Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/07/2016
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Secretário-geral da ONU pede embargo
de armas no Sudão do Sul
O secretário-geral da ONU pediu hoje ao Conselho de Segurança para
decretar "um embargo imediato de armas" destinadas ao Sudão do Sul, em
resposta aos confrontos que causaram centenas de mortos.
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Ban Ki-moon pediu também "sanções seletivas" contra as partes
sudaneses responsáveis pelos confrontos entre forças governamentais e
ex-rebeldes.
Perante a persistência de violentos combates em Juba, o
secretário-geral das Nações Unidos apelou ao Conselho de Segurança para
"reforçar a missão da ONU no Sudão do Sul", nomeadamente com
helicópteros de combate.
A capital sul-sudanesa de Juba é palco desde sexta-feira de violentos
combates entre forças leais ao Presidente sul-sudanês, Salva Kiir, e
ex-rebeldes do vice-Presidente, Riek Machar.
Kiir, ordenou hoje um cessar-fogo que entrou em vigor às 18:00 locais
(16:00 em Lisboa), após três dias de combates na capital, Juba,
anunciou o ministro da Informação, Michael Makuei.
Os combates causaram "mais de 300 mortos" apenas na sexta-feira,
precisou Makuei. Não foi disponibilizado qualquer balanço dos dias
seguintes.
Os confrontos, os primeiros em Juba entre o exército e ex-rebeldes
desde que Machar regressou em abril à capital sul-sudanesa para ocupar o
cargo de vice-Presidente num governo de união, obrigaram cerca de
10.000 segundo a ONU, a fugirem da violência na capital.
O Conselho de Segurança da ONU reuniu-se no domingo e instou Salva
Kiir e Riek Machar a "fazerem todos os possíveis para controlar as
respetivas forças, travarem urgentemente os combates e impedirem o
alastramento da violência".
As Nações Unidas pediram aos dois rivais para "se comprometerem
genuinamente com a total e imediata implementação do acordo de paz,
incluindo um cessar-fogo permanente".
Os confrontos em Juba iniciaram-se um dia antes do Sudão do Sul
cumprir o seu quinto aniversário e quando tentava recuperar de uma
guerra civil, desencadeada em dezembro de 2013, que deixou a economia em
ruínas e causou dezenas de milhares de mortos e mais de 2,3 milhões de
deslocados.
* A mortandade efectuada com armas vendidas pelos países industrializados.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Portugal campeão europeu gera
impacto económico de 610 milhões
O Campeonato da Europa de futebol, que ontem terminou em França, exerce impacto na economia portuguesa de 609 milhões de euros, segundo estudo realizado pelo IPAM para o Diário Económico.
No documento, refere-se que só a presença na fase de grupos assegurou
logo um impacto económico de 438 milhões. E acrescenta-se: "Apesar de
este cenário se traduzir num insucesso desportivo na competição, a
simples participação neste evento resulta em impactos económicos muito
fortes: cerca de 110 milhões durante a fase de estágio e 167 milhões
pela participação nos três jogos da fase de grupos."
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O sucesso resulta num impacto de 609 milhões em função de "receitas
que irão beneficiar diferentes sectores de actividade como as
federações, agências de publicidade, agências de meios, empresas de
'catering', transportes, hotelaria, cafés, restaurantes, segurança,
limpeza, polícia, empresas de apostas, jornais, canais de televisão,
rádio, gasolineiras, marcas desportivas,cervejeiras, hipermercados,
entregas de comida ao domicílio, tabaqueiras, agências de viagens e
hotelaria entre muitos outros".
Comparando com o relatório relativo ao Europeu de 2012, na Ucrânia e
na Polónia, regista-se uma evolução: há quatro anos, com menos equipas
presentes na fase final, o apuramento com eliminação na fase de grupos
equivalia a 420 milhões de euros, enquanto uma vitória na competição
possibilitava chegar aos 551 milhões.
Segundo o IPAM, "a UEFA espera gerar receitas de 500 milhões de euros
no Euro2016, enquanto que o Euro2012 obteve perto de 300 milhões. Este
Europeu apresenta algumas mudanças no formato, nomeadamente o
alargamento para 24 equipas. Assim realizaram-se 51 jogos ao contrário
dos 31 no Europeu de há quatro anos".
* Ontem foi tudo bom para Portugal, tardou mas chegou e ainda bem que não foi no tempo dos anti-patriotas que se regozigam com aplicações de sanções a Portugal.
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I-ECOLOGIA
AULA-02
COM A PROFESSORA THAÍS DE FÁTIMA CORRÊA
FONTE: CENTRO DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM REDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS.
ATENÇÃO
Esta série só deve ser vista por quem quer verdadeiramente aprender sobre ecologia, se pretende vídeos recreativos tem muito onde procurar neste blogue. Obrigado.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Empresário preso por tráfico
de diamantes
Pedras preciosas ligadas a altas figuras de Angola.
Um empresário português foi esta manhã detido pela Unidade de Combate à Corrupção da Judiciária por crimes de contrabando de diamantes e branqueamento de capitais, apurou o CM.
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É suspeito de estar ligado ao tráfico de pedras preciosas de Angola, em conluio com altas figuras do regime daquele país e com outros empresários portugueses. Os diamantes chegam a Lisboa em voos comerciais e são lapidados no nosso país ou escoados para a Bélgica.
* Traficar, o melhor que as autoridades angolanas sabem fazer, arranjando uns testas de ferro que serão presos em vez delas.
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JOSÉ MANUEL PIRES LEAL
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As sombras da verdade
IN "VISÃO"
07/07/16
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As sombras da verdade
e da fraude
Por entre as inúmeras alegorias sobre as sombras importa que não confundamos a verdade com a realidade. A verdade constitui-se num caminho para o processo de decifrar a realidade, todavia tal não significa que a alegada verdade se subsuma à realidade
A
fraude enquanto facto constitui-se num efeito desencadeado pela ação
volitiva do comportamento humano no quadro de determinada interação
social. Constitui-se assim no plano epidemiológico num sintoma sobre o
estado de anormalidade, e no âmbito do controlo social num método
através do qual se corrompe um imperativo normativo e regulatório.
Impõe-se
pois que, conhecidos os efeitos, se identifiquem as causas, se estudem e
se planifique uma estratégia operativa de modo a que as condições de
risco sofram alguma alteração no sentido do seu controlo a níveis
considerados estatisticamente admissíveis como normais relativamente ao
que se considera o equilíbrio da estrutura social.
No plano macro
remete-nos, através da dimensão intrapessoal, para o processo de
construção do indivíduo e como tal para o processo de socialização, para
a incorporação de disposições, para um quadro axiológico de referência,
e para as condições de existência e de realização do sujeito enquanto
indivíduo; e através da dimensão extrapessoal, para os sistemas
regulatórios de organizações e atividades, mediante processos de efetiva
monitorização, auditoria e inspeção, regulares. Por entre a moral, a
ética, o controlo e a regulação social.
Importa uma vez mais por
entre as inúmeras alegorias sobre as sombras, inspiradas no pensamento
de Platão, que não confundamos a verdade com a realidade. A verdade
constitui-se num caminho para o processo de decifrar a realidade, pelo
que a alegada verdade não se subsume à realidade. A verdade sobre a
existência das sombras não se pode confundir com a realidade, e a
materialidade dos objetos, pois as sombras não passam de uma
manifestação da existência da efetiva realidade, essa sim, bem real.
Assim é em inúmeras dimensões da vida humana, e do raciocínio em
particular.
Confundir sombras com objetos é claramente fundir a
alegada verdade construída pelo raciocínio com a efetiva realidade; o
que queremos dizer é que no âmbito do estudo e da intervenção sobre a
fraude não basta a procura de uma alegada sombra construída, que
julgamos ser a verdade do objeto do qual decorre, com base na razão e na
lógica, mas sim a efetiva descodificação da realidade.
Sustermos o
conhecimento ao nível da dimensão das sombras é condenarmos a verdade a
um exercício inevitável de falsificabilidade. E a catástrofe de tudo,
serão as inevitáveis e irreparáveis consequências que tal convicção de
verdade poderá produzir sobre as organizações, as atividades, e a
materialidade da existência das pessoas.
IN "VISÃO"
07/07/16
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Milhares de abusos sexuais na noite
de ano novo na Alemanha
Documentos da polícia alemã referem que mais de 1.200 mulheres foram abusadas sexualmente por 2.000 homens na noite de ano novo, na Alemanha.
Uma fuga de informação de um documento da polícia alemã, divulgado pelo Sueddeutsche Zeitung
e pelas televisões NDR e WDR, refere que os números iniciais que
apontavam para centenas de abusos sexuais na noite de ano novo na
Alemanha estavam ainda longe da realidade. Os novos dados, conhecidos
nesta segunda-feira, apontam para mais de 1.200 mulheres abusadas por
2.000 homens.
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A onda de alegados crimes aconteceu em várias
cidades alemãs, sendo que as autoridades acreditam que terão ocorrido
mais de 600 casos de abuso sexual em Colónia e cerca de 400 em Hamburgo,
explica o Washington Post.
Ainda que os números apontem para milhares de agressores,
apenas 120 foram identificados e, até agora, só quatro deles foram
condenados. Cerca de metade dos atacantes que já foram identificados e
são estrangeiros que tinham chegado recentemente à Alemanha.
Holger
Münch, presidente da Polícia Criminal Federal alemã, disse ao
Sueddeutsche Zeitung que os crimes sexuais que ocorreram na Alemanha
estão relacionados com o aumento do fluxo migratório no país durante o
ano de 2015 propiciado pelo acolhimento de refugiados. Ainda assim,
ressalva que grande parte dos suspeitos não vieram da Síria, mas sim do
norte de África.
Na Alemanha não há muitas câmaras de vigilância,
pelo que muitos dos crimes não vão ser investigados e muitos atacantes
nunca serão condenados.
Os acontecimentos do início de 2016
levaram a que o país adotasse medidas que permitem punir crimes sexuais
que antes poderiam ser absolvidos. Na semana passada, foi aprovada uma
lei que assenta no princípio que “não, significa não”. Esta medida
permite punir qualquer agressor sempre que este tenha agido contra a
vontade da vítima.
Esta lei permitirá acusar não só o violador,
como todos aqueles que permitiram ou incitaram o crime. Muitos dos
suspeitos enfrentam acusações de terem permitido abusos ou de assédio
sexual e teriam sido absolvidos à luz da antiga legislação. A nova
medida também facilita a deportação de refugiados que sejam condenados
por abusos sexuais.
Vários ativistas e defensores dos direitos dos
refugiados criticam esse aspeto da medida. Em declarações ao Washington
Post, Halina Wawzyniak, do Partido de Esquerda alemão, diz que a medida
não devia punir os refugiados e que os crimes sexuais não podem ser
relacionados com migrantes. Acrescentou que a discussão acerca dos
refugiados desvia a atenção do tema central da medida, que é o direito
da mulher a dizer “não”.
* Os estudos da polícia têm mais de 10 anos e a conclusão é sempre a mesma, o esmagador número de violadores são alemães.
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4-Gordo, doente e
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quase morto
* Uma aventura bem conseguida de quem se preocupou em dar outro rumo à vida. Para sucesso semelhante são precisos dois colaboradores de excelência, médico endocrinologista e dietista.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
França diz que Portugal
"não merece" sanções
"Portugal fez
esforços monstruosos nestes últimos anos. Não merece disciplina
excessiva", afirmou Sapin durante uma conferência de imprensa em Paris,
antes de partir para reuniões do Ecofin em Bruxelas.
O
ministro das Finanças francês, Michel Sapin, disse hoje que Portugal
não merece sanções da União Europeia devido às derrapagens orçamentais.
Segundo
o ministro das Finanças, a derrapagem orçamental de Portugal deve-se
principalmente ao facto do "Estado ter tido a obrigação de salvar um
banco", o Banif, em dezembro último.
Portugal
registou um défice público de 4,4% do produto Interno Bruto (PIB) no
ano passado e o objetivo era ficar abaixo de 3%. Em 2016 Portugal deverá
de novo respeitar o limite do défice público abaixo de 3%.
A
Comissão Europeia abriu a via na quinta-feira um procedimento de
sanções inéditas por derrapagem orçamental contra Portugal e Espanha.
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Contudo, o executivo europeu deixou para os ministros das Finanças da UE a tomada de decisão de uma sanção na terça-feira.
Em
relação a Espanha, Sapin reconheceu que a situação era difícil, tendo
em conta o contexto político do país, privado de uma maioria clara desde
as duas últimas eleições. "A dificuldade é saber com quem devemos
debater e quem assume os compromissos", sublinhou o ministro.
Em
2015, o défice público espanhol atingiu 5,0% do PIB, bem acima do
limite fixado pelo pacto de estabilidade (3% do PIB) e do objetivo de
4,2% que lhe foi fixado pela Comissão Europeia.
* Este ministro não tem mau perder e mostrou à evidência aquilo que os burocratas da comissão fingem que não vêem.
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HOJE NO
"RECORD".
"RECORD".
A noite em que Fernando Santos
ganhou um adjunto: Cristiano Ronaldo
Fernando Santos não liderou sozinho a equipa na parte final
do encontro. Ronaldo, que saiu lesionado na primeira parte, levantou-se
e deu instruções aos colegas como se de um verdadeiro treinador se
tratasse.
* Coitados do franceses, de quem não temos pena nenhuma.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Abono de família teve corte de 370
. milhões no período de ajustamento
Numa
altura em que se levantam dúvidas sobre os esforços reais para a
contenção do défice, os números relativos aos apoios sociais, por
exemplo, demonstram que houve cortes sucessivos e severos nos últimos
anos.
O abono de família tem
menos 646 mil beneficiários do que em 2009, numa despesa que diminuiu de
mil milhões de euros para 628,8 milhões no final de 2015 (menos 37,2%).
Se juntarmos mais duas prestações não contributivas, o Complemento
Social para Idosos (CSI) e o Rendimento Social de Inserção (RSI), então,
entre as três, o Estado cortou 628,2 milhões face a 2009. "Parece
pouco, mas é um corte sobre despesas já pequenas e que não deveriam ser
reduzidas", defendeu o economista Carlos Farinha.
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Os dados estão num dos relatórios do
Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP), da Segurança Social, e
indicam que "o nosso programa de ajustamento foi profundamente desigual"
e que "penalizou bastante os mais vulneráveis", resumiu Carlos Farinha,
que analisou a estatística com o JN.
Relativamente
ao CSI, por exemplo, o número de beneficiários passou de 222 mil em
dezembro de 2009, para 165 mil no final de 2015, contabilizando um corte
de 36,7 milhões, já que em 2009 a despesa era de 227,2 milhões e em
2015 era de 190 milhões (menos 16,16%).
Já
sobre o RSI, as contas mostram que, no mesmo período, os beneficiários
passaram de 388 mil para 208 mil e que a despesa baixou de 507,7 milhões
para 287,4, isto é, menos 220,3 milhões.
Resumindo, houve um corte de 43%. O GEP destaca que "o número de indivíduos abaixo do limiar da pobreza aumentou 7%".
Resumindo, houve um corte de 43%. O GEP destaca que "o número de indivíduos abaixo do limiar da pobreza aumentou 7%".
Economia de tempos paradoxais
Resumindo
- e relativamente a 2009 - temos um corte de 371,2 milhões no abono de
família, um de 36,7 milhões no CSI e um de 220,4 milhões no RSI. O
Estado gasta hoje menos 628,2 milhões do que em 2009 nestas prestações.
Para Carlos Farinha, "é paradoxal que num período de forte agravamento
da pobreza, tenhamos cortado precisamente nos instrumentos que ajudam a
reduzir essa pobreza".
O economista
acredita que "estas prestações jamais deveriam ter sido abaladas",
lembrando que nestes anos o desemprego também aumentou exponencialmente.
De
facto, se olharmos para este relatório do GEP - e agora fora do
contexto das prestações não contributivas - percebemos que os números
"são preocupantes". No final de 2009, tínhamos 517 mil desempregados e
no fim do ano passado tínhamos 647 mil. Porém, se a despesa com o
desemprego era de 1.953 milhões de euros, em 2015 baixou para 1.760
milhões de euros. Basicamente, há mais desempregados, mas a despesa com
esta realidade diminuiu. Como se não bastasse, dos 647 mil
desempregados, apenas 204 mil recebiam subsídio de desemprego. Outros 57
mil desempregados tiveram que regressar às prestações não
contributivas, ou seja, tiveram direito apenas ao subsídio social de
desemprego.
"De regresso ao regime não
contributivo, que é pago pelos impostos, devo dizer que Portugal tem uma
parcela muito pequena comparando com outros países da União Europeia.
Lamentavelmente, estas prestações foram muito penalizadas durante o
período da austeridade. Estas devem ser sempre as últimas medidas a
serem atacadas", sublinhou.
* Ainda quem menos tem é quem mais sofre.
* Ainda quem menos tem é quem mais sofre.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Deutsche Bank pede 150 mil milhões
para a banca europeia
"Cumprir estritamente as regras [de resgate
europeu] causaria mais danos do que suspendê-las", disse o
economista-chefe do Deutsche Bank, David Folkerts-Landau em entrevista
ao jornal alemão Welt am Sonntag.
O banco alemão Deutsche Bank
defendeu este fim-de-semana uma operação de recapitalização da banca
europeia que poderá ascender a 150 mil milhões de euros, sugerindo a
suspensão das actuais regras de resgate – que colocam accionistas,
obrigacionistas, além de grandes depositantes na linha da frente do
socorro aos bancos – para proceder a essa injecção.
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"Cumprir estritamente as regras causaria mais danos do que
suspendê-las", disse o economista-chefe do Deutsche Bank, David
Folkerts-Landau, em entrevista ao jornal alemão Welt am Sonntag.
O responsável acredita ainda que os 40 mil milhões de euros que o Estado italiano estima ser necessário injectar nas instituições financeiras é um número conservador face às verdadeiras exigências de capital.
"Não espero uma segunda crise financeira como em 2008. (…) Os bancos estão hoje muito mais estáveis. O que enfrentamos agora é uma espiral lenta e descendente", afirmou. No entanto, considerou que a "Europa está seriamente doente e precisa rapidamente de enfrentar os problemas existentes, ou arrisca um acidente".
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LUSITANOS |
O responsável acredita ainda que os 40 mil milhões de euros que o Estado italiano estima ser necessário injectar nas instituições financeiras é um número conservador face às verdadeiras exigências de capital.
"Não espero uma segunda crise financeira como em 2008. (…) Os bancos estão hoje muito mais estáveis. O que enfrentamos agora é uma espiral lenta e descendente", afirmou. No entanto, considerou que a "Europa está seriamente doente e precisa rapidamente de enfrentar os problemas existentes, ou arrisca um acidente".
As acções do Deutsche Bank desvalorizaram mais de 40% no último ano
até aos mínimos atingidos na quinta-feira passada. Encerraram a sessão
desta segunda-feira a valorizar 2,02% para 12,04 euros.
* A UE deixou de ser conjunto de países solidários entre si para se tranformar numa gigantesca casa de penhores que tem 3 países como sócios e os restantes estão sempre a ser vítimas de penhoras e arresto de bens. Os bancos deixaram de ser instituições de seriedade e confiança para se transformarem robôs de rapina. Agora querem que o cidadão entre com mais 150 mil milhões para prosseguirem com a gatunagem.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Quadro de Domingos Sequeira vai ser
. colocado "no lugar certo" na terça-feira
. colocado "no lugar certo" na terça-feira
O quadro "A Adoração dos Magos", do pintor português Domingos António Sequeira (1768-1837), comprado com fundos angariados numa campanha pública, vai ser colocado na terça-feira, "no lugar certo", do Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa.
De acordo com o museu, a tela - cuja campanha pública tinha como título "Vamos colocar o Sequeira no lugar certo" - será colocada às 12:00, na nova exposição permanente de pintura e escultura portuguesa, que é inaugurada na quinta-feira.
O Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) indica, num comunicado, que o restauro da obra "acaba de ser finalizado" pelo Departamento de Conservação e Restauro daquela instituição, onde se encontrava na sequência da aquisição da peça, em abril.
* O MNAA é um museu de todo o Portugal, devíamos visitá-lo uma vez por ano, aprende-se muito.
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O défice da balança comercial portuguesa
atingiu os 927 milhões de euros no final de maio, o que representa uma
diminuição de 164 milhões relativamente ao período homólogo de 2015. .
De acordo com as estatísticas do comércio internacional, ontem
divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), as exportações
de bens registaram uma quebra de 0,7% face a maio do ano passado mas as
importações caíram ainda mais (3,6%).
Para este resultado contribui a descida de 10,1% na evolução do comércio extra-UE. Ainda assim, esta quebra é inferior à verificada em abril (-20,3%). No comércio intra-UE, as exportações aumentaram 2,7% (4,1% no mês anterior).
Os dados do INE indicam, no entanto, que se excluirmos os combustíveis e lubrificantes, o défice da balança comercial registou um acréscimo de 213 milhões de euros para 734 milhões de euros.
Excluindo estes produtos, as exportações aumentaram 2,2% mas as importações subiram 6,8%.
“Desde junho de 2015, as exportações e importações excluindo os Combustíveis e lubrificantes têm registado crescimentos superiores aos da totalidade das exportações e importações. Este diferencial de evolução reflete em larga medida o impacto da redução dos preços relativos dos Combustíveis e lubrificantes”, salienta a nota publicada pelo instituto.
A análise por grandes categorias económicas indica que tanto nas exportações como nas importações “destaca-se claramente a redução dos combustíveis e lubrificantes (respetivamente, -32,9% e -52,9%)” relativamente a maio de 2015.
Em sentido contrário, o INE evidencia o “aumento” das exportações de máquinas e outros bens de capital (9,8%) e das importações de material de transporte e acessórios (+12,3%) e de bens de consumo (+12,8%).
Já a análise por países revela que as maiores reduções homólogas registaram-se nas exportações para países como Angola e a Holanda. No primeiro caso, as vendas caíram 42,5% e no segundo 19,8%. Em sentido contrário, as maiores subidas verificaram-se para a Bélgica (17,3%), Reino Unido (+11,6%) e a China (7,2%).
No que toca às importações, as maiores descidas ocorreram também em Angola (-99,7%) e Estados Unidos (-39,7%) e Itália (-3,4%). Em sentido inverso, os países que registaram os maiores aumentos foram a China (+24,5), Alemanha (10,1%) e Reino Unido (9%).
O impacto do Brexit
No comunicado ontem divulgado, o INE faz um destaque em relação ao Reino Unido, afirmando que “ainda não conhecidos os moldes em que se poderá concretizar a saída da União Europeia, na sequência do referendo”.
No entanto, o organismo de estatística não tem dúvidas em referir que “um acesso diferenciado do Reino Unido ao Mercado Único Europeu, com o eventual estabelecimento de tarifas alfandegárias nas transações de bens, a desvalorização da libra face ao euro, o clime de incerteza, assim como a possível contração da economia e do consumo britânico, poderão afetar as exportações portuguesas”.
As exportações de bens para o Reino Unido atingiram os 3 350 milhões de euros em 2015, o que representa uma subida de 13,8% face a 2014.
Os dados do primeiro trimestre de 2016 revelam que as exportações para o Reino Unido registaram um aumento de 5,7% relativamente a igual período do ano passado. Neste período apenas as exportações para França e Espanha apresentaram aumentos superiores. Em termos globais, registou-se uma descida de 1,7%.
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HOJE NO
"i"
Défice da balança comercial diminui
164 milhões em maio
Dados do INE revelam que exportações de bens registaram uma quebra de 0,7% mas as importações caíram ainda mais (3,6%).
Para este resultado contribui a descida de 10,1% na evolução do comércio extra-UE. Ainda assim, esta quebra é inferior à verificada em abril (-20,3%). No comércio intra-UE, as exportações aumentaram 2,7% (4,1% no mês anterior).
Os dados do INE indicam, no entanto, que se excluirmos os combustíveis e lubrificantes, o défice da balança comercial registou um acréscimo de 213 milhões de euros para 734 milhões de euros.
Excluindo estes produtos, as exportações aumentaram 2,2% mas as importações subiram 6,8%.
“Desde junho de 2015, as exportações e importações excluindo os Combustíveis e lubrificantes têm registado crescimentos superiores aos da totalidade das exportações e importações. Este diferencial de evolução reflete em larga medida o impacto da redução dos preços relativos dos Combustíveis e lubrificantes”, salienta a nota publicada pelo instituto.
A análise por grandes categorias económicas indica que tanto nas exportações como nas importações “destaca-se claramente a redução dos combustíveis e lubrificantes (respetivamente, -32,9% e -52,9%)” relativamente a maio de 2015.
Em sentido contrário, o INE evidencia o “aumento” das exportações de máquinas e outros bens de capital (9,8%) e das importações de material de transporte e acessórios (+12,3%) e de bens de consumo (+12,8%).
Já a análise por países revela que as maiores reduções homólogas registaram-se nas exportações para países como Angola e a Holanda. No primeiro caso, as vendas caíram 42,5% e no segundo 19,8%. Em sentido contrário, as maiores subidas verificaram-se para a Bélgica (17,3%), Reino Unido (+11,6%) e a China (7,2%).
No que toca às importações, as maiores descidas ocorreram também em Angola (-99,7%) e Estados Unidos (-39,7%) e Itália (-3,4%). Em sentido inverso, os países que registaram os maiores aumentos foram a China (+24,5), Alemanha (10,1%) e Reino Unido (9%).
O impacto do Brexit
No comunicado ontem divulgado, o INE faz um destaque em relação ao Reino Unido, afirmando que “ainda não conhecidos os moldes em que se poderá concretizar a saída da União Europeia, na sequência do referendo”.
No entanto, o organismo de estatística não tem dúvidas em referir que “um acesso diferenciado do Reino Unido ao Mercado Único Europeu, com o eventual estabelecimento de tarifas alfandegárias nas transações de bens, a desvalorização da libra face ao euro, o clime de incerteza, assim como a possível contração da economia e do consumo britânico, poderão afetar as exportações portuguesas”.
As exportações de bens para o Reino Unido atingiram os 3 350 milhões de euros em 2015, o que representa uma subida de 13,8% face a 2014.
Os dados do primeiro trimestre de 2016 revelam que as exportações para o Reino Unido registaram um aumento de 5,7% relativamente a igual período do ano passado. Neste período apenas as exportações para França e Espanha apresentaram aumentos superiores. Em termos globais, registou-se uma descida de 1,7%.
* As autoridades portuguesas apresentam mais um bom resultado, os burocratas de Bruxelas insistem em chular-nos, é para o que servem.
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HOJE NO
"A BOLA"
Seleção
«Vivam os heróis de Portugal que estão aqui» – Fernando Santos
O selecionador Fernando Santos, perante milhares de
adeptos na Alameda, agradeceu apoio que Seleção Nacional recebeu no
Europeu e destacou o esforço de todos os internacionais portugueses.
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«Esta
é seguramente a vitória dos portugueses e de Portugal. É um orgulho ser
desta nação. Viva Portugal, vivam os heróis de Portugal que estão aqui
ao meu lado. Muito obrigado ao povo português», afirmou Fernando Santos.
* Os factos, a saborosa vitória para os portugueses da selecção de futebol no Euro 2016 contrariam a nossa opinião aqui escrita e algumas vezes repetida, de que Fernando Santos não era o seleccionador que nós desejávamos. Ao mesmo tempo nomeámos as suas idoneidade, humanidade e capacidade de gestão de recursos humanos, como principais características.
Não nos incluímos no grupo dos que violentamente o criticaram e agora bajulam, porque o continuamos a achar em campo um estratega receoso que só encostado à parede fez mexidas reais na equipa. Os jogos no grupo maneirinho foram sensaborões, três empates que não dariam passagem aos quartos de final se estivéssemos incluídos num outro quarteto.
Contra a Croácia fomos inferiores e os penalties resolveram a nosso favor com cinco golos bem marcados e uma grande defesa de Patrício. Com o País de Gales foi o nosso melhor jogo, era "impossível" perder.
A final foi muita emoção fora do campo e disciplina lá dentro. A França teve mais posse de bola mas ineficaz, os remates muito perigosos foram partilhados pelas duas equipas, em sobranceria e agressividade com tolerância arbitral ganhou a França, com pachorra e vontade Eder marcou. Porque Eder não foi utlizado noutros jogos, porque Fernando Santos não quis!
Se este modo de liderar estratégicamente uma equipa nos trouxer mais vitórias em competições, então desejamos que o sr eng. esteja uma eternidade à frente da selecção, mas para já tem o nosso respeito, sem "graxa".
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