Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/06/2016
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30.O QUE NÓS
"APRENDEMOS"!
CANOAGEM
Na etiqueta "PEIDA E DESPORTO" estamos a apresentar regras de várias modalidades desportivas e olímpicas desde 13 de Novembro de 2015.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Utilização do carro individual em Portugal continua "absurdamente elevada"
O ministro do Ambiente elogiou e destacou o bom caminho que o país
tem seguido na produção de energia, mas criticou o uso excessivo de
transporte individual
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Portugal trabalhou bem na produção de
energia a partir de renováveis e na qualidade da água da torneira, mas
tem uma utilização de carros individuais "absurdamente elevada" e muito
lixo depositado em aterro, disse hoje o ministro do Ambiente.
"Há
setores onde Portugal tem caminhado bem, na produção de energia por
fontes renováveis somos um país que se destaca pela positiva na Europa",
e a qualidade da água para consumo humano nas torneiras "atinge valores
de excelente qualidade em 99,9% dos casos", afirmou o governante.
"Há
outros casos onde isto não só não é tão positivo como é negativo, como a
percentagem de deslocações feitas em transporte individual [que] é
absurdamente elevada neste país, a intensidade energética dos
transportes e dos edifícios é muito elevada e muito mais elevada que nos
outros países da Europa", continuou João Matos Fernandes.
A percentagem de resíduos depositados em aterro ronda os 42% e "as nossas metas são muito mais baixas que essas", alertou ainda.
João Matos Fernandes falava aos jornalistas em Lisboa, no final da
apresentação do Relatório do Estado do Ambiente (REA) 2015, um documento
já disponível no site da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e que
reúne informação sobre várias áreas, como águas balneares, ruído,
qualidade do ar, biodiversidade ou resíduos, referente a 2014.
* Os tugas são ricos de show off e de comodismo.
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HOJE NO
"RECORD"
Piloto espanhol morre nos treinos livres
. do GP Catalunha
O espanhol Luis Salom morreu esta sexta-feira, aos 24 anos, em
consequência de um grave acidente sofrido nos treinos livres do Grande
Prémio da Catalunha de Moto2, informou o organizador da sétima prova do
Mundial de motociclismo de velocidade.
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"Na sequência do acidente
sofrido durante a segunda sessão de treinos livres de Moto2, no circuito
da Catalunha, é com grande pesar que informamos o falecimento de Luis
Salom", indica o comunicado publicado no sítio oficial da competição na
Internet.
A sessão, na qual participou o piloto português Miguel
Oliveira, que obteve o 10.º tempo combinado nos dois treinos, foi
suspensa a 24 minutos do fim, depois do acidente de Salom, que foi
assistido pelos médicos presentes no circuito, tendo sido também
acionado o helicóptero.
"Devido
à gravidade do seu estado clínico, foi decidido transportar Salom de
ambulância para o Hospital Central da Catalunha. Foi operado de
imediato, mas, não obstante todos os esforços realizados pela equipa
médica, morreu às 16:55 locais", indica o comunicado.
Salom, que pilotava uma Kalex, estreou-se no Mundial de motociclismo de velocidade em 2009, na categoria de 125cc, tendo como melhor resultado no campeonato de Moto3 o segundo lugar obtido em 2012.
* O risco é a profissão destes novíssimos pilotos, por vezes o pior acontece.
Salom, que pilotava uma Kalex, estreou-se no Mundial de motociclismo de velocidade em 2009, na categoria de 125cc, tendo como melhor resultado no campeonato de Moto3 o segundo lugar obtido em 2012.
* O risco é a profissão destes novíssimos pilotos, por vezes o pior acontece.
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A estação de Carnaxide reagiu, em comunicado, ao conselho dado pela taróloga Carla Duarte na emissão desta quinta-feira
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
SIC não se revê
nos conselhos de taróloga
nos conselhos de taróloga
"A
SIC não se revê no comentário feito pela colaboradora do programa "A
Vida nas Cartas - O Dilema", Carla Duarte, pelo que esta situação já foi
discutida entre a estação e a taróloga em causa e onde foi expresso o
desagrado perante tais afirmações", anunciou a estação de Carnaxide em
comunicado enviado esta tarde às redações.
Ainda na mesma nota, a SIC "condena
veementemente qualquer ato de violência e sempre contribuiu para a
discussão e esclarecimento sobre este problema social nos seus espaços
informativos e na sua ficção". "Também os programas de daytime tratam
deste tema com a maior seriedade, respeito e repudio por este tipo de
crime público. O exemplo mais atual é o programa "E Esse fosse
Consigo?", que como já anteriormente anunciado, abordará o tema da
violência doméstica, na próxima segunda-feira. Portanto o envolvimento e
o empenhamento da SIC nesta matéria são inequívocos", frisou.
A
Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) também já condenou os
conselhos dados pela taróloga. "É uma pena o que foi dito. Os meios de
comunicação social têm sido uma plataforma de promoção dos direitos das
vítimas de violência doméstica e é com muito desagrado que vemos uma
situação destas, que pode não representar uma emissora de televisão, mas
que para um programa para determinado "target" - sobretudo
feminino - vai contra tudo aquilo que tem sido feito", adiantou Daniel
Cotrim, assessor técnico da direção da APAV, ao nosso jornal.
* A SIC é o veículo que difunde a opinião de alguns malabaristas do esotérico, também é responsável, não chega demarcar-se e referir como defesa o excelente e honesto programa de Conceição Lino, é um equívoco, a porcaria não se tapa com flores, tem de eliminar estas chachadas da programação, mais vale um filme pornográfico, faz menos mal.
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MIGUEL GUEDES
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A procissão ainda vai no adro
A saúde e a educação são áreas onde o Estado investiu democraticamente e, pesem embora muitas críticas e apontamentos que se possam e devam fazer, dificilmente encontramos outras áreas onde o Estado tenha ganho tantas batalhas pela justiça social. A verdadeira liberdade de escolha dos pais e crianças não é "a-vaga-que-o-Estado-preenche-na-escola-que-o-Estado-escolhe-no-ensino-privado-que-o-Estado-resolve-financiar", tantas vezes por negociatas ou interesses velados. A verdadeira liberdade de escolha é quando o Estado devolve às famílias parte dos impostos que todos pagamos, sustentando opções de ensino público de qualidade e a possibilidade de as famílias (querendo ou podendo) optarem, pagando pelo ensino privado. Não há Estado sem redistribuição de riqueza. Nada me move contra a excelência de ensino em alguns estabelecimentos privados. Não me custa reconhecer que muitas dessas escolas batem aos pontos a qualidade de ensino de muitas escolas públicas. Pois esse é que é verdadeiramente o problema.
* Músico e advogado
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
01/06/16
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A procissão ainda vai no adro
A
estranheza manifesta-se. Agora que todos já trocaram os argumentos
públicos e privados, bem que se acabava com esta exaltação amarela. Mas
não. É a cor do dinheiro e a procissão ainda vai no adro. E quando
Assunção Cristas e a Conferência Episcopal Portuguesa se juntam à manif,
talvez por obra e graça do Espírito Santo se contassem 40 000 pessoas
num espaço onde não podiam caber fisicamente metade dos milhares. A
organização atira com o número e alguma comunicação social transmite,
sem cuidar de olhar para o óbvio. A instrumentalização das pessoas (dos
pais, neste caso) é aterradoramente normal nos movimentos ideológicos ou
de fé, mas é inaceitável quando "vão a eles as criancinhas". E alguns
jornalistas. O presidente da República pode ter feito saber que abriu um
sorriso amarelo. Mas o que faz encerrar qualquer sorriso amarelo é
ouvir o coro de "Aqui não há misturas, é tudo boa gente". Foi mesmo
ensaiado ou só espontaneidade da primeira manifestação da vida?
Não
estão em causa os contratos de associação para locais onde não há
ensino com cobertura pública, garantindo o acesso constitucional e
universal à educação pública e gratuita. Assim foi no passado em muitas
geografias do país. Hoje, a realidade é maioritariamente outra e esses
convénios estão mais do que pagos. Hoje, parte das escolas públicas que
convivem com colégios privados na vizinhança estão subaproveitadas e com
poucas crianças, descaracterizadas, vítimas do desinvestimento e dos
cortes de Crato na educação. A atual interpretação dos contratos de
associação é inaceitável, restando a questão jurídica. E o mesmo
raciocínio se aplica aos hospitais privados aos quais o SNS pagou cerca
de 100 milhões de euros em vales-cirurgia entre 2013 e 2015, muitos
deles em procedimentos discutíveis. A equação é clara: não se trata de
saber se há dinheiro, mas antes de saber para onde ele vai.
A saúde e a educação são áreas onde o Estado investiu democraticamente e, pesem embora muitas críticas e apontamentos que se possam e devam fazer, dificilmente encontramos outras áreas onde o Estado tenha ganho tantas batalhas pela justiça social. A verdadeira liberdade de escolha dos pais e crianças não é "a-vaga-que-o-Estado-preenche-na-escola-que-o-Estado-escolhe-no-ensino-privado-que-o-Estado-resolve-financiar", tantas vezes por negociatas ou interesses velados. A verdadeira liberdade de escolha é quando o Estado devolve às famílias parte dos impostos que todos pagamos, sustentando opções de ensino público de qualidade e a possibilidade de as famílias (querendo ou podendo) optarem, pagando pelo ensino privado. Não há Estado sem redistribuição de riqueza. Nada me move contra a excelência de ensino em alguns estabelecimentos privados. Não me custa reconhecer que muitas dessas escolas batem aos pontos a qualidade de ensino de muitas escolas públicas. Pois esse é que é verdadeiramente o problema.
* Músico e advogado
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
01/06/16
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Banco de Portugal impõe sanção de
4 milhões e Salgado vai recorrer
O papel comercial da ESI colocado no BES
resulta na primeira condenação ditada pelo Banco de Portugal. A coima a
aplicar por cinco infracções apontadas a Salgado ascende a 4 milhões de
euros.
O Banco de Portugal fez a
primeira condenação na queda do Banco Espírito Santo. Ricardo Salgado é o
principal visado e é-lhe apontada uma coima de 4 milhões de euros,
segundo noticia o jornal Expresso e confirmou o Negócios. O histórico
líder do BES fica, também, inibido de exercício de cargos na banca por
dez anos, o período máximo.
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O regulador da banca não responde ao Negócios, dado ser um
processo em segredo de justiça. Já a defesa de Ricardo Salgado fez
chegar a sua argumentação: "É uma decisão de uma
parte interessada, que estava já pré-definida antes do suposto
apuramento dos factos. Isto não é um processo, é uma farsa. Iremos,
naturalmente, recorrer para os tribunais", indica a assessoria de
imprensa por e-mail em nome do advogado Francisco Proença de Carvalho.
Esta é a primeira condenação em relação ao dossiê BES/GES, resultante da primeira investigação (e acusação) do regulador liderado por Carlos Costa, que dizia respeito à má avaliação de risco do papel comercial da Espírito Santo International, investimento de dívida colocada nos clientes de balcões do BES, e também à falsificação de contas daquela empresa de topo do Grupo Espírito Santo (actualmente em insolvência no Luxemburgo, onde era a sede).
Ricardo Salgado era, entre os ex-administradores visados no primeiro processo de contra-ordenação do supervisor, aquele a quem eram apontadas mais infracções, agora confirmadas na acusação: cinco, entre elas a prestação de informação falsa, acto doloso de gestão ruinosa e violação de regras de conflitos de interesse. Na acusação, o regulador acusava mesmo Salgado de mentir.
Além de Ricardo Salgado, há mais condenados, uns por dolo outros por negligência. Segundo o Observador, Amílcar Morais Pires, que era o responsável pelo pelouro financeiro, paga 600 mil euros. O primo de Salgado, José Manuel Espírito Santo, 525 mil euros. José Maria Ricciardi é condenado por negligência, como já constava da acusação, ainda que a coima tenha sido suspensa em parte, apurou o Negócios. Em sentido inverso, Jorge Martins, por exemplo, foi ilibado nesta acusação do Banco de Portugal, não tendo sido condenado.
Agora, restam 15 dias para que a defesa dos visados possa apresentar os respectivos recursos contra o regulador.
Esta é a primeira condenação do Banco de Portugal (há outros processos a recorrer na justiça sobre este tema). Mas há mais acções no regulador: além deste processo sobre o ESI, o BdP já tinha avançado com uma acusação relativamente ao BES Angola. Há ainda outros dossiês de investigações que esperam ainda uma primeira acusação (ou arquivamento).
Esta é a primeira condenação em relação ao dossiê BES/GES, resultante da primeira investigação (e acusação) do regulador liderado por Carlos Costa, que dizia respeito à má avaliação de risco do papel comercial da Espírito Santo International, investimento de dívida colocada nos clientes de balcões do BES, e também à falsificação de contas daquela empresa de topo do Grupo Espírito Santo (actualmente em insolvência no Luxemburgo, onde era a sede).
Ricardo Salgado era, entre os ex-administradores visados no primeiro processo de contra-ordenação do supervisor, aquele a quem eram apontadas mais infracções, agora confirmadas na acusação: cinco, entre elas a prestação de informação falsa, acto doloso de gestão ruinosa e violação de regras de conflitos de interesse. Na acusação, o regulador acusava mesmo Salgado de mentir.
Além de Ricardo Salgado, há mais condenados, uns por dolo outros por negligência. Segundo o Observador, Amílcar Morais Pires, que era o responsável pelo pelouro financeiro, paga 600 mil euros. O primo de Salgado, José Manuel Espírito Santo, 525 mil euros. José Maria Ricciardi é condenado por negligência, como já constava da acusação, ainda que a coima tenha sido suspensa em parte, apurou o Negócios. Em sentido inverso, Jorge Martins, por exemplo, foi ilibado nesta acusação do Banco de Portugal, não tendo sido condenado.
Agora, restam 15 dias para que a defesa dos visados possa apresentar os respectivos recursos contra o regulador.
Esta é a primeira condenação do Banco de Portugal (há outros processos a recorrer na justiça sobre este tema). Mas há mais acções no regulador: além deste processo sobre o ESI, o BdP já tinha avançado com uma acusação relativamente ao BES Angola. Há ainda outros dossiês de investigações que esperam ainda uma primeira acusação (ou arquivamento).
* É estranho que os melhores escritórios de advogados defendam os maiores vígaros e os que têm minuciosas amnésias, porque será?
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HOJE NO
"DESTAK"
Finanças consideram que estimativa
da UTAO "confirma execução rigorosa"
O Ministério das Finanças defendeu hoje que a recente estimativa da UTAO para o primeiro trimestre de 2016 "confirma uma execução rigorosa", afirmando que ela demonstra uma "redução muito significativa" do défice em termos homólogos.
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Numa nota sobre a execução orçamental até abril, a que a agência Lusa teve acesso, a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) estima que o défice tenha atingido os 3,3% do PIB no primeiro trimestre deste ano em contas nacionais, as que contam para Bruxelas, considerando que essa previsão "coloca desafios" ao Governo para o resto do ano.
"A recente estimativa da UTAO sobre a execução orçamental confirma a execução rigorosa das finanças públicas por parte do Governo", contrapõe o ministério liderado por Mário Centeno, numa reação enviada à Lusa.
* Como não somos experts nesta área, eis a nossa básica interpretação: 3,3 % de défice no 1º trimestre pode significar que existem mais três períodos para o corrigir, ou no pior dos casos, para o agravar, Mário Centeno merece o benefício da dúvida.
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HOJE NO
"i"
Ceder lugar aos mais velhos
passa a fazer parte da lei
Era apenas uma regra de civismo. Agora passou a consta na lei.
O Governo aprovou ontem a obrigatoriedade de
ceder o lugar aos mais velhos, grávidas, deficientes e pessoas com
crianças ao colo na fila de supermercado ou nos transportes e outros
estabelecimentos públicos, “sendo estabelecido um quadro
contraordenacional em caso de incumprimento”, refere a nota do gabinete
da Presidência do Conselho de Ministros.
Para além disso, foram também aprovadas medidas para simplificar a
renovação da carta de condução – deixa de haver a necessidade de constar
a morada do condutor, passa a ter uma validade de 15 anos e o atestado
médico só passa a ser necessário a partir dos 60 anos.
O atestado médico poderá ser transmitido eletronicamente através do
Ministério da Saúde e a morada na carta de condução passa a estar
integrada com a informação constante no Cartão de Cidadão.
* Quando as regras de civismo têm de ser convertidas em lei é porque se vive num país mal educado. Já agora mais um reparo, são muito mais os jovens a ceder o lugar nos transportes públicos do que os adultos.
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HOJE NO
"A BOLA"
Equipa de atletas refugiados
pela primeira vez na competição
Um grupo de 10 atletas refugiados vão participar
nos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro integrados na delegação de
refugiados, anunciou esta sexta-feira o Comité Olímpico Internacional
(COI).
A delegação é a primeira de refugiados a participar em Jogos Olímpicos e integra um atleta originário da Etiópia, dois da Síria, dois da República Democrática do Congo e cinco do Sudão do Sul, que vivem em campos de refugiados ou países de acolhimento.
Os 10 atletas, selecionados segundo os critérios definidos pelas federações internacionais de modalidade, vão competir sob a bandeira olímpica, nas modalidades de atletismo, judo e natação.
«Estes atletas não têm casa, equipa, bandeira e hino. O nosso objetivo é dar-lhes uma casa e a companhia dos outros atletas», afirmou Thomas Bach, presidente do COI.
A delegação é a primeira de refugiados a participar em Jogos Olímpicos e integra um atleta originário da Etiópia, dois da Síria, dois da República Democrática do Congo e cinco do Sudão do Sul, que vivem em campos de refugiados ou países de acolhimento.
Os 10 atletas, selecionados segundo os critérios definidos pelas federações internacionais de modalidade, vão competir sob a bandeira olímpica, nas modalidades de atletismo, judo e natação.
«Estes atletas não têm casa, equipa, bandeira e hino. O nosso objetivo é dar-lhes uma casa e a companhia dos outros atletas», afirmou Thomas Bach, presidente do COI.
* Atitude solidária e respeitadora de quem já sofreu muito sem ter culpa.
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ENIGMAS PARA RESOLVER
A BALEIA
Sua cabeça é tão grande quanto sua cauda.
Se a cabeça fosse duas vezes mais comprida do que realmente é, a cauda e a cabeça, juntas, seriam tão compridas quanto o resto do corpo da baleia (ou seja, a parte que está entre a cauda e a cabeça).
Qual é o comprimento de cada parte do corpo da baleia?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Psicólogo da APAV lamenta que seja necessário dias para lembrar crianças vítimas de agressão
O psicólogo da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) Daniel
Cotrim lamentou hoje que seja necessário haver um dia internacional para
lembrar as crianças que são vítimas de agressão.
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Daniel Cotrim falava à agência Lusa a propósito do Dia Internacional
das Crianças Inocentes Vítimas de Agressão, que se assinala no sábado.
Daniel Cotrim referiu, porém, que se não fosse estas efemérides
"provavelmente as crianças vítimas de agressão ainda seriam mais
esquecidas".
"Estas datas só são importantes na medida em que acabam por ser uma
forma de alertar a sociedade para as questões associadas a estes
problemas. No entanto, é de lamentar que ainda seja necessário que
existam dias internacionais para que se fale destes temas", frisou
Daniel Cotrim.
Em 2015, a APAV apoiou uma média de três crianças e jovens por dia
vítimas de crime, num total de 1.084, mais 92 do que em 2014, segundo
dados divulgados em março pela associação.
O relatório anual 2015 da APAV referia que 54,6% das vítimas são
meninas, com uma média de idade de 9,9 anos, das quais 23,8% frequentam o
pré-escolar e 23,6% o primeiro ciclo.
Os dados da APAV apontam 102 casos de crianças menores de 14 anos que
foram abusadas sexualmente e um caso de pornografia de menores.
A maioria das vítimas vivia em famílias nucleares com filhos (49,6%).
Despertar as pessoas para o sofrimento das crianças de todo o mundo
que são vítimas de agressão física, mental e emocional e afirmar o
compromisso das Nações Unidas em proteger os direitos das crianças são
objetivos deste dia internacional.
Outro dos objetivos da efeméride é reconhecer e encorajar o trabalho
de todos os indivíduos e organizações que se dedicam à causa.
As Nações Unidas estimam que dois milhões de crianças foram mortas em
conflitos nas duas últimas décadas e que 10 milhões de crianças se
refugiaram através da Agência das Nações Unidas para os refugiados.
Por seu turno, a Unicef afirma que mais de um bilião de crianças
sofre pelo menos um tipo de privação, o que representa cerca da metade
das crianças no mundo que vivem diariamente em situação de pobreza.
O Dia Internacional das Crianças Inocentes Vítimas de Agressão foi
criado na Assembleia-Geral Extraordinária das Nações Unidas a 19 de
Agosto de 1982 e celebra-se a 04 de junho de cada ano.
A par deste dia, as Nações Unidas também criaram um documento --
Convenção dos Direitos das Crianças -- com o propósito de promover os
direitos das crianças em todo o mundo.
* A maneira de refrear as agressões é a legislação contemplar penas mais pesadas. O "tuga" é batoteiro por natureza, só ameaçado é que se refreia.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Dirigentes da FIFA atribuíram a si próprios
. 80 milhões de dólares em bónus
. 80 milhões de dólares em bónus
O ex-líder da FIFA, Joseph Blatter, o antigo secretário-geral, Jérôme
Valcke, e o ex-director financeiro, Markus Kattner, atribuíram a si
próprios bónus no valor de 80 milhões de dólares, segundo dados
revelados após buscas da polícia suíça realizadas ontem ao quartel-geral
da entidade que tutela o futebol mundial.
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A própria FIFA divulgou pormenores sobre o assunto no seu site
oficial, admitindo que entregou às autoridades helvéticas diversos
documentos, além de mostrar disponibilidade para informar os
investigadores norte-americanos sobre o tema.
"As provas parecem revelar um esforço coordenado dos três principais
ex-dirigentes da FIFA para enriquecerem através de aumentos anuais de
salários, bónus do Mundial e outros incentivos, totalizando mais de 80
milhões de dólares somente nos últimos cinco anos", disse o promotor
Bill Burck.
Blatter está suspenso por seis anos de qualquer ligação ao futebol
por pagamento de 1,8 milhões de euros ao ex-vice-presidente da FIFA e
ex-líder da UEFA, Michel Platini. Valcke foi demitido ainda antes de
Kattner por envolvimento em escândalos e irregularidades, tendo sido
punido com 12 anos de afastamento pelo Comité de Ética.
A FIFA negou, entretanto, a notícia do jornal "Die Welt" sobre a
investigação a Gianni Infantino, sucessor de Blatter no cargo
presidencial
* Exemplos de seriedade desportiva, punem-se jogadores por vezes de forma injusta e estes energúmeros coçam a micose com notas de 500€.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Assinada declaração conjunta
no 'Oceans Meeting 2016'
Delegações foram unânimes sobre preservação do mar.
Os representantes dos mais de 50 países presentes no Encontro Internacional 'Oceans Meeting 2016' subscreveram por unanimidade uma declaração conjunta para a preservação dos recursos do mar.
"Tivemos cerca de 60 delegações todas de acordo relativamente a estas matérias", disse Ana Paula Vitorino, reforçando a "noção conjunta e a necessidade aceite de que todos têm de colaborar uns com os outros". A governante portuguesa disse que foram assumidos três grupos de compromissos ao nível da literacia oceânica e cultura, ciência e inovação e economia azul e afirmou que o consenso esta sexta-feira alcançado servirá como "arranque para grandes decisões que serão tomadas no próximo ano".
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Ana Paula Vitorino referia-se à Cimeira das Nações Unidas, que decorrerá nas ilhas Fiji e à iniciativa da Comissão Europeia sobre governação internacional dos oceanos. O evento, promovido pelo Ministério do Mar, termina esta sexta-feira e reúne mais de 50 delegações compostas por representantes de alto nível governamental, mas também cientistas de referência internacional no conhecimento dos oceanos.
As delegações integram ainda altos quadros de sete organizações internacionais - Organização das Nações Unidas (ONU), Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Organização Marítima Internacional (IMO), Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA - UNEP), Conselho Internacional para a Exploração do Mar (CIEM - ICES), Secretaria Geral Ibero-americana (SEGIB).
* Sempre nos chocou o "patuá" politiqueiro, com muitas reuniões sensacionais e almoçaradas a condizer em torno de uma ideia protectora de qualquer coisa, agora é o mar!
Depois temos a dura realidade, o actual governo português não tem "tomates" para fechar a Fábrica Silicália que anda a matar lentamente os seus trabalhadores e também a poluir cursos de água próximos.
Depois temos a dura realidade, o actual governo português não tem "tomates" para fechar a Fábrica Silicália que anda a matar lentamente os seus trabalhadores e também a poluir cursos de água próximos.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Juncker criticado por dizer que França
. não foi sancionada por “ser a França”
O presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem, criticou duramente Jean-Claude Juncker,
presidente da Comissão Europeia, por este ter dito no início da semana
em Paris que França gozou de maior condescendência, nas regras
orçamentais, “por ser a França“.
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O holandês Dijsselbloem diz que a Comissão Europeia deve ter um
“especial cuidado” com questões relacionadas com “credibilidade”.
A
poucas semanas do referendo britânico sobre a permanência na União
Europeia, o presidente do órgão executivo do bloco, Jean-Claude Juncker,
proferiu um comentário que está a causar controvérsia.
A Comissão Europeia deu a França mais dois anos para reduzir o
défice orçamental para menos de 3%, evitando aplicar sanções económicas
a Paris. Questionado sobre essa decisão numa entrevista a uma televisão
francesa, Juncker afirmou, tranquilamente, que essa tolerância às
infrações orçamentais francesas se explica pelo facto de “França ser a
França”, ou seja, um dos membros mais poderosos da UE.
Juncker
acrescentou, na mesma resposta, que conhece bem a França, “os seus
reflexos, as suas reações internas e as suas múltiplas facetas”, numa
indicação clara de que a Comissão Europeia terá baseado o cumprimento
das regras em considerações especiais. As regras europeias não devem ser
aplicadas de forma “cega”.
Comissão deve ter “mais cuidado” com a “credibilidade”
O presidente da Comissão Europeia foi muito criticado nos últimos
dias pelas declarações. O último a pronunciar-se sobre as declarações de
Juncker foi o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem:
“Se
a Comissão diz que as coisas são diferentes para França, isso é algo
que danifica a credibilidade da Comissão como guardiã do pacto — essa é a
minha preocupação”, afirmou Dijsselbloem, citado pelo jornal alemão Suddeutsche Zeitung.
O
holandês acrescentou que “seria sensato que a Comissão Europeia
prestasse um pouco mais de cuidado a aspetos relacionados com a
credibilidade”.
O presidente do Eurogrupo apela ainda à Comissão
Europeia para manter e proteger as regras do pacto, “seja qual for a
dimensão do Estado-membro ou a realização de eleições, seja onde for”.
A
18 de maio passado, a Comissão Europeia decidiu adiar para julho uma
decisão sobre eventuais sanções a Portugal e Espanha no quadro dos
Procedimentos por Défice Excessivo (PDE), admitindo que se tratava de
uma decisão também política, que tinha em conta, entre outros aspetos, a
realização de eleições em Espanha no corrente mês de junho.
O adiamento de eventuais (e inéditas) sanções suscitou criticas
de alguns Estados-membros em sede de Ecofin (ministros das Finanças da
União Europeia), designadamente do ministro das Finanças alemão,
Wolfgang Schauble, que considerou que “aliviar as regras não ajuda a
aumentar a confiança”.
Em resposta às críticas, o executivo
comunitário alegou que os serviços jurídicos da Comissão consideraram
que o adiamento de uma decisão sobre os PDE tinha toda a legitimidade e
validade legal, pois as regras preveem “assegurar que as especificidades
de cada situação são tidas em conta, assegurando ao mesmo tempo
igualdade de tratamento”.
A regra europeia do défice abaixo dos
3,0% do PIB já foi violada em 114 ocasiões pelos Estados-membros, sendo
Portugal um dos países com mais infrações (10), indica um estudo
divulgado a 23 de maio passado pelo Instituto de Investigação Económica
alemão Ifo.
De acordo com o instituto, que procedeu aos seus
cálculos com base em dados da Comissão Europeia entre 1999 e 2015, os
Estados-membros da UE já quebraram por 165 vezes a ‘fasquia’ para o
défice e, em apenas 51 ocasiões tal era permitido, dado os países
estarem em recessão, o que não se verificou nos restantes 114 casos, 10
dos quais protagonizados por Portugal, número apenas superado por França
(11).
Os Estados-membros com mais violações da regra do défice
inscrita no Pacto de Estabilidade e Crescimento são a França, com 11,
Grécia, Portugal e Polónia, todos com 10, Reino Unido (9), Itália (8),
Hungria (7), Irlanda e Alemanha (5, em ambos os casos).
* São as mais altas autoridades desta mistela europeia a confirmar que a U.E., é um embuste! Foi criada para que países pobres enriquecessem os já de si ricos.
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