Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/06/2016
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5.Crush List
As 99 mulheres que os homens mais desejam
Todos os anos a revista britânica AskMen
pergunta aos homens de todo o mundo quais são as mulheres que eles mais
desejam. A lista dos amores proibidos foi publicada recentemente:
nasceu a Crush List 2016, com as 99 senhoras que andam a partir os
corações do mundo masculino. Elas conquistam porque têm um rosto
belíssimo, porque eles não resistem aos seus corpos atléticos ou então
simplesmente porque são muito boas. Leia-se, muito boas no que fazem,
porque nesta lista fica evidente que o interior interessa mesmo: eles
gostam de mulheres bem-sucedidas.
Hoje escolhemos mais 12 do nº36 ao 17.
35 - Alexandra Daddario, 30 anos,
atriz, Estados Unidos da América.
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34 - Miesha Tate, 29 anos,
lutadora de MMA, Estados Unidos da América.
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31 - Gigi Hadid, 21 anos, modelo,
Estados Unidos da América.
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30 - Dakota Johnson, 26 anos,
atriz, Estados Unidos da América. |
29 - Lupita Nyong'o,
33 anos, atriz, México.
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28 - Gillian Anderson, 47 anos,
atriz, Estados Unidos da América.
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26 - Jennifer Lawrence,
25 anos, atriz, Estados Unidos da América.
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24 - Selena Gomez, 23 anos,
cantora, Estados Unidos da América.
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18 - Amy Schumer, 34 anos,
comediante, Estados Unidos da América.
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17 - Gal Gadot,
31 anos, atriz, Israel.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Administradora judicial diz que greve
de jornalistas contribuiu para
a falência do Diário Económico
A administradora judicial responsável pelo processo de insolvência da
empresa que detinha o Diário Económico considera que um dos fatores que
contribuíram para o fecho do jornal foi a greve realizada pelos
jornalistas em março deste ano.
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No relatório de insolvência da
ST&SF – Sociedade de Publicações, Lda., a que o Observador teve
acesso, a administradora judicial, Paula Mattamouros Resende, explica
que o intuito inicial da empresa era o de proceder a “uma reestruturação
e reformas profundas” que permitissem continuar a publicar o Diário
Económico em papel. “Contudo, diversas circunstâncias concorreram para
que a insolvência fosse inevitável”, escreve a responsável, que depois
enumera: “os trabalhadores fizeram uma greve geral e os fornecedores
deixaram de fornecer a empresa”.
Os trabalhadores do Diário Económico, da Económico TV e do site
do Económico — três empresas diferentes que pertencem à Ongoing —
fizeram greve a 10 de março de 2016. Na maioria jornalistas, estes
trabalhadores reclamavam
o pagamento de salários em atraso e do subsídio de Natal de 2015. A
greve durou 24 horas, mas, na opinião da administradora judicial, foi o
suficiente “para que a insolvência fosse inevitável”.
A última
edição em papel do Diário Económico chegou às bancas a 18 de março, uma
semana depois da greve. Desde essa altura, a ST&SF dispõe apenas de
30 pessoas que têm estado a trabalhar para a Económico Digital, empresa
do grupo que mantém o site Económico.
“Apesar dos números razoáveis que está a gerar, estes não são
suficientes para tornar viável a manutenção da empresa”, escreve a
administradora judicial.
Atualmente, a empresa tem dívidas a
rondar 12 milhões de euros. Os principais credores são a Segurança
Social, o Novo Banco, o Fisco e a EDP. Há ainda dezenas de jornalistas,
outros trabalhadores e fornecedores que têm valores a receber. Na
próxima quinta-feira realiza-se uma assembleia de credores para decidir o
futuro da empresa, mas a administradora judicial escreve que “não resta
outra alternativa do que propor o seu encerramento definitivamente”.
* Vamos separar as águas:
1- Gostamos de ler o "DIÁRIO ECONÓMICO", de segunda a sexta editamos, com o devido respeito e destaque, uma notícia inserida na página do jornal, se este fechar em definitivo teremos pena mas o mundo não acaba.
2- Consideramos leviano atribuir à greve dos jornalistas qualquer contributo para o fim do jornal porque este só se pode atribuir à má gestão dos administradores da empresa proprietária.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"
Banco de Portugal alerta para
créditos fáceis, mas fraudulentos
Supervisor bancário alerta ter encontrado
"diversas situações" de tentativa de aliciamento para créditos fáceis do
Brasil, Benim ou Mali
O Banco de Portugal alertou esta tarde que
tomou conhecimento de “diversas situações” em que estão ser oferecidos
“créditos fáceis” através de e-mail e pelas redes sociais por pessoas
que “invocando estarem em posições privilegiadas”, nomeadamente junto de
supostas instituições financeiras fora da Europa, sugerem a contratação
de financiamentos rápidos, sem formalidades ou necessidade de
garantias. Mas é tudo falso.
O banco central alertou em comunicado que estas propostas não são mais que “uma tentativa de obtenção de um benefício ilegítimo pelas entidades em causa”, já que solicitam primeiro o pagamento de uma verba inicial para só depois abrirem, supostamente, o processo do crédito. O BdP refere mesmo que esta atuação “ardilosa” visa aproveitar-se “da situação de especial necessidade das pessoas” e que tem “como único objetivo a receção do pagamento das referidas quantias pelo público e não a concessão de qualquer empréstimo”.
O banco central alertou em comunicado que estas propostas não são mais que “uma tentativa de obtenção de um benefício ilegítimo pelas entidades em causa”, já que solicitam primeiro o pagamento de uma verba inicial para só depois abrirem, supostamente, o processo do crédito. O BdP refere mesmo que esta atuação “ardilosa” visa aproveitar-se “da situação de especial necessidade das pessoas” e que tem “como único objetivo a receção do pagamento das referidas quantias pelo público e não a concessão de qualquer empréstimo”.
“Além da perda, muitas vezes irrecuperável,
das quantias entregues a estas entidades, existe um risco grave
inerente à disponibilização de documentação com dados pessoais àquelas
entidades, possibilitando o respetivo uso indevido e fraudulento”,
alerta ainda o supervisor.
De acordo com o comunicado do BdP, estas propostas surgem de pessoas que se apresentam como responsáveis de instituições financeiras “sediadas em territórios fora da Europa – por exemplo, no Brasil, na República do Benim e na República do Mali”, que “dizem conseguir crédito, rapidamente, sem formalidades e sem necessidade de garantias, mediante um simples contrato de empréstimo”.
As propostas de que o BdP teve conhecimento chegaram, normalmente, por correio electrónico e pelas redes sociais recorrendo “a perfis falsos e com a utilização não autorizada de imagens de pessoas de reconhecida notoriedade pública”. Além de não terem qualquer referência clara às entidades em causa, as propostas exigem “invariavelmente o pagamento de um valor (a título de comissão, taxa, seguro, impostos, custos administrativos, bancários e outros) como requisito prévio à concessão do empréstimo prometido pelas alegadas entidades”. Esta exigência, porém, surge apenas no final do processo, já depois do envio de documentação.
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O Banco de Portugal explica de seguida que a atividade de concessão de
crédito está “reservada às entidades habilitadas para o efeito”,
recomendando que “antes de contratarem quaisquer empréstimos ou
entregarem quaisquer quantias no âmbito de contratos de empréstimo, os
visados deverão sempre verificar, cuidadosamente, a legitimidade das
entidades financiadoras, nomeadamente, mediante consulta prévia do sítio
do Banco de Portugal na Internet, onde está publicada a lista de
instituições registadas e, portanto, habilitadas a exercer atividade
financeira em Portugal”.
* Atenção às vigarices dos banqueiros estrangeiros, já nos chegam as dos banqueiros nacionais para as quais o Banco de Portugal não fez questão em nos avisar.
De acordo com o comunicado do BdP, estas propostas surgem de pessoas que se apresentam como responsáveis de instituições financeiras “sediadas em territórios fora da Europa – por exemplo, no Brasil, na República do Benim e na República do Mali”, que “dizem conseguir crédito, rapidamente, sem formalidades e sem necessidade de garantias, mediante um simples contrato de empréstimo”.
As propostas de que o BdP teve conhecimento chegaram, normalmente, por correio electrónico e pelas redes sociais recorrendo “a perfis falsos e com a utilização não autorizada de imagens de pessoas de reconhecida notoriedade pública”. Além de não terem qualquer referência clara às entidades em causa, as propostas exigem “invariavelmente o pagamento de um valor (a título de comissão, taxa, seguro, impostos, custos administrativos, bancários e outros) como requisito prévio à concessão do empréstimo prometido pelas alegadas entidades”. Esta exigência, porém, surge apenas no final do processo, já depois do envio de documentação.
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JÁ NOS CHEGAM ESTES |
* Atenção às vigarices dos banqueiros estrangeiros, já nos chegam as dos banqueiros nacionais para as quais o Banco de Portugal não fez questão em nos avisar.
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HOJE NO
"RECORD"
Missão de Estado até ao Rio
Navio-escola Sagres leva bandeira nacional para os Jogos Olímpicos
Está tudo a postos. O navio-escola Sagres zarpou hoje (16h00) do cais
da Rocha Conde de Óbidos, em Lisboa, com uma missão de Estado. Vai
transportar até ao Rio de Janeiro a bandeira que o velejador João
Rodrigues, porta-estandarte nos próximos Jogos Olímpicos, irá usar na
Cerimónia de Abertura, mas também levando a bordo Joana Pratas, um
símbolo na vela nacional, depois de ter sido, com apenas 17 anos, a
primeira velejadora a representar o país no magistral evento, mais
precisamente em Atlanta’1996.
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"Agora, será uma experiência completamente diferente daquilo que
tenho feito ao longo da vida enquanto velejadora e pessoa. Fazer uma
travessia atlântica neste mítico navio vai ser uma experiência
fantástica. Espero superar os desafios, contando diariamente as
histórias que vão ocorrer a bordo", considerou Joana Pratas, que também
esteve em Sydney’2000 e Atenas’2004.
Agora com 37 anos, a antiga velejadora da classe Europe comemora 20
anos desde a sua estreia em Jogos Olímpicos, querendo aproveitar os 43
dias de viagem do Sagres, que será a Casa de Portugal no Brasil, entre
os dias 3 e 22 de agosto: "Quero passar por todas as funções no navio,
aprender com os marinheiros, para perceber como funciona um navio como
este, muito diferente do barco em que navegava."
Joana Pratas diz que não pensa em estar numa ‘America’s Cup’ nem numa
‘Volvo Ocean Race’, mas quer contribuir para o desenvolvimento da vela
em Portugal, formando jovens na modalidade.
E acredita na representação portuguesa que vai estar no Brasil: "É uma equipa com bastante experiência, com João Rodrigues (RS:X), Gustavo Lima (Laser), José Costa e Jorge Lima (49er), e Sara Carmo (Laser Radial). São ótimos velejadores e vão representar Portugal com dignidade. Quanto a medalhas, nunca se podem anunciar à partida. Espero motivá-los, assim como a todos os outros atletas e tripulação."
* Uma boa viagem para a tripulação do navio que é um símbolo do país.
E acredita na representação portuguesa que vai estar no Brasil: "É uma equipa com bastante experiência, com João Rodrigues (RS:X), Gustavo Lima (Laser), José Costa e Jorge Lima (49er), e Sara Carmo (Laser Radial). São ótimos velejadores e vão representar Portugal com dignidade. Quanto a medalhas, nunca se podem anunciar à partida. Espero motivá-los, assim como a todos os outros atletas e tripulação."
* Uma boa viagem para a tripulação do navio que é um símbolo do país.
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ANTÓNIO PAULA SOARES
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18/06/16
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Fim dos canis de abate:
a mentira política do PAN
Na semana passada foi aprovado por unanimidade na Assembleia da
República um texto produzido pela 11.ª Comissão, sobre o fim do abate de
cães e gatos vadios em centros de recolha oficiais de animais.
Esse
texto foi produzido após a descida à comissão, sem votação, do
projecto-lei do PCP e de uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos, apoiada
pelo PAN.
Mas, durante a última semana o PAN declarou o fim dos
canis de abate como uma estrondosa vitória do seu partido, referindo
por diversas vezes que o seu projecto-lei havia sido aprovado. E aqui
reside um pequeno equívoco...é que isso é mentira!
O PAN auto
congratula-se por ter sido o partido que trouxe o tema à Assembleia da
República, o que também é mentira, pois tanto o PCP como o PEV já o
tinham feito anteriormente. Apenas em Junho de 2015 é que o documento
apoiado pelo PAN, com o mesmo tema, deu entrada na Assembleia, não tendo
sido sequer discutido. Em Novembro do mesmo ano, e na
actual legislatura, o PAN recupera o documento e submete o mesmo ao
plenário, desta vez em conjunto com o documento do PCP.
Se o
documento do PCP se foca no real problema do abate de cães e gatos
errantes, propondo soluções reais para o problema em questão, o
documento do PAN apresentou-se com uma agenda escondida, com um
preâmbulo direccionado ao sentimento, de quem de uma forma normal e
justa defende os seus animais de companhia. Mas, no meio das inúmeras
páginas do documento do PAN surgem os radicalismos que não eram visíveis
nem explicados para quem assinou a iniciativa em questão.
Entre
os inúmeros artigos e alíneas das suas 72 páginas, são muitas as
propostas com vista a regulamentar diversas atividades que pouco ou nada
dizem respeito aos canis de abate.
Nas suas propostas, por
exemplo, o PAN defendia, de um modo totalitário, a proibição da criação
de cães e gatos de raça, pois consideram que se os Portugueses forem
proibidos de escolher um animal de raça como o seu companheiro de
estimação, teriam então que adoptar os animais dos canis municipais e
outros centros de recolha. Pretendiam que todos os cães que não fossem
adoptados teriam que ser devolvidos às ruas, sob a figura legal de
"animais comunitários", sem qualquer preocupação para com a segurança e
saúde dos cidadãos. Queriam que qualquer Português, para ser autorizado a
ter um cão ou um gato, teria que frequentar um curso de formação para o
efeito, bem como a licenciar a sua casa e habitantes da mesma junto da
respectiva autarquia e da Direcção Geral de Veterinária, para poderem
ser autorizados a terem o seu animal de estimação.
Mas, e no
documento final aprovado por unanimidade, o que é que aparece do
projecto-lei do PAN? Única e exclusivamente um artigo, que regulamenta a
forma como os animais devem ser… abatidos.
Ou seja, o documento
aprovado é na realidade o documento do PCP, com algumas modificações e o
artigo do PAN sobre a forma de abate.
Então, como é que o PAN
se apresenta ao seu eleitorado como estrondosamente vitorioso? Porque
não está a dizer a verdade a quem os apoia. Pois após o esmagador chumbo
da quase totalidade das suas propostas em sede de comissão, se não
fosse a apresentação do documento do PCP, à data de hoje ainda não se
poderia dizer que em Portugal estávamos perante o fim dos canis de
abate.
Estranha maneira de fazer política, quando uma derrota é publicitada como uma vitória.
* Licenciado em Engenharia Biofísica e especialista em gestão de propriedades Rurais. Presidente da Associação Nacional de Proprietários Rurais, Gestão Cinegética e Biodiversidade e Presidente da Plataforma Sociedade e Animais.
IN "SÁBADO"18/06/16
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Alargamento da TDT prevê quatro canais
O
ministro da Cultura, Luís Castro Mendes, afirmou esta terça-feira que o
alargamento da oferta na televisão digital terrestre (TDT) prevê quatro
canais.
Serão dois públicos e dois para o setor privado.
"Estamos
a pensar, como é sabido, alargar a televisão digital terrestre a mais
dois canais para o setor público e dois canais que serão atribuídos
depois", mas que "estarão abertos obviamente aos privados", afirmou o
governante na comissão parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude e
Desporto.
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Ou seja, no total serão mais
quatro canais para a TDT, plataforma que é gerida pela Meo, da PT
Portugal, e que atualmente disponibiliza em sinal gratuito a RTP1, RTP2,
SIC, TVI e o canal Parlamento.
Castro
Mendes respondia a uma questão do deputado do PSD, Pedro Pimpão, que
questionou o ministro da Cultura, que tem a tutela da comunicação
social, sobre o que estava previsto para este setor nos próximos tempos,
tendo em conta a crise que atravessa.
"Na
comunicação social, este Governo já alargou as verbas da Lusa de
maneira" a que a agência de notícias "pudesse respirar e ganhar o seu
papel importante de circulação das notícias entre os países de língua
portuguesa" e também de dar notícias ao resto do mundo destes países,
disse.
O governante reiterou a
"vantagem" da Lusa relativamente a outras agências de notícias
internacionais, nomeadamente no que respeita aos países africanos.
"Consideramos
que a RTP tem uma boa administração", continuou o governante,
salientando que a atual administração foi herdada do Executivo anterior.
"Estamos satisfeitos com os projetos que foram apresentados", acrescentou.
"Respeitamos
e temos muita atenção às dificuldades da comunicação social, é um setor
que está exposto ao grande desafio da digitalização e todas as empresas
têm de saber responder a este desafio", disse.
* Aumento do número de canais na TDT é uma boa notícia.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Meo e Nos começam a vender todos os equipamentos móveis desbloqueados
O Meo vai vender a partir de hoje todos os
seus equipamentos móveis desbloqueados, um movimento que a Nos também
fará na próxima semana.
O anúncio do Meo
surgiu hoje, tornando-se assim no primeiro operador nacional a
desbloquear todos os equipamentos móveis, naquilo que considera ser "a
introdução de um novo paradigma no mercado português".
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"Introduzindo um novo paradigma no acesso aos equipamentos móveis, o
Meo permite aos seus clientes passarem a adquirir todos os modelos do
seu portefólio já desbloqueados", diz a operadora em comunicado,
colocando o enfoque nos serviços que são disponibilizados, como a oferta
adicional de 5 Gigabytes de Internet nos 'smartphones'.
Como tal, acrescenta que todos os equipamentos móveis do Meo
adquiridos a partir de agora, desde telemóveis, 'tablets', placas ou
'routers wireless' (dispositivo que encaminha pacotes de dados entre
redes de computadores), estão desbloqueados de origem ou podem ser
desbloqueados gratuitamente em qualquer momento, "mediante a solicitação
do respectivo código de desbloqueio (SUK), em meo.pt ou nos pontos de
venda Meo".
A NOS adiantou também à Lusa que a partir da próxima semana vai
"comercializar todos os telemóveis desbloqueados e para sempre, num
movimento que revoluciona o mercado de terminais móveis em Portugal".
"A Nos disponibiliza a partir de agora todos os telemóveis
desbloqueados. Numa primeira fase, os clientes apenas terão que proceder
ao desbloqueio dos terminais, sem quaisquer custos, em loja ou através
do 'site' (www.nos.pt). Posteriormente, todos os equipamentos
comercializados pela NOS serão disponibilizados já desbloqueados no
momento da compra", detalha a operadora.
Por sua vez, a Vodafone
explicou que a sua campanha "assenta numa proposta de valor diferente",
que passa pela disponibilização de 15 gigabytes de Internet este verão
na compra de equipamentos 4G (quarta geração) incluídos na campanha".
* Está por um fio a "cartelização" dos aparelhos bloqueados
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Ministro da Defesa "muito contente" com
. resultados da inspeção ao Colégio Militar
O ministro da Defesa Nacional manifestou-se hoje "muito contente" com as conclusões da inspeção ao Colégio Militar e reafirmou que teria feito "essencialmente o mesmo", após críticas do PSD à forma como geriu o processo, numa audição no parlamento.
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"Eu teria feito essencialmente o mesmo", afirmou Azeredo Lopes após questionado pelo deputado do PSD Pedro Roque, na comissão parlamentar de Defesa, onde foi ouvido sobre a política para o setor.
Para o PSD, as conclusões do relatório da inspeção realizada ao Colégio Militar no início de maio demonstram que foi feito "tanto barulho por nada", já que o relatório refere que não foram detetadas evidências de situações discriminatórias.
* Quem não fica contente com o resultado desta inspecção, mas também se fica estupefacto com as "bojardolas" irresponsáveis do sub-director da instituição, o ex-CEME pode agradecer a demissão ao sr. tenente coronel.
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Mário Machado vai continuar preso. O líder do
movimento de extrema-direita tinha autorização judicial para sair
amanhã em liberdade condicional, por ter cumprido 5/6 de uma pena de
prisão de dez anos a que tinha sido condenado pelos crimes de
discriminação racial, coação agravada, posse ilegal de arma e ofensa à
integridade física qualificada, entre outros. .
O caso já era complicado para o líder do movimento skin em Portugal
uma vez que, horas depois de sair de Alcoentre, ficaria a conhecer a
sentença de um processo em que era visado por tentativa de extorsão.
Mas Mário Machado não vai chegar a deixar a prisão. A juíza que tem em mãos o processo atual - instaurou por queixas de ameaça e tentaiva de extorsão, no início do ano passado - validou um pedido de prisão preventiva interposto pelo Ministério Público. Na prática, e ao contrário do que esperava, Machado não chegará a sair da prisão.
"Não faço ideia de qual será a sentença de amanhã, mas, de qualquer forma, o efeito útil de manter Mári Machado na prisão foi conseguido", diz ao i o advogado, José Manuel de Castro. Mesmo que implicasse condenação a pena efetiva, a sentennça de amanhã seria recorrível e isso permitira a Mário Machado ficar em liberdade. Com a validação da prisão preventiva, o cenário é outro e um recurso não tem efeitos suspensivos sobre a decisão.
* Pode um neo-nazi gozar de liberdade?
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HOJE NO
"i"
Mário Machado vai continuar preso
Líder do movimento skinhead português arriscava
sair amanhã em liberdade para ser preso horas depois. Mas já não vai
chegar a deixar a prisão de Alcoentre
Mas Mário Machado não vai chegar a deixar a prisão. A juíza que tem em mãos o processo atual - instaurou por queixas de ameaça e tentaiva de extorsão, no início do ano passado - validou um pedido de prisão preventiva interposto pelo Ministério Público. Na prática, e ao contrário do que esperava, Machado não chegará a sair da prisão.
"Não faço ideia de qual será a sentença de amanhã, mas, de qualquer forma, o efeito útil de manter Mári Machado na prisão foi conseguido", diz ao i o advogado, José Manuel de Castro. Mesmo que implicasse condenação a pena efetiva, a sentennça de amanhã seria recorrível e isso permitira a Mário Machado ficar em liberdade. Com a validação da prisão preventiva, o cenário é outro e um recurso não tem efeitos suspensivos sobre a decisão.
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HOJE NO
"A BOLA"
Seleção
«Não sei porque passamos de tão
. otimistas para tão pessimistas»
- Fernando Santos
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O selecionador nacional não entende a mudança
repentina no entusiasmo dos portugueses em torno da Seleção Nacional.
Fernando Santos vinca que mantém a confiança no grupo de trabalho e até
reitera que pensa continuar em França até à final da competição.
«Mas não vou ficar cá de férias, para isso vou já embora, pois também tenho saudades da família», referiu Fernando Santos, vincando a vontade de continuar na competição até ao último dia.
«Acredito nos meus jogadores. Não vencemos os dois primeiros jogos, mas fizeram tudo para os vencer. Não sei porque passamos de tão otimistas para tão pessimistas. Isso é que não consigo entender. Tenho um grupo de trabalho fantástico, em termos de atitude e determinação, têm qualidade, por isso faz todo o sentido continuar a acreditar», vincou o selecionador, salientando:
«Portugal fez dois bons jogos. A única pecha foi não termos concretizado as várias oportunidades de golo que tivemos. Não há nenhuma varinha mágica, mas acredito que se continuarmos assim poderemos concretizar algumas.»
Fernando Santos garantiu que o único foco passa por vencer a Hungria, mesmo que o adversário esteja bem perto de garantir a qualificação (poderá até ser qualificado se perder diante de Portugal), mas também não acredita em facilidades:
«Não acredito que a Hungria vá jogar fechada. É verdade que só depende de si própria, mas as equipas têm a sua forma de jogar e não conseguem mudar de um dia para o outro. A Hungria é uma equipa que trabalha muito em campo, gosta de ter bola e procura sempre atacar. Claro que terá algum cuidado, pois poderá bastar-lhe um ponto, mas não vai alterar muito a sua forma de jogar.»
Certo para Fernando Santos é que não procederá a grandes alterações na equipa, mesmo tendo em conta que Raphael Guerreiro e André Gomes estejam em dúvida. «Pressão de vencer? Já não tenho idade para ter pressão», atirou.
«Mas não vou ficar cá de férias, para isso vou já embora, pois também tenho saudades da família», referiu Fernando Santos, vincando a vontade de continuar na competição até ao último dia.
«Acredito nos meus jogadores. Não vencemos os dois primeiros jogos, mas fizeram tudo para os vencer. Não sei porque passamos de tão otimistas para tão pessimistas. Isso é que não consigo entender. Tenho um grupo de trabalho fantástico, em termos de atitude e determinação, têm qualidade, por isso faz todo o sentido continuar a acreditar», vincou o selecionador, salientando:
«Portugal fez dois bons jogos. A única pecha foi não termos concretizado as várias oportunidades de golo que tivemos. Não há nenhuma varinha mágica, mas acredito que se continuarmos assim poderemos concretizar algumas.»
Fernando Santos garantiu que o único foco passa por vencer a Hungria, mesmo que o adversário esteja bem perto de garantir a qualificação (poderá até ser qualificado se perder diante de Portugal), mas também não acredita em facilidades:
«Não acredito que a Hungria vá jogar fechada. É verdade que só depende de si própria, mas as equipas têm a sua forma de jogar e não conseguem mudar de um dia para o outro. A Hungria é uma equipa que trabalha muito em campo, gosta de ter bola e procura sempre atacar. Claro que terá algum cuidado, pois poderá bastar-lhe um ponto, mas não vai alterar muito a sua forma de jogar.»
Certo para Fernando Santos é que não procederá a grandes alterações na equipa, mesmo tendo em conta que Raphael Guerreiro e André Gomes estejam em dúvida. «Pressão de vencer? Já não tenho idade para ter pressão», atirou.
* Nós explicamos ao sr. engenheiro. Para fanfarronices bastaram-nos os aldrúbias dos governos de Sócrates e Passos Coelho, num passado recente. Ao sr. engenheiro ouvimos-lhe a fézada da vitória no torneio e estamos a verificar que Portugal apesar de integrar o grupo mais maneirinho ainda não ganhou nada e só marcou um golito, é melhor matricular-se num partido político, ali pode ser fanfarrão à vontade.
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