Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/07/2016
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2 - ORGASMO FEMININO
FONTE: TV GUARÁ
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VI-SEM VERGONHA
2 - ORGASMO FEMININO
ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO
A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão
não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma
bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como
ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA"
programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o
lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!
O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV
brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na
TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas
páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com
uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os
programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua
exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros.
Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem
eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode
provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem
restrições de orifícios.
FONTE: TV GUARÁ
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PEDIATRIA
2- A ANÁLISE VITAL
DO BEBÉ
Uma interessante série conduzida pela Dra Maria Marta Tontoni, professora adjunta de Pediatria da Escola de Medicina e Cirurgia UNIRIO.
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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JOANA REIS
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IN "A BOLA"
28/06/16
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O treino em altitude
nos desportos coletivos
Tradicionalmente, atletas de «endurance» recorrem
ao treino em altitude realizado, preferencialmente acima dos 2200m, para
melhorar a sua performance. Rosa Mota, por exemplo, passava largas
temporadas nos anos 80 em locais como a Serra Nevada ou Boulder,
procurando dificultar ao organismo a utilização de oxigénio pelas suas
células musculares.
O princípio biológico do treino subjacente é que quando a pressão de oxigénio é menor, a passagem do oxigénio dos pulmões para o sangue e deste para os músculos fica dificultada, obrigando o organismo a produzir glóbulos vermelhos em quantidade adicional (elementos sanguíneos responsáveis pelo transporte de oxigénio).
Esta premissa é suportada por evidência científica que demonstra que após períodos de 3-4 semanas de treino em altitude existe um aumento na quantidade de glóbulos vermelhos, refletindo-se em melhorias no desempenho em esforços de longa duração. Apesar de existir a necessidade de monitorizar cuidadosamente a carga de treino e a resposta assumir um cariz adaptativo individual, o treino em altitude é uma prática bastante utilizada entre os desportistas de elite que procuram melhorar a sua performance em esforços deste tipo.
Mais recentemente, os treinadores têm utilizado câmaras hipobáricas nas quais os atletas pernoitam e/ou treinam em condições de hipóxia (menos oxigénio). Recentemente, este método tem sido aplicado também nos desportos coletivos, nos quais o tipo de esforço é predominantemente intermitente, alternando períodos de esforço intensos com períodos de intensidade moderada.
No futebol, por exemplo, os jogadores de campo percorrem entre 10 a 12 Km por jogo, podendo realizar até 10% desta distância em sprint, com estes períodos de esforço a ocorrem a cada 70 segundos; no rugby, os atletas permanecem 45% do tempo de jogo em alta intensidade e com frequências cardíacas acima de 85% do máximo.
A evidência científica recente demonstra que 8 sessões de treino apenas, com sprints de 30 segundos e recuperação incompleta em hipoxia, são suficientes para induzir alterações musculares específicas de situações de jogo em desportos coletivos. A utilização deste método de treino foi apanágio de várias seleções de rugby na respetiva preparação para o recente Campeonato do Mundo, e são vários os clubes que na Premier League já possuem instalações próprias para a aplicação deste método, realçando-se a importância que o conhecimento científico tem na modelação das práticas de treino no desporto.
O princípio biológico do treino subjacente é que quando a pressão de oxigénio é menor, a passagem do oxigénio dos pulmões para o sangue e deste para os músculos fica dificultada, obrigando o organismo a produzir glóbulos vermelhos em quantidade adicional (elementos sanguíneos responsáveis pelo transporte de oxigénio).
Esta premissa é suportada por evidência científica que demonstra que após períodos de 3-4 semanas de treino em altitude existe um aumento na quantidade de glóbulos vermelhos, refletindo-se em melhorias no desempenho em esforços de longa duração. Apesar de existir a necessidade de monitorizar cuidadosamente a carga de treino e a resposta assumir um cariz adaptativo individual, o treino em altitude é uma prática bastante utilizada entre os desportistas de elite que procuram melhorar a sua performance em esforços deste tipo.
Mais recentemente, os treinadores têm utilizado câmaras hipobáricas nas quais os atletas pernoitam e/ou treinam em condições de hipóxia (menos oxigénio). Recentemente, este método tem sido aplicado também nos desportos coletivos, nos quais o tipo de esforço é predominantemente intermitente, alternando períodos de esforço intensos com períodos de intensidade moderada.
No futebol, por exemplo, os jogadores de campo percorrem entre 10 a 12 Km por jogo, podendo realizar até 10% desta distância em sprint, com estes períodos de esforço a ocorrem a cada 70 segundos; no rugby, os atletas permanecem 45% do tempo de jogo em alta intensidade e com frequências cardíacas acima de 85% do máximo.
A evidência científica recente demonstra que 8 sessões de treino apenas, com sprints de 30 segundos e recuperação incompleta em hipoxia, são suficientes para induzir alterações musculares específicas de situações de jogo em desportos coletivos. A utilização deste método de treino foi apanágio de várias seleções de rugby na respetiva preparação para o recente Campeonato do Mundo, e são vários os clubes que na Premier League já possuem instalações próprias para a aplicação deste método, realçando-se a importância que o conhecimento científico tem na modelação das práticas de treino no desporto.
* Professora e Investigadora de Desporto da Universidade Europeia
IN "A BOLA"
28/06/16
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TAP
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Se
vai viajar num avião da TAP a partir do dia 1 de julho, não estranhe
ver atletas nacionais a explicar-lhe as normas de segurança a bordo
através de um vídeo.
Nelson Évora, Telma Monteiro, Fernando
Pimenta, Diogo Abreu, Fu Yu, João Silva, Rui Bragança, Rui Costa, Ana
Rente e Luciana Diniz são os protagonistas do novo vídeo de segurança
que estará disponível nos aviões de longo curso da companhia aérea
oficial do Comité Olímpico de Portugal. O vídeo, que pretende não só
sensibilizar os passageiros para as questões de segurança, mas também
levar o espírito olímpico de Portugal a todo o mundo, conta com a
participação especial de Rosa Mota.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Detida mulher que planeava matar Stephen Hawking
Mulher seguiu o astrofísico até Espanha. Enviar-lhe-ia mensagens há alguns anos, mas a situação piorou nos últimos dias
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Uma
mulher detida pela polícia espanhola é suspeita de planear assassinar o
astrofísico Stephen Hawking. A detenção ocorreu num hotel perto de onde
estava Hawking, depois da mulher ter enviado e-mails e ter escrito no
Twitter que ia matá-lo.
O El Mundo
escreve que a polícia encontrou objetos ligados a extremismo religioso
no quarto de hotel onde estava hospedada a mulher americana que reside
na Noruega. A mulher não tem cadastro e viajou sozinha para Tenerife,
onde Stephen Hawking estava para dar umas palestras.
"Vou
matar-te" e "estou mesmo ao pé de ti e vou matar-te", eram duas das
mensagens que a mulher terá enviado a Hawkins. A polícia referiu ainda
que os e-mails encontrados continham os pormenores de como a mulher de
37 anos planeava assassinar o astrofísico.
As
mensagens já eram enviadas há vários anos, no entanto, tornaram-se
piores nos últimos dias, o que levou uma das filhas de Hawkins a avisar a
polícia espanhola. Numa das palestras, antes da detenção, o astrofísico
surgiu acompanhado em palco por dois agentes e as pessoas foram
revistadas à entrada. Segundo fontes próximas do astrofísico, citadas
pelo jornal espanhol, Stephen Hawking sentiu-se sempre seguro em
Tenerife e minimizou o incidente.
A mulher arrisca uma pena de prisão de seis meses e será deportada, segundo a agência EFE.
* Uma bárbara, infelizmente o mundo tem bárbaros com fartura. Matar um cientista é defender a ignorância.
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HOJE NO
"RECORD"
Marta Pen:
«Ir aos Jogos é como ganhar
o Euromilhões»
Marta Pen conseguiu anteontem, em Barcelona, o mínimo olímpico nos
1.500 m, batendo o seu recorde pessoal por três segundos, para 4.06,54. A
atleta do Benfica, de 22 anos, que está a estudar numa universidade
norte-americana, não ficou surpreendida e espera fazer melhor em breve.
"Sempre disse que ir a uns Jogos Olímpicos era como ganhar o
Euromilhões. Mas sentia que poderia ser este ano, face aos treinos que
vinha fazendo e ao facto de ter feito já duas vezes 4m 09s, correndo
sempre à frente…"
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Apesar de esperar fazer o mínimo, a alegria foi enorme. "Quando
cortei a meta nem queria acreditar e fartei-me de chorar. Não queria
esperar mais quatro anos. Recordo sempre o meu pai [falecido há três
anos, em plena bancada, quando a filha corria] e o quanto ele gostaria
de me ver nos Jogos e não queria que mais alguém da minha família
abalasse sem ter essa alegria…"
Depois, Marta Pen contou como foi a prova. "Nem foi perfeita. A
‘lebre’ não funcionou muito bem e houve muito ‘pára-arranca’ durante a
corrida. A 400 metros do fim resolvi atacar. Depois, elas passaram-me
mas a 150 metros do fim dei tudo e terminei muito forte. A prova
deixou-me muito confiante para o Europeu…". Ela já foi sexta num Europeu
de juniores (em 2011) e num de sub-23 (em 2014). Agora, aos 23 anos,
estrear-se-á num Europeu sénior. "O objetivo é atingir a final.
Enquanto
era júnior e sub-23 brincava muito ao atletismo, agora levo isto muito a
sério mesmo."
Os Jogos serão um mês depois. "A minha época será muito longa.
Estarei a competir um ano inteiro sem parar. Mas sinto-me fresca e penso
chegar bem aos Jogos."
Universitária nos EUA
Marta passa quase todo o ano nos Estados Unidos. As aulas começam em agosto e vão até maio, com férias em dezembro. Mas a época de atletismo prolonga-se até meados de junho. "Lá é tudo muito a sério. Cada atleta tem um treinador, um conselheiro técnico e um fisioterapeuta, os quais reúnem todas as semanas e programam tudo em conjunto. Além disso, tenho um grupo de treino, com uma dezena de atletas de várias nacionalidades. Tenho tudo para progredir e o certo é que tirei 10 segundos ao meu recorde pessoal em dois anos", diz a atleta que se sagrou campeã universitária nos 1.500 m no último mês.
Pen tem dois treinadores: Housten Franks nos EUA e Ana Oliveira em Portugal. "Complementam-se bem, a Prof.ª Ana Oliveira dá continuidade ao treino dele e imprime uma forte componente técnica ao trabalho, que é importante porque sou muito pequena" [mede 1,53 m].
A atleta tem optado pelos 1.500 m mas já este ano, nos EUA, fez 2.03,98 e 2.04,16 aos 800 m, perto do seu melhor. "Pelos treinos que tenho feito, sinto que estou a valer o meu recorde pessoal [2.03,42] e ainda o espero bater esta época. E estou com vontade de experimentar também os 5.000 m"
O seu dia a dia nos Estados Unidos é muito preenchido. "Até novembro, devido ao calor, treinamos às 5h30 da manhã e depois temos aulas. E temos de ter aproveitamento escolar. Somos muito controlados." Marta Pen está no Mississípi desde final de 2014, a tirar um curso de gestão de empresas. "Tenho mais um ano de curso e, depois, tudo dependerá das propostas que tiver, mas admito tornar-me profissional de atletismo nos EUA. Sem esquecer o Benfica, clube onde me formei e represento. A época lá acaba cedo e dá perfeitamente para conciliar. Até porque quero manter-me sempre ligada ao atletismo português."
* VALENTE
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Universitária nos EUA
Marta passa quase todo o ano nos Estados Unidos. As aulas começam em agosto e vão até maio, com férias em dezembro. Mas a época de atletismo prolonga-se até meados de junho. "Lá é tudo muito a sério. Cada atleta tem um treinador, um conselheiro técnico e um fisioterapeuta, os quais reúnem todas as semanas e programam tudo em conjunto. Além disso, tenho um grupo de treino, com uma dezena de atletas de várias nacionalidades. Tenho tudo para progredir e o certo é que tirei 10 segundos ao meu recorde pessoal em dois anos", diz a atleta que se sagrou campeã universitária nos 1.500 m no último mês.
Pen tem dois treinadores: Housten Franks nos EUA e Ana Oliveira em Portugal. "Complementam-se bem, a Prof.ª Ana Oliveira dá continuidade ao treino dele e imprime uma forte componente técnica ao trabalho, que é importante porque sou muito pequena" [mede 1,53 m].
A atleta tem optado pelos 1.500 m mas já este ano, nos EUA, fez 2.03,98 e 2.04,16 aos 800 m, perto do seu melhor. "Pelos treinos que tenho feito, sinto que estou a valer o meu recorde pessoal [2.03,42] e ainda o espero bater esta época. E estou com vontade de experimentar também os 5.000 m"
O seu dia a dia nos Estados Unidos é muito preenchido. "Até novembro, devido ao calor, treinamos às 5h30 da manhã e depois temos aulas. E temos de ter aproveitamento escolar. Somos muito controlados." Marta Pen está no Mississípi desde final de 2014, a tirar um curso de gestão de empresas. "Tenho mais um ano de curso e, depois, tudo dependerá das propostas que tiver, mas admito tornar-me profissional de atletismo nos EUA. Sem esquecer o Benfica, clube onde me formei e represento. A época lá acaba cedo e dá perfeitamente para conciliar. Até porque quero manter-me sempre ligada ao atletismo português."
* VALENTE
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Lar fica sem utentes por maus-tratos
Falta de verbas levou a cuidados deficientes a idosos.
Foram vários anos de maus-tratos, falta de material, medicação deficiente e poucos recursos humanos.
A situação da unidade de cuidados continuados da Casa da Saúde de Santo António, em Albergaria-a-Velha chegou esta sexta-feira ao limite. Os trinta utentes foram retirados do edifício, um a um, e transportados para outras instituições. "Isto já se arrasta há anos, nem pensos existiam para colocarmos aos idosos", disse ao CM uma enfermeira da instituição.
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"A falta de pessoal justifica-se pela falta de pagamento, são dívidas atrás de dívidas", acrescentou, revoltada. Ao que o CM apurou, a crise começou em 2011 e a retirada dos idosos resultou de uma série de inspeções motivadas por denúncias de médicos.
Contactada pelo Correio da Manhã, a administração remeteu esclarecimentos para mais tarde.
* "Empreendedores" que vivem à custa do sofrimento de terceiros deviam estar presos.
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ESTA SEMANA
NO "OJE"
NO "OJE"
April assina pela Universal
Tem apenas 16 anos e está a concretizar todos os seus sonhos.
Depois de ter sido descoberta pela rádio, de ter dado voz a uma
canção da telenovela da TVI e de ter lançado um EP, a cantora
portuguesa assina agora com a maior editora do mundo, a Universal Music, algo assinalável não só pela idade mas por ser a primeira artista pop portuguesa a cantar em inglês a fazê-lo.
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Foi o single “Be Ok”, lançado em fevereiro deste ano, mais
precisamente. O sucesso deste seu trabalho rapidamente atingiu o topo
das tabelas de airplay das rádios nacionais, levando a Universal Music
(em Portugal, Sony Music Entertainment) a tomar a decisão de assinar
com a artista portuguesa, que é simultaneamente compositora dos seus
próprios temas.
* Menina com voz melodiosa e muito comercial, queremo-la a defender a língua portuguesa.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Atletismo
Bolt em risco para os Jogos
Usain Bolt está em dúvida para os Jogos Olímpicos
do Rio de Janeiro devido a uma lesão muscular contraída durante os
campeonatos nacionais da Jamaica.
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O recordista e campeão mundial e
olímpico sentiu dores durante a primeira eliminatória dos 100 metros
mas ainda assim correu - e ganhou, com 10.05 segundos – as meias-finais,
onde acabou por agravar a lesão.
Em comunicado, Bolt confirmou que os exames médicos revelaram uma rotura muscular, lesão que dá por concluída a participação nos campeonatos jamaicanos.
O atleta vai «imediatamente iniciar tratamento» com vista a regressar nos Jogos do Aniversário de Londres, a 22 de julho.
Em comunicado, Bolt confirmou que os exames médicos revelaram uma rotura muscular, lesão que dá por concluída a participação nos campeonatos jamaicanos.
O atleta vai «imediatamente iniciar tratamento» com vista a regressar nos Jogos do Aniversário de Londres, a 22 de julho.
* Oxalá recupere.
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A afirmação é do Fundo Monetário Internacional após ser conhecido que as unidades do Deutsche Bank e do Banco Santander nos Estados Unidos falharam os “testes de stress” da Reserva Federal.
Ainda de acordo com& o programa de avaliação do sistema financeiro do FMI, o sistema financeiro alemão é aquele que mais risco apresenta de contagiar os restantes países quando comparado com o impacto doméstico da sua instabilidade financeira.
O documento afirma ainda que a Alemanha deve avaliar se os planos de resolução dos seus bancos são operacionalizáveis, bem como acompanhar a valorização dos seus ativos problemáticos que precisem de ser transferidos das carteiras dos bancos.
ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
Banco alemão é a maior ameaça à
. estabilidade do sistema financeiro
. estabilidade do sistema financeiro
A afirmação é do Fundo Monetário Internacional após ser conhecido que as unidades do Deutsche Bank e do Banco Santander nos Estados Unidos falharam os “testes de stress” da Reserva Federal.
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De acordo com um responsável do FMI, de todos os bancos com projeção global, o maior banco alemão é aquele que mais contribui para o risco de uma desastabilização do setor financeiro mundial, seguido pelo HSBC e o Credit Suisse.
Ainda de acordo com& o programa de avaliação do sistema financeiro do FMI, o sistema financeiro alemão é aquele que mais risco apresenta de contagiar os restantes países quando comparado com o impacto doméstico da sua instabilidade financeira.
O documento afirma ainda que a Alemanha deve avaliar se os planos de resolução dos seus bancos são operacionalizáveis, bem como acompanhar a valorização dos seus ativos problemáticos que precisem de ser transferidos das carteiras dos bancos.
* E a troika continua a obrigar-nos a pagar milhões de euros em juros para pagar a má gestão de bancos alemães e franceses.
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