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87-ACIDEZ
 

FEMININA


NAMORO ACABOU E AGORA?





A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL


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Mulheres



Perdidas

O SHOW DA VIDA


CONTINUAÇÃO




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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Centeno tem plano B 
e não passa pelo Parlamento

No Programa de Estabilidade, o Ministério das Finanças lembra que tem ainda forma de conter as despesas e rejeita aumento do IRS, IRC e IVA. 

O ministro das Finanças já tem um plano para cortar despesa no caso de a execução orçamental deslizar. No Programa de Estabilidade que o Governo aprovou esta quinta-feira no Conselho de Ministros, Mário Centeno explica que ainda tem na sua mão o poder para cativar despesa no valor de 340 milhões de euros. 
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"No caso de ser identificado um desvio significativo, após avaliação regular, o Governo dispõe de cativações adicionais, pela primeira vez na Lei do Orçamento do Estado, para controlo de despesa na aquisição de bens e serviços no montante de 0.19 p.p. do PIB", lê-se no documento a que o Negócios teve acesso.

Esta contenção na despesa está avaliada em cerca de 340 milhões de eruos, de acordo com as informações que constam do documento.

Para cativar esta despesa, o ministro das Finanças não precisa de autorização do Parlamento, o que torna o processo de redução de gastos mais rápido e, por isso, mais bem sucedido.

"Quaisquer medidas a adoptar com impacto na receita deverão seguir os princípios orçamentais de 2016, que excluem aumentos dos impostos sobre os rendimentos de particulares e empresas, bem como do imposto sobre o valor acrescentado", acrescenta o Governo. Ou seja, exclui um aumento do IVA, IRS e IRC.  

O ministro das Finanças rejeitou hoje no final do Conselho de Ministros ter um plano B para mostrar a Bruxelas, constituído por medidas adicionais.

* Para nós o Plano B é o PCP e BE segurarem firme esta maioria parlamentar e tourearem todas as diatribes vindas do PSD/CDS.
Há que estar atento à estagnação da economia europeia que é aterradora.

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XLI- O UNIVERSO

2-OUTRO PLANETA

TERRA




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HOJE NO 
"DESTAK"
Autoridade financeira de Nova Iorque
. intima grandes bancos

O regulador dos serviços financeiros de Nova Iorque dirigiu uma intimação aos bancos Société Générale, Credit Suisse, Deutsche Bank e a 10 outros mencionados no escândalo dos "Papéis do Panamá", disse hoje à AFP uma fonte conhecedora do assunto. 
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O regulador (NYDFS, na sigla em Inglês), que infligiu uma multa recorde, de quase 9 mil milhões de dólares (8 mil milhões de euros), ao BNP Paribas por violação de embargos impostos pelos EUA, ordenou a estes estabelecimentos financeiros que lhe fornecessem todos os documentos e todas as comunicações com o gabinete de advogados Mossack Fonseca, no centro do escândalo, acrescentou a mesma fonte, que requereu o anonimato.

Os 13 bancos têm ainda de comunicar todas as transações efetuadas com este gabinete, prosseguiu a fonte, confirmando informações avançadas pela agência Bloomberg News. 

* O sr. Costa podia aprender...

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16-O VENENO ESTÁ NA MESA


AGROTÓXICOS



ÚLTIMO EPISÓDIO

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HOJE NO 
"i"

MORREU PRINCE

Corpo do artista de 57 anos foi encontrado na sua residência esta quinta-feira. 


Prince Rogers Nelson, artista que ficou conhecido apenas pelo seu primeiro nome, Prince, morreu esta quinta-feira, aos 57 anos, confirmou o seu representante à Associatesd Press pouco depois de o site TMZ ter avançado a informação, citando fontes anónimas.

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Segundo a polícia, que está a investigar a morte do artista norte-americano, o seu corpo foi encontrado na sua residência em Carver County, Minnesota, na manhã desta quinta-feira.

Este mês, o cantor tinha cancelado um concerto em Atlanta, onde acabou por atuar alguns dias depois. Terá sido após esse concerto que o avião em que seguia fez uma aterragem de emergência, altura em que a sua porta-voz, Yvette Noel-Schure, garantiu à CNN que Prince se encontrava “bem e em casa”.

Prince venceu sete Grammy, prémios para os quais teve 30 nomeações, e em 1985 o Óscar de Melhor Banda Sonora Original, por “Purple Rain”.




* Continuará a ser uma grande referência da música universal

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VERA JUROVÁ # JAN PHILIPP ALBRECHT # MARJU LAURISTIN #

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Novas regras de proteção dos dados 
adaptadas à era digital

Estas novas regras irão trazer benefícios concretos para o conjunto da população e das empresas da UE. E estabelecem uma norma global para a proteção dos direitos fundamentais na era digital.

O Parlamento Europeu adotou na quinta-feira passada uma reforma histórica da legislação da União em matéria de proteção dos dados.

Desde janeiro de 2012, data em que a Comissão Europeia apresentou as suas propostas, um longo caminho foi percorrido. Trabalhámos arduamente com os governos nacionais, os membros do Parlamento Europeu, as empresas, as universidades e as ONG na elaboração de novas regras que protegem o direito fundamental à proteção dos dados, consagrado na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, beneficiam os cidadãos, as empresas e as administrações públicas, são adequadas às exigências futuras e abertas à inovação. Foi graças ao trabalho conjunto que conseguimos alcançar este ótimo resultado.

O novo Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados permitirá às pessoas recuperar o controlo sobre os seus dados pessoais na era digital. Isto significa, essencialmente, que passaremos a dispor de informações mais claras e compreensíveis sobre a forma como são tratados os nossos dados pessoais. E que teremos o direito de ser informados no caso de os nossos dados serem pirateados. E graças a um novo direito de portabilidade dos dados, os cidadãos poderão transferir com maior facilidade os seus dados pessoais de um prestador de serviços para outro. O «direito a ser esquecido» será clarificado. Sob certas condições, os cidadãos já têm o direito de pedir, por exemplo, que os motores de busca suprimam ligações que conduzam a informações pessoais que lhes digam respeito. Este direito deve ser equacionado com o direito à liberdade de expressão.

A economia beneficiará também amplamente com esta reforma, que é um pilar essencial do mercado único digital. A reforma permitirá reduzir os custos e aumentar a segurança jurídica para as empresas, graças a um conjunto único de regras aplicável em toda a Europa, em substituição de 28 legislações nacionais diferentes. Será instaurada uma coordenação mais estreita entre as autoridades de controlo da proteção dos dados no âmbito de um comité europeu para a proteção dos dados. E as empresas europeias beneficiarão de condições equitativas, dado que as empresas de países terceiros, para poderem oferecer os seus serviços na UE, deverão aplicar as mesmas regras que são aplicadas às empresas da UE. As novas regras são também adaptadas à inovação, na medida em que fomentam o desenvolvimento de técnicas que permitem uma melhor proteção da privacidade, como a pseudonimização, a cifragem e a proteção dos dados desde a sua conceção.

A segunda componente da reforma é a Diretiva da Proteção de Dados destinados às autoridades policiais e judiciais. Estas novas regras surgem num momento em que é fundamental melhorar a cooperação em toda a Europa em matéria de luta contra o terrorismo e outras formas graves de criminalidade. A nova diretiva facilitará a cooperação e o intercâmbio de informações entre as autoridades policiais e judiciárias dos Estados-Membros, com base numa norma comum de proteção dos dados. As suas disposições garantirão, além disso, uma proteção adequada dos dados pessoais, por exemplo, das vítimas ou das testemunhas de um crime, e proibirão a vigilância maciça ou a recolha indiscriminada e em grande escala de dados dos cidadãos.

Quais serão as próximas etapas? As novas regras entrarão em vigor dentro de dois anos, a fim de dar tempo às empresas e às autoridades públicas para se prepararem. A Comissão Europeia colaborará estreitamente com os Estados-Membros, as autoridades nacionais de proteção dos dados e as partes interessadas a fim de garantir a aplicação uniforme das regras em toda a UE. Por outro lado, os cidadãos devem conhecer os seus direitos e saber invocá-los quando considerarem que não estão a ser respeitados. Neste contexto, a UE irá lançar campanhas de sensibilização da opinião pública sobre as novas regras de proteção dos dados.

Estas novas regras irão trazer benefícios concretos para o conjunto da população e das empresas da UE. E estabelecem uma norma global para a proteção dos direitos fundamentais na era digital. Uma conquista de que a Europa pode sentir-se orgulhosa.

Věra Jourová, Comissária da UE responsável pela Justiça, Consumidores e Igualdade de Género
Jan Philipp Albrecht, vice-presidente da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos do Parlamento Europeu
Marju Lauristin, membro da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos do Parlamento Europeu


IN "OBSERVADOR"
16/04/16

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846.UNIÃO



EUROPEIA


 Věra Jourová
Comissária da UE responsável pela Justiça, Consumidores e Igualdade de Género


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HOJE NO
"A BOLA"

Morte de Chyna 
abala o mundo do Wrestling

Inesperadamente Joanie Laurer, mais conhecida como Chyna e antiga estrela da World Wrestling Federation (WWF), morreu aos 45 anos em sua casa, na Califórnia.
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Chyna foi membro fundador do grupo D-Generation X, foi a primeira mulher a entrar no Royal Rumble e a primeira a conquistar o título Intercontinental, tendo o chefe executivo da WWE, Stephanie McMahon lamentado o seu desaparecimento.

No seu site oficial também foi emitido um comunicado: «É com profunda tristeza que informamos que perdemos hoje um verdadeiro ícone, um super-herói da vida real. Joanie Laurer AKA Chyna, a 9.ª maravilha do mundo, faleceu. Ela vai viver para sempre na memória dos seus milhões de fãs e de todos nós que a amamos.»

Não são conhecidas as causas da morte.

* Com 45 anos é horrível morrer-se.

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Aplicações na área 
da saúde e do desporto 
para pessoas e cães



FONTE: EURONEWS

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VII-AMBIENTE FEROZ

1-TSUNAMIS




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HOJE NO 
"AÇORIANO  ORIENTAL"

Rainha Isabel II celebra 90 anos

A rainha Isabel II celebra esta quinta-feira 90 anos sem sinais de pretender de abdicar ou aposentar-se das funções, nas quais a larga maioria dos súbditos britânicos deseja que se mantenha o mais tempo possível.  

Uma sondagem divulgada recentemente pela universidade King's College London indicava que 70% dos inquiridos são favoráveis a que a monarca nonagenária mantenha a coroa até conseguir, um número recorde desde 1981 e prova da popularidade de Isabel II.

Além de de se ter tornado no ano passado a soberana com o reinado mais longo da história britânica, ultrapassando a trisavó, a rainha Vitória, que permaneceu no trono até à morte, em 1901, é também aquela que viveu mais tempo.

Todavia, este destino não estava traçado: quando nasceu a 21 de abril de 1926, Elizabeth Alexandra Mary Windsor - "Lilibeth", como era chamada na infância -, não estava na linha direta de sucessão.

Foi só depois de o tio Eduardo VIII abdicar da coroa em 1936 para casar com Wallis Simpson, uma americana divorciada, que o pai se tornou rei Jorge VI, colocando no topo da linha de sucessores a primogénita, Isabel, então ainda uma criança.

A morte prematura do pai, aos 56 anos, fê-la ascender ao trono mais cedo do que esperava, em 1952, com apenas 26 anos, menos de metade da idade de Carlos, o príncipe herdeiro, que já conta 67 anos.
Mas a monarquia nem sempre foi popular como é agora e a estima que a rainha hoje merece aos britânicos foi reconquistada nos últimos anos graças à personalidade discreta, austera e de permanente serviço público.

O divórcio dos filhos Carlos e André e da princesa Ana no mesmo ano levando a monarca a apelidar 1992 de "annus horribilis", mas provavelmente o período mais difícil do reinado terá sido cinco anos mais tarde, em 1997, quando a princesa Diana morreu em circunstâncias trágicas num desastre de automóvel em Paris.

Aos escândalos familiares, às adversidades políticas e às mudanças históricas a que assistiu - conviveu com 12 primeiros-ministros britânicos e 11 presidentes dos EUA -, Isabel II respondeu sempre com sentido de Estado e de dever, razão pela qual merece respeito dos súbditos.
A neutralidade política é um valor que tem procurado preservar, sendo exemplo a firmeza com que o Palácio de Buckingham desmentiu recentemente a notícia de um tablóide de que Isabel II seria favorável à saída da União Europeia, a propósito do referendo de 23 de junho.

Durante todos estes anos, fez sempre questão de participar em numerosas cerimónias oficiais, visitas de Estado, tomadas de posse, atribuições de condecorações, viagens pelo país, eventos de solidariedade ou audiências políticas.
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Mesmo se nos últimos anos se tem feito representar cada vez mais em viagens ao estrangeiro ou noutros deveres por diferentes membros da família real, mantém-se ativa: no ano passado ainda cumpriu 393 compromissos, incluindo visitas de Estado a Malta e à Alemanha.

À margem, mantém uma vida privada recatada, de proximidade com o marido, o príncipe consorte Filipe, com quem teve ao todo quatro filhos (Carlos, Ana, André e Eduardo) num casamento que já dura há 69 anos.

No início deste mês, o príncipe William, que representou a avó numa visita à Índia  saudou a rainha, que, mesmo aos 90 anos continua a ser "uma força condutora dedicada e admiravelmente energética para a família".
E acrescentou: "Ela pode ser a minha avó, mas ela ainda é a chefe".

* Reconhecemos ser um fenómeno, apesar de sermos republicanos e laicos.

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Eleanora Bianchini,

Natalio Mangalavite

Alfonsina y el Mar


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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Móvel do Ikea provoca
 terceira vítima mortal

Acidente aconteceu nos Estados Unidos e já levou a marca a garantir que está a colaborar com as investigações do regulador da segurança.

A queda de uma cómoda da colecção Malm do Ikea provocou a morte de mais uma criança. A vítima foi um bebé de 22 meses do Minnesota, nos Estados Unidos, que foi encontrado debaixo da cómoda depois de esta ter caído sem que os pais dessem conta.
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O acidente, que aconteceu em Fevereiro, já levou à abertura de uma investigação por parte do regulador de segurança norte-americano.

Em 2014, duas crianças também morreram na sequência de um acidente com a mesma peça de mobiliário. Na altura, a cadeia de mobiliário sueca retirou este modelo de móveis do mercado e forneceu aos clientes que tinham comprado a cómoda novos materiais de fixação à parede.

O Ikea já garantiu que está a colaborar com a investigação, sendo que lembra que o móvel não estava fixado à parede.

* O barato sai caro, às vezes paga-se com a vida.

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 CONFRONTO NO MAR


Surfer vs RC Surfer
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Supremo tribunal arrasa juiz Rangel 

Juiz queria 250 mil euros de indemnização por notícia. 

 A utilização da palavra ‘caloteiro’ não ofende o bom nome. É uma terminologia popular e não cabe aos tribunais policiarem os títulos dos jornais. Quem o diz é o Supremo Tribunal de Justiça, que dá razão ao CM, num processo em que Rui Rangel exigia 50 mil euros de indemnização. Tinha perdido na primeira instância, ganhou na mesma Relação, onde Rangel é juiz desembargador. 
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O Supremo Tribunal de Justiça dá razão ao CM. E condena Rui Rangel ao pagamento das custas: pouco mais de 800 euros. 

Estava em causa o relato de um julgamento em que Rangel era réu. O CM dava conta de que seria um ‘calote’ a uma clínica e que tinha precisamente o juiz como visado. Rangel era na mesma altura candidato à presidência do Benfica, e a associação feita pelo CM levou Rangel a avançar com uma ação cível. Pedia 250 mil euros de indemnização, o tribunal decidiu 50 mil. O juiz não esperou pelo recurso do Supremo. Avançou de imediato com uma penhora aos jornalistas do CM, o que foi também contestado pela defesa. 

A Cofina Media foi obrigada a prestar uma caução do montante em causa, para garantir que se o juiz ganhasse seria de imediato ressarcido. O Supremo Tribunal de Justiça entende que não foi violada qualquer lei. O CM noticiou um julgamento que aconteceu, e a utilização da palavra ‘caloteiro’ não ultrapassa os limites da lei. 

Dizem mais os juízes: que não compete aos tribunais ‘policiarem’ as palavras usadas nos títulos dos artigos, até porque se deve presumir, em democracia, a maturidades dos leitores. "Estes leem não apenas os títulos, mas o conteúdo das notícias", garantem os magistrados, dizendo ainda que não se deve ignorar o sentido crítico de quem compra jornais. 

Ainda no que respeita à palavra ‘calote’, acrescentam os juízes conselheiros que foi utilizada como substantivo para se referir a uma dívida e não como adjetivo para qualificar depreciativamente a postura do devedor. O tribunal termina citando acórdãos do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem que realçam o perigo de condicionar a liberdade de imprensa numa sociedade que se quer democrática. Rui Rangel já esteve envolvido em outras polémicas. 

No caso Vistos Gold, por exemplo, foi apanhado nas escutas e alvo de uma certidão disciplinar. 

* Felizmente a Justiça funciona

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 FORA A SERVIDÃO

Mulheres!!!

Recorda que ... uma camada de pó protege a madeira dos móveis ... E que uma casa se transforma num lugar quando podes escrever "amo-te" em cima do pó.

Eu passava pelo menos 8 horas cada fim de semana para deixar tudo perfeito, "para se vier alguém". Afinal, entendi que "ninguém vinha" porque todo o mundo estava a disfrutar da vida e a divertir-se!!

Agora, se vem alguém, não tenho que explicar em que condições está a minha casa: estão mais interessados em ouvir as coisas que fiz enquanto disfruto da vida e me divirto.

Porque se não deste conta ... A vida é curta: Diverte-te!


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  HOJE NO
"OBSERVADOR"

Rótulos de carne de suíno, ovino, caprino
e aves vão ter de identificar país de origem

Os rótulos da carne de suíno, ovino, caprino e aves vão passar a ter de identificar o país de origem ou local de proveniência, bem como substâncias que possam causar alergias, segundo um diploma aprovado no Conselho de Ministros. 
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SRA. DA INCONSEGUIDA
Os rótulos da carne de suíno, ovino, caprino e aves vão passar a ter de identificar o país de origem ou local de proveniência, bem como substâncias que possam causar alergias, segundo um diploma aprovado no Conselho de Ministros.

A rotulagem obrigatória aplica-se à carne fresca, refrigerada e congelada e decorre da legislação comunitária, visando ” garantir o direito à informação dos consumidores, assegurando uma escolha livre e consciente e prevenindo situações suscetíveis de causar dano à saúde”.

O ministro da Agricultura, Florestas e do Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos, já tinha revelado na terça-feira que o diploma ia avançar e seria aprovado no Conselho de Ministros esta semana.

Segundo Capoulas Santos, “o nome de Portugal será escrito por extenso” e a medida “será obrigatória, não apenas para a carne portuguesa, mas também de outro país”, cujo nome também “terá de ser escrito por extenso”.

* É por este tipo de decisões que o governo se diferencia do anterior, à dra. Cristas faltavam-lhe valências, preferia os inconseguimentos.


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DOUTRO SÉCULO
III - ARMAS, GERMES E AÇO
AS RAÍZES DO PODER
1- ENTRE OS TRÓPICOS




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO  
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Promessa até 2020. 
Não há cortes nos salários 
nem aumento de impostos

Centeno garante ainda que "não há aumento de impostos para empresas, não há aumento do IVA, não há cortes nas pensões"

Este foi hoje um dos dados avançados pelo ministro das Finanças após a reunião do Conselho de Ministros que aprovou o Programa de Estabilidade (PE) e o Programa Nacional de Reformas (PNR) que o Executivo fará chegar no fim do mês a Bruxelas.
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Na conferência de imprensa, Mário Centeno explicou qual será até 2020 o rácio entre entradas e saídas da Função Pública: 1 entrada por duas saídas neste ano e no próximo, 2017; três entradas por quatro saídas em 2018; quatro entradas por cinco saídas em 2019; e, em 2020, aí sim estabilização: uma entrada por uma saída.

O ministro não falou em saídas compulsivas, antes num quadro normal de rotação, por via de aposentações e saídas voluntárias. Reafirmou, por outro lado, que o descongelamento das carreiras do Estado só ocorrerá em 2018, como já estava anunciado no Orçamento do Estado deste ano.
No encontro com os jornalistas, Centeno afirmou também que não é intenção governamental que o Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de Reformas sejam votados no Parlamento (os dois documentos chegarão ali hoje, sendo discutidos no plenário no dia 27).

Depois os dois documentos serão enviados para Bruxelas - passando antes por discussão com os parceiros sociais -, tendo o ministro dito que não acredita que venham a ser necessários "ajustamentos" impostos pela UE. Centeno afirmou ainda que o Governo "não tem compromisso" com Bruxelas para enviar em maio "medidas adicionais" preventivas face a eventuais deslizes orçamentais este ano.

O ministro assegurou também que a contenção orçamental prevista até 2020 é feita sem as tradicionais medidas que se qualificam de "austeridade": "Não há cortes salariais, não há aumento de impostos diretos sobre os rendimentos do trabalho e das empresas, não há aumento do IVA, não há cortes nas pensões".
Aliás, no que toca a pensões e prestações sociais, acrescentou mesmo o conjunto de medidas previstas do PE "não inclui" nem "qualquer revisão da Lei de Bases da Segurança Social" nem "qualquer alteração ao sistema de subsídios de desemprego".

Quando ao facto de a consolidação orçamental agora prevista ser bastante maior do que a prevista no OE 2016, Centeno afirmou que "a envolvente económica é hoje muito diferente da de há um ano ou dois".
Quanto ao Programa Nacional de Reformas, o ministro do Planeamento e Infraestruturas afirmou que está previsto, até ao final de 2020, um investimento global de cerca de 25 mil milhões de euros, sendo 6,7 mil milhões dos orçamentos do Estado e o restante de financiamento externo por diversas fontes (fundos comunitários, plano Juncker, Banco Europeu de Investimentos, nomeadamente).

E Bruxelas?
O ministro das Finanças manifestou-se confiante na aceitação do Programa de Estabilidade em Bruxelas, alegando que se baseia num cenário prudente e que a execução orçamental dos primeiros meses do ano é "um cartão de visita".

O titular da pasta das Finanças, que tinha ao seu lado o ministro do Planeamento, Pedro Marques, defendeu que os primeiros meses de rigorosa execução orçamental vão funcionar como "um cartão de visita" do atual Governo junto de Bruxelas e que o Programa de Estabilidade se baseia num cenário "prudente", sobretudo ao nível da procura externa, onde não se preveem ganhos ao nível de quotas de mercado".

Ao longo da conferência de imprensa, o ministro das Finanças procurou sempre afastar cenários de tensão negocial com as autoridades europeias, vincando que as negociações em janeiro passado, no âmbito do Orçamento do Estado para 2016, já decorreram de forma construtiva.

"As negociações com Bruxelas foram consideradas pelo Eurogrupo e pela Comissão Europeia como frutuosas e construtivas. É exatamente esse espírito que temos vindo a desenvolver com as autoridades europeias e é esse espírito que espero encontrar na análise do Programa de Estabilidade", disse o titular da pasta das Finanças.

* É uma afirmação deveras "pesada" dada a volatilidade da conjuntura económica internacional, se cumprir, Centeno será "O MINISTRO"!


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BARRAGEM HIDRO-ELÉCTRICA













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HOJE NO 
"RECORD"

Muller, Robredo e Tursunov desistem

Gilles Muller (43.º ATP), Tommy Robredo (58.º) e Dmitry Tursunov (entrou com ranking protegido), desistiram esta quinta-feira do Millennium Estoril Open, a 48 horas do sorteio do quadro principal, agendado para sábado às 15 horas.
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Robredo repete a desistência de 2015 (então ocorrida já depois da realização do sorteio), ao passo que Muller, quarto-finalista no ano passado, já confirmou que não volta a jogar até Roland Garros.

Mikhail Kukushkin, Filip Krajinovic e Thiemo De Bakker entram para os lugares que ficaram disponíveis no quadro principal.

* Parece que os organizadores do torneio não o souberam tornar suficientemente atractivo.


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11-OS PAPELEIROS
DO PANAMA

Parentes e associados
de líderes de países


Um trabalho notável da equipa do JORNAL DE NEGÓCIOS sobre os nomes mais conhecidos encontrados nas listas do "Consórcio de Investigação Jornalística" acerca dos off-shores.




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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Catroga apanhado a meter "cunha" 
a António Costa 

O ex-ministro das Finanças e presidente do Conselho Geral de Supervisão da EDP, Eduardo Catroga, tentou, esta quarta-feira, meter uma "cunha" ao primeiro-ministro, António Costa, perante as câmaras de televisão, no âmbito da iniciativa "Prémios EDP solidária 2016", que decorreu no Museu da Eletricidade, em Lisboa.

No momento captado pela SIC, Catroga, que foi também o negociador do PSD com a troika, abraça o primeiro-ministro e diz-lhe: "Os acionistas da EDP precisam de conversar consigo". Costa, visivelmente incomodado, responde apenas: "Muito bem, muito bem, muito bem".
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NA TAILÂNDIA
Por momentos, o primeiro-ministro consegue "iludir" Catroga, mas este volta à carga mais à frente, agarrando o primeiro-ministro pelo braço. "Se você precisar de mim para dar aí alguns entendimentos eu disponho-me a isso", garante o ex-ministro das Finanças do PSD. Costa, apercebendo-se de que estava a ser filmado, recorre a nova resposta de circunstância: "Muito bem. Sim senhor, sim senhor. Muito bem". Catroga insiste: "Porque eu tenho essa visão da política, que não é partidária".

Durante a sessão, António Costa manifestou o seu "orgulho" em relação ao percurso e à dimensão económica da EDP, num discurso em que agradeceu à elétrica portuguesa por suportar agora uma maior fatura com a tarifa social de energia. Medida que, ainda assim, não caiu bem na empresa. Na véspera, o presidente executivo da EDP, António Mexia, criticara o Governo por ter transferido para as empresas de energia a totalidade dos custos com a tarifa social, o que, acrescentou, torna o caso português numa "exceção".

* Catroga ao melhor estilo de "infiltra", ainda falam do amigo de Costa.

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