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I.O QUE NÓS

"NÃO TEMEMOS"!



1-CHARGES SANGRENTAS

DE MAOMÉ






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A INSTABILIDADE

NA BANCA

PORTUGUESA




CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia do programa, 31 de Maio, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
. Fique atento às declarações do Prof. Avelino de Jesus.

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Deputados ficam sem saber por que motivo a resolução do Banif 
não foi igual à do BES

O Banif foi alvo de resolução com venda imediata de activos e passivos. O BES foi intervencionado com a criação de um banco de transição. Carlos Costa diz que foi impedido pela Europa de fazer com o Banif o que havia sido feito com o BES.

A comissão de inquérito caminha para o seu fim e continua sem chegar uma resposta: por que motivo a resolução do Banif foi feita com a venda imediata de activos e passivos ao Santander Totta, com a paralela criação de um veículo que ficasse com os activos e passivos não adquiridos, e não com a constituição de um banco de transição, como havia ocorrido com o BES e o Novo Banco.
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É o "dever de reserva" que impede o governador Carlos Costa de enunciar a justificação para essa decisão, que remete para o Mecanismo Único de Supervisão (MUS), que reúne o Banco Central Europeu e os bancos centrais dos vários países do euro.


Segundo o líder do regulador bancário, a intenção do Banco de Portugal era a de constituir-se um banco de transição a partir do Banif, de forma a posteriormente vendê-lo com tempo, tentando impedir uma alienação rápida com forte desvalorização do preço.

"O Banco de Portugal fez uma proposta, que não foi acolhida", disse Carlos Costa à deputada bloquista Mariana Mortágua. Para haver um banco de transição, tinha de ser concedida pelo MUS uma licença bancária – e o regulador tem a certeza que ela não seria dada, ou seja, o banco não tinha condições para abrir.

Mas não há uma "resposta formal" àquele pedido, confessou o governador, acrescentando que isso não quer dizer que não houvesse uma recusa do Mecanismo Único de Supervisão. "O governador do Banco de Portugal está obrigado ao dever de reserva. O que posso dizer é que teria sido um caminho directo para a liquidação, se tivéssemos pensado fazer um banco de transição e não nos tivesse sido atribuída a licença bancária".

Sem a licença, o Banco de Portugal determinou a resolução do Banif com venda ao Santander Totta por 150 milhões de euros (com a injecção de 2.255 milhões de euros estatais para limpar o banco), que não obrigava à necessidade de uma licença bancária do Banif já que o Totta já dispõe da mesma.

Contudo, os deputados não têm um documento que mostre a recusa do conselho de supervisão do BCE à constituição de um banco de transição, sendo que já várias personalidades deram a entender, na comissão de inquérito ao Banif, que a recusa da constituição de um banco de transição se deveu, entre outros aspectos, à dificuldade que tem existido para, precisamente, vender o Novo Banco e à resolução de quatro bancos italianos no ano passado.

Carlos Costa foi chamado pelos deputados por três vezes no âmbito da comissão de inquérito. A terceira audição foi a penúltima dos trabalhos da iniciativa parlamentar que tem a recapitalização e a resolução do Banif como objecto (a última é com a terceira audição de Mário Centeno). O relatório da comissão, da responsabilidade do socialista Eurico Brilhante Dias, tem de estar concluído em Julho. 

* Um alto funcionário da administração financeira pública não pode ter dever de reserva determinado pelo BCE, esta é a grande incongruência das instituições  como o Mecanismo Único de Supervisão, que funciona como república à parte no interior dos países, por estas e por outras bizarras situações é que a  UE vai desmoronar-se.

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GEORGES


HOBEIKA

FULL FASHION SHOW
PRIMAVERA/VERÃO
2016




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HOJE NO 
"DESTAK"
Donald Trump sugere interdição da 
venda de armas a cidadãos sob vigilância

O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu hoje uma interdição da venda de armas de fogo a pessoas que figurem nas listas de vigilância antiterrorista. 
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O candidato confirmou que o seu apoio ao direito, mencionado na Constituição, de possuir armas de fogo é inabalável, mas indica, num 'tweet', que se vai reunir "com os responsáveis do lóbi das armas de fogo" para debater o assunto.

A intenção é caminhar para "uma interdição à compra de armas de fogo por pessoas que se encontram em listas de vigilância antiterrorismo ou numa lista de proibição de voo", precisou. 

* Este cow-boy do absurdo sabe muito bem o que omite quando discursa, esclarecemos, não tem importância nenhuma  vender armas a famílias de onde salta uma criança que vai matar colegas de escola, assim alimenta o negócio dos amigos armeiros.
Nos EUA morrem por ano muitas mais pessoas por crimes cometidos por crianças e jovens com armas roubadas aos familiares, do que por actos evidentes de terrorismo. 
Os norte-americanos que liberalizaram a venda de armas são os maiores terroristas do país.

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I-EVOLUÇÃO


3- GRANDES MUTAÇÕES


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HOJE NO 
 "i" 

OMS diz que beber café não causa cancro
. Mas há um alerta

Peritos da Organização Mundial de Saúde reviram mais de mil estudos e avisam que o perigo está nas bebidas muito quentes


O café não aumenta o risco de cancro e alguns estudos sugerem que aquela que é uma das bebidas mais consumidas no planeta pode ter benefícios nas doenças oncológicas. O veredicto é da agência internacional da Organização Mundial de Saúde que se dedica à investigação do cancro, o instituto IARC sediado em França, que hoje publicou uma revisão do risco associado ao café, mate e bebidas quentes. Em 1991, com base nos estudos então conhecidos, os peritos tinham classificado o café como “possivelmente cancerígeno para humanos”. Agora dizem que não há evidência de efeitos carcinogénicos e até pode haver um efeito protetor em alguns tumores.

A análise publicada hoje na revista médica “Lancet” sugere que os estudos que, no passado, apontavam riscos ao café poderão ter resultado do “controlo inadequado” do efeito do consumo de tabaco entre os participantes. 
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Os investigadores adiantam que, revista a matéria, o efeito parece nulo e algumas investigações encontraram em contrapartida uma “relação inversa” entre o consumo do tabaco e o cancro endometrial (no útero) e também no cancro do fígado – mais consumo está associado a menos risco de cancro. Uma metanálise publicada no passado mês de Abril sugere mesmo que o risco de cancro do fígado diminui 15% a cada chávena de café que se bebe por dia.

Outro trabalho publicado em 2013 indicou que a ingestão regular de café também poderá ter um efeito protetor modesto no cancro da mama nas mulheres.
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Atenção às bebidas muito quentes

O IARC, que no final do ano passado alertou para o risco do consumo de carnes vermelhas e processadas, avisa desta feita que, no campo das bebidas quentes, o risco não parece estar nos produtos mas na temperatura a que são ingeridos.

Beber bebidas muito quentes, acima dos 70 graus, passa agora a estar classificado como “provavelmente cancerígeno para humanos”. Na base desta classificação estão estudos em países como China, Irão, Turquia e América Latina, onde é habitual beber chá e mate muito quentes e há indícios de um risco acrescido de cancro do esófago, a oitavo tumor mais comum à escala mundial.


* E que tal "Um aperitivo antes e um cafézinho depois"?

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PEDRO TADEU

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O banco mau e a CGD
assustam, mas são nada


A criação de um banco mau para receber 25 mil a 30 mil milhões de euros (contas por baixo) de crédito em incumprimento ou em risco, de toda a banca portuguesa, e o reforço do capital público na Caixa Geral de Depósitos (CGD) de quatro mil milhões de euros, assustam qualquer um. Eu, um dos assustados, mais do que a sensatez ou viabilidade das duas medidas, receio a quase certeza de elas virem a servir para prolongar o ruinoso statu quo do setor. Penso em alguns números...


A CGD financiou veículos financeiros (que, no fundo, formaram uma espécie de banco mau) para tentar menorizar o desastre fraudulento do BPN. O banco público tem aí metidos 3,5 mil milhões de euros e poucos acreditam que não seja o Estado a acabar por pagar essa dívida, quase do tamanho do aumento de capital em discussão.


O banco mau do BES fechou 2015 com prejuízos de 2,3 mil milhões de euros e soma um capital negativo de 5,3 mil milhões. Terá, em princípio, de fechar atividade em agosto e duvido que isto não acabe numa fatura ao contribuinte...


Lembro-me da cândida perplexidade do Banco de Portugal quando constatou ter a banca distribuído aos acionistas dois mil milhões de euros em dividendos, em plena crise financeira, de 2008 a 2010, apesar de acumular imparidades de 30 a 40 mil milhões, desde o primeiro desses anos até 2014.

E também registei a impotência do mesmo Banco de Portugal, primeiro a defender em 2011 a recapitalização de oito bancos em 50 mil milhões de euros e a constatar, depois, que até finais de 2014 só se realizaram 18 mil milhões dos quais 12 mil milhões com garantias ou empréstimos do Estado, pelo que poucos acionistas arriscaram verdadeiramente dinheiro seu.

E também percebo a dificuldade da banca: em 2000, por cada euro de depósito a banca emprestava 1,21 euros - rácio, aliás, recomendado mais tarde pela troika depois de, nos anos de loucura no crédito, o valor ter subido até 1,5 euros. Hoje a banca, em média, empresta apenas 1,01 euros. Porquê? Porque não tem suficientes pedidos de crédito de famílias e empresas sustentados num mínimo de garantias razoáveis... É a economia de austeridade, estúpido!

Ah!, entretanto, há 70 mil milhões de euros portugueses metidos em paraísos fiscais...
O banco mau e o aumento de capital na CGD, por si só, não mexem em nenhum paradigma da ruína nacional: impedir que prejuízos privados acabem a ser pagos pelo Estado; conter lucros abusivos de acionistas que investem pouco mas controlam livremente, em proveito próprio, enormes quantias de dinheiro; criar condições para empresas e famílias apresentarem projetos viáveis à banca; penalizar seriamente o acesso aos paraísos fiscais.

O banco mau e a CGD assustam mas, na verdade, são nada.


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
14/06/16

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HOJE NO 
"A BOLA"
Orientação
Leiria recebe 5.ª etapa do 
Portugal City Race

Realiza-se no próximo dia 26 de junho a Leiria City Race, prova de Orientação Pedestre coorganizada pelo Regimento de Artilharia N.º 4, o Clube de Orientação do Centro e a Federação Portuguesa de Orientação.
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A cartografia utilizada no evento, integrado nas comemorações do Dia da Unidade do RA 4 de Leiria, como 18.º GP de Orientação, será na escala 1:2000 na formação e Ori-Famílias e 1/5000 nos restantes escalões.

A Leiria City Race será a primeira prova do circuito a adotar uma partida em massa nos escalões de competição.

Além dos percursos de Orientação competitivos, serão ainda disponibilizadas as seguintes atividades: Aula de SH’BAM no início do dia dinamizada pelo Clube SEM, Percurso Turístico de Orientação (sem classificação) e Atividade de Orientação em Família (sem classificação).

* Esta modalidade desportiva é extraordinária, põe todos os nossos sentidos à prova, não há recurso à violência e pode ser partilhada com amigos ou família.

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6-A GUERRA QUE NÃO VÊS

A intriga, os interesses económicos, a orgia do poder, os falsos argumentos....

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HOJE NO  
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA" 

Petição para acabar com IVA
 nas medicinas naturais quinta-feira 
no parlamento

Os profissionais das diversas medicinas alternativas entregam, na quinta-feira, no parlamento, uma petição com 120 mil assinaturas a exigir o fim da cobrança do IVA a 23%, nas terapêuticas não convencionais.

Com o lema "Por uma saúde sem IVA", a petição juntou as assinaturas em poucos meses, e ainda conseguiu reunir numa causa milhares de profissionais de terapêuticas não convencionais, estando em criação uma União das Medicinas Naturais, como explicou à Lusa fonte ligada à iniciativa.
A petição teve origem na Associação Portuguesa de Profissionais de Acupunctura (APPA), a que se juntaram outros profissionais e muitas pessoas que apoiam as medicinas naturais, explica um comunicado hoje divulgado.

Segundo o documento da APPA, a delegação que estará na quinta-feira no Parlamento é composta por representantes das terapêuticas não convencionais e será recebida simbolicamente por todos os grupos parlamentares.

"A Petição pretende a consagração legal expressa da isenção de IVA nas Terapêuticas Não Convencionais", frisa o comunicado, acrescentando que "a Autoridade Tributária e Aduaneira está a aniquilar financeiramente a atividade dos prestadores de saúde das Terapêuticas Não Convencionais".
Em causa estão profissionais de Acupunctura mas também de Osteopatia, Naturopatia, Homeopatia, Quiropráxia, Fitoterapia e Medicina Tradicional Chinesa, aos quais está a ser cobrado retroativamente IVA de quatro anos (desde 2013, quando a prática foi regulamentada).
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TERAPIA SACRO CRANIANA
A fonte ouvida pela Lusa explicou que as Finanças estão a contactar profissionais no sentido de pagarem IVA. "E depois chega-se ao ridículo de, a um médico de medicina convencional, que aprendeu por exemplo acupunctura, não lhe ser cobrado IVA e, ao lado, um profissional que faz o mesmo trabalho, tem de cobrar IVA", disse.

"É uma injustiça e uma situação que pode levar muitos a fechar portas", avisou.

A situação já levou a uma manifestação dos profissionais das medicinas naturais em frente à Assembleia da República, no passado dia 01. Uma situação que, diz o comunicado, "não só coloca em risco milhares de postos de trabalho, como afeta gravemente a liberdade de escolha e acesso dos utentes às medicinas naturais, pondo em causa uma pedra basilar da Democracia Portuguesa, o Direito à Saúde".

* É o mínimo que se pode fazer  por profissionais cuja maioria trabalha com muita seriedade. Não gostamos de chamar a esta actividade de "medicina natural" antes terapêuticas alternativas, lembramos que estas terapias existem porque o "acto médico" da medicina convencional falha muitas mais vezes daquilo que seria desejável.

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JAZZLAND


Sergiu Popa

Folk (Portuguese) in Jazz Style



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HOJE NO  
"DIÁRIO ECONÓMICO" 

Portugal tem o segundo maior crescimento 
da produção industrial da zona euro

Portugal tem o segundo maior crescimento em cadeia da zona euro e da União Europeia em termos de produção industrial, revelam os dados do Eurostat divulgados hoje. 
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Em Abril e comparada com o mês anterior, a produção industrial na Irlanda cresceu 6,7% e em Portugal 6,4%, como já tinha divulgado ontem o INE. Entre os países da EU que mais cresceram estão a Estónia (5,9%), a Grécia (3,6%), Eslováquia (3,0%). Já Espanha teve uma retracção de 0,1%.

Em termos absolutos, a produção industrial na zona euro cresceu 1,1% e na União Europeia 1,3%. Os piores contributos vieram da Croácia (-2,8%), Lituânia (-2,7%), Letónia (-2,0%) e República Checa (-1,3%).

Portugal tem tido uma prestação errática. Em Novembro de 2015 rergistou -3,7%, em Dezembro -1,6%, em Janeiro e Fevereiro deste ano cresceu 0,8%, para voltar a cair em Março (-1,3%) e agora crescer 6,4%.

Já em termos anualizados, ou seja em relação a Abril de 2015, a Eslováquia é o país que mais cresce (7,2%), seguida da Polónia (5,9%), da Eslovénia (5,3%) e da Croácia (5,0%). Portugal é o sétimo país que mais cresce (3,7%). A Grécia cresce 2,8%, Espanha 2,9% e Irlanda 4,4%.

* O que irão dizer os profetas da desgraça...


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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Urnas decoradas a pedido 

Negócio em fase inicial em Viseu. 

Três amigos juntaram-se na criação de um negócio no mínimo original, em Viseu. 

Decidiram criar uma empresa que faz caixões funerários decorados com aquilo que o cliente quiser. "Foi numa aula de marketing que tive a ideia. Depois, debati-a com os meus amigos, e agora sócios, e avançámos com a ideia", referiu Manuel Fonseca, de 48 anos, ex-técnico de instalação de gás natural. 

Para já ainda não conseguiram fazer nenhum negócio, mas está quase. "Estamos no início, mas este negócio tem potencial", adiantou o empresário. Assim, já é possível ter uma urna decorada com chocolate, guitarra, cerveja, ténis, snooker, pauta de música ou clube de futebol. 

* Deste tétrico negócio nem os srs. Paulo Portas e José Sócrates se lembrariam.

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TANTO PARA SIMULAR

COMO PARA...

AJAVARDAR




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HOJE NO
  "OBSERVADOR"

Presidente interino do Brasil combinou subornos para candidato em São Paulo

O ex-presidente da Transpetro, empresa subsidiária da Petrobras, Sérgio Machado afirmou que o Presidente interino do Brasil Michel Temer negociou consigo recursos ilícitos para uma campanha eleitoral.
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A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo, que teve acesso a parte do depoimento dado por Sérgio Machado aos agentes que investigam os casos de corrupção na Petrobras.

Segundo o ex-presidente da Transpetro, Michel Temer teria negociado o recurso de subornos para ajudar a campanha de Gabriel Chalita, candidato do Partido Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) à Prefeitura de São Paulo em 2012.

Sérgio Machado afirmou que encontrou Michel Temer em setembro de 2012 numa base aérea de Brasília. Nessa ocasião, ele e o atual Presidente interino teriam acertado que a empreiteira Queiroz Galvão faria uma doação de 1,5 milhões de reais (380 mil euros) à campanha de Chalita.

“Michel Temer então disse que estava com problema no financiamento da candidatura do Chalita e perguntou se o depoente poderia ajudar; então o depoente disse que faria um repasse [transferência] através de uma doação oficial”, diz o documento de sua delação citado pelo jornal.

Michel Temer já negou que tenha pedido doação a Sérgio Machado para a campanha de Gabriel Chalita.

O ex-presidente da Transpetro aceitou cooperar com as investigações da Lava Jato em troca de redução de uma possível pena que cumprirá pela sua participação nos desvios de dinheiro da petrolífera brasileira.

Gravações secretas realizadas por Sérgio Machado, que se tornaram públicas em maio tornando-o um dos principais delatores de políticos envolvidos nos esquemas de corrupção na Petrobras, revelam líderes do PMDB a falar sobre possíveis acordos para evitar os avanços das investigações.

Estes áudios já provocaram a queda de dois ministros do Governo Temer: Romero Jucá, que ocupava a pasta do Planeamento, e de Fabiano Silveira, que detinha a do Ministério da Transparência.

* Recordamos que  Dilma Roussef não é acusada de nenhum crime de corrupção e no entanto foi afastada da presidência. 

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Sair da UE
Um exercício inédito



FONTE: AFPBr

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HOJE NO  
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS" 

Mães de Bragança passaram a ir aos salões de beleza. E pensam no divórcio

Treze anos depois do movimento de revolta contra a prostituição que chegou à imprensa internacional, a cidade acalmou mas ficaram marcas. As mulheres alteraram alguns dos seus hábitos e as prostitutas mudaram-se para Espanha

Abril de 2003. "Um grupo de mulheres liderado por quatro aguerridas mães desencadeia o que viria a ser conhecido como o movimento das Mães de Bragança." Foi este grupo, o que as levou às ruas e as mudanças que estas provocaram que José Machado Pais foi investigar dez anos depois do fenómeno. A luta daquelas mães contra o aumento da prostituição vinda do Brasil acabou por mudar o dia-a-dia na pacata cidade de Bragança. As mulheres, esposas dedicadas, começaram a deixar queimar a comida, a ignorar os buracos nas meias dos maridos, a desleixar-se nas tarefas domésticas. Estes foram alguns dos relatos não confirmados que chegaram ao investigador do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa e que este conta no livro Enredos Sexuais, Tradição e Mudança.
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Confirmado foi o aumento de idas aos salões de beleza e da venda de revistas dirigidas a mulheres, na quais se anunciam dicas de sedução. Também ficou claro que o protesto contra a vinda das brasileiras para as casas de alterne e "cafés de subir" (locais de dois pisos, no térreo funcionam os cafés e no superior alugam-se quartos, à hora) trouxe a questão para as conversas públicas. "Esse enfrentamento fez que temas tabu, como o da sexualidade ou o da prostituição, passassem a ser debatidos em cafés, lares de idosos, escolas, cabeleireiros, esquinas de rua... Ou seja, temas interditos ou ausentes das conversas quotidianas passaram a suscitar um vivo debate, desde a legalização da prostituição até aos segredos de alcova para recuperar a fidelização dos maridos traidores", explica José Machado Pais.

Segundo o investigador esta reação aconteceu em Bragança por dois motivos: "Quer pelo surgimento repentino das casas de alterne, algumas das quais davam nas vistas pela luzes chamativas; quer porque algumas raparigas que nelas trabalhavam se passeavam no espaço público com vestes provocantes. O fenómeno tornou-se, pois, visível." A isto juntou-se o facto de que "o dinheiro que faltava em casa era estourado nas casas de má fama".

Porém, toda a revolta das mães de Bragança virou-se para um único inimigo: "As sedutoras de além-mar", como lhes chama José Machado Pais. Enquanto os maridos foram poupados.

Elas seduziam, eles eram vítimas
O comportamento das mães de culparem apenas as imigrantes brasileiras foi, para o autor da investigação, "um achado surpreendente". "Os maridos traidores foram poupados, diria mesmo desculpabilizados. Vim depois a descobrir que algumas mulheres traídas acusavam as sedutoras de além-mar de amarrarem os maridos com drogas, feitiços, macumbas e até um misterioso chá que os punha de cabeça à roda."

O especialista, que esperava por exemplo um aumento dos divórcios, acredita que esta postura se deveu sobretudo "aos tradicionais vínculos patrimoniais serem uma barreira ao divórcio. Em Trás-os-Montes sempre houve um investimento muito forte em torno da casa e da comunidade. E também uma hostilidade aos casamentos exolocais". Neste contexto, "o perigo vem de fora. Se o pecado mora ao lado, não espanta que as brasileiras tivessem aparecido como um bode expiatório. Os pobres maridos aparecem desculpabilizados, simplesmente vítimas de macumba".

Ouvidos os maridos, estes desculpavam-se dizendo que apenas iam a estas casas para "beber uns copos, lavar a vista e desenferrujar os zecas". Já as raparigas brasileiras, chegavam a Portugal muitas vezes atrás de falsas promessas de trabalho e sem documentos. Com toda a contestação e visibilidade que o movimento ganhou - foi capa da revista Time, em outubro de 2003 -, as mães acabaram por ter aquilo que pretendiam.

As rusgas e a fuga para Espanha
O grito de revolta das mulheres de família tinha como um dos objetivos o encerramento das casas de alterne. E isso acabou por ser "alcançado em parte". "As rusgas policiais às casas de alterne aumentaram, tendo algumas delas sido encerradas. Só não conseguiram que as brasileiras tivessem sido expulsas. E isso era o que declaradamente exigiam no seu manifesto."

Ainda assim, algumas acabaram por se mudar para Espanha, embora não para longe o suficiente, já que muitos dos homens as seguiram até lá. Quem também não gostou do relativo êxito do movimento foram alguns comerciantes locais, que perderam negócio.

Hoje um movimento deste género não seria de descartar. Se é verdade que o primeiro choque foi nessa época, ainda há três anos, Viseu viu nascer algo semelhante. Um blogue no qual mulheres denunciavam os homens que iam às casas suspeitas de prostituição dos seus bairros. Autodenominaram-se esposas de Viseu e divulgavam fotografias e matrículas dos carros. "Um gesto de solidariedade para com as esposas traídas. Mas certamente que a sua maior preocupação era a defesa da reputação moral dos seus bairros", descreve José Machado Pais.

Sem excluir a hipótese de novos movimentos da defesa da moralidade, o investigador limita-se a concluir: "Os mundos sociais são caixinhas de surpresas."

* Ficamos contentes por as mães de Bragança se afirmarem e confrontarem o machismo, só que em nome da moral é curto. Quando os maridos destas senhoras lhes punham os cornos com prostitutas recém-chegadas à cidade estavam a ser cúmplices de atitude vergonhosa e criminalizada que é o tráfico de pessoas. A bravata das mães de Bragança não libertou as mulheres da imoral escravatura do sexo, as senhoras nada fizeram para reabilitar mulheres como elas, ainda mais exploradas, nem um dedinho solidário se ergueu. As mãezinhas de Bragança estavam preocupadas com os pirilaus conjugais. em nome da moral claro, não fosse a moral apanhar uma doença venérea.


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NEM UM-ZINHO????















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HOJE NO
"RECORD"

Federação dá troco à UEFA

A estreia de Portugal no Euro'2016, em França, não foi a que os 11 milhões de apoiantes queriam: a equipa das quinas empatou com a Islândia (1-1), no grupo F, mas de resto, em sete fases finais, apenas em duas a Seleção Nacional entrou a ganhar. Ora, esta quarta-feira a UEFA recordou, no Twitter, as 'entradas com pé esquerdo' de Portugal nas grandes competições, mas a FPF não se ficou sem resposta.
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"Portugal nunca ganhou o primeiro jogo de uma grande competição desde o Euro'2008", pode ler-se no tweet publicado na conta oficial do organismo que tutela o futebol europeu.

Na página de Twitter da Seleções Nacionais não tardou a haver resposta. "Mas qualificámo-nos sempre para os quartos".

* A resposta enxofrada da FPF vai fazer parte do anedotário nacional porque a pretensa estatística não passa de uma bola de sabão, enfim, azedumes de comadres.
O problema da selecção começa no seleccionador de cuja contratação discordámos, ficaríamos felizes se estivéssemos enganados e Fernando Santos largasse a mediania em que tem vegetado. Não se trata de afrontar a seriedade do técnico que é indiscutível, a competência sim.

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HOJE NO  
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Emídio Gomes pede apoio contra
. secretário-geral do Eixo Atlântico

O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Emídio Gomes, enviou esta quarta-feira um 'email' a alguns autarcas, pedindo que tomem uma posição pública contra as declarações que diz serem "deploráveis" do secretário-geral do Eixo Atlântico.

"Sou hoje confrontado com mais um conjunto de declarações deploráveis de um senhor que é vosso funcionário, que eu não conhecia de lado nenhum, com quem falei duas ou três vezes durante três anos, e com quem não tenho sequer qualquer contacto faz muito tempo", refere Emídio Gomes num 'email' a que hoje a Lusa teve acesso.
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No documento, dirigido a vários autarcas do Norte, o ainda presidente Emídio Gomes pede que estes não se fiquem "apenas por um mail simpático a dizer que as declarações deste senhor não os vinculam, porque (...) isso é verdade e óbvio, mas que em especial os responsáveis diretos pela gestão do Eixo Atlântico façam algo mais em termos públicos".

O secretário-geral do Eixo Atlântico, organismo que agrega 38 municípios portugueses e galegos, acusou hoje Emídio Gomes de ser "o pior presidente que passou" pela CCDR-N e defendeu ser necessária uma auditoria para averiguar eventuais irregularidades na atribuição de fundos comunitários.
Em entrevista à Lusa, o responsável aconselhou mesmo o próximo presidente a mandar fazer "uma auditoria de todo o género e especialmente na parte ligada aos fundos" e que averigue a veracidade da "informação que circula" sobre "irregularidades" na sua atribuição.

"A CCDR-N era das instituições mais respeitadas a nível europeu. Hoje em dia não tem credibilidade", criticou ainda o secretário-geral do Eixo Atlântico.

Em resposta, o presidente da Câmara de Vila Real disse serem "lamentáveis" as críticas do secretário-geral do Eixo Atlântico a Emídio Gomes, considerando ainda que "envergonham" os municípios desta associação transfronteiriça.

Emídio Gomes foi, no início do mês, exonerado do cargo pelo ministro do Planeamento e das Infraestruturas, depois da polémica em torno dos Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano (PEDU) que alguns municípios recusaram assinar.

* Parece ser uma grande caldeirada, mas o "cozinheiro"  Emídio Gomes aqueceu demasiado o tacho.


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