre Moscovici defendeu que a Europa não é punitiva, mas sim a favor dos "incentivos" e salientou que a Comissão Europeia pode levantar a suspensão parcial dos fundos estruturais se houver "um respeito total pelos compromissos" europeus. Moscovici salientou ainda que, ao contrário da multa, que a Comissão Europeia tinha algum espaço de manobra para cancelar, a suspensão de fundos estruturais é automática e Bruxelas é obrigada a apresentar uma proposta. Mas, acrescentou, a suspensão pode ser levantada se Bruxelas concluir que Portugal tomou "ações efetivas" para garantir o cumprimento dos seus compromissos.
"Existe uma questão legal, o facto de Portugal não ter tomado ações efetivas em 2014 e 2015 levou à possibilidade de uma multa. A Comissão tinha a possibilidade de cancelar a multa - e fê-lo - porque não queria penalizar o povo e a economia portuguesa e queria uma economia forte e um futuro para os jovens portugueses", destacou o responsável europeu. Quanto à suspensão de parte dos fundos estruturais e de investimento, Moscovici disse não haver outra hipótese a não ser propor a suspensão.
"Estamos a ter um diálogo com o Parlamento Europeu, mas vamos ter de propor uma suspensão. Mas - existe um "mas", que é importante - podemos levantar a suspensão e é isso que esperamos fazer, de forma a que não haja nenhuma suspensão efetiva de fundos, se os compromissos relativos às finanças publicas forem cumpridos. É nesse espírito que estamos a trabalhar com as autoridades portuguesas", sublinhou.
Questionado sobre as medidas necessárias para cumprir os compromissos europeus, assinalou que a Comissão não diz às autoridades portuguesas quais as escolhas que têm de fazer em termos de políticas: "É da sua responsabilidade, é a sua soberania, seria errado se a Comissão dissesse que 'têm de fazer isto ou aquilo'. O que existe são regras comuns e metas quanto ao défice que têm de ser cumpridas".
Garantiu ainda que tem "confiança" no trabalho das autoridades portuguesas, considerando que estão no caminho certo, mas avisou que "os próximos meses serão decisivos". "Estou razoavelmente confiante de que os compromissos para 2016 vão ser respeitados e espero que o Governo esteja a preparar um orçamento sólido e robusto para 2017 com a necessidade de ter 0,6% de esforço estrutural e foi essa a mensagem que deixei para António Costa [primeiro-ministro] e Mário Centeno [ministro das Finanças]", afirmou, destacando "a boa cooperação" que tem mantido com o Governo português.
* Vale tudo para alimentar a fantochada dos enredos, os corredores da Comissão estão cheios de ratazanas.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Demitiu-se o presidente do
Instituto Português do Sangue
Hélder Trindade, presidente do Instituto Português do Sangue,
apresentou a sua demissão, de acordo com fonte oficial do Ministério da
Saúde citada pela Rádio Renascença.
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O especialista em transplantação
terá justificado a demissão com “razões pessoais”. Os rumores da saída
de Hélder Trindade começaram a circular após um comunicado enviado esta
tarde pela Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro
(ADASCA).
Médico desde 1978, Hélder Trindade chegou a ser nomeado
para a coordenação da comissão para revisão das normas de seleção do par
dador-recetor em transplantação renal. Foi reconduzido no cargo de
presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de São João
* As decisões de foro privado são de respeitar, temos a informação de que era competente.
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RUI SÁ
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É que apresentar projetos e anunciar obras não significa realizar obras... Naturalmente que há coisas que foram feitas e algumas bem feitas. Mas, se há traço que carateriza este mandato autárquico, é o da incapacidade da Câmara em conseguir concretizar investimentos, sendo que o problema não é falta de dinheiro, dado que os cofres municipais estão recheados!
* Engenheiro
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
19/09/16
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Rui Moreira
agora é do Sporting?
Poderão alguns leitores ficar chocados com
a pergunta. É que, de clube, não se muda! Mas, de facto, a atuação de
Rui Moreira à frente da Câmara Municipal do Porto faz-me recordar o
Sporting - que não o seu presidente, evidentemente... Então, porquê?
Porque os adeptos deste clube são conhecidos pela expressão "para o ano é
que é!". E Rui Moreira, na Câmara Municipal do Porto, também passou a
ser conhecido por "para o próximo mandato é que é!"...
Poderão
considerar que estou a ser injusto, dada a imagem positiva que Rui
Moreira tem. Mas, analisando com pormenor, constatamos que essa imagem
resulta, principalmente, das suas caraterísticas pessoais (ainda por
cima em comparação com as do seu antecessor, sempre zangado com tudo e
com todos). A que se alia uma imagem em alta do Porto, situação que
deriva do crescimento turístico e das iniciativas de animação que devem
muito ao talento do tragicamente desaparecido vereador Paulo Cunha e
Silva. Mas, infelizmente, essa imagem não se corporiza em investimentos
na cidade, sendo que estes não se fazem ou vão sendo repetidamente
anunciados, mas... para o próximo mandato!
Para
que não me acusem, mais uma vez, de estar a ser injusto, analisarei,
apenas, aquelas que Rui Moreira apresentou, pomposamente, como 22
"Ideias para Ganhar e para Cumprir". E aqui a porca torce o rabo porque
podem ser ideias que serviram para ganhar as eleições, mas que,
objetivamente, não foram cumpridas.... Vejamos, face à limitação do
espaço, algumas. "Construir um Centro de Congressos no Palácio de
Cristal": nada feito, com processos em tribunais. "Criação de um Polo
Logístico em Campanhã, no edifício do antigo matadouro": projeto
apresentado, mas nenhuma obra efetuada.
"Reabilitar o Mercado do Bolhão no prazo de um ano": Já passaram três anos e, agora, aponta-se para 2019. "Reabilitar e expandir a Biblioteca Municipal do Porto em S. Lázaro": nada feito. "Recuperar e construir novas instalações desportivas espalhadas pela cidade": não se veem. "Devolver os guardas-noturnos à cidade": nem um. "Criar um interface rodoviário em Campanhã": obras nem vê-las.
"Reabilitar o Mercado do Bolhão no prazo de um ano": Já passaram três anos e, agora, aponta-se para 2019. "Reabilitar e expandir a Biblioteca Municipal do Porto em S. Lázaro": nada feito. "Recuperar e construir novas instalações desportivas espalhadas pela cidade": não se veem. "Devolver os guardas-noturnos à cidade": nem um. "Criar um interface rodoviário em Campanhã": obras nem vê-las.
É que apresentar projetos e anunciar obras não significa realizar obras... Naturalmente que há coisas que foram feitas e algumas bem feitas. Mas, se há traço que carateriza este mandato autárquico, é o da incapacidade da Câmara em conseguir concretizar investimentos, sendo que o problema não é falta de dinheiro, dado que os cofres municipais estão recheados!
* Engenheiro
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
19/09/16
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Desmantelado o maior
laboratório mundial de Viagra falso
Desmantelado o maior
laboratório mundial de Viagra falso
Polícia apreendeu 100 mil comprimidos falsos para a disfunção erétil e 430 mil ampolas de esteroides
A polícia polaca anunciou hoje ter
desmantelado o maior laboratório do mundo de produção ilegal de
esteroides anabolizantes e comprimidos do tipo Viagra numa operação
junto à cidade de Bydgoszcz.
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MELHOR QUE VIAGRA |
"Era o
maior laboratório do mundo em contrafação de drogas contra a impotência
[sexual] de acordo com os representantes de quatro companhias
farmacêuticas cujos produtos eram falsificados", afirmou à agência
France Press Agnieszka Hamelusz, uma porta-voz da polícia polaca.
De
acordo com a mesma fonte, a polícia apreendeu 100 mil comprimidos
falsos para a disfunção erétil e 430 mil ampolas de esteroides no valor
estimado de 17 milhões de zlotys (3,95 milhões de euros).
As
autoridades polacas detiveram nos últimos meses 14 suspeitos de
pertencer à rede que comercializava os produtos, ainda de acordo com a
mesma fonte.
A rede agora desmantelada
terá feito milhões de euros com a venda pela internet de drogas
contrafeitas, às quais davam os nomes mais populares no mercado.
A
polícia apreendeu maquinaria com um valor na ordem do milhão de euros
na casa nos arredores de Bydgoszcz, na margem do rio Brahe, no norte da
Polónia.
Os componentes utilizados nas drogas falsificadas eram provenientes da China, via Grécia, Reino Unido e Roménia.
* Até a tesão tem falsários.
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"O balanço é bom mas podia ter sido muito melhor. Sou exigente, dei tudo o que tinha e não tinha e estou de consciência tranquila. Sabia que ia ser difícil mas dei o meu melhor", afirmou o atleta paralímpico.
A terminar, Lenine Cunha manifestou ainda insatisfação com o dinheiro que recebe ao final do mês, frisando que os apoios das marcas é que lhe permitem continuar a competir.
"Consigo fazer disto profissão porque tenho dedicação e empenho. Não é com o valor mensal de 386 euros que vou viver. Vivo disto a 100% derivado aos meus patrocinadores. Falta de condições não há, há é falta de dinheiro", lamentou.
* Será que um atleta com 183 medalhas ainda não merece um treinador a tempo inteiro?
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HOJE NO
"RECORD"
Lenine Cunha:
«O meu treinador não esteve
na competição mais importante
da minha carreira»
Lenine Cunha, sexto classificado na final do salto em comprimento F20
(deficiência intelectual) dos Jogos Paralímpicos do Rio'2016, mostrou-se
descontente esta quarta-feira com a Federação Portuguesa de Atletismo,
devido à ausência do treinador.
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"O meu treinador foi convocado
pela federação, sim, mas não para estar a 100% comigo e ele não aceitou
ir nestas condições. Não merecia por parte da Federação [Atletismo]
porque na competição mais importante da minha carreira ele não veio e eu
não consegui ganhar medalha", disse o atleta luso no III Fórum do
Desporto, no qual foi homenageado, em Lisboa.
Ainda assim, o
detentor de 183 medalhas internacionais ficou satisfeito com a sua
prestação nos Jogos do Rio'2016, reiterando na vontade em melhorar.
"O balanço é bom mas podia ter sido muito melhor. Sou exigente, dei tudo o que tinha e não tinha e estou de consciência tranquila. Sabia que ia ser difícil mas dei o meu melhor", afirmou o atleta paralímpico.
A terminar, Lenine Cunha manifestou ainda insatisfação com o dinheiro que recebe ao final do mês, frisando que os apoios das marcas é que lhe permitem continuar a competir.
"Consigo fazer disto profissão porque tenho dedicação e empenho. Não é com o valor mensal de 386 euros que vou viver. Vivo disto a 100% derivado aos meus patrocinadores. Falta de condições não há, há é falta de dinheiro", lamentou.
* Será que um atleta com 183 medalhas ainda não merece um treinador a tempo inteiro?
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ex-comissária europeia
em offshores nas Bahamas
Neelie
Kroes, comissária europeia da Concorrência de 2004 a 2010, surge
listada como diretora de uma empresa offshore nas Bahamas, paraíso
fiscal caribenho, segundo revelou o Consórcio Internacional de
Jornalistas de Investigação (ICIJ, em Inglês), nesta quinta-feira.
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Kroes já reagiu e afirmou que não declarou o cargo porque a firma nunca esteve operacional.
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NINGUÉM LHE APONTA NADA
COM UM SÓ DEDO |
A
ligação de Kroes à empresa offshore é uma das revelações constantes em
documentos revelados pelo jornal alemão "Süddeutsche Zeitung" e
partilhada com o ICIJ.
Os mais de um
milhão de ficheiros divulgam nomes de diretores e de donos de cerca de
175 mil empresas, fundos e fundações registados nas Bahamas de 1990 ao
início deste ano.
* Pessoas mais sérias que ela nem as prostitutas.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Conheça as 66 start-ups que vão representar Portugal no Web Summit
Foram esta quarta-feira, 21 de Setembro,
divulgadas as start-ups portuguesas que vão representar o País no Web
Summit em Novembro deste ano.
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De um
leque de 170 empresas que se candidataram, o júri escolheu 66 start-ups
portuguesas para representar Portugal na edição deste ano do Web Summit.
As empresas são:
- AddVolt
- AirCourts
- BeeVeryCreative
- AddVolt
- AirCourts
- BeeVeryCreative
- Biotechzone
- Bondlayer
- B-Parts
- ChillTime- Clarice Travel
- Clickly
- Cuckuu
- doDOC
- Doinn
- Eventfuel.io
- Facestore
- Fibersail
- Follow Inspiration
- GetSocial
- Glexyz
- Graf.ly
- Graphenest
- Healthium
- HeartGenetics
- Helppier
- Heptasense
- Hole19
- HydrUstent
- iClio
- IndieCampers
- Infraspeak
- Kinematix
- Kinetikos
- Knok Health
- Landing.Jobs
- Lapa Studio
- Lifetag
- LusoVU
- Magnifinance
- Magnomics
- MICE
- MindProber
- MitoDIETS
- Mobiag
- NANO4 GLOBAL
- Noxidity
- NU-RISE
- Peekmed
- Pet Universal
- PETsys Eletronics
- Probe.ly
- Prodsmart
- Science4You
- Securibox
- Sensefinity
- Sensei
- SPEAK
- SpinDots
- Storymatik – Storyo
- SupperChefs
- TREAT U
- Tripaya
- Universe Advice
- WATGRID
- WiseCrop
- Xhockware
- YOOCHAI
- Zaask
-Zarph
* Desejamos a todas o maior sucesso.
- Bondlayer
- B-Parts
- ChillTime- Clarice Travel
- Clickly
- Cuckuu
- doDOC
- Doinn
- Eventfuel.io
- Facestore
- Fibersail
- Follow Inspiration
- GetSocial
- Glexyz
- Graf.ly
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- Kinematix
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* Desejamos a todas o maior sucesso.
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HOJE NO
"DESTAK"
Programa de Coesão Territorial está
. concluído e é apresentado na sexta-feira
O Programa Nacional de Coesão Territorial, que visa combater as assimetrias do país, está concluído e foi entregue ao Governo, disse hoje Helena Freitas, coordenadora da Unidade de Missão para a Valorização do Interior (UMVI).
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Em declarações à agência Lusa, Helena Freitas adiantou que o programa inclui uma série de medidas setoriais e outras programáticas "de âmbito mais global, destinadas a mobilizar a sociedade para conseguir ter um país mais igual".
No entanto, a coordenadora da Unidade de Missão para a Valorização do Interior, entidade criada em março, recusou especificar as medidas constantes do documento estratégico, que irá ser apresentado na sexta-feira numa reunião do Conselho de Concertação Territorial, organismo presidido pelo primeiro-ministro António Costa.
* Importante é reduzir as assimetrias.
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(UM MILHÃO E CEM MIL)
Aos nossos PERSEGUIDORES, uma menção especial de gratidão por nos aturarem mais amiúde.
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(UM MILHÃO E CEM MIL)
Quando em 2009 embarcámos nesta aventura blogueira nada sabíamos do
assunto nem prespectivávamos algo que transcendesse a parte lúdica da
questão.
No dia 23/06 deste ano completámos o 1º milhão de visitas foi uma alegria, ontem cerca das 23h45, menos de três meses depois somamos mais 100 mil, mais uma alegria, são estes pequenos acontecimentos que nos afagam o ego, para além de nos divertirmos ou muito entristecermos com a maldade humana.
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Mantemos intactas as nossas
convicções anti-xenófobas, anti-calúnia, anti-grosseria,
anti-oligopólios políticos, económicos ou religiosos, pois sempre nos
orientaram com coerência e bom senso, modéstia à parte.
Sabemos
haver visitadores que não apreciam a inserção de "produtos" picantes mas
aqui na redacção é um regabofe de piri-piri que nem imaginam...eh,eh!
DO NARIZ A GENTE TRATA |
Serve
este texto para agradecer de maneira efusiva a todas as pessoas que nos têm visitado e construído números para nós inimagináveis.
Aos nossos PERSEGUIDORES, uma menção especial de gratidão por nos aturarem mais amiúde.
BEM HAJAM
ABJEIAÇOS
OS PENSIONISTAS
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HOJE NO
"i"
Crise.
Mais pobres perderam 69 euros
e mais ricos 340 euros por mês
Segundo o estudo da Fundação Francisco Manuel dos
Santos, a pré-falência de Portugal em 2011 provocou cortes nos apoios
sociais do Estado que atingiram os que dependem dos subsídios para
sobreviver.
Os pobres ficaram mais pobres e os jovens
foram quem mais dinheiro perdeu com a crise. Estas foram das principais
conclusões do estudo “Desigualdade do Rendimento e Pobreza em Portugal:
2009 - 2014”, realizado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos
(FFMS), em parceria com o “Expresso” e a SIC. E este cenário ocorreu,
principalmente, devido à falta de apoios sociais durante o período de
ajustamento.
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Ora, depois de analisados os números, verificou-se que, de 2009 a
2014, os rendimentos da população portuguesa, no geral, diminuíram 12%, o
que perfaz uma quebra de 116 euros por mês. Indo mais ao particular, e
dividindo a população em dez grupos, começando nos 10% mais pobres, que
em 2014 recebiam cerca de 200 euros mensalmente, e terminando nos 10%
mais ricos, que viviam com 2500 euros por mês, chegou-se à conclusão que
a parte dos portugueses com menos rendimentos foi quem sofreu a maior
quebra durante os anos de ajustamento: em média, o primeiro grupo perdeu
69 euros por mês, o que representa uma diminuição de 25% do seu
rendimento mensal. No patamar mais elevado, os 10% mais ricos sofreram
uma quebra de 13% em comparação com 2009, perdendo 340 euros dos ganhos
mensais.
O estudo explica que a perda, em termos relativos, dos mais pobres se
deve, por um lado, à “crise económica em si mesma”, mas também à
“exclusão de largos milhares de trabalhadores por conta de outrem do
mercado de trabalho”, o que “teve efeitos devastadores”. No entanto, o
fato de esta percentagem da população não ter visto os seus rendimentos
diretamente afetados pelos cortes realizados “não chegou para compensar
esses efeitos”. Mas “as alterações introduzidas nas transferências
sociais, em particular no Rendimento Social de Inserção, no Complemento
Solidário para Idosos e no Abono de Família, foram determinantes no
aumento da pobreza”. Ou seja, o Estado não podia ajudar como dantes e os
efeitos sentiram-se com particular peso na camada mais pobre da
população.
Depois de dividir os portugueses por rendimentos, analisaram-se os
efeitos da crise por faixa etária. E aí foram os mais novos que mais
sofreram. Se a média das perdas de toda a população, entre 2009 e 2014,
foi de 12%, já os jovens com menos de 25 anos registaram uma diminuição
nos seus rendimentos de 29%. As famílias mais jovens ficaram sem 230
euros por mês neste período de cinco anos. Do outro lado, os portugueses
com mais de 65 anos viram os seus rendimentos diminuir abaixo da média
nacional - sofreram uma quebra de 7%.
Já em relação aos ganhos mensais dos trabalhadores por conta de
outrem em Portugal, em 2009, a média nacional de rendimentos brutos era
de 1366 euros - em termos líquidos ascendia aos 1042 euros - e, em 2014,
o rendimento médio bruto era de 1283 euros, mas o líquido de 910 euros.
Ou seja, durante o período de ajustamento, os trabalhadores portugueses
viram o seu ganho médio mensal diminuir 132 euros. Também a diferença
entre homens e mulheres é estudada: se os salários dos homens diminuíram
1,5% nestes anos, os das mulheres baixaram 10,5%.
Em termos europeus, a desigualdade de rendimentos atingiu a maioria
dos países da União Europeia. Porém, o agravamento em Portugal foi
superior à média europeia - apenas nove Estados-membros reduziram as
suas desigualdades durante a crise (Reino Unido, Bélgica e França são
alguns exemplos). Países como a Grécia e Espanha superam Portugal em
desigualdade na distribuição de rendimentos. Os países com maior fosso
entre ricos e pobres são a Letónia e a Estónia. De referir ainda que,
segundo os dados demonstrados, em 2009, os 5% mais pobres recebiam 15
vezes menos do que os 5% mais ricos. Em 2014, a diferença passou para 19
vezes menos.
Mas o que é a pobreza? Será o mesmo que desigualdade? As respostas a
estas perguntas também são dadas. E sobre isso refere-se que os dados
sobre o nível de desigualdade e de pobreza mostram que quanto mais
desigual, mais pobre é um país: “As transformações ocorridas nos
rendimentos familiares e na desigualdade no decorrer do processo de
ajustamento ocorrido entre 2009 e 2014 não poderiam deixar de se
repercutir na alteração dos indicadores de pobreza. Embora o fenómeno da
pobreza, dada a sua natureza multidimensional, extravase em muito o
âmbito das desigualdades, os dois fenómenos estão profundamente
ligados”, refere-se no estudo. E neste aspeto demonstra-se que o número
de portugueses pobres, entre 2009 e 2014, aumentou para 2,02 milhões
(mais 116 mil do que em 2009).
O coordenador deste projeto, com o nome “Portugal Desigual”, Carlos
Farinha Rodrigues, professor do ISEG, diz, no site de apresentação da
investigação, “que se por um lado é verdade que todos perderam, por
outro também é certo que nem todos perderam com a mesma intensidade”,
explicando depois que “é um mito a afirmação de que as classes médias
foram fortemente penalizadas no decurso do processo de ajustamento”.
* No "Portugal Desigual" são as mulheres que mais sofrem.
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Morreu Paulo Esteves:
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HOJE NO
"A BOLA"
Morreu Paulo Esteves:
a fotografia está de luto
Morreu, esta quarta-feira, Paulo Esteves, repórter
fotográfico de A BOLA. Tinha 46 anos, feitos em maio último.
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Um acidente de bicicleta, numa estrada de Santo Tirso, há cerca de dez dias, atirou-o para o hospital, de onde já saiu cadáver, apesar dos esforços médicos.
Não há muitas palavras para dar expressão a este momento de dor que todos, nesta casa, vivemos.
E sobretudo para o que a viúva Carla e as filhas Filipa, de 16 anos, e Maria, de nove, têm passado.
Uma tragédia que vitimou um excelente profissional e um homem bom, com um sentido de humor refinado e pontaria para os bonecos que tantas vezes embelezaram as páginas do jornal A BOLA e das restantes publicações desta empresa.
Estamos arrasados, é apenas o grito que nos apetece dar.
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Um acidente de bicicleta, numa estrada de Santo Tirso, há cerca de dez dias, atirou-o para o hospital, de onde já saiu cadáver, apesar dos esforços médicos.
Não há muitas palavras para dar expressão a este momento de dor que todos, nesta casa, vivemos.
E sobretudo para o que a viúva Carla e as filhas Filipa, de 16 anos, e Maria, de nove, têm passado.
Uma tragédia que vitimou um excelente profissional e um homem bom, com um sentido de humor refinado e pontaria para os bonecos que tantas vezes embelezaram as páginas do jornal A BOLA e das restantes publicações desta empresa.
Estamos arrasados, é apenas o grito que nos apetece dar.
* Não é só a fotografia que está de luto, pessoas na pujança da vida deviam estar proíbidas de morrer.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Acidentes nas estradas provocaram
305 mortos este ano
Os acidentes nas estradas portuguesas provocaram este ano 305
mortos, menos 22 do que em igual período de 2015, indicou hoje a
Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), quando se assinala o
Dia Europeu Sem Mortes na Estrada.
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Por sua vez, o número de acidentes aumentou 5,5 por cento este ano,
tendo-se registado, entre 01 de janeiro e 15 de setembro, 89.368
desastres rodoviários, mais 4.727 que no mesmo período de 2015, quando
tinham ocorrido 84.641, avançam os dados da ANSR, que reúne dados da PSP
e GNR.
Segundo a ANSR, Lisboa é o distrito com mais mortos (45), seguido de Aveiro, Leiria e Setúbal, com 25 mortos cada um.
Já a Guarda é o distrito com menos vítimas mortais este ano, registando três mortos.
Os acidentes rodoviários provocaram também 1.439 feridos graves, menos 167 do que período idêntico de 2015.
A ANSR indica ainda que, até 15 de setembro, 26.857 pessoas sofreram ferimentos ligeiros.
Os dados da ANSR dizem respeito aos mortos cujo óbito ocorreu no local do acidente ou a caminho do hospital.
O Dia Europeu Sem Mortes na Estrada é hoje assinalado em toda Europa e tem como objetivo reduzir o número de mortes em acidentes rodoviários, tendo a aspiração de registar zero mortes no dia escolhido para a data.
Em Portugal, a data é celebrada com um debate organizado, em Lisboa, pela Associação Nacional de Centros de Inspeção Automóvel (ANCIA), em colaboração com a TISPOL (Rede Europeia de Polícias de Trânsito), representada em Portugal pela GNR, e a Associação Estrada Mais Segura, participando ainda na iniciativa o presidente da ANSR, Jorge Jacob.
Segundo a ANSR, Lisboa é o distrito com mais mortos (45), seguido de Aveiro, Leiria e Setúbal, com 25 mortos cada um.
Já a Guarda é o distrito com menos vítimas mortais este ano, registando três mortos.
Os acidentes rodoviários provocaram também 1.439 feridos graves, menos 167 do que período idêntico de 2015.
A ANSR indica ainda que, até 15 de setembro, 26.857 pessoas sofreram ferimentos ligeiros.
Os dados da ANSR dizem respeito aos mortos cujo óbito ocorreu no local do acidente ou a caminho do hospital.
O Dia Europeu Sem Mortes na Estrada é hoje assinalado em toda Europa e tem como objetivo reduzir o número de mortes em acidentes rodoviários, tendo a aspiração de registar zero mortes no dia escolhido para a data.
Em Portugal, a data é celebrada com um debate organizado, em Lisboa, pela Associação Nacional de Centros de Inspeção Automóvel (ANCIA), em colaboração com a TISPOL (Rede Europeia de Polícias de Trânsito), representada em Portugal pela GNR, e a Associação Estrada Mais Segura, participando ainda na iniciativa o presidente da ANSR, Jorge Jacob.
* 34 mortos ao mês sem tiros e logo ali no asfalto, não se contabilizam os que depois do acidente preferiram ir morrer ao hospital, até os talibans têm inveja...
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